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RESUMOS DA XI JORNADA PAULISTA DE PLANTAS MEDICINAIS

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RESUMOS DA XI JORNADA PAULISTA DE PLANTAS

MEDICINAIS

Universidade Bandeirante Anhanguera Programa de Pós-graduação em Farmácia

(2)
(3)

3

XI JORNADA PAULISTA DE PLANTAS

MEDICINAIS

1

O

Congresso Paulista de Fitoterapia

Endereço para correspondência

Mestrado Profissional em Farmácia

Universidade Bandeirante Anhanguera – Unidade Maria Cândida R. Maria Cândida, 1813 - CEP 02071-013 – São Paulo - SP Brasil Tel: +55 11 2967 9147/9137

E-mail: ppgfarmacia.uniban@anhanguera.com

Editorial

A Universidade Bandeirante Anhanguera – UNIBAN, em parceria com a Associação Paulista de Fitoterapia – APFIT, promove a 11ª Jornada Paulista de Plantas Medicinais e o 1º Congresso Paulista de Fitoterapia, que ocorre de 6 a 9 de Novembro de 2013 na cidade de São Paulo, na Unidade Maria Cândida. O tema geral do evento é “A relação universidade-empresa e a geração de medicamentos fitoterápicos no Brasil”, com apresentação de palestras, mesas-redondas, cursos diversos e exposição de pôsteres.

A escolha do tema busca, novamente, reforçar que, apesar de termos uma abundante biodiversidade e um quadro de pesquisadores e instituições experimentes e capacitadas, nossa produtividade em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos é mínima, incompatível com a necessidade do país. Em valores, o mercado brasileiro 2013 está dimensionado na faixa de R$ 1,4 bilhão, o que representa cerca de 3% do mercado fitoterápico mundial; em termos de produtos fitoterápicos desenvolvidos com espécies nativas, o faturamento atinge apenas cerca de R$ 35 milhões, representando 2,5% do faturamento brasileiro, que já é baixo. Tal situação precisa ser avaliada, criticada profundamente e desse processo podem surgir propostas e interações diversas capazes de ampliar o universo de produtos fitoterápicos desenvolvidos no país.

Os resumos publicados nesta edição correspondem a 80 trabalhos apresentados na forma de pôster, nas seguintes áreas do conhecimento: Botânica, Agronomia, Etno (botânica e farmacologia), Tecnologia, Controle de Qualidade, Farmacologia, Toxicologia, Clínica, Microbiologia, Políticas públicas e outros temas relacionados.

Agradecemos aos participantes, palestrantes, debatedores e patrocinadores a presença na Jornada, esperando que se constitua num momento oportuno ao debate, à ampliação do conhecimento e, assim, contribua à consolidação da fitoterapia no contexto científico, terapêutico e industrial brasileiro.

Luis Carlos Marques (Presidente APFIT) Maria Cristina Marcucci Ribeiro (Presidente da Comissão Organizadora) Universidade Bandeirante Anhanguera

2013

Suplemento

especial

(4)

4

Índice de Títulos

01.01

ESTUDO MORFOANATÔMICO DAS FOLHAS DE Cybistax antisyphilitica (Bignoniaceae) Pereira PM1, Fiuza TS1, Ferreira HD2, Paula JR1, Tresvenzol LMF1

1

UFG - Faculdade de Farmácia, 2UFG - ICB

01.02

ESTUDO MORFOANATÔMICO DAS FOLHAS DA Jacaranda brasiliana (Lam.) Pers. Pereira PM1, Fiuza TS1, Ferreira HD2, Paula JR1, Tresvenzol LMF1

1

UFG - Faculdade de Farmácia, 2UFG - ICB

01.03

MORFOANATOMIA DE Muehlenbeckia sagittifolia (Ortega) Meisn. (Polygonaceae) Erbano M1, Perico CP2, Bohn A2, Santos EP2

1

Universidade Federal do Paraná - Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas,

2

Universidade Federal do Paraná - Departamento de Botânica

01.04

VARIABIDADE GENÉTICA DE Salvia lachnostachys Benth. (Lamiaceae). Erbano M1, Schühli GS2, Santos EP1

1

Universidade Federal do Paraná - Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas,

2

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Florestas

01.05

CARACTERIZAÇÃO AGRONÔMICA DE PLANTAS MEDICINAIS DO HORTO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL

Ilkiu-Borges F1, Rodrigues ST1, Lameira OA2, Moreira JK, Mendes MJA

1

Embrapa Amazônia Oriental - Laboratório de Botânica, 2Embrapa Amazônia Oriental - Laboratório de Biotecnologia

01.06

AVALIAÇÃO FARMACOGNÓSTICA DA DROGA VEGETAL CIPÓ-PRATA Scheffler AV1, Munhoz FA1, Santos MC1, Marques LC1

1Universidade Bandeirante Anhanguera, UNIBAN, Mestrado Profissional em Farmácia.

