• Nenhum resultado encontrado

Aspectos imunológicos. Por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Aspectos imunológicos. Por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD"

Copied!
56
0
0

Texto

(1)

Aspectos imunol

Aspectos imunol

ó

ó

gicos

gicos

Por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD

Por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD

cmfigueredo@hotmail.com

cmfigueredo@hotmail.com

www.periodontiamedica.com

(2)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD

Nova ênfase da resposta do hospedeiro

Nova ênfase da resposta do hospedeiro

na patogênese da doen

na patogênese da doen

ç

ç

a periodontal

a periodontal

Uma grande varia

Uma grande varia

ç

ç

ão na resposta inflamat

ão na resposta inflamat

ó

ó

ria de

ria de

um indiv

um indiv

í

í

duo para o outro

duo para o outro

(MOVIG et al.1988

(MOVIG et al.1988

, POCIOT et

, POCIOT et

al. 1992, SHAPIRA et al. 1994).

al. 1992, SHAPIRA et al. 1994).

Estudos epidemiol

Estudos epidemiol

ó

ó

gicos em gêmeos

gicos em gêmeos

-

-

metade da

metade da

variabilidade da expressão da doen

variabilidade da expressão da doen

ç

ç

a periodontal

a periodontal

é

é

controlada por fatores gen

controlada por fatores gen

é

é

ticos

ticos

(MICHALOWICZ

(MICHALOWICZ

1994 ).

(3)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD www.periodontiamedica.com

Nova ênfase da resposta do hospedeiro

Nova ênfase da resposta do hospedeiro

na patogênese da doen

na patogênese da doen

ç

ç

a periodontal

a periodontal

Estudos epidemiol

Estudos epidemiol

ó

ó

gicos demonstraram que

gicos demonstraram que

parâmetros microbiol

parâmetros microbiol

ó

ó

gicos podem apenas

gicos podem apenas

explicar uma pequena parte da prevalência e

explicar uma pequena parte da prevalência e

incidência da doen

incidência da doen

ç

ç

a

a

(CRHISTERSSON et al. 1992,

(CRHISTERSSON et al. 1992,

BECK et al.1992, WHEELER et al. 1994).

(4)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD

O sistema imune e a destrui

O sistema imune e a destrui

ç

ç

ão

ão

tecidual

tecidual

A

A

ç

ç

ão de neutr

ão de neutr

ó

ó

filos e mon

filos e mon

ó

ó

citos/ macr

citos/ macr

ó

ó

fagos

fagos

atrav

atrav

é

é

s de suas enzimas lizossomiais.

s de suas enzimas lizossomiais.

a indu

a indu

ç

ç

ão de uma fun

ão de uma fun

ç

ç

ão indesejada do sistema

ão indesejada do sistema

inato pode ser parcialmente regulada pelo sistema

inato pode ser parcialmente regulada pelo sistema

adaptativo, atrav

adaptativo, atrav

é

é

s da produ

s da produ

ç

ç

ão de opsinas

ão de opsinas

(anticorpos) e de citoquinas.

(5)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD www.periodontiamedica.com

O sistema imune e a destrui

O sistema imune e a destrui

ç

ç

ão

ão

tecidual

tecidual

ATTSTR

ATTSTR

Ö

Ö

M & EGELBERG (1970) mostraram

M & EGELBERG (1970) mostraram

que 95

que 95

-

-

97% das c

97% das c

é

é

lulas eram neutr

lulas eram neutr

ó

ó

filos, 1.2%

filos, 1.2%

linf

linf

ó

ó

citos, e 2

citos, e 2

-

-

3% mon

3% mon

ó

ó

citos. Essa propor

citos. Essa propor

ç

ç

ão se

ão se

mant

mant

é

é

m a mesma quando o n

m a mesma quando o n

ú

ú

mero de c

mero de c

é

é

lulas

lulas

aumenta.

