• Nenhum resultado encontrado

Download/Open

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Download/Open"

Copied!
14
0
0

Texto

(1)134. REFERÊNCIAS. ASSUMPÇÃO, L. O. T., MORAES, P. P. E., FONTURA, H. Relação entre atividade física e saúde e qualidade de vida. Buenos Aires, 2002. Disponível em http://www.efdeportes.com/efd 52/saúde. Acesso em: 14 set. 2009. BALLONE, G. PSIQ WEB psiquiatria clinica – SPPC – sociedade paulista de psiquiatria clinica. Disponível em: http://www.psiqweb.med/.br/geriat/alztrats.html . Acesso em: 15 jun. 2007. BARBANTI, V. Dicionário de educação física. 2ª ed. São Paulo: Manole, p. 87-96, 2003. BAUR, R., EGELER, R. Ginástica, Jogos e esporte para os idosos. Rio de Janeiro: Editora do Livro técnico, vol 09, p. 34-45, 1983. BRASIL. Constituição da república federal do Brasil. Brasília: Edição da Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul, p. 28-65, 1988. Lei Orgânica de Assistência Social (Lei n° 8.742, de dezembro de 1993). Brasília, p. 12-16, 1993. Ministério da saúde. Revista Promoção da Saúde. Brasília, Ministério da Saúde, v. 1, nº 1, ago/out. p. 35, 1999. BEAUVOIR, S. A velhice. 2ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, p. 27-56, 1970. BEAUVOIR, S. A realidade incômoda. São Paulo: Difusão Européia do Livro, p. 11, 1970. BERQUÓ, E. Algumas considerações demográficas sobre envelhecimento da população no Brasil. In: Seminário internacional sobre o Envelhecimento Populacional: uma agenda para o fim do século. 1-3 de julho; Brasília. p. 1-31, 1996. BIRREN, K.W., SCRNOOTS, J. F. History, concept and theory in the psycholorgy of aging. In: BIRREN, J. E.; Schaie, K. W. (Eds). Handbook of the Psychology of aging, San Diego: Academia Press, p. 34-43, 1995. BRAVO, M. S. Política social e democracia. São Paulo: Cortez, p. 2-23, 2001. BRITTO M. A. Chegando pra idade. In: BARROS M. M. L. Velhice ou terceira idade? Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, p. 45-51, 1998. BOA SAÚDE. O Autocuidado. 2000. Disponível http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=3180&ReturnCatID=1770 em: 22 jan. 2009.. em: Acesso.

(2) 135. BONACHELA, V. Manual básico de hidroginástica. Rio de Janeiro: Sprint, p. 7-28, 1994. BONFADA, S. T. Saúde é poder estar com os outros: saúde/doença na voz de mulheres. Ijuí, Rio Grande do Sul: UNIJUÍ, p. 23-25, 1999. CALDAS, C. P. A saúde do idoso: a arte de cuidar. Rio de Janeiro: EdUERJ, p. 4-56, 1992. CAMARGO, A. Muito além dos 60: os novos idosos brasileiros. Rio de Janeiro: IPEA, p. 443, 1995. CAMPOS C. E. A. Os inquéritos de saúde sob a perspectiva do planejamento. Caderno Saúde Pública, p. 190-200, 1993. CANDEIAS, N. M. Conceitos de educação e de promoção em saúde: mudanças individuais e mudanças organizacionais. Rev saúde pública, p. 13-209, 1997. CANINEU, P. R. Demências: características clínicas gerais. SP: GERP, p.159, 2003. CAMARANO, A. A., SOUZA, M. M. C., BELTRÃO, K. I., PASCOM, A. R. P., GOLDANI, A. M. 1999. Como vai o idoso brasileiro? Muito além dos 60 - Rio de Janeiro: IPEA, p.1971. 2000. CARVALHO FILHO, E. T., PAPALÉO NETTO, M. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. São Paulo: Atheneu, p. 447, 2000. CAVALLARI, V.R.; ZACHARIAS, V. Trabalhando com recreação. São Paulo: Ícone, p. 123- 176, 1998. CIANCIARULLO, T. I. Instrumentos básicos para o cuidar; um desafio para a qualidade da assistência. São Paulo: Atheneu, p. 90- 107, 1996. CÍCERO, M. T. Catão, o velho ou diálogo sobre a velhice. Introdução, tradução e notas por Marino Kury do original Cato Maior seu de Senectute. Porto Alegre: EDIPUCRS (Editora da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul), p. 12- 145, 1998. COMMELIN P. Mitología Greco-Romana. Salvador: Livraria Progresso Editora p. 34- 59, 1957. CORAZZA, M. A. Terceira idade & atividade física. Phorte Editora, São Paulo 2ª ed. p. 1279, 2005. COSTA P. L. A vivência afetiva e a violência doméstica contra os idosos, Belo Horizonte, janeiro, p. 109-230, 2005. COSTILL, D.; WILMOR, J. Fisiologia do esporte e do Exercício. Manole. São Paulo, 2º ed. p. 84-98, 2002. DEBERT, G. G. A reinvenção da velhice. Editora USP, São Paulo, p. 2-100, 1999..

