• Nenhum resultado encontrado

MPE Visão Crítica das Infecções Sistêmicas Bacterianas e Fúngicas no Recém-Nascido

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "MPE Visão Crítica das Infecções Sistêmicas Bacterianas e Fúngicas no Recém-Nascido"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

MPE5734 - Visão Crítica das Infecções Sistêmicas Bacterianas e Fúngicas no Recém-Nascido

Carga horária:

Total: 60 h Teórica: 3 h Prática: 9 h Estudos: 8 h

Créditos: 4 Duração: 3 semanas

Responsáveis: Maria Esther Jurfest Rivero Ceccon Vera Lúcia Jornada Krebs

Objetivos:

O aluno deverá analisar e discutir criticamente:

A) Importância epidemiológica das infecções graves do recém-nascido dentro do Sistema de Saúde Pública.

B) Os aspectos atuais da etiopatogenia e fisiopatologia das infecções sistêmicas graves no período neonatal, enfatizando o papel das toxinas bacterianas e fúngicas no desencadeamento da síndrome da resposta inflamatória sistêmica.

C) Os métodos diagnósticos das infecções sistêmicas no recém-nascido, à luz dos novos conhecimentos nessa área.

D) A utilização racional dos antimicrobianos, antifúngicos e medidas de suporte imunológico no recém-nascido gravemente infectado

E) A morbidade e o comportamento das taxas de mortalidade da sepse e da meningite neonatal na última década.

Justificativa:

O curso a ser administrado abrange uma área de atuação de grande importância na neonatologia, que compreende os processos infecciosos graves do recém-nascido,

responsáveis por altos índices de mortalidade e morbidade. Acreditamos que o conteúdo é pertinente, por não haver, até o momento, uma disciplina que contemple especificamente o tema “Infecções adquiridas no período neonatal“.

(2)

Conteúdo:

O conteúdo será constituído por aulas formais e atividades práticas (realizadas sob a forma de seminários e preparo de três monografias). Haverá duas sessões por semana. As monografias serão desenvolvidas durante a realização do curso, por grupos de dois a três alunos,

consistindo em revisão crítica da literatura sobre tema relevante na linha de doenças

infecciosas bacterianas e fúngicas no período neonatal. Conforme a avaliação da qualidade dos trabalhos, os mesmos poderão ser encaminhados à publicação.

A) Primeira semana: Segunda-feira : 8-12h (4h)

8:00 h (aula): Desenvolvimento do sistema imunológico do feto e do recém- nascido, e resposta às infecções, enfatizando a função tímica.

Profª. Maria Esther Jurfest Rivero Ceccon

9:30 h (seminário): Etiopatogenia da sepse e papel das citocinas pró e antiinflamatórias Coordenadora: Profª. Drª. Maria Esther Jurfest Rivero Ceccon

Quinta-feira: 8-12h (4h)

8:00 h (aula): Febre sem sinais localizatórios no período neonatal. Profª. Drª. Vera Lúcia Jornada Krebs

9:30 h (seminário): Avaliação crítica dos indicadores de infecção no diagnóstico da sepse neonatal

Coordenadora: Profª. Drª. Maria Esther Jurfest Rivero Ceccon B) Segunda semana:

Segunda-feira: 8-12h (4h)

8:00-9:00 h (aula): Tratamento atual da sepse bacteriana no recém-nascido: resposta aos novos antimicrobianos e medidas de suporte imunológico.

Profª. Drª. Maria Esther Jurfest Rivero Ceccon

9:30 h (seminário): Etiopatogenia e fisiopatologia da meningite bacteriana no recém-nascido: papel dos mediadores humorais na neuropatogenia da infecção

Coordenadora: Profª. Drª. Vera Lúcia Jornada Krebs Quinta-feira: 8-12h (4h)

8:00 h (aula): Novas perspectivas no diagnóstico e tratamento da meningite bacteriana neonatal no recém-nascido de termo e pré-termo.

(3)

Profª. Drª. Vera Lúcia Jornada Krebs

9:30 h (seminário): Perfil das complicações, mortalidade e seqüelas tardias da meningite bacteriana neonatal na última década.

