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SÍNT S COVID abril Quebras superiores a 80% nos proveitos do turismo.

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pág. 1/12 O INE disponibiliza o reporte semanal para acompanhamento do impacto social e económico da pandemia COVID-19.

O presente reporte versa sobre os destaques relativos a: - Atividade Turística – janeiro de 2021, publicado a 15 de março;

- Construção: Obras Licenciadas e Concluídas – 4.º Trimestre de 2020, publicado a 15 de março; - Estatísticas Vitais - Dados Preliminares – 2020, publicado a 16 de março;

- Atividade dos Transportes - Estatísticas Rápidas do Transporte Aéreo – janeiro de 2021, publicado a 17 de março; - Índices de Preços na Produção Industrial – fevereiro de 2021, publicado a 17 de março;

- Síntese Económica de Conjuntura – fevereiro de 2021, publicado a 17 de março;

- Taxas de Juro Implícitas no Crédito à Habitação – fevereiro de 2021, publicado a 18 de março; - Óbitos por semana - Dados preliminares 2021 – Semanas 08 a 09, publicado a 19 de março.

Para maior detalhe, consulte os links, para informação relacionada, disponíveis ao longo do destaque.

15 . abril . 2021

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Quebras superiores a 80% nos proveitos do turismo

O setor do alojamento turístico registou, em janeiro de 2021:

• 308,4 mil hóspedes, o que representa -78,3% em termos homólogos (-71,2% em dezembro);

• 709,9 mil dormidas no total, correspondendo a uma redução homóloga de 78,2% (-72,6% em dezembro);

• -60,3% nas dormidas de residentes (-54,2% em dezembro) e -87,0% nas dormidas de não-residentes (-83,2% em dezembro).

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Por tipo de alojamento, a situação relativa às dormidas em janeiro de 2021, em termos homólogos, foi a seguinte: • Hotelaria: -81,4% (representou 71,1% do total de dormidas);

• Estabelecimentos de alojamento local: -63,4% (peso de 25,1% no total de dormidas); • Turismo no espaço rural e de habitação: -54,2% (representou 3,8% do total de dormidas).

Dormidas nos estabelecimentos de alojamento turístico, por região NUTS II – janeiro 2021

Em janeiro de 2021, 54,0% dos estabelecimentos de alojamento turístico estiveram encerrados ou não registaram movimento de hóspedes (52,3% em dezembro).

Todas as regiões NUTS II de Portugal registaram, em janeiro de 2021, decréscimos homólogos expressivos nas dormidas, com:

• Os menores a ocorrerem no Alentejo (-59,3%) e no Centro (-69,3%);

• Os mais elevados a verificarem-se na Área Metropolitana de Lisboa (-81,9%), na Região Autónoma da Madeira (-81,2%) e no Algarve (-80,6%).

Neste mesmo mês, a Área Metropolitana de Lisboa concentrou 27,5% das dormidas, seguindo-se o Norte (19,4%) e o Algarve (15,3%).

Dormidas Hóspedes

103 Variação homóloga 103 Variação homóloga

Total 709,9 -78,2% 308,4 -78,3%

Residentes em Portugal 427,0 -60,3% 227,8 -65,5%

Residentes no estrangeiro 282,9 -87,0% 80,6 -89,4%

Dormidas e hóspedes em janeiro de 2021

0 50 000 100 000 150 000 RA Madeira RA Açores Algarve Alentejo AM Lisboa Centro Norte

Não residentes Residentes

Em janeiro de 2021, nos estabelecimentos de alojamento turístico e em termos homólogos:

• A estada média dos hóspedes (2,30 noites) registou uma redução de 0,4% (-4,9% em dezembro);

• Os proveitos totais somaram 33,0 milhões de euros, o que se traduz numa redução de 81,2% (-73,9% em dezembro);

• Todas as regiões registaram decréscimos expressivos nos proveitos totais, com maior enfoque na Área Metropolitana de Lisboa (-86,5%), no Algarve (-81,5%) e no Norte (-80,4%).