(3) 136. DEBERT, G. G. As representações (estereótipos) do papel do idoso na sociedade atual. Brasília: Ministério da Previdência e Assistência Social. p. 5-108, 2005. DEL PRETTE. Psicologia das habilidades sociais teoria e educação. Petrópolis: Vozes (in Vera Lucia Guimarães), p. 34-67, 1999. EDGAR, Blake; JOHANSON, Donald. From Lucy to language. New York Nevraumont Publishing Company, p. 26-109, 2001. Envelhecimento e curso de vida. In: MOTTA, Alda Brito (org.). “Dossiê Gênero e Velhice”. Revista Estudos Feministas. V. 5, N 1 - UFCS / UFRJ. Rio de Janeiro, p. 12-17, 1999. EVANS W. J., Campell W. W. Sarcopenia and age – related changes in body composition and functional capacity. J.nutr.feb, 123 12 suppl : p. 8-465. 1993. FARTHING, G. W. The psychology conciousness. New Jersey, Englewood cliffs. cap.2: characteristics of conciousness. p. 25-43, 1992. FRANÇA, L. Preparação para a aposentadoria: desafios a enfrentar. In: Terceira idade: alternativas para uma sociedade em transição. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, p. 67-289, 1999. FERRAZ, A. F.; PEIXOTO, M. R. B. Qualidade de vida na velhice: estudo em uma instituição pública de recreação para idosos. Rev. Esc. Enf. USP. v. 31, n. 2, p. 38-316, 1997. FIGUEIRA, S. O contexto social da psicanálise. Rio de Janeiro: Francisco Alves, p. 56-99, 1981. FREIRE, S. Bem-estar e metas de vida: um estudo transversal com homens e mulheres pertinentes a três faixas de idade. Tese, Faculdade de Educação. Universidade Estadual de Campinas, SP (IN Vera Lucia), p. 12-98, 2001. FREUD, S. O Futuro de uma ilusão. O Mal-Estar na civilização. Volume XXI (1927-1931). Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas e Completas. Imago Editora Ltda. Rio de Janeiro, p. 45-187, 1974. GADOTTI, M. História das idéias pedagógicas. São Paulo: Editora Ática, 7ª ed. p. 39-40, 1999. GAIARSA, J. A. O olhar. São Paulo: Gente, p. 34-98, 2000. Gazeta do Povo: Curitiba, Parana, Pílulas de suicídio para idosos – Holanda, p. 27-164. 2001. GEIS, P. P. Atividade física e saúde na terceira idade. Porto Alegre: Artmed, p. 32- 107, 2002..