Coordenadora: Profª. Drª. Vera Lúcia Jornada Krebs C) Terceira semana:

Segunda-feira: 8-12h (4h)

8:00 h (aula): Patogênese e diagnóstico das infecções ósseas adquiridas no período neonatal

Profª. Drª. Maria Esther Jurfest Rivero Ceccon

9:30h (seminário): Perfíl das infecções estafilocócicas em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal ao longo dos anos.

Coordenadora: Profª. Drª. Maria Esther Jurfest Rivero Ceccon Quinta-feira:

8:00 h (aula): Impacto da sepse fúngica em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal: avaliação crítica dos fatores de risco

Profª. Drª. Vera Lúcia Jornada Krebs

9:30h (seminário): Diagnóstico, complicações multissistêmicas e tratamento da sepse fúngica no recém-nascido: uso de novos antifúngicos

Coordenadora: Profª. Drª. Vera Lúcia Jornada Krebs

(4)

Bibliografia:

ALMEIDA MCL, MATOZZO JMA, TELLIAN A, KREBS V.L.J. Sepse neonatal por Klebsiella spp: análise da incidência em três unidades neonatais. Rev Med Minas Gerais 2007; 16(3): 140-2. BAUMEISTER, F.A.M.; HOFER, M.; KÜSTER, H.; BELOHRADSKY, B.H. CSF interleukin-6 in neonatal Citrobacter ventriculitis after meningitis. Infection, v.28, p.243-5, 2000.

BARAFF, L.J.; BASS, J.W.; FLEISHER, G.R.; KLEIN, J.O.; McCRACKEN JR., G.H.; POWELL, K.R.; SCHRIGER, D.L. Practice guideline for the management of infants and children 0 to 36 months of age with fever without source. Pediatrics, v.92, p.1-12, 1993.

Benjamin DK Jr , Ross K,Mc Kinney RE Jr, Benjamin DK, Auten R , Fisher RG. When to suspect fungal infection in neonates :clinical comparison of Candida parapsilosis fungemia with Coagulase negative staphylococcal cteremia. Pediatrics. 2000;106:712-18.

Benjamin DK Jr, Garges H, Steinbach WJ. Candida bloodstream infection in neonates. Semin Perinatol. 2003;27:375-83.

Benjamin DK Jr, DeLong ER, Steinback WJ, Cotton CM, Walsh TJ, Clark RH. Empirical Therapy for Neonatal Candidemia in Very Low Birth Weight Infants. Pediatrics. 2003;112:543-47. Bendel CM. Colonization and Epithelial Adhesion in the Pathogenesis of Neonatal Candidiasis.Semin Perinatol .2003;27:357-364

Darmstadt GL, Dinulos JG, Miller Z. Congenital cutaneous candidiasis :clinical presentation, patogénesis, and management Guidelines. Pediatrics. 2000;105:438-44.

Campbell JR,Zaccaria E, Baker CJ.Systemic Candidiasis in Extremely Low Birth Weight Infants Receiving Topical Petrolatum Ointment for Skin Care:A Case –Control Study. Pediatrics. 2000;105:1041-5.

CECCON MEJ. Marcadores imunológicos (Imunoglobulinas: IgG, IgM, IgA, complemento, proteínas reguladoras do complemento e proteína C reativa) em recém-nascidos de risco para infecção precoce. São Paulo, 1995. Tese (Doutorado) - Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

CECCON,M.E.J.; FEFERBAUM,R.; GIOLO,C.; VIEIRA,R.; DINIZ,E.M.A .; KREBS,V.L.J.;

ARAUJO,M.C.K.; GALVANI,A.L.; VAZ,F.A.C. Sepse neonatal- análise comparativa entre duas décadas (1977-1987 e 1988-1998) em relação à incidência dos agentes etiológicos e morbimortalidade. Pediatria (São Paulo), v. 21, p. 287-297, 1999.

CECCON, M.E.J.; VAZ,F.A.C. Osteomielite e pioartrite no período neonatal. In. MARCONDES,M; VAZ, F.A .C.; RAMOS, J.L.A .; OKAY, Y.(eds). Pediatria Básica, 9ª ed. São Paulo, Sarvier, 2001, p.566-567.