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Mais informação:

Atividade Turística – janeiro de 2021

(15 de março)

Proveitos totais nos estabelecimentos de alojamento turístico (variação homóloga) -81,2% -110% -100% -90% -80% -70% -60% -50% -40% -30% -20% -10% 0% 10% 20% 30% 40% ja n ab r jul ou t ja n ab r jul ou t ja n ab r jul ou t ja n 2018 2019 2020 2021

Edifícios licenciados diminuíram no 4.º trimestre e no total do ano 2020

Edifícios concluídos diminuíram no 4.º trimestre e aumentaram no total do ano

No 4.º trimestre de 2020, face ao trimestre homólogo do ano anterior:

• Os edifícios licenciados (5,7 mil) diminuíram 1,0% (+4,0% no 3.º trimestre); • As licenças para construções novas cresceram 1,2% (+6,5% no 3.º trimestre); • As licenças para reabilitação diminuíram 7,8% (-3,5% no 3.º trimestre); • Os edifícios concluídos (3,7 mil) decresceram 4,1% (+1,5% no 3.º trimestre).

Edifícios Licenciados e Construídos (variações homólogas trimestrais)

-1,0% -4,1% -20,0% -10,0% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 4T15 2T16 4T16 2T17 4T17 2T18 4T18 2T19 4T19 2T20 4T20

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Por comparação com o trimestre anterior, os edifícios licenciados registaram uma redução de 3,8% e os edifícios concluídos tiveram um aumento de 1,0%.

Ao longo do ano de 2020, o número de edifícios licenciados apresentou alguma volatilidade em termos homólogos, com variações negativas nos meses de março a maio, e em setembro e outubro, com o mês de abril a registar a variação homóloga negativa mais intensa (-25,2%). Nos restantes meses, registaram-se variações homólogas positivas, mais marcadas em junho, julho e agosto (+9,9%, +5,3% e + 8,7%, respetivamente). Do total de edifícios licenciados no 4.º trimestre de 2020, 71,7% correspondiam a construções novas, das quais 78,4% destinadas a habitação familiar.

Do total de edifícios concluídos neste período, 80,1% correspondiam a construções novas, das quais 77,4% destinadas a habitação familiar.

Mais informação:

Construção: Obras Licenciadas e Concluídas – 4.º trimestre 2020

(15 de março)

Saldo natural agrava-se em 2020,

com aumento dos óbitos e decréscimo dos nados-vivos

-8 000 -4 000 0 4 000 8 000 12 000 16 000 ja n-18 fe v-18 m ar -1 8 ab r-1 8 m ai -1 8 ju n-18 ju l-1 8 ag o-18 se t-1 8 ou t-1 8 no v-18 de z-18 ja n-19 fe v-19 m ar -1 9 ab r-1 9 m ai -1 9 ju n-19 ju l-1 9 ag o-19 se t-1 9 ou t-1 9 no v-19 de z-19 ja n-20 fe v-20 m ar -2 0 ab r-2 0 m ai -2 0 ju n-20 ju l-2 0 ag o-20 se t-2 0 ou t-2 0 no v-20 de z-20

Saldo natural Nados-vivos Óbitos

N.º

Em 2020, registaram-se em território nacional 84 558 nados-vivos e 123 467 óbitos (dados preliminares), dos quais: • Nados-vivos de mães residentes no país: 84 296 (-2,6% que em 2019);

• Óbitos de residentes no país: 123 152 (+10,2% que em 2019).

O aumento do número de óbitos e o decréscimo do número de nados-vivos, no contexto da pandemia COVID-19, determinaram um forte agravamento do saldo natural (-38 856).

Há 12 anos que o saldo natural em Portugal é negativo.