(6)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD

Patógenos periodontais

Invasão bacteriana

Proteases bacterianas

Destruição tecidual

Neutrófilos

Monócitos

Linfócitos

Proteases

RLO

MMP

Ativação de osteoclastos

Epitélio

Endotélio

Fibroblastos

Sinais pró-inflamatórios

IL-1 TNF

(7)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD www.periodontiamedica.com

(8)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD

Lesões histol

Lesões histol

ó

ó

gicas

gicas

(

(

Page & Schroeder, 1976)

Page & Schroeder, 1976)

Inicial

Inicial

Precoce

Precoce

Estabelecida

Estabelecida

(9)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD www.periodontiamedica.com

Gengiva Clinicamante sadia

Gengiva Clinicamante sadia

neutr

neutr

ó

ó

filos

filos

Mon

Mon

ó

ó

citos/

citos/

macr

(10)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD

Lesão inicial (1

Lesão inicial (1

-

-

4 dias)

4 dias)

coloniza

colonizaçção bacterianaão bacteriana

Neutr

Neutr

ó

ó

filos

filos

Mon

Mon

ó

ó

citos/macr

citos/macr

ó

ó

fagos

fagos

Prote

Prote

í

í

nas plasm

nas plasm

á

á

ticas

ticas

Vasculite

Vasculite

Perda de col

Perda de col

á

á

geno

geno

forma

(11)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD www.periodontiamedica.com

Lesão precoce (4

Lesão precoce (4

-

-

7 dias

7 dias

)

)

Coloniza

Colonizaçção bacterianaão bacteriana

Neutr

Neutr

ó

ó

filos

filos

Mon

Mon

ó

ó

citos/macr

citos/macr

ó

ó

fagos

fagos

Linf

Linf

ó

ó

citos (c

citos (c

é

é

lulas B e T)

lulas B e T)

Aumento da vasculite

Aumento da vasculite

Prolifera

Prolifera

ç

ç

ão de vasos

ão de vasos

Aumento da perda

Aumento da perda

de col

(12)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD

Lesão estabelecida (7

Lesão estabelecida (7

-

-

14 dias)

14 dias)

Coloniza

Colonizaçção bacterianaão bacteriana

Neutr

Neutr

ó

ó

filos

filos

Mon

Monó

ó

citos/macr

citos/macr

ó

ó

fagos

fagos

Linf

Linf

ó

ó

citos (c

citos (c

é

é

lulas B e T)

lulas B e T)

Aumento da vasculite

Aumento da vasculite

Prolifera

Prolifera

ç

ç

ão de vasos

ão de vasos

Aumento da perda

Aumento da perda

de col

(13)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD www.periodontiamedica.com

Lesão avan

Lesão avan

ç

ç

ada

ada

coloniza

colonizaçção bacterianaão bacteriana

Neutr

Neutr

ó

ó

filos

filos

Neutr

Neutr

ó

ó

filos

filos

Mon

Mon

ó

ó

citos/macr

citos/macr

ó

ó

fagos

fagos

Linf

Linf

ó

ó

citos (c

citos (c

é

é

lulas B e T)

lulas B e T)

Aumento da vasculite

Aumento da vasculite

Prolifera

Prolifera

ç

ç

ão de vasos

ão de vasos

Aumento da perda

Aumento da perda

de col

de col

á

á

geno

geno

Prod. IgG

Prod. IgG

Atividade osteocl

Atividade osteocl

á

á

stica

stica

Migra

Migra

ç

ç

ão do

ão do

epit

(14)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD

GCF

GCF

Coloniza

Colonizaçção bacterianaão bacteriana

Neutr

Neutr

ó

ó

filos

filos

Neutr

Neutró

ó

filos

filos

Mon

Mon

ó

ó

citos/macr

citos/macr

ó

ó

fagos

fagos

Linf

Linf

ó

ó

citos (c

citos (c

é

é

lulas B e T)

lulas B e T)