(4) 137. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3ª ed. São Paulo: Atlas, p. 87154, 2002. GROSSI, P. et al. A violência invisível do cotidiano de idosos. In: TERRA, N.L.; DORNELLES, B. (Org.). Envelhecimento Bem-sucedido. Porto Alegre: EDIPUCRS, p. 2331, 2003. GORDILHO, A. et al. Desafios a serem enfrentados no terceiro milênio pelo setor saúde na atenção integral ao idoso. Rio de Janeiro: UnATI, p. 67, 2001. GUIMARÃES, G. D. Aspectos da teoria do cotidiano: Agnes Heller em perspectiva. Porto Alegre: EDIPUCRS, p. 34-37, 2002. HAYFLICK, L. Como e porque envelhecemos. Campos, Rio de Janeiro, p. 267, 1996 HATJE, M.; CARVALHO, S. Interdisciplinaridade: uma proposta para reunir a educação física e a comunicação social. In: Comunicação, Movimento e Mídia na Educação Física. Santa Maria: UFSM, vol. 3. p. 87, 1996. HELLER, A. O cotidiano e a história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, p. 23-200, 1994. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo demográfico de 2000. IBGE, 2001. Síntese dos indicadores sociais 2000. IBGE, 2001. Disponível em: http.//www.ibge.gov.br/home/estatísticas/população/projeção_da_populaçao/metodologia.pdf Perfil dos idosos responsáveis pelos domicílios no Brasil 2000. Rio de Janeiro: IBGE, 2002. Acesso em: 23 out. 2009. JACOB FILHO, E. Aspectos anatomofisiológico do envelhecimento. A terceira Idade, ano IV, 10, p.16-25, 1995. JACOB FILHO, W. Saúde na terceira idade. Disponível http://www.saaudetotal.com/artigos/idosos/terceira idade/asp. Acesso em 14 out. 2006.. em. JORDAO NETTO, A. Erontologia Básica. São Paulo: Lemos, p. 23-56, 1997. KALACHE, A. Envelhecimento: é urgente repensar o Brasil. Tendências/Debates. Folha de São Paulo, São Paulo, 16 out. p. A3, 2006. KALACHE, A. Envelhecimento e saúde. Genebra: OMS, s/d. KATO, K. Dicionário- Termos técnicos de saúde;1 ed, São Paulo: Editora Conexão, p. 3498, 2003. KOSIK, K. Dialética do concreto. São Paulo: Paz e Terra, p. 90, 1995..

(5) 138. KRUEL, L. F. M. Peso hidrostático e freqüência cardíaca em pessoas submetidas a deferentes profundidades de Água. Santa Maria: UFSM/CEFID, 1994 (Dissertação Mestrado). LAKATOS, E. M., MARCONI, M. A. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução, amostragem e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 4ª ed. São Paulo. Atlas, p. 87-108, 2001. LEAKEY, R. A origem da espécie humana. Rio de Janeiro. Rocco, p. 47-99, 1997. LEITE, P. F. Aptidão física, esporte e saúde. 3ª ed. São Paulo, Robe editorial. p. 23-99, 1993. LIMA, D. F. Caminhadas: teoria e pratica. Rio de Janeiro: Sprint, p. 67-186, 1998. LOPES, R. G. C. Saúde na velhice: as interpretações sociais e os reflexos no uso do medicamento. São Paulo: EDUC, p. 200-209, 1998. MARQUES, I. Ensino da dança hoje: textos e contextos. São Paulo: Córtex, p. 187-200, 1999. MARQUES, A.; GAYA, A. Atividade física, aptidão física e educação para saúde: Estudos na área pedagógica em Portugal e no Brasil. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, u.13 n 1, p. 83-102, 1999. MARANZANO, S. La Natacion em la adultez avanzada y em la vejez educacion física y desportes. Ano 2, n.8. Buenos AIRES, Argentina. Diciembro, 1997. httpp:// www.efdesportes.com. Acesso em 09 jun. 2001. MATSUDO, S. M.; MATSUDO, V. K. R.; BARROS NETO, T. L. Efeitos benéficos da atividade física na aptidão física e saúde mental durante o processo de envelhecimento. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde. Londrina, v, 5n. 2, p. 60-80, 2000. MATSUDO, S. M. Prescrição e benefícios da atividade física na terceira idade. Revista Brasileira de Ciências e Movimento, São Caetano do Sul: C.B.C.E., v6, n 4. p. 45-87, 1992. MATSUDO, S. M. Terceira idade envelhecimento e suas relações com atividade física. Disponível em: htpp//www.saudeemovimento.com.br.Acesso em 14 de maio de 2003. MATSUDO, S. M. Avaliação do idoso: fisica e funcional. 2ª ed. Londrina, p. 12-15, 2004 MAZO, G. Z. Universidade e terceira idade: percorrendo novos caminhos. Santa Maria/Rio Grande do Sul, Gráfica Nova Prata, p. 109-223, 1998. MCCASKEY, M. B. Mensagens ocultas enviadas pelos gerentes. In: Comunicação eficaz na empresa: como melhorar o fluxo de informações para tomar decisões corretas. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus, p. 105-108, 1999. MERCADANTE, E. F. Comunidade como um novo arranjo social. Revista Kairós, V.5 – N.2. São Paulo: EDUC, p. 23-29, 2002..