Nados-vivos, óbitos e saldo natural, jan.2018 a dez.2020 – Portugal

Mais informação:

Estatísticas vitais 2020

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Transporte aéreo de passageiros com acentuado

decréscimo homólogo no início de 2021

Nos aeroportos nacionais, em janeiro de 2021 e em termos homólogos:

• O movimento de passageiros, que foi de 772 mil no conjunto de embarques, desembarques e trânsitos diretos, decresceu 79,3% (-74,7% em dezembro);

» 70% dos passageiros desembarcados corresponderam a tráfego internacional (82% em dezembro), a maioria dos quais (52%) provenientes de aeroportos localizados no continente europeu;

» 77% dos passageiros desembarcados estão associados a tráfego internacional (83% em dezembro), tendo como destino aeroportos localizados principalmente no continente europeu (63%);

• O movimento de carga e correio, 12,0 mil toneladas, diminuiu 30,2% (-23,1% em dezembro);

• O número de aeronaves de voos comerciais que aterraram totalizou 5,8 mil, decrescendo 62,0% (-57,3% em dezembro);

Aeronaves aterradas, movimento de passageiros e de carga e correio, jan. 2021 (variação homóloga)

• O aeroporto de Lisboa movimentou 54,3% do total de passageiros (420 mil) e registou um decréscimo de 80,8%; • Entre os três aeroportos com maior tráfego de passageiros, o de Faro foi o que teve maior decréscimo: -85,9%;

• A França foi o principal país de origem e de destino dos passageiros movimentados nos aeroportos nacionais: 54,4 mil passageiros desembarcados (-76,1%) e 86,5 mil embarcados (-65,3%);

• Dos cinco principais países de destino dos voos com passageiros nos aeroportos nacionais, a Espanha teve a maior redução, em termos relativos, do número de passageiros desembarcados e embarcados: -91,4% e -90,5%, respetivamente;

• O movimento de carga e correio (7,8 mil toneladas) diminuiu 38,7%.

Mais informação:

Estatísticas Rápidas do Transporte Aéreo - janeiro de 2021

(17 de março) -62,0% -79,3% -23,1% -120,0% -100,0% -80,0% -60,0% -40,0% -20,0% 0,0% 20,0% 40,0% Fe ve re iro M ar ço Ab ril M ai o Ju nh o Ju lh o Ag os to Se te m br o Ou tu br o No ve m br o De ze m br o Ja ne iro

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Preços na Produção Industrial diminuíram 2,0% em termos homólogos

Variação homóloga

Os preços na produção industrial apresentaram em fevereiro de 2021 uma redução homóloga de 2,0% (-3,1% no mês anterior).

Excluindo o agrupamento “Energia”, a variação homóloga dos preços na produção industrial foi de 0,6% (variação nula em janeiro).

Índice de Preços na Produção Industrial (variação homóloga)

Variação mensal

Em fevereiro de 2021:

• O Índice de Preços na Produção Industrial registou uma variação mensal nula (-1,1% em igual período de 2020);

• O índice do agrupamento “Energia” teve uma redução de 2,9% (-5,1% em fevereiro do ano anterior);

• A secção “Indústrias Transformadoras” apresentou um crescimento de 1,1% (-0,7% no mesmo mês de 2020).

Índice Total e Grandes Agrupamentos Industriais (variação mensal)

Mais informação:

Índices de Preços na Produção Industrial – fevereiro de 2021

(17 de março) -2,0% -8,0% -6,0% -4,0% -2,0% 0,0% 2,0% 4,0% 6,0%

fev-18 mai-18 ago-18 nov-18 fev-19 mai-19 ago-19 nov-19 fev-20 mai-20 ago-20 nov-20 fev-21

% -1,1% 0,0% -0,1% 0,2% -5,1% 0,0% 0,4% 0,4% -0,2% -2,9% -6,0% -5,0% -4,0% -3,0% -2,0% -1,0% 0,0% 1,0%

Total Bens de Consumo Bens Intermédios Bens de

Inves�mento Energia Fevereiro de 2020 Fevereiro de 2021

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Atividade económica diminui de forma acentuada em fevereiro

Em Portugal, no mês de fevereiro de 2021:

• O indicador de confiança dos Consumidores diminuiu, depois dos aumentos registados nos dois meses anteriores, de forma menos intensa em janeiro.