Aumento da vasculite

Aumento da vasculite

Prolifera

Prolifera

ç

ç

ão de vasos

ão de vasos

Aumento da perda

Aumento da perda

de col

de col

á

á

geno

geno

Prod. IgG

Prod. IgG

Atividade osteocl

Atividade osteocl

á

á

stica

stica

Migra

Migra

ç

ç

ão do

ão do

epit

(15)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD www.periodontiamedica.com

Inflamed

Inflamed

site

site

IL

IL

-

-

1

1

TNF

TNF

IL

IL

-

-

8

8

Stimulation

Stimulation

of local cells

of local cells

Neutrophils

Neutrophils

L

L

-

-

selectin

selectin

Spreading

Spreading

up regulation

of adhesion molec.

IL

IL

-

-

8

8

Activation of other cells:

Activation of other cells:

T cells: chemotaxis

T cells: chemotaxis

Basophils:histamine release

Basophils:histamine release

Eosinophils:chemotaxis

Eosinophils:chemotaxis

Respiratory burst

LTB

4

Phagocytosis

Phagocytosis

Lysosomal

Lysosomal

enzyme release

enzyme release

(16)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD

L-selectin

SLex

P-selectin

L-selectin ligant

E-selectin

Rolling

Histamine

Thrombin

Oxidants

LPS

Leukotrienes

Cytokines (IL-1

and TNF)

Activation

Firm

adhesion

Leukocyte

Endothelial

Tissue

Cytokine

and chem.

receptors

IL-8

E-selectin

IL-5

IL-8

fMLP

C5a

integrins

(CD 11a, b, c

and VLA-1, 2)

ICAM-1, 2

VCAM-1

IL-1

TNF-

IL-4

IFN-

Trans

migration



integrins

ICAM-1

VCAM-1

Chemokines

Chemoattract

Migration



integrins

Extracellular

matrix

components

Chemokines

Chemoattract

Adhesive interactions

(from Carlos & Harlan, 1994)

Selectins Integrins and Ig-like

(17)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD www.periodontiamedica.com

Visão geral do projeto de pesquisa

Micro organismos

Atividade de neutrófilos

D

eg

ra

d

ão

t

ec

id

u

al

S

in

ai

s

p

-i

n

fl

am

at

ó

ri

o

s

Al

te

ra

çõ

es

c

n

ic

as

Citoquinas em

Plasma e GCF:

IL-1, TNF-,

IL-6, IL-8

IL-13, IL-10

IL-1 RA

Liberação in vitro:

Elastase, lactoferrina,

A1AT, citoquinas, e

RLO

No fluído:

Protease, elastase,

MMP-8, MMP-9,

lactoferrina

Degradação

No fluído:

Laminina

Elastina

Colágeno

(18)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD

IL-1

, TNF-,

IL-8

Elastase

Lactoferrina

RLO

MMP-9

Colágeno

Elastina

Laminina

Alterações

clínicas

Flu

(19)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD www.periodontiamedica.com

Poss

Poss

í

í

veis explica

veis explica

ç

ç

ões para uma

ões para uma

resposta aberrante

resposta aberrante

Mon

Mon

ó

ó

citos hiperreativos com um aumento

citos hiperreativos com um aumento

da libera

da libera

ç

ç

ão de PGE2, IL

ão de PGE2, IL

-

-

1

1

e TNF

e TNF

-

-

.

.

Aumento gen

Aumento gen

é

é

tico na produ

tico na produ

ç

ç

ão de

ão de

IL

IL

-

-

1

1

e/ou outras substâncias pr

(20)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD

Poss

Poss

í

í

veis explica

veis explica

ç

ç

ões para uma

ões para uma

resposta aberrante

resposta aberrante

Defeitos funcionais em neutr

Defeitos funcionais em neutr

ó

ó

filos que

filos que

levem a um dano na quimiotaxia e

levem a um dano na quimiotaxia e

fagocitose.

fagocitose.