(6) 139. MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 3ª ed. São Paulo: Hucitec/Abrasco, p. 76-96, 1994. MINAYO M. C. S.; COIMBRA J. R. CEA. Entre a liberdade a liberdade e a dependência (introdução). Antropologia, saúde e envelhecimento. Rio de Janeiro: Fiocruz. p. 20-88, 2002. MINAYO, M. C. S. Violência contra Idosos: O Avesso do Respeito à experiência e à sabedoria. Secretaria de Direitos Humanos, p. 16-43, 2004. MONTEIRO, A. C.; MARQUES, C. H.; LOURENÇO, J. M.; CAETANO, J. A. C. Fundamentos da comunicação. Edições Silabo, p. 76-1013, 2006. MOTTA, A, Idoso no Brasil e categoria.http.andreiamota.com (idoso) e MENEZES,A.M.B. Publicação Oficial da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Jornal de Pneumologia. Epidemiologia da bronquite crônica e do enfisema (dpoc): até onde sabemos? Htpp://www.nib.unicamp.br/sbpt/jornal/1997/artmai/art08.html. Acesso em 22 fev. 2008. NERI, A. L.; CACHIONI, M. Velhice bem-sucedida e educação. Campinas: Papirus, p. 7399, 1999. NETTO, A. J. Gerontologia Básica. São Paulo: Lemos, p. 12-67, 1997 NOVAES, J. S. Ginástica em Academia no Rio de Janeiro: UMA PESQUISA Historica – descritiva. Rio de Janeiro; Sprint, p. 4-38, 1991. O'cONNOR, J.; SEYMOUR, J. Introdução à programação neurolinguística: como entender e influenciar pessoas, São Paulo, Summus, p. 2-98, 1995. OLIVEIRA, S. L. de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. Pioneira, p. 9-22, 2002. OKUMA, S. S. O idoso e a atividade física. Campinas: Papirus, p. 2-34, 1998. ONU Discute as respostas para o desafio da velhice. Jornal O globo, Rio de Janeiro 25 Jul. p. 13-14, 1982. PANIZZA, S. Terceira idade, trabalho e saúde. Universidade de São Paulo. Jornal O Movimento. São Paulo, ANOS 69, NO. 5180, p. A7, 2000. PARÌS, C. O animal cultural. São Carlos – São Paulo. Edufscar, p. 65-84, 2004. PEIXOTO, C. Les modes d”appelllation dans lês lieux publics: une conparaison entre la France et lê Bresil. Ethmologie Francaise, XXV, p. 2-5, 1998. PARRA, F. D; SANTOS, J. A. Metodologia científica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Futura, p. 3-34, 2003. PIKUNAS, J. Desenvolvimento humano: uma ciência emergente. São Paulo:Mc Grawhill do Brasil, p. 43-67, 1979.

