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TRANSTORNO OBSESSIVO- COMPULSIVO: clínica, epidemiologia e etiologia; TOC e Família

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TRANSTORNO

OBSESSIVO-COMPULSIVO: clínica, epidemiologia e

etiologia; TOC e Família

Prof. Aristides Volpato Cordioli

Florianópolis, julho de 2010

(2)
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(4)

Conceito - TOC

É um transtorno caracterizado pela presença

de

obsessões

e ou

compulsões

, suficientemente

graves para ocupar boa parte do tempo do

paciente, causando desconforto ou

comprometimento importante das atividades

diárias ou das relações interpessoais.

(5)
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Obsessões: o que são...

Pensamentos, impulsos, imagens, palavras, frases, música;

Involuntários, são acompanhados de ansiedade, desconforto

E de tentativas de neutralizar ou suprimir com algum outro pensamento ou ação (rituais, evitações);

Comprometem pelo tempo que tomam, pela aflição que

provocam, ou pelo que levam o paciente a executar ou evitar;

O indivíduo reconhece que esses pensamentos não são produto de sua mente;

Não são simplesmente preocupações excessivas sobre

problemas de vida reais.

DSM-IV.

(7)

Obsessões: características...

n São intrusivas: invadem a mente contra a vontade ;

n São indesejadas pois causam desconforto e referem-se

a temas desagradáveis;

n Provocam resistência: lutar contra, tentar afastar, ignorar

suprimir, neutralizar;

n São difíceis de controlar;

n São ego-distônicas: seu conteúdo vai contra os valores

morais ou os desejos do indivíduo. .

(8)

Conteúdo das obsessões



Sujeira ou contaminação;



Dúvidas;



Simetria, exatidão ou alinhamento;



Agressão: preocupação em ferir, insultar ou agredir;



Repugnantes: sexuais, obscenas, blasfemas;



Economizar, guardar ou colecionar;



Escrupulosidade : pecado, culpa, certo/errado, falhar;



Mágicas: números especiais, cores, datas, horários.

(9)

Conseqüências...

• Compulsões ou rituais • Rituais mentais

• Evitações

• Neutralização:

- Afastar ou substituir um pensamento, palavra; - Ruminação mental (dúvidas, certo ou errado); - Argumentação mental;

• Hipervigilância;

• Indecisão: dúvidas, dificuldade de tomar decisões,

lentificação motora, postergações, demora na realização das tarefas.

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Compulsões: o que são...

 Comportamentos ou atos mentais;

 Executados em resposta a obsessões ou

em virtude de regras próprias (tem que...);

n Para reduzir ou eliminar o desconforto ou

prevenir eventos temidos;

n Sem conexão realística com o que pretendem

prevenir;

n Ou claramente excessivos.

(13)

Compulsões: o que são…

Comportamentos repetitivos

;

Precedidos por angústia, medo ou desconforto

físico

provocados pelas obsessões;

Atos voluntários

: tem um motivo e um fim;

Podem ser evidentes e observáveis ou encobertos

(compulsões mentais).

(14)

Compulsões mentais



Repetir palavras ou frases;



Rezar;



Argumentar mentalmente;



Repassar cenas, diálogos, fatos;



Substituir pensamentos ou imagens “ruins” por

outros “bons”;



Fazer contagens, repetir números;



Repassar listas mentais .

(15)

Conteúdo das compulsões

Lavagem ou limpeza;

Verificação ou controle;

Repetições, confirmações, reasseguramentos;

Ordem, simetria, seqüência ou alinhamento;

Colecionar, armazenar ou guardar;

Diversas: tocar, bater de leve, olhar;

Compulsões mentais.

(16)

Evitações

Evitar o contato direto ou a proximidade:

-

Não tocando;

-

Não encostando;

-

Separando objetos limpos dos “sujos”;

-

Usando luvas, lenços, papel;

-

Tocando com o dorso das mãos, com o cotovelo

ou com os pés;

(17)
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(22)

Doença mental grave;

Entre as 10 maiores causas de incapacitação (OMS,1990);

Prevalência: 2.5% da população(ECA,1988);

Indivíduos jovens;

Curso crônico: 64 a 85%; com deterioração: 10% (Rassmussen et al. 1992;Lensi,1996);

Remissão expontânea: 20% em 40 anos (Skoog,1999);

Custo: $8.4 bilhões em 1990: 5.7% do custo de todas as doenças mentais (DuPont, 1995).