Neutr

Neutr

ó

ó

filos hiperreativos com aumento na

filos hiperreativos com aumento na

libera

(21)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD www.periodontiamedica.com

Neutr

Neutr

ó

ó

filos x bact

filos x bact

é

é

ria (Lindhe 1997)

ria (Lindhe 1997)

Y

Y

Developing

phagolysosome

NADPH NADP

-O

2

O

2

H

2

O

2

Myeloperoxidase

Lactoferrin

Proteases

Phagosome

(22)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD

Neutr

Neutr

ó

ó

filos x Periodontite

filos x Periodontite

Mecanismos de a

Mecanismos de a

ç

ç

ão:

ão:

Pico respirat

Pico respirat

ó

ó

rio

rio

Apoptose

Apoptose

(23)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD www.periodontiamedica.com

Protease livre

Protease livre

Protease:

Protease:

enzimas com potencial

enzimas com potencial

destrutivo contra prote

destrutivo contra prote

í

í

nas (col

nas (col

á

á

geno,

geno,

elastina, etc).

elastina, etc).

Origem:

Origem:

externa (bact

externa (bact

é

é

rias) ou interna

rias) ou interna

(produto da degranulacão de c

(produto da degranulacão de c

é

é

lulas

lulas

inflamat

(24)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD

Como agem?

migração de células

inflamatórias

Agente irritante

Liberação extra celular de enzimas

causam destruição tecidual

(25)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD www.periodontiamedica.com

Como controlar?

Como controlar?

O organismo produz inibidores de protease

O organismo produz inibidores de protease

que a inativa em milisegundos.

que a inativa em milisegundos.

Por

Por

é

é

m, acredita

m, acredita

-

-

se que na periodontite este

se que na periodontite este

equil

equil

í

í

brio

brio

é

é

quebrado por uma parcial

quebrado por uma parcial

inativa

inativa

ç

ç

ão dos inibidores.

ão dos inibidores.

(Weiss, 1989)

(26)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD

Como controlar ?

Proteases livres

Produção de inibidores

(A1AT e A2MG)

Formação de complexos

inibidores-proteases

Controle da destruição

tecidual.

(27)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD www.periodontiamedica.com

Inibidores de proteases

Inibidores de proteases

Estão presentes tanto na corrente

Estão presentes tanto na corrente

sang

sang

üí

üí

nea quanto no espa

nea quanto no espa

ç

ç

o

o

intracelular.

intracelular.

Principais: alpha 1 antitripsina e

Principais: alpha 1 antitripsina e

alpha 2 macroglobulina.

(28)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD

Inibidores de proteases

Inibidores de proteases

• A1AT:

Uma molécula muito

menor que o A2MG, o que o torna

principal inibidor de proteases no

fluido gengival, porém não inibe

proteases bacterianas.

(29)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD www.periodontiamedica.com

Protease

Anti protease

Protease - inhibitor complex

Ativo

Ativo

Ativa

Ativa

Inativado

Inativado

(30)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD

Protease

Inativo

Ativa

Anti protease

Destrui

(31)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD www.periodontiamedica.com

Protease livre

Protease livre

Sendo assim, a presen

Sendo assim, a presen

ç

ç

a de

a de

proteases livres poderia ser um

proteases livres poderia ser um

importante indicador de doen

importante indicador de doen

ç

ç

a

a

periodontal ativa.

(32)

Protease activity in gingival

crevicular fluid

Presence of free protease

Figueredo, CMS & Gustafsson, A.

Figueredo, CMS & Gustafsson, A.

Journal of

Journal of

Clinical Periodontology

(33)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD www.periodontiamedica.com

Aim

To determine the presence of free

To determine the presence of free

protease activity in GCF from

protease activity in GCF from

inflamed sites with or without

inflamed sites with or without

tissue destruction.

(34)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD

Material and methods

12

12

GG.

GG.

19

19

GP and d PP.

GP and d PP.

FITC

FITC

-

-

conjugated casein.

conjugated casein

Transferrin.

Transferrin.