(7) 140. PIVETTA, M. Retratos do envelhecer. Revista Ciência e Tecnologia no Brasil, pesquisa – Fapesp, n 87, pg 32 a 39, 2003. QUINTERO, M. El autocuidado. In: Anzola Perez E, Galinsky D, Morales Martínez F, Salas AR, Sánchez Ayéndez M. (ed) La atención de los ancianos: un desafio para los anos noventa. Washington DC: OPS; p. 352-359, 1994. SALGADO, M. A. Velhice, uma nova questão social. São PAULO: SESC, 1982. SALGADO, M. A. Gerontologia Social. Documentos mimeografados pelo Centro Brasileiro de Cooperação e Intercâmbio de Serviços Sociais. n150, Rio de Janeiro: CBCISS, p. 20-39, 1979 SALGADO, M. A. Envelhecimento, um desafio para a sociedade, In Série Terceira Idade. SESC, São Paulo. p. 4-8, 1990. SALGADO, M. A. Aposentadoria e ética social, In Série Terceira Idade. SESC, São Paulo. p. 4-15, 1997. SANTOS, S. S. C. Gerontologia: caminhada para interdisciplinaridade e a complexidade. Paper apresentado no exame de qualidade do projeto de tese. Doutorado em Enfermagem-USFC, p. 8-66, 2000. SIMÕES, C. C. S. Análise da incidência das principais causas de morte no grupo de idosos. In. Perfis de saúde e mortalidade no Brasil: Uma análise de seus condicionantes em grupos populacionais específicos. OPAS/OMS, p. 77-89, 2001. SOYA, R. Hidroginástica na Terceira Idade. São Paulo: Manole, p. 34-56, 1998. STEFANELLI, M. C. Comunicação com o paciente: Teoria e ensino. 2ºed. São Paulo: Robe editorial, 1996.. SCHIRRMACHER, F. A revolução dos idosos, Editora Campus, Rio de Janeiro, p. 22-65, 2005. WEINECK, J. Biologia do esporte. São Paulo: Manole, p. 109-123, 2000. WEINECK, J. Treinamento Ideal, Manole< São Paulo, 9ª ed. p. 247-289, 1999..

(8) 141. QUINTERO, M. El auto-cuidado. In: Anzola Perez E, Galinsky D, Morales Martínez F, Salas AR, Sánchez Ayéndez M. (ed) La atención de los ancianos: un desafio para los anos noventa. Washington DC: OPS; p. 352-359, 1994. REGO, R. A. Psicoterapia e corpo. I – Biotipologias. Revista Reichiana – Instituto Sedes Sapientiae; nº 3. p. 3-4, 1994. REGO, A.; CUNHA, M.P. Comunicar. São Paulo, Publicações Dom Quixote, p. 23-98, 2005. REICH, W. A função do orgasmo. 15ª ed. São Paulo. Editora Brasiliense. p. 89-92, 1975. REICH, W. Análise do caráter. 2ª ed. Martins Fontes, São Paulo, p. 44-48, 1995. RODRIGUES, N. C. Conversando com Nara Costa Rodrigues sobre Gerontologia social. In SCHONS, C. R.; PALMA, L.T.S.ORGS.).2ª ed. Passo Fundo, RS: UFP, p. 35-65, 2000. ROSA, M. Psicologia Evolutiva: psicologia da idade adulta. Petrópolis: Vozes, p. 6-76, 1993. SANTAREM. J. Exercícios resistidos e qualidade de vida ao idoso. Publicado em 2005, disponível em: http://cibidigi.unicamp.br/document/santarem#idoso. Acesso em: 3 set. 2007. SANTAREM, J. Hipertrofia muscular: aptidão física, saúde e qualidade de vida. Disponível em http://www.saúdetotal.com.artigos/atividade física/hipertrofia 02.cps, 1998. Acesso em: 13 maio de 2008. SILVA, I. R. E.; GUNTHER, I. A. Papéis sociais e envelhecimento em uma perspectiva de curso de vida. psc.teor e pesq.v.16.n.1. Brasília, jan./abril, p. 3-7;10-12, 2000. SILVA, F. Crenças em relação à velhice: bem-estar subjetivo e motivos para freqüentar Universidade de Terceira Idade. Tese de Mestrado em Gerontologia-Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, São Paulo. p. 76-89, 1999. SILVA, M. J. P. da. Percebendo os sentimentos de maneira não verbal. Revista Paulista de Enfermagem, v. 10, n. 03, set/dez. p. 128-131, 1991. SILVA, D. SOUZA, N. Interdisciplinaridade na sala de aula. Porto Alegre: Editora da UFRGS, p. 89-96, 1995. SILVA, M. J. P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde, São Paulo. Brasiliense, p. 5-96, 1996..