01.07

ESCLARECIMENTO DA IDENTIDADE BOTÂNICA DA DROGA VEGETAL JOÃO-DA-COSTA (CAULES DE Diclidanthera laurifolia Mart.)

Vendramini JRHEA1, Villagra BLP, Marques LC1

1

Universidade Bandeirante Anhanguera, UNIBAN, Mestrado Profissional em Farmácia.

01.08

ANTIPARASITIC ACTIVITY OF COUMARIN COMPOUNDS Oyafuso LT1, Barbosa SCA1, Pereira RMS1, Santos MRM1

1

Universidade Bandeirante Anhanguera, UNIBAN, Programa de Biotecnologia e Inovação em Saúde

(5)

5

01.09

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTI-INFLAMATÓRIA DO JAMBU Spilanthes oleracea L.

Wadt NSY1, Balbino DM1, Souza MS1, Almeida ITM1, Silva TH1, Gavinho D1, Okamoto MKH1, Bach EE1

1

Universidade Nove de Julho (UNINOVE)

01.10

ESTUDO MORFOANATÔMICO DE Passiflora setacea DC Almeida AR1, Kato ETM1, Bacchi EM1

1

Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo - Farmacognosia

02.01

CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DE CAPÍTULOS FLORAIS DE Calendula officinalis L. INOCULADAS COM FUNGOS MICORRÍZICOS E ADUBADAS COM FÓSFORO

Heitor LC1, Lima TC1, Freitas MSM1, Prins CL1, Daflon DSG1, Carvalho AJC1, Martins MA2

1

Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro - LFIT, 2Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro - LSOL

02.02

AVALIAÇÃO “IN VITRO” DO POTENCIAL DA TINTURA DE AÇOITA-CAVALO (Luehea

divaricata Mart.), NOVALGINA (Achillea millefolium), GERVÃO (Stachytarphetta spp),

AMORA-PRETA (Morus nigra L.), CAVALINHA (Equisetum giganteum L.), GRAVIOLA (Annona muricata), GUACO (Mikania glomerata), JAMBOLÃO (Syzygium cumini L.), JURUBEBA (Solanum paniculatum), SABUGUEIRO (Sambucus australis) E GENGIBRE (Zingiber officinale) NO CONTROLE DO CRESCIMENTO MICELIAL DE Monilinia fructicola Oliveira JSF1, Bittencourt ALA1, Martins DP1, Yamamoto SM1, Camilo SB1

1Faculdade Integral Cantareira

02.03

AVALIAÇÃO “IN VITRO” DA TINTURA DE JAMBOLÃO (S. cumini L.); BÁLSAMO (M. toluifera); AÇOITA-CAVALO (L. divaricata Mart.); COPAÍBA (C. langsdorffii); NOVALGINA (A.

millefolium); GERVÃO (Stachytarphetta. spp); AMORA-PRETA (M. nigra L.); CAVALINHA (E. giganteum L.) E GUACO (M. glomerata) NA INIBIÇÃO DO CRESCIMENTO DE Colletotrichum

spp

Martins DP1, Bittencourt ALA1, Yamamoto SM1, Oliveira JSF1, Camilo SB1

1

Faculdade Integral Cantareira

02.04

AVALIAÇÃO DAS TINTURAS DE AÇOITA CAVALO (L. divaricata MART.), ALFACE (L. sativa), CONFREI (S. officinate L.), COPAÍBA (C. langsdorffii), FRUTA-DO-LOBO (S. grandiflorum), JURUBEBA (S. paniculatum), GENGIBRE (Z. officinale), GRAVIOLA (A. muricata L.), GUACO

(M. glomerata Spreng.), JAMBOLÃO (S. cumini l.), MANGABA (H. speciosa), SUCUPIRA (D. purpurea) “in vitro” NA INIBIÇÃO DO CRESCIMENTO MICELIAL DO Fusarium oxysporum.

Bittencourt ALA1, Yamamoto SM, Martins DP, Oliveira JSF, Camilo SB

1

(6)

6

02.05

PURIFICAÇÃO PARCIAL DO EXTRATO DE MANJERICÃO E IDENTIFICAÇÃO DA FRAÇÃO INDUTORA DE RESISTÊNCIA NA INTERAÇÃO CEVADA-FUNGO.