(23)

Dez maiores causas incapacitação

1. Depressão: 10,7 %

2. Anemia ferropriva: 4,7% 3. Quedas: 4,6%

4. Alcoolismo: 3,3%

5. Doenças pulmonares crônicas: 3,1% 6. Transtorno bipolar: 3,0%

7. Anomalias congênitas: 2,9% 8. Osteoartrite: 2,8%

9. Esquizofrenia: 2,6%

10. Transtorno obsessivo-compulsivo: 2,2%

(24)
(25)

Subtipos de TOC: (dimensões)

Obsessões e compulsões:

De ser responsável por causar ou falhar em prevenir algum dano; verificações e reasseguramentos;

Contaminação; rituais de limpeza, lavagens;

Simetria e ordenamento; contagens ;

Conteúdo repugnante: sexo, violência ou religião (blasfemo);

Colecionismo.

(26)

Prevalência

 Pouco mais da metade são mulheres;  Pico de incidência:

- nos homens: 13 e 15 anos; - nas mulheres: 20 a 24 anos;

 O início é, na maioria das vezes, insidioso;

 A gravidade varia de leve a muito grave e incapacitante;  Há uma grande demora em buscar o tratamento.

(27)
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(29)
(30)

DIAGNÓSTICO

(

DSM - IV)

a. Compulsões ou obsessões;

b. Reconhecidas em algum momento como

excessivas e não razoáveis ;

c. São excessivas, consomem muito tempo (mais de

uma hora por dia), ou interferem significativamente

nas rotinas normais da pessoa, no funcionamento

ocupacional (ou acadêmico), nas atividades sociais

ou relacionamentos habituais;

(31)

DIAGNÓSTICO

(

DSM - IV)

d. As obsessões ou compulsões não devem

ser restritas a outros transtornos do eixo I;

e. O transtorno não pode ser devido ao efeito

de uma substância ou uma condição

médica geral.

(32)

DSM IV

CID 10

 Inclui o TOC entre os 9

transtornos de ansiedade;

 Exige um tempo mínimo

gasto em rituais ou

obsessões (1 hora/dia);

 Reconhece atos mentais

como compulsões (do

DSMIII - R para o DSM IV).

 Inclui o TOC numa

categoria distinta;

 Não exige um tempo

mínimo gasto por dia em rituais ou obsessões;

 Sintomas presentes na

maior parte dos dias, por duas semanas;

 O ritual não deve ser

agradável;

 Pelo menos um sintoma ao

qual o paciente não consegue resistir.

(33)

Diagnóstico diferencial

Tr. do controle impulsos: tricotilomania, skin-picking, auto-mutilações, jogo patológico, comprar ou sexo compulsivo;

Tr..da personalidade OC, esquizotípica;

Tr. de ansiedade: fobias específicas, agorafobia, TAG;

Depressão;

TDC, hipocondria;

Tr. aditivos: álcool ou drogas

Tr. alimentares (bulimia, comer compulsivo);

Tr. delirantes, psicoses;

Tiques ou TGT;

Tr. de Asperger; Tr. global do desenvolvimento;

(34)

• Depressão

• Fobias específicas

• Tr. pânico e Tr.ansiedade generalizada • Tr. personalidade obsessivo-compulsiva • Tiques e Tr.de Tourette

• Tr. alimentares: anorexia nervosa e bulimia • Tr. bipolar

(35)

O TOC é um transtorno heterogêneo...



Distintas apresentações clinicas (dimensões);



Pode ser leve ou grave e incapacitante;



Curso: episódico ou crônico;



Início: precoce ou tardio, insidioso ou abrupto;



A resposta aos tratamentos é muito variável;



A etiologia ainda é pouco conhecida.

(36)

É um grupo de transtornos que apresentam em comum com o TOC comportamentos repetitivos e ou preocupações persistentes e recorrentes.

A hipótese é de que possam ter um perfil de sintomas, aspectos neurobiológicos, etiológicos e resposta ao

tratamento semelhantes ao TOC.

Poderiam ser visualizados num contínuo compulsivo (percepção exageradas de dano)/impulsivo (danos são subestimados).

Hollander e Rosen, 2002

O espectro obsessivo-compulsivo

(37)

Neurologic disorders

• Tourette syndrome • Sydenham’s chorea

Preoccupations with bodily sensations or appearance

• Body dysmorphic disorder

• Anorexia nervosa • Hypochondriasis

Obsessive-Compulsive Spectrum

OCD

Normality • Early parental preoccupations • Childhood rituals • Romantic love Impulsive disorders • Trychotillomania • Skin-picking •Pathol gambling

(38)

Transtornos do grupo OC (DSM V)

Transtorno obsessivo-compulsivo

Personalidade OC

Síndrome de Tourette

“Grooming” disorders - Tricotilomania

- Auto-mutilações (skin picking) - Roer unhas

Transtorno do corpo dismórfico

Transtornos alimentares

(39)
(40)

Na etiologia do TOC podem estar

envolvidos múltiplos fatores que

dificultam a proposição de terapias

específicas, bem como a previsão

dos resultados dos tratamentos.