A evolução do último mês resultou sobretudo do contributo negativo das expectativas relativas à evolução futura da situação económica do país; as perspetivas relativas à evolução futura da realização de compras importantes também contribuíram negativamente. As opiniões relativas à evolução passada da situação financeira do agregado familiar apresentaram um contributo nulo para a evolução do

indicador, enquanto as expectativas relativas à evolução futura da situação financeira do agregado familiar contribuíram positivamente. • O indicador de confiança da Indústria Transformadora aumentou, após ter diminuído no

mês precedente.

A evolução do indicador deveu-se ao contributo positivo das expectativas de produção da empresa; as apreciações relativas aos stocks de produtos acabados e as opiniões sobre a evolução da procura global apresentaram contributos negativos.

O indicador aumentou nos “Bens Intermédios”, diminuiu no “Bens de Investimento” e estabilizou nos “Bens de Consumo.”

• O indicador de confiança da Construção e Obras Públicas diminuiu, depois de ter aumentado em dezembro e janeiro.

O agravamento no último mês refletiu o contributo negativo das apreciações sobre a carteira de encomendas; as perspetivas de emprego mantiveram um contributo positivo, embora ligeiramente menor que em janeiro.

O indicador diminuiu nas três divisões, “Promoção Imobiliária e Construção de Edifícios”, “Engenharia Civil” e “Atividades Especializadas de Construção”, de forma ligeira no segundo caso.

• O indicador de confiança do Comércio diminuiu, como já ocorrera em janeiro, após o ligeiro aumento verificado em dezembro.

Esta evolução resultou do contributo negativo das opiniões sobre o volume de vendas e, sobretudo, das perspetivas de atividade da empresa nos próximos três meses; as apreciações sobre o volume de stocks contribuíram positivamente.

O indicador de confiança diminuiu no Comércio por Grosso e, de forma mais significativa, no Comércio a Retalho.

• O indicador de confiança dos Serviços diminuiu expressivamente, após ter aumentado no mês precedente, retomando a trajetória descendente iniciada em novembro.

O comportamento do indicador resultou do forte contributo negativo de todas as componentes – apreciações sobre a evolução da carteira de encomendas, perspetivas relativas à evolução da procura e apreciações sobre a atividade da empresa –, mais intenso no primeiro caso.

Em fevereiro, os indicadores de confiança diminuíram em seis das oito secções dos Serviços, com destaque para: “Atividades imobiliárias”, “Alojamento, restauração e similares” e “Atividades de informação e comunicação”.

O indicador de atividade económica registou um acentuado agravamento em janeiro de 2021, intensificando o perfil descendente observado desde outubro de 2020. Por componentes na ótica da despesa, em termos homólogos:

• O indicador quantitativo de consumo privado registou, como já ocorrera em dezembro de 2020, reduções menos intensas, depois de ter interrompido em novembro o perfil ascendente registado nos seis meses anteriores;

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No mês de fevereiro de 2021, em termos homólogos:

• As vendas de automóveis ligeiros de passageiros diminuíram 59,0% (-19,6% em dezembro e -30,5% em janeiro);

Vendas de automóveis ligeiros de passageiros (variação homóloga)

• O montante global de levantamentos nacionais, de pagamentos de serviços e de compras em terminais TPA apresentou um decréscimo de 25,7% (-7,8% em dezembro e -18,7% em janeiro);

Operações na rede multibanco (variação homóloga)

• O consumo médio de eletricidade em dia útil registou uma variação de -0,8% (-1,2% em dezembro e -1,8% em janeiro).

Consumo médio de energia elétrica (variação homóloga)

Mais informação:

Síntese Económica de Conjuntura – fevereiro de 2021

(17 de março)

Na Área do Euro, em fevereiro de 2021:

• O indicador de sentimento económico aumentou (após ter registado uma redução no mês anterior), em resultado um aumento significativo dos níveis de confiança na indústria e, em menor grau nos serviços e na construção;

• Os preços das matérias-primas e do petróleo apresentaram variações em cadeia de 5,4% e 14,4%, respetivamente (10,2% e 9,6% em janeiro, pela mesma ordem).