A1AT

A1AT

-

-

to

to

analyze if the

analyze if the

protease

protease

activity

(35)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD www.periodontiamedica.com

Results

Test/ site

GG

GP

PP

Protease activity (ng)

25

52

230

Residual activity

1.2

1.0

6.4

Transferrin

729

266

590

Inhibition %

89

96

88

(36)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD

0

0.05

0.1

0.15

Fig 1. Ratio between protease activity and transferrin

Results

Results

(37)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD www.periodontiamedica.com

Conclusion

Free protease can be found in GCF

Free protease can be found in GCF

Higher concentration in sites with deep

Higher concentration in sites with deep

pockets.

pockets.

The contribution from proteases

The contribution from proteases

insensitive to inhibition by A1AT is limited.

insensitive to inhibition by A1AT is limited.

(38)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD

Neutrophil elastase

Degrades

Degrades

collagen

collagen

, proteoglycans and

, proteoglycans and

basement membranes components.

basement membranes components.

Normally

Normally

inhibited

inhibited

within milliseconds

within milliseconds

by

(39)

Activity and inhibition of

elastase

Figueredo, CMS & Gustafsson, A.

Figueredo, CMS & Gustafsson, A.

Journal Clinical Periodontology

Journal Clinical Periodontology

1998;

1998;

(40)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD

Material and methods

Chromogenic granulocyte elastase

Chromogenic granulocyte elastase

substrate.

substrate.

E

E

-

-

A1AT.

A1AT.

E

E

-

-

A2MG.

A2MG.

(41)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD www.periodontiamedica.com

Elastase in GCF

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

GG

GP

PP

Free elastase

Elastase-A2MG

Elastase-A1AT

n=12 n=19 n=19

Cell

equivalents

x 10

3

(42)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD

Correlation between the elastase

Alpha-1-antitrypsin complex and

free elastase

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 0 20 40 60 80 100 Elastase-A1AT complex %

Free elastase %

n=50 samples

(43)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD www.periodontiamedica.com

Conclusion

The elevated levels of

The elevated levels of

free elastase

free elastase

in sites

in sites

with

with

tissue destruction

tissue destruction

seem to be a

seem to be a

combination

combination

of

of

increased

increased

release of

release of

elastase

(44)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD

Hiperatividade celular

Hiperatividade celular

evidências

evidências

cient

cient

í

í

ficas e poss

ficas e poss

í

í

veis causas

veis causas

Parece não haver diferença no número total

de neutrófilos presentes em uma lesão de

gengivite crônica e outra de periodontite

(45)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD www.periodontiamedica.com

Hiperatividade celular

Hiperatividade celular

evidências

evidências

cient

cient

í

í

ficas e poss

ficas e poss

í

í

veis causas

veis causas

A hiperatividade de neutrófilos, uma das

principais hipóteses para a destruição

tecidual em inflamações crônicas, baseia-se

na teoria de que essas células existem em

três estágios:

(46)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD

Hiperatividade celular

Hiperatividade celular

evidências

evidências

cient

cient

í

í

ficas e poss

ficas e poss

í

í

veis causas

veis causas

Entre as substâncias com capacidade de pré-ativar

neutrófilos estão a IL-1, IL-6, IL-8 e TNF.

Tem sido convincentemente demonstrada in vitro,

não apenas para a

periodontite

, como também para

a

síndrome da angústia respiratória aguda

(ARDS)

(LEE et al. 1981),

e

enfisema pulmonar

(JANOFF 1985),

entre outras doenças crônicas

(47)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD www.periodontiamedica.com

Hiperatividade celular

Hiperatividade celular

evidências

evidências

cient

cient

í

í

ficas e poss

ficas e poss

í

í

veis causas

veis causas

Produção de radicais livres de oxigênio como

marcadores de atividade celular

(GUSTAFSSON &

ÅSMAN 1996, FREDRIKSSON et al. 1998)

Liberação excessiva de elastase por neutrófilos

periféricos:

Periodontite Juvenil

(ÅSMAN 1988)

(48)

Increased release of elastase

from in vitro activated

peripheral neutrophils in

patients with periodontitis

Figueredo CMS, Gustafsson A, Åsman B & Bergström K.