(9) 142. SILVA, MJP. Qual a mensagem que quero transmitir quando cuido? Rev Soc Bras Cancerologia, p. 34-65, 1999. SMITH, E.; TOMMERU, L. Exercise: A prevention nad treatment for osteoporosis and injurious fall in the older adult.Journal of Aging and Phisical Activity, p.178-192, 1995. SOBRAL, B. Relações de trabalho na nova realidade populacional brasileira. In: Terceira idade: alternativas para uma sociedade em transição. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, p. 3498, 1999. SOUcASAVY, N. C. O psíquico e o psicofísico: a psicoorganização do mental, do sensorial e do extrasensorial. Rio de Janeiro. Image, p. 2-45, 1990. SOYA, R. Hidroginástica na Terceira Idade. São Paulo: Manole, p. 45-49, 1998. STEFANELLI, M. C. Comunicação com o paciente: Teoria e ensino. 2ª ed. São Paulo: Robe editorial, 2-56, 1996. TEIXEIRA, F. O idoso e a família: os dois lados da mesma moeda. 1990. Disponível em: http://www.partes.com.br/terceira_idade08.html. Acesso em: 20 de maio 2008. TRAVELBEE, J. B. S. N. Intervención em enfermería. 1ª ed. em espanhol, Colômbia, editora Cali, p. 67-71, 1979. TUETH, M. J. Exposing financial exploitation of impaired elderly persons. American Journal of Geriatric Psychiatry, Florida, v. 8, n. 2, Spring, 2000. Disponivel em: http://www.unati.uerj.br/tse/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S151759282005000200005&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 10 jun. p. 128-131, 2007. VARGAS, S. A. A educação e a promoção da saúde do idoso. Rio de Janeiro, outubro de 2000. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.phd. Acesso em: 14 de out. 2008. VARGAS, HEBER S. Psicología do envelhecimento. 2ª ed. São Paulo. Manole, p. 17, 1993. VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 3ª ed. São Paulo: Atlas, p. 2-10, 1997. YIN, Robert K. Estudo de Caso: Planejamento e Métodos. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, p. 3-9, 2001. ZANELLI, J. C.; SILVA, N. Programa de preparação para aposentadoria. Florianópolis: Insular, p. 13-94, 1996..

(10) 143. ANEXOS Anexo A Questionário de entrevista. 1. Qual seu nome?___________________________________________________ 2. Idade?___________________________________________________________ 3. Sexo: ( ) Feminino. ( ) Masculino. 4. Grau de escolaridade: ( ) Primário. ( ) Ensino Médio ( ) Ensino Fundamental ( ) Superior. 5. Estado Civil: (. ) Solteiro ( ) Casado ( ) Outros:_______________________________. 6. Tem Filhos: ( ) Sim. ( ) Não. Quantos?____________________________. 7. Exerce alguma profissão? ( ) Sim. ( ) Não. Qual?____________________________. 8. Como ocupa seus dias? ( ) Assiste à TV (. ) Passeios ( ) Atividades domesticas ( ) algum trabalho remunerado, se. houver qual:______________________ 9. Quantas horas assistem televisão por dia?________________________________ 10. Quais os seus programas diários assistidos na televisão? ____________________ 11. Lê jornal ( ) sim ( ) não 12. Você possui aparelhos eletrônicos? (. ) Sim ( ) Não. Quais: (. ) Televisão (. ) Som (. Residencial ( ) Celular ( ) Outros. ) Dvd (. ) Computador ( ) Microondas (. ) Telefone.

