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Osteogênese Imperfeita. Terapia Ocupacional Capacitação Deficiência Física SRE Agosto/2014

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Osteogênese

Imperfeita

Terapia Ocupacional

Capacitação Deficiência Física SRE – Agosto/2014

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Conhecida como

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Definição

• Distúrbio generalizado do tecido conjuntivo causado por defeitos no colágeno

• Causa genética mais comum de osteoporose

• Abrange desde uma forma letal, perinatal, até uma forma leve

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Osteogênese Imperfeita

Etiologia e Epidemiologia

 Desordem autossômica dominante.

 Pode ocorrer por mutações esporádicas ou herança autossômica recessiva.

 Defeito estrutural ou quantitativo do colágeno tipo I.

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Osteogênese Imperfeita

Manifestações Clínicas

 Tríade Clássica: fragilidade óssea, escleras azuis e surdez precoce.

 Fragilidade óssea pode variar de leve a extremamente grave.

 Baixa estatura, deformidades ósseas e cifoescoliose.

 Osteopenia, redução da densidade óssea.

 Dentinogênese imperfeita (defeito na dentina)

 Características associadas: instabilidade articular, pele fina e fibrose fácil, insuf.aórtica, incompetência mitral, fragilidade dos grandes vasos sangüíneos.

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Osteogênese Imperfeita

Tratamento

 Não existe cura.

 Foco é minimizar as fraturas e maximizar a função.  Tratamento de reabilitação precoce (fortalecimento

muscular com exercícios isotônicos, estabilização das articulações e condicionamento aeróbico).

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Na Escola

• As crianças com OI devem freqüentar escola regular, logo que se fizer necessário.

• Na perspectiva pedagógica as crianças portadoras de OI não têm dificuldades no aprendizado escolar sendo seu potencial cognitivo de normal a superior.

• É preciso preparar a escola para receber esse aluno...os outros alunos da escola precisam conhecer a fragilidade do seu novo colega.

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Cuidados em Classe

• Posicionamento: prevenção de deformidades,

caso já haja deformidades respeitá-las

acomodando-as.

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• Como a criança pode ter pouca força muscular, um lápis de grafite mais mole, como um do tipo 6B por exemplo, vai ajudá-la na hora de escrever.

• observar também qual é a capacidade dela para suportar o peso dos materiais que serão utilizados na aprendizagem.

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• De modo geral elas não tem dificuldades sérias na aquisição da leitura, escrita e cálculos matemáticos. Contudo se a criança apresentar lentidão no processo de escrita ou caligrafia irregular (“letra feia”, exigência colocada por grande parte dos professores) é conveniente informar que isso pode ser decorrente da doença, do cansaço e da fragilidade em que a criança se encontra.

• Em caso de cansaço é aconselhável que criança pare de fazer a atividade/ tarefa, descanse e retome-a posteriormente

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• Outro ponto importante a destacar é que muitas vezes a relação idade cronológica e série freqüentada não significa atraso ou déficit, mas ausência de estimulação adequada em função das internações, protelamento do ingresso a escola, etc., importante é que a criança com OI tem uma disponibilidade para aprender incrível e aprecia sempre a chegada do novo, do desafio...

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• A participação nas atividades de educação física deve ser encorajada, respeitando-se os limites da criança. Tais crianças não podem participar de atividades físicas de impacto.

• Um simples esbarrão, uma bolada ou qualquer choque comum a todas as crianças, podem acarretar na fratura de um osso.

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• AVDs: » VESTUÁRIO » TROCA DE FRALDAS » O CARREGAR » TRANSFERÊNCIAS » BRINQUEDOS

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VESTUÁRIO

• Recomenda-se roupas mais leves e mais largas com aberturas rápidas (velcro, colchetes, etc.)

• Ao vestir a criança enfie a mão dentro da manga, segure a mão dela e puxe a manga sobre o braço, faça o mesmo com a calça.

• “Nunca puxe os braços ou pernas ao

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COMO CARREGAR

E AS TRANSFERÊNCIAS

• Todo manuseio deve ser lento e suave. • Evitar puxar, empurrar, rodar, dobrar e

apertar braços e pernas.

• Segurar o bebê com as mãos bem abertas.

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TROCAR DE FRALDAS

• Com o bebê deitado de costas coloque a mão sob a nádega e levante-a suavemente...

• “Nunca levante o bebê pela pernas -

puxões e mov. bruscos podem causar fraturas”.

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Cuidados Importantes

Condições ideais:

• Rampas de acesso, barras/corrimão de apoio, banheiros acessíveis com apoio para os pés, vasos com redutores, se possível;

• Cadeira de rodas, prancha ajustável a cadeira, mesas e cadeiras e adaptáveis/ ajustáveis, tatames ou outro tipo de forração macia para períodos de descanso, se necessário.

• Plano de evacuação de emergência adaptada para casos de acidentes.

• Supervisão de adulto nas quadras e jardins, em superfícies molhadas, chão escorregadios;

• Prever a saída da escola dessas crianças antecipada por uns 5 minutos, evitando tumultos;

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Referência Bibliografica

- Borges D et al. Fisioterapia – Aspectos Clínicos e Práticos da Reabilitação. Ed. Artes Médicas. São Paulo: 2007.

- MASIERO, D.;FILHO, J.L.; ATLAS, S.; BRUNONI, D.; SCHMIDT, B.; MAGALHÃES, A.A.C. Artrogripose: uma classificação a ser adotada. Rev.Bras. Ortop.,v.26, n.6, p.191-195, Jun.1991

Referências

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