(49)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD www.periodontiamedica.com

Introduction

Introduction

Gustafsson et al. (1994)

Gustafsson et al. (1994)

-

-

Increased

Increased

activity per cell in GCF.

activity per cell in GCF.

Results demonstrated in Juvenile

Results demonstrated in Juvenile

periodontitis.

periodontitis.

(50)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD

Material and Methods

Material and Methods

15 patients with periodontitis and 15

15 patients with periodontitis and 15

-

-sex

sex

-

-

and age

and age

-

-

matched healthy controls

matched healthy controls

Leukocyte preparation.

Leukocyte preparation.

Degranulation:

Degranulation:

1.0 x 10

1.0 x 10

6

6

neutrophils +IgG opsonized

neutrophils +IgG opsonized

Staphylococcus aureus

Staphylococcus aureus

(1:75) incubated in

(1:75) incubated in

HBSS for 1h at +37

(51)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD www.periodontiamedica.com

Material and Methods

Material and Methods

Elastase activity.

Elastase activity.

E

E

-

-

A1AT

A1AT

A1AT

A1AT

Lactoferrin.

Lactoferrin.

(52)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD C0 CB P0 PB 0 200 400 600 800 1000

Elastase in the pellet Elastase Released Cel ls eq u ival en ts X 10 3

(53)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD www.periodontiamedica.com 0 200 400 600 800 1000 1200 1400 Controls Patients Cell eq u iv a len ts x10 3

(54)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD

Results

C0

P0

CB

PB

Elastase released (cellsx10

3

)

252 (87)

328 (127)

445 (165)

650(267)

E-A1AT complex (a.u)

21.7 (2.1)

22.9 (2.5)

35.4 (2.8)

39.1 (4.0)

Total A1AT (mol/L)

57.1 (59.8)

53.6 (29.4)

88.3 (29.1)

81.2 (21.2)

Lactoferrin (ng/mL)*

194 (32)

168 (43)

822 (198)

558 (88)

(55)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD www.periodontiamedica.com

Results

C0 - CB*

P0 - PB*

C0 - P0**

Elastase released

0.002

0.001

0.024

Total elastase

NS

0.013

NS

Total A1AT (mol/L)

0.041

0.002

NS

E-A1AT complex (a.u)

0.007

0.002

NS

(56)

por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD

Conclusion

Neutrophils from AP release more

Neutrophils from AP release more

elastase after

elastase after

in vitro

in vitro

activation.

activation.

This higher activity is not due to

This higher activity is not due to

impared inhibiton by A1AT.

Referências

Documentos relacionados

Uma análise de todos os resultados obtidos usando modelos de difusão indica que, de maneira geral a difusividade líquida descreve bem a secagem de uvas sem sementes,

6.6 Entende-se como empate aquelas situações em que as propostas apresentadas pela microempresa, empresa de pequeno porte ou Cooperativa, sejam iguais ou superiores em até 10%

Outros efeitos secundários menos graves causados pela utilização prolongada da betametasona incluem as situações seguintes e deverá informar o seu médico ou enfermeiro

Parágrafo Único - O empregado deverá no prazo de 30 (trinta) dias que anteceda a data de término de validade da CNH – Carteira Nacional de Habilitação, apresentar junto ao

8. Excecionalmente pode a FADU, individualmente, ou em parceria com outras entidades, públicas ou privadas, organizar diretamente uma prova, comunicando e

Com os resultados obtidos conforme as metodologias baseadas nas normas EBC e comparando-os com os resultados obtidos através da metodologia alternativa,

se 2 (duas) vias deste, sendo uma entregue para executivo e outra para o responsável pelo financeiro. A formação em Secretariado Executivo, por meio das Práticas

Não será disponibilizado, por quaisquer meios digitais ou físicos, os dados, a imagem e a voz de colegas e do professor, sem autorização específica para a finalidade pretendida..