(11) 144. 13. Atualmente mora com alguém da família? ( ) Sim. ( ) Não. 14. Quem você considera sua família? _____________________________ 15. Como você classifica seu relacionamento familiar? ( ) bom ( ) regular ( ) ótimo ( ) péssimo 16. Você depende economicamente de sua família? ( ) Sim. ( ) Não. 17. Sua família depende economicamente de você? ( ) Sim. ( ) Não. 18. Se pudesse voltar no tempo, gostaria de ser jovem de novo? ( ) Sim. ( ) Não. 19. Por que procurou um grupo da terceira idade? 20. Há quanto tempo pertence ao grupo? 21. O que o grupo lhe proporciona em relação à convivência? 22. Que tipo de atividade física ou intelectual o grupo realiza? 23. Quais são os resultados sentidos por você? 24. Ter amigos é: ( ) importante. ( ) muito bom ( ) indiferente. 25. Fez amigos no grupo? ( ) Sim. ( ) Não. 26. Esses amigos são apenas dentro dos encontros ou se encontram socialmente? 27. Fora do grupo, como é seu convívio social? 28. Você pratica uma religião? ( ) sim ( ) não. Qual?. 29. A religião na velhice é: ____________________________________ 30. Possui alguma doença? ( ) Sim. ( ) Não. Qual ? 31. Esta doença foi desenvolvida ao longo da aposentadoria? ( ) Sim. ( ) Não. 32. Utiliza algum tipo de medicamento? ( ) Sim Qual ?. ( ) Não.

(12) 145. 33. Qual a importância do sexo pra você? ____________________________________ 34. Na infância / escola você era uma pessoa sociável? ( ) Sim. ( ) Não. 35. Você faz algum tipo de curso fora do grupo de terceira idade? 36. Você já sofreu de depressão? ( ) Sim. ( ) Não. 37. Se sofreu, os sintomas apareceram com a idade? ( ) Sim. ( ) Não. 38. O grupo ajudou a melhorar os sintomas? ( ) Sim. ( ) Não. 39. Quais foram os progressos físicos (agilidade, condicionamento físico) que você sente com atividade física no grupo? 40. Você se vê atualmente sem participar do grupo? ( ) Sim. ( ) Não. Porque? ____________________________________ 41. Você sentiu vontade de fazer outra atividade após o ingresso no grupo? ( ) Sim. ( ) Não. 42. Você sentiu medo ou preconceito para integrar no grupo de terceira idade? ( ) Sim. ( ) Não. 43.Como você se sente atualmente nele? ____________________________________ 44. Atualmente você é aposentado? ( ) Sim. ( ) Não. 45. Trabalhou antes da aposentadoria? ( ) Sim. ( ) Não. 46. Há quantos anos está na condição de aposentadoria? 47. Você se sente só (solidão)? ( ) Sim. ( ) Não. Porque? ____________________________________ 48. Se sente solidão, a solidão leva você a: ( ) tristeza ( ) pensamentos profundos ( ) vontade de se relacionar 49. Você sente mais disposição para visitar amigos e parentes? ( ) Sim ( ) Não ( ) Às vezes 50. Qual sua opinião sobre grupos de terceira idade? ________________________________ 51. Dentro de casa você faz parte das conversas à mesa?.

(13) 146. ( ) Sim. ( ) Não. ( ) Às vezes. 52. As pessoas de sua família costumam pedir sua opinião? ( ) Sim. ( ) Não. ( ) Às vezes. 53. O que é ser idoso pra você? ____________________________________. Anexo B.

(14) 147.

(15)

Referências

Documentos relacionados

Classes e Projeto Profissional, e a forma como o marxismo incidiu no Serviço Social. O terceiro capítulo – As Transformações no Serviço Social e a Abertura Democrática – debate

Oliveira (1991) dizia que este empreendimento surgiu de uma forma bastante particular. No ano de 1889, o engenheiro brasileiro descendente de ingleses Henrique Morgan Snell, onde

Nesta Tese são apresentados os resultados obtidos na avaliação da segurança dos sistemas de potência em relação à instabilidade de tensão utilizando a rede neural RPROP

Estudos Atuais das Teorias de Comunicações de Massa dos Efeitos ás Mediações.. Os Estudos

Analisando a pirâmide de automação, vemos que no nível de atuadores/sensores existem algumas redes industriais, logo podemos citar a AS-Interface (AS-i) onde os

32 para escutar e aprender sobre a palavra, pois isso para eles significa aprender sobre eles e, mais importante (do ponto de vista deles), aprender sobre Deus.

Os dados da pesquisa permitiram caracterizar o contingente de não naturais do Município com razoável grau de detalhamento, levando em conta variáveis como origem dos migrantes –

This paper aims to evaluate the physical, chemical, and biological properties of vari- ous alternative and conventional bedding materials for dairy cattle for use in compost