CECCON MEJ. Análise do uso das interleucinas 6 e 8 e proteína C reativa para diagnostico e seguimento terapêutico dos recém-nascidos com sepse tardia internados na unidade de Cuidados Intensivos Neonatal (Tese Livre Docência). São Paulo. Faculdade de Medicina da USP. 2002. 148p.

(5)

CECCON MEJ, VAZ FAC. Os mediadores Inflamatórios no diagnóstico de sepse no recém-nascido. Pediatria (São Paulo) 2004;26:110-9.

CECCON MEJ, VAZ FAC, Diniz EMA, OKAY TS. Interleucina 6 e proteína C reativa no diagnostico de sepse tardia no recém-nascido. Rev Ass Med Bras 2006,5279-85

Cianciarullo MA, CECCON MEJ. Estudo da Homeostase dos mediadores pró-inflamatórios e antinflamatórios na sepse neonatal. (Tese de Doutorado). São Paulo. Faculdade de Medicina da USP 2008.

Falcão M, Andrade SB, CECCON MEJ, Vaz FAC. Neonatal sepsis and meningitis caused by Neisseria meningitides: a case report. Rev Inst Med Trop S Paulo.2007:49:191-4

Fay EM,Neal TJ, Subhedar NV. Risk Factors for invasive fungal infection in neonates. Acta Paediatr. 2002; 91;198-202.

HUANG, S.H.; STINS, M.F.; KIM, K.S. Bacterial penetration across the blood-brain barrier during the development of neonatal meningitis. Microb. Infect., v.2, p.1237-44, 2000.

Inder T, Mocatta T, Darlaw B, Spencer C, Sentilmoban R, Winterbourn CC, Volpe JJ. Markers of oxidative injury in the cerebrospinal fluid of a premature infant with meningitis and

periventricular leukomalacia. J Pediatr. 2002;145:617-21.

Kaufman D, Boyle R, Razen KC, Patrie JT, Robson M, Donowitz LG.Fluconazole prophylaxis against fungal colonization and infection in preterm infants.N.Engl J Med. 2001; 345:1660-66. Klein JO, Marcy SM. Bacterial sepsis and meningitis. In: Remington JS, Klein JO (Eds.).

Infectious diseases of the fetus and newborn infant. 4th ed. Philadelphia: Saunders; 2001. p.601-56.

Klinger G, Chin CN, Beyene J, Perlman M. Predicting the outcome of neonatal bacterial meningitis. Pediatrics. 2000;106:477-82.

KREBS, V.L.J.; DINIZ, E.M.A.; VAZ, F.A.C.; MARQUES-DIAS, M.J.; TAKIGUTI, C.; RAMOS, J.L.A. Meningite bacteriana neonatal: estudo prospectivo da evolução a longo prazo de 55 crianças. Arq. Neuropsiquiatr., v.54, p.75-81, 1996.

KREBS, V.L.J.; DINIZ, E.M.A.; CECCON, M.E.J.; MANGINI, N.N.; RAMOS, J.L.A.; VAZ, F.A.C. Secuelas auditivas de la meningitis bacteriana neonatal: estudo de 32 recién-nascidos. Bol. Med. Hosp. Inf. Mex., v.54, p.369-74, 1997.

KREBS, V.L.J.; CHIEFFI, L.N.; CECCON, M.E.J.R.; DINIZ, E.M.A.; FEFERBAUM, R.; TAKEUCHI, C.A.; MARQUES-DIAS, M.J.; CARNEIRO, J.D.A.; VAZ, F.A. C. Meningite neonatal por Streptococcus pyogenes e trombose de seio sagital. Arq. Neuropsiquiatr., v.56, p.829-32, 1998.

KREBS, V.L.J.; DAMIANI, D.; DINIZ, E.M.A.; CECCON, M.E.J.R.; YOSHIMOTO, C.; AGUIAR, I.F.; SETIAN, N.; RAMOS, J.L.A.; VAZ, F.A.C. Central diabetes insipidus as a complication of neonatal pathology: report of three cases. Acta. Paediatr. Japon., v.40, p.146-9, 1998.

(6)

KREBS, V.L.J.; DINIZ, E.M.A.; CECCON, M.E.J.; GIOLO, C.R.M.; VAZ, F.A.C. Lipid formulations of amphotericin B treatment for neonatal systemic candidiasis. Proceedings of 2nd Internacional Congress on New Technologies in Reproductive Medicine, Neonatology and Gynecology. 527– 30. 1999.