(41)

Fatores etiológicos



Neurobiológicos;



Aprendizagem;

(42)

Fatores neurobiológicos: evidências

Neuroanatomia e estudos funcionais;

Neuroquímica;

Doenças cerebrais;

Doença auto-imune;

Genética e incidência familiar;

Neurocirurgia;

(43)

Área Frontal

Núcleo caudado

ESTRIADO

Tálamo

Regiões do Cérebro e o TOC

(44)

Figure 1: Increased activity in orbitofrontal cortex and caudate in patients with obsessive-compulsive disorder (Dan Stein, 2002)

(45)
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(48)

Estudos funcionais

Estudos de neuro-imagem mostram

uma hiperatividade do circuito

córtico-orbito-frontal e gânglios da

base.

(49)
(50)

IRS reduzem os sintomas OC

Neuroquímica

(51)

Figure 2: Normalisation of cortico-striatal-thalamic-cortical circuits by either

pharmacotherapy or psychotherapy inobsessive-compulsive disorder.Yellow lines are the serotonergic neurons originating in the raphe, and projecting widely to

(52)

Núcleo caudato antes e após tratamento

(53)

Neuroquímica

Desregulação serotonérgica cerebral;

Hipersensibilidade dos receptores pós-sinápticos da

serotonina;

Disfunção específica nos genes que codificam o

transportador de serotonina (5-HTT) e o receptor da

serotonina (5HT2A)

O sistema do glutamato também pode estar

disfuncional, bem como genes do seu transportador

tais como Sapap323 e SLC1A1

O sistema de dopamina pode estar anormal no

(54)

Disfunção serotonérgica: inconsistências

A resposta aos IRS na maioria das vezes

é parcial;

Não explica a diversidade de

apresentações;

O agravamento dos sintomas com os

agonistas não ocorre em todos os

pacientes;

Os sintomas podem ser eliminados com

meios psicológicos (TCC).

(55)

Modelo biológico: outras

evidências…

(56)

Modelo biológico: Doenças cerebrais

»

Lesões cerebrais, encefalites, Coréia de

Sydenham,

(Sweedo et al,1989; Ashbar et. Al. 1998);

»

Associação com tiques e TT

(Sweedo, et al.1989);

»

Associação com infecções pelo

estreptococo β hemolítico: PANDAS

(Allen et al.1995; Sweedo et al.,1998);

(57)

Sintomas OC e PANDAS

» Surgimento ou agravamento dos sintomas OC após

infecções por EBHGA em adolescentes (Allen et al.1995; Sweedo,1998);

» Alta prevalência (70%) de sintomas OC na Coréia de

Sydenham (Asbahr 1998);

» Os sintomas desaparecem com penicilina, cortisona,

gamaglobulina ou plasmaferese.

» O TOC uma doença auto-imune?

» Estereotipias orais em ratos após a injeção bilateral no

estriado, de soro de pacientes com TOC, TT e altos níveis de anticorpos anti-neurais e anti-nucleares (Taylor, 2002)

(58)

Associação com tiques e TT

» É comum a associação de TOC e Tr. de Tiques ou

Tourette;

» Sub-tipo: início precoce; sexo M; obsessões de

conteúdo sexual e agressivas; simetria e alinhamento; rituais de bater, tocar, raspar não precedidos de

cognições;

» Menor resposta aos IRS: respondem a neurolépticos; » Tiques são precedidos de fenômenos sensoriais (Miguel

filho et al.1995);

» Maior incidência de ST e tiques em parentes de

pacientes com TOC de início precoce: 4,6%, e de 1.0 % nos controles (Pauls et al.,1995);

(59)

Auto-imunidade

O início na infância do TOC pode ser

conseqüência de infecção estreptocócica, o

que provoca a inflamação dos gânglios da

base.

Paediatric autoimmune neuropsychiatric

disorders associated (PANDAS).