- 59,0 -100,0 -80,0 -60,0 -40,0 -20,0 0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 100,0

fev-05 fev-07 fev-09 fev-11 fev-13 fev-15 fev-17 fev-19 fev-21

vh /% - 25,7 -50,0 -40,0 -30,0 -20,0 -10,0 0,0 10,0 20,0

fev-05 fev-07 fev-09 fev-11 fev-13 fev-15 fev-17 fev-19 fev-21

vh /% - 0,8 -15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0

fev-05 fev-07 fev-09 fev-11 fev-13 fev-15 fev-17 fev-19 fev-21

vh

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Mais informação:

Taxas de Juro Implícitas no Crédito à Habitação – fevereiro de 2021

(18 de março)

Em fevereiro de 2021, o capital médio em dívida para a totalidade dos contratos aumentou 161 euros face ao mês anterior, fixando-se em 55 447 euros. O valor médio da prestação desceu 1 euro face ao mês anterior, para 226 euros.

A taxa de juro implícita no crédito à habitação para os contratos de aquisição de habitação desceu em fevereiro de 2021 para 0,872% (0,892% no mês anterior). Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, esta taxa de juro fixou-se em 0,716% (0,744% em janeiro).

Capital médio em dívida

Taxa de juro desceu para 0,853%, capital em dívida e prestação

mensal fixaram-se em 55 86 euros e 227 euros, respetivamente

Em fevereiro de 2021, a taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação foi de 0,853% (0,873% no mês anterior). Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro desceu para 0,716% (0,744% em janeiro).

Taxa de juro implícita nos contratos de crédito à habitação

0,853% 0,820% 0,870% 0,920% 0,970% 1,020% 1,070% 1,120% fe v-18 m ai -1 8 ag o-18 no v-18 fe v-19 m ai -1 9 ag o-19 no v-19 fe v-20 m ai -2 0 ag o-20 no v-20 fe v-21 55 447 € 49 000 € 50 000 € 51 000 € 52 000 € 53 000 € 54 000 € 55 000 € 56 000 € fe v-18 m ai -1 8 ag o-18 no v-18 fe v-19 m ai -1 9 ag o-19 no v-19 fe v-20 m ai -2 0 ag o-20 no v-20 fe v-21

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pág. 10/12 Óbitos por COVID-19 nas semanas 8 e 9 abaixo da média de 2015-2019

Nas primeiras semanas de 2020, o número de óbitos foi, em geral, inferior aos valores médios observados nas semanas homólogas do período 2015-2019.

Em março, contrariamente às tendências passadas, a mortalidade começou a aumentar, atingindo um primeiro pico entre 30 de março e 5 de abril, para o qual contribuíram, em parte, os óbitos por COVID-19.

Novo máximo de óbitos foi atingido em meados de julho, apesar do reduzido contributo do número de óbitos por COVID-19 para o aumento da mortalidade. À medida que se aproximou o final do ano e no início de 2021, este aumento foi, cada vez mais, explicado pelo aumento dos óbitos por COVID-19.

Desde a última semana de 2020 (28 de dezembro a 3 de janeiro de 2021), o número de óbitos aumentou de forma continuada até à semana 3 (18 a 24 de janeiro), atingindo nessa semana o maior número de óbitos semanal observado desde o início da pandemia. Nessa semana, morreram 5 026 pessoas (mais 2 160 que a média de 2015-2019) e o número de óbitos por COVID-19 foi 1 693 (33,7% do total de óbitos).

O número total de óbitos começou a diminuir desde a semana 4 de 2021 (25 a 31 de janeiro), apesar de então se ter registado o maior número de óbitos semanal por COVID-19 (2 036) desde o início da pandemia.