KREBS, V.L.J.; DINIZ, E.M.A.; VAZ, F.A.C. Seqüelas neurológicas da meningite bacteriana neonatal. Pediatria (São Paulo), v.19, p.43-56, 1997.

KREBS, V.L.J.; DINIZ, E.M.A.; YAMADA, M.M.; CECCON, M.E.J.; VAZ, F.A.C. Serious bacterial infection in newborns with fever without source. In: International Congress on new technologies in Reproductive Medicine, Neonatology and Gynecology, Porto Conte, 1999. Proceedings. Bologna, Monduzzi, 1999. p.517-9.

KREBS, V.L.J. Análise do fator de necrose tumoral-, da interleucina-1 e da interleucina-6 no líquido cefalorraqueano de recém-nascidos com meningite bacteriana. São Paulo, 2001. Tese (Livre-Docência) - Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

KREBS, V.LJ.; CECCON, M.E.J.; FEFERBAUM, R. Sepse no período neonatal .In MARCONDES, M; VAZ, F.A .C.; RAMOS, J.L.A .; OKAY, Y. Pediatria Básica, 9 ed. São Paulo, Sarvier, 2001, p.560-563.

KREBS, V.L.J.; KOGA, K.M.; DINIZ, E.M.A.; CECCON, M.E.J.; VAZ, F.A.C. Necrotizing fasciitis caused by enterobacteria in a newborn infant: a case report. Rev. Hosp. Clín. Fac. Med. S. Paulo, v.56(2), p. 50-62, 2001.

KREBS VLJ, Taricco LD. Fatores de risco para meningite bacteriana no recém-nascido. Arq Neuropsiquiatr. 2004;62(3-A):630-4.

KREBS VLJ., OKAY TS, OKAY Y, VAZ FAC. Tumor necrosis factor-, 1 and interleukin-6 in the cerebrospinal fluid of newborns with gram-positive and gram-negative bacterial meningitis. Neonatal Intensive Care 18 (2): 51-55, 2005.

KREBS V.L.J.; COSTA, G.A.M. Clinical outcome of bacterial meningitis in low-birth-weight newborn. Arq. Neuropsiquiatr. 2007.

Kaufman D. Fungal infection in the very low birthweight infant. Curr Opinin infect Dis. 2004;17:253-59.

KUHN, P.; CERVEAU, C.; DONATO, L.; SIMEONI, U.; MESSER, J. Interleukin-6 (IL-6), IL-8 and procalcitonin (PCT) as early markers of nosocomial bacterial infection (NBI) in preterm infants. Biol. Neonate, v.78, p.155, 2000.

LEWIS D.B.; WILSON C.B. Developmental immunology and role of host defenses in fetal and neonatal susceptibility to infection. In. REMINGTON,J.S.; KLEIN,J.O.(eds.). Infectious diseases of the fetus and newborn infant. 5 ed. Philadelphia , Saunders, 2001. p. 25138.

LÓPEZ-CORTÉS, L.F.; MARQUEZ-ARBIZU, R.; JIMENEZ-JIMENEZ, L.M.; JIMENEZ-MEJÍAS, E.; CABALLERO-GRANADO, F.J.; REY-ROMERO, C.; POLAINA, M.; PACHÓN, J. Cerebrospinal fluid

(7)

tumor necrosis factor- interleukin-1, interleukin-6, and interleukin-8 as diagnostic markers of cerebrospinal fluid infection in neurosurgical patients. Crit. Care Med., v.28, p.215-9, 2000. MEHR, S.; DOYLE, L.W. Cytokines as markers of bacterial sepsis in newborn infants: a review. Pediatr. Infect. Dis. J., v.19, p.879-87, 2000.

MILLER J.M. Fungal Infections. In: Remington JS, Klein JO (eds.). Infectious Diseases of the fetus and newborn infant.5th. ed. W.B. Saunders, Philadelphia, 2001, p. 813-54.

MUKAI, A.; KREBS VLJ, BERTOLI C.; OKAY T. TNF-, and IL-6 in the diagnosis of bacterial and aseptic meningitis in children. Pediatric Neurology 34 (1): 25-29, 2006.