(60)

Associado aos neuroléticos

Risperidona;

Clozapina;

(61)
(62)

Genética e incidência familiar

 Entre familiares de 1º grau de portadores de TOC:

prevalência 5 vezes maior do que na população;

 TOC clínico (10.3%) e sub-clínico (7.9%) em parentes

de pacientes (total: 18,2%) e de 1.9% e 2.0% (3.9%) nos controles (Pauls et al.,1995);

 No Brasil: prevalência de 19,1% de sintomas

obsessivo-compulsivos nos familiares e 3,2% nos controles

(Gonzáles,2001);

 Entre gêmeos idênticos: 53 a 87% e 22 a 47% em não

(63)

Fatores Genéticos

Estudos de gêmeos em adultos: o TOC é

moderadamente hereditário, fatores genéticos

contribuem com 27-47%;

Os restantes 53-73% da variância devem-se a

fatores ambientais;

Crianças: os fatores genéticos são

responsáveis por 45-65% da variância.

(64)

Neurocirurgia e estimulação cerebral profunda

» Redução de até 40 % dos sintomas em pacientes

refratários;

» Cingulectomia, capsulotomia, tractomia do subcaudado,

leucotomia límbica;

» Faca de raios gama;

(65)

Modelo neurobiológico

Disfunção serotonérgica cerebral

envolvendo o circuito órbito-frontal,

e os gânglios da base (núcleo caudado,

estriado e tálamo), em decorrência de

lesões ou infecções cerebrais (doença

auto-imune) e ou de predisposição

(66)

Psicológicos e sociais



Aprendizagem (condicionamento, reforço

negativo)



Crenças disfuncionais ou errôneas



Estresse

(67)

TOC: etiologia - estresse

 Apenas 30% dos pacientes associam o início dos sintomas a

algum evento estressor, geralmente banal;

 No C-TOC em 630 indivíduos 34 (5,4%) desenvolveram TOC

após evento estressor grave (Fontenelle, 2009);

 Situações de estresse mínimo, como uma picada de

agulha ou uma relação sexual, podem desencadear a doença em indivíduos suscetíveis;

 Estresse positivo (gravidez e nascimento de um filho) também

pode estar associado ao início do TOC (Albert et al., 2000);

 É comum o aumento dos sintomas em situações de estresse

(68)

Modelos explicativos: limitações

Um problema de qualquer modelo é a heterogeneidade dos sintomas do TOC;

Esses modelos até agora não conseguiram explicar por que uma pessoa desenvolve, por exemplo, obsessões de

contaminação e compulsões de lavagem, enquanto que outra desenvolve obsessões e compulsões por simetria e ordenação, e um outro desenvolve ambas as classes de sintomas.

Experiências de aprendizagem e modelos biológicos precisam ser refinados integrando eventos ambientais e sistemas

biológicos.

(69)

O PORTADOR DO TOC E A

FAMÍLIA

(70)

O TOC é uma doença da

família

(71)

Os membros da família também

sofrem pois os sintomas do paciente

criam desarmonia, raiva, exigências

irritadas para participar ou não

perturbar os rituais, dependência,

restrição do acesso a salas, quartos,

dificuldades para sair, atrasos,

interferindo nos lazeres e nas rotinas

domésticas... (Cooper,1995).

(72)

Impacto na família (II)

Praticamente todas as crianças envolvem de

alguma forma os pais e irmãos nos rituais.

Dúvidas obsessivas e indecisão, busca de

reasseguramentos, envolvem a família e criam

um estado de dependência.

O envolvimento é particularmente grave quando

o portador ocupa uma posição chave na família.

(73)

Impacto na família (III)

O que mais perturbava a família:

n Envolver a família nos rituais - 58% ;

n Dificuldades em lidar com dinheiro - 58%;

n Desemprego e morando com a família - 66%; n Juntar coisas inúteis – 45%

n Não conseguir arrumar-se – 42%

n Não adesão aos medicamentos - 27%

(74)

Sintomas que mais interferem...



Obsessões por limpeza ou contaminação



Colecionismo

(75)

Reações da família

n O paciente induz a família a alterar seus hábitos e

acomodar-se aos sintomas, muitas vezes sem o perceber;

n Conflitos familiares podem agravar os sintomas; n Os familiares podem reforçar rituais e a esquiva; n Segregar o paciente por desconhecimento da

doença;

n Colaborar com o tratamento (elaboração da lista,

terapia assistida);

(76)

Atitudes que ajudam

Procurar conhecer o TOC como doença;

Encorajar o paciente de forma gentil a enfrentar as situações que evita e a abster-se de executar rituais;

Lembrá-lo das combinações com o terapeuta: verificar coisas apenas uma vez; banho em “x” minutos; etc.

Responder a perguntas de reasseguramento (dúvidas) uma única vez;

Usar lembretes com humor, e sem agredir: “Olha o TOC”, “Você não tem que ...”, etc.

Assinalar de forma gentil quando algum comportamento ritualístico ou medo é excessivo.