Nas semanas 8 e 9 (22 de fevereiro a 7 de março), o número de óbitos continuou a diminuir e registaram-se em Portugal, respetivamente, 2 506 e 2 299 óbitos (4 805 no total), valores que se situam abaixo da média das semanas homólogas no período 2015-2019 (-8 e -174 óbitos, respetivamente).

Desde o início da pandemia, esta situação apenas se tinha verificado nas semanas 24 e 25 de 2020 (8 a 21 de junho de 2020).

Óbitos 2020, 2021 e média 2015-2019, por semana, Portugal, semanas 1 de 2020 a 9 de 2021

A mortalidade em Portugal no contexto da pandemia COVID-19

2 000 2 500 3 000 3 500 4 000 4 500 5 000 5 500

12-jan 9-fev 8-mar 5-abr 3-mai 31-mai 28-jun 26-jul 23-ago 20-set 18-out 15-nov 13-dez 10-jan 7-fev 2021 2020

7-mar N.º

Úl�mo dia da semana

Max-Min 2015-2019 Média 2015-2019 Óbitos Óbitos, excluindo COVID-19

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Diferença entre óbitos 2020, 2021 e média 2015-2019 e óbitos COVID-19, por semana, Portugal, semanas 18 de 2020 a 9 de 2021

Do total de óbitos registados nas semanas 8 e 9 de 2021 (22 de fevereiro a 7 de março):

• 2 425 foram de homens e 2 380 de mulheres (-49 e -133 óbitos, respetivamente, que a média de óbitos nas semanas homólogas de 2015-2019);

• Mais de 71% corresponderam a pessoas com idades iguais ou superiores a 75 anos, das quais cerca de 42% tinham 85 ou mais anos; • Relativamente à média de 2015-2019, o número de óbitos reduziu-se em todos os grupos etários, exceto nos grupos 65-69 anos e 70-74

anos. A maior redução ocorreu no grupo 80-84 anos: -108 óbitos (-11,7%);

• As regiões Norte, Centro e Área Metropolitana de Lisboa concentraram 82% dos óbitos; • O maior número de óbitos por 100 mil habitantes registou-se no Alentejo (63,9); • Mais de 60% dos óbitos ocorreram em contexto hospitalar.

Mais informação:

Óbitos por semana - Dados preliminares, semanas 8 e 9 de 2021

(19 de março)

Óbitos nas semanas 8 e 9

O número de óbitos por COVID-19 nas semanas 8 e 9 foi de 328 e 214, representando, respetivamente, 13,1% e 9,3% do total de óbitos.

-300 0 300 600 900 1 200 1 500 1 800 2 100

3-mai 31-mai 28-jun 26-jul 23-ago 20-set 18-out 15-nov 13-dez 10-jan 7-fev

2021 2020

7-mar N.º

Úl�mo dia da semana Diferença rela�vamente à média 2015-2019 Óbitos COVID-19

2 380 2 425 2 513 2 474 2 300 2 350 2 400 2 450 2 500 2 550 Mulheres Homens

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Destaques do INE na semana de 22 de março a 26 de março:

Destaques Período de referência Data de divulgação

O INE iniciou em 3 de abril de 2020 a divulgação da série de Destaques “Síntese INE@COVID-19”, com o propósito de disponibilizar uma agregação sintética de alguns dos resultados estatísticos oficiais mais relevantes divulgados em cada semana.

Pretende-se, com estes reportes, facilitar o acesso a informação que permita o acompanhamento do impacto social e económico da pandemia COVID-19 pelos decisores das entidades públicas e privadas e também pelo público em geral.

Índice de Preços da Habitação 4.º Trimestre de 2020 23 de março de 2021

Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Fevereiro de 2021 25 de março de 2021

Contas do Setor de Bens e Serviços Ambientais 2018 25 de março de 2021

Indicadores de contexto para a pandemia COVID-19 em Portugal 26 de março de 2021 Contas Nacionais Trimestrais por Setor Institucional 4.º Trimestre de 2020 26 de março de 2021

Principais Agregados das Administrações Públicas 2020 26 de março de 2021

Referências

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