OBERHOLZER, A.; OBERHOLZER, C.; MOLDAWER, L.L. Cytokine signaling- regulation of the immune response in normal and critically ill states. Crit. Care Med., v.28, p.N3-N12, 2000. Supplement.

PAULA CR; KREBS, V.L.J.; AULER ME; RUIZ LS; MATSUMOTO FE; SILVA EH; DINIZ EMA; VAZ FAC. Nosocomial infection in newborns by Pichia anomala in a Brazilian intensive care unit. Medical Mycology 2006; 44: 479-84.

PAULA C.R.; MONTELLI A. C.; RUIZ L.S.; BATISTA G.C.M.; MATSUMOTO F.E.; ARNONI M.V.; VIANI P.R.C.; KHOURI S.; GONTIJO V.; KREBS V.L.J. Infecção hospitalar fúngica: Experiência em hospitais públicos de São Paulo. Prática Hospitalar 2007; 52:63-66.

PARK, W.S.; CHANG, Y.S.; LEE, M. The efficacy of pentoxifylline as an anti-inflammatory agent in experimental Escherichia coli meningitis in the newborn piglet. Biol. Neonate, v.77, p.236-42, 2000.

Pedroso CPA. Candidíase sistêmica em UTI neonatal: experiência de 8 anos. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, 2005.

Persson E, Trollfors B, Brandberg LL, Tessin I. Septicaemia and meningitis in neonates and during early infany in the Göteborg area of Sweden. Acta Paediatr. 2002;91:1087-92. ROSSI F; CECCON, M.E.J.R.; KREBS, V.L.J. Infecções estafilocócicas adquiridas nas unidades de terapia intensiva neonatais. Pediatria (São Paulo), 2005; 27(1) p. 38-47

Sadeck E, CECCON MEJ. Aspectos clínicos das infecções estafilocócicas em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Pediatria (São Paulo) 2006;28:234-41

SÁEZ-LLORENS, X.; McCRACKEN, JR., G.H. Clinical pharmacology of antibacterial agents. In: REMINGTON,J.S.; KLEIN,J.O. Infectious diseases of the fetus and newborn infant. 5ed. Philadelphia , Saunders, 2001. pp. 1419-68.

Saiman L, Ludington E, Dawson J et als. Risk Factors for Candida species colonization of neonatal intensive care unit patients. Pediatr Infect Dis J.2001; 20:119-24

Stoll BJ, Hansen N, Fanaroff AA,Wright LL,Carlo WA,Ehrenkranz RA, Lemons JA et al. Late- onset sepsis in very low birth weight neonates:the experience of the NICHD Neonatal Research Network. Pediatrics. 2002;110:285-91

(8)

VOLPE, J.J. Neurology of the newborn. 3.ed. Philadelphia, Saunders, 2001. Bacterial and fungal intracranial infections..

Referências

Documentos relacionados

A Diretora do Departamento Regional do Serviço Social do Comércio/Sesc – Administração Regional no Estado do Maranhão, no uso de suas atribuições, TORNA

Dynamic teach-in: switching output active on mark, if background is longer in the field of view during the teach-in. The switching threshold is set in the center between the

Já a primeira publicação científica sobre SIDA referia a ligação com pneumonias provocadas por Pneumocystis carinii (1) considerado, na altura, um parasita, mas

3.2 O subsistema deverá possuir capacidade instalada de movimentação automática de blocos de dados através dos diferentes tipos de tecnologia, de forma automática e

Yasmim Talita de Moraes Ramos Maria Isabelle Barbosa da Silva Brito Jéssica Emanuela Mendes Morato Juliane Raquel Miranda de Santana Lays Hevércia Silveira de Farias Rafaely

Benedito Rodrigues da Silva Neto Universidade Federal de Goiás, Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública, Goiânia, Goiás. Maria do Rosário

É de responsabilidade do proprietário do implemento a guarda das notas fiscais legíveis para comprovar que o óleo substituído fora da rede de autorizados Stara é recomendado pela

Para que a rede básica possa gerir estas ações é importante que se estruture uma gestão do cuidado oncológico dentro da unidade, com responsabilização de toda a equipe