(77)

Atitudes que devem ser evitadas

Estimular os rituais ou as evitações para reduzir a

aflição;

Ser impaciente ou pressioná-lo para que cumpra os

tempos;

Discutir acaloradamente ou perder a paciência com o

paciente;

Ridicularizá-lo, ser hostil ou excessivamente crítico;

Repetir reasseguramentos para dúvidas obsessivas;

Impedi-lo de realizar um ritual utilizando meios

físicos.

(78)
(79)

Livros nacionais

1. Steketee G, Pigott T. Transtorno Obsessivo- compulsivo. Porto Alegre: Artmed, 2009

2. Cordioli AV. Vencendo o transtorno obsessivo-compulsivo. Porto Alegre: Artmed, 2008; 2 ed.

3. Cordioli AV. TOC – Manual da terapia cognitivo-comportamental. Porto Alegre: Artmed, 2007.

4. Torres AR, Shavitt RG, Miguel EC. Medos, dúvidas e manias: orientação para pessoas com transtorno obsessivo-compulsivo e seus familiares. Porto Alegre: Artmed; 2001.

5. Maj M, Sartorius N, Okasha A, Zohar J. Transtorno obsessivo-compulsivo. 2.ed. Porto Alegre: Artmed; 2005.

6. Miguel Filho EC. Transtornos do espectro obsessivo-compulsivo: diagnóstico e tratamento. Guanabara Koogan; 1996.

7. Hounie AG, Miguel Filho EC. Tiques, cacoetes, síndrome de Tourette. Porto Alegre: Artmed; 2006.

8. De Oliveira IR, do Rosário MC, Miguel EC. Princípios e prática em transtornos do espectro obsessivo-compulsivo. Editora Guanabara Koogan, 2007.

(80)

Livros estrangeiros

1. Antony MM, Purdon C, Summerfeldt LJ. Psychological treatment of obsessive-compulsive disorder – Fundamentals and beyond. American Psychological Association, Washington,DC, 2007.

*2. Baer L: Getting Control: Overcoming Your Obsessions and Compulsions. New York, Plume Books, 2000.

*3. Baer L: The Imp of the Mind: Exploring the Silent Epidemic of Obsessive Bad Thoughts. NewYork, Plume Books, 2001.

4. *Foa EB, Kozak MJ: Mastery of Obsessive-Compulsive Disorder: A Cognitive-Behavioral Approach: Client Kit. New York, Oxford University Press, 1997. *5. Foa EB, Wilson R: Stop Obsessing! How to Overcome Your Obsessions and

Compulsions, 2nd ed.New York, Bantam, 2001.

*6. Frost RO, Steketee G: cognitive appoaches to obsessions and compulsions. Pergamon,2002.

7. Grayson J: Freedom From Obsessive Compulsive Disorder: A Personalized Recovery Program for Living With Uncertainty. New York, Penguin (Tarcher), 2003.

8. Greist JH: Compulsive Disorder: A Guide. Madison, WI, Obsessive-Compulsive Information Center, Madison Institute of Medicine, 2000.

(81)

Livros estrangeiros

9. *Hyman BM, Pedrick C: The OCD Workbook: Your Guide to Breaking Free From Obsessive Compulsive Disorder, 2nd ed. Oakland, CA, New Harbinger Publications, 2005.

10. *Munford PR: Overcoming Obsessive Checking. Oakland, CA, New Harbinger Publications, 2004.

11. *Munford PR: Overcoming Obsessive Washing. Oakland, CA, New Harbinger Publications, 2005.

12.* Neziroglu F, Bubrick J, Yaryura-Tobias JA. Overcoming Compulsive Hoarding: Why You Save and How You Can Stop. Oakland, CA, New Harbinger, 2004.

13. Neziroglu F, Yaryura-Tobias JA: Over and Over Again: Understanding Obsessive-Compulsive Disorder. San Francisco, Jossey-Bass, 1997.

14. *Penzel F: Obsessive-Compulsive Disorders: A Complete Guide to Getting Well and Staying Well. New York, Oxford University Press, 2000.

15.* Purdon C, Clark DA: Overcoming Obsessive Thoughts: How to Gain Control of Your OCD.Oakland, CA, New Harbinger Publications, 2005.

16.* Steketee GS: Overcoming Obsessive-Compulsive Disorder: Client Manual. Oakland, CA, New Harbinger Publications, 1999.

17. van Noppen B, Pato M, Rasmussen S: Learning to Live With OCD. New Haven, CT, Obsessive Compulsive Foundation, 2003.

(82)

SITE

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Referências

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