Sorato N1, Melo JR1, Franklin VA1, Bach EE1

1

UNINOVE – Saúde

02.06

USO DO EXTRATO DE MANJERICÃO, DE LOCAIS DIFERENTES, COMO INDUTOR DE RESISTÊNCIA EM PLANTAS DE CEVADA (EMBRAPA 195) CONTRA Bipolaris sorokiniana. Sorato N1, Almeida DA1, Santos LC1, Wadt NSY1, Bach EE1

1

UNINOVE – Saúde

03.01

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ESTROGÊNICA OU ANTI ESTROGÊNICA DE FITOCOMPLEXOS DE

Physalis angulata e Dioscorea alata EM RATAS PRÉ PÚBERES E PÚBERES

Rodrigues GMC1, Contini SHT1, Gelfuso EA1, Moreira LGQ1, França SC1, Del Bianco-Borges B2

1

UNAERP, Ribeirão Preto - Biotecnologia, 2USP

03.02

EVALUATION OF Solidago chilensis DC EXTRACT (BRAZILIAN ARNICA) IN THE MECHANISMS OF WOUND HEALING

Gastaldo B1, Hatanaka E2, Bortolon JR2, Mutata G2, Bacchi EM1

1FCF/USP - Farmácia, 2Universidade Cruzeiro do Sul – ICAFE

03.03

LEVANTAMENTO ETNOBOTÂNICO DE PLANTAS MEDICINAIS UTILIZADAS PARA O TRATAMENTO DE FERIDAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE RECIFE.

Lins Neto JR, Silva DIS1, Souza CCS1, Albuquerque JFC1, Sena KXFR

1Universidade Federal de Pernambuco - Departamento de Antibióticos

03.04

DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE Spirulina platensis Souza CCS1, Santos MA1, Albuquerque JFC1, Catanho MTJA2

1

Universidade Federal de Pernambuco - Departamento de Antibióticos, 2Universidade Federal de Pernambuco - Departamento de Fisiologia e Farmacologia

04.01

PADRONIZAÇÃO DO EXTRATO DE Achyrocline alata POR PLANEJAMENTO FATORIAL Demarque DP1, Carollo CA1, Boaretto AG1, Fernandes-Fitts SM2

1

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - Laboratório de Farmacognosia, 2Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - Laboratório de Microbiologia

04.02

CARACTERIZAÇÃO DO EXTRATO SECO COMERCIAL DE Uncaria tomentosa VISANDO A OBTENÇÃO DE CO-PROCESSADOS CONTENDO EXTRATO E POLÍMERO HIDROFILICO POR

SPRAY-DRIER

Braga AC1, Peregrino C2, Mourão S1, Dos Santos P1

1

(7)

7

04.03

PRODUÇÃO DE INOVAÇÃO FARMACÊUTICA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA (MESTRADO PROFISSIONAL) DA UNIVERSIDADE BANDEIRANTE ANHANGUERA – UNIBAN

Paulino N1, Suárez JAQ1, Valduga CJ1, Pereira RM1, Ribeiro MCM1

1

Universidade Bandeirante Anhanguera, UNIBAN, Mestrado Profissional em Farmácia.

04.04

APRESENTAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO IRRIGATÓRIA PARA BIOPULPECTOMIAS CONTENDO EXTRATO TIPIFICADO DE PRÓPOLIS DE Baccharis dracunculifolia - PROPY® C

Paulino N1, Paulino AS2

1

Universidade Bandeirante Anhanguera, UNIBAN, Mestrado Profissional em Farmácia,

2

MEDLEX Gestão de Informações & Cursos Ltda - Desenvolvimento & Inovação em Produtos, Florianópolis, SC

04.05

COMPARAÇÃO DO CONTEÚDO DE COMPOSTOS FENÓLICOS E DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DO CHÁ PRETO (Camellia sinensis) EM SACHÊ E BEBIDA PRONTA.

Noriega P1, Barbosa MC2, Fiorderize C2, Leal JO2, Medeiros DS2, Mizutani NL2, Cocato ML2

1Nanofitotec - CIETEC-IPEN/USP, 2Universidade Anhembi Morumbi – Farmácia

05.01

Physalis angulata L. - EFEITOS DO CONDICIONAMENTO OSMÓTICO E ESTRESSES

ABIÓTICOS NOS TEORES DE SECO-ESTERÓIDES

Soares M1, Souza MO2, Souza CLM2, Ribeiro IM1, Rodrigues CP1, Mazzei JL1, Pelacani CR2, Tomassini TCB1

1FIOCRUZ / Farmanguinhos - Laboratório de Química de Produtos Naturais - PN2, 2UEFS -

Departamento de Ciências Biológicas

05.02

Capsicum frutescens (PIMENTA MALAGUETA)

Silva AGF1, Marcucci MC1, Alpiovezza AR1

1

Universidade Bandeirante Anhanguera, UNIBAN.

05.03

PARÂMETROS FISICO-QUÍMICOS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE CHOCOLATES Silva AGF1, Marcucci MC1, Alpiovezza AR1

1

Universidade Bandeirante Anhanguera, UNIBAN.

05.04

ESTABILIDADE DE CREME COMPOSTO POR EXTRATOS AQUOSOS DE PLANTAS. Soares VCG1,2, Marques SA1,2, Moura C1

1

(8)

8

05.05

AVALIAÇÃO DO LÍQUIDO EXTRATOR PARA EXTRAÇÃO DE BUTANOLÍDEOS DE Piper

malacophyllum POR CLAE.

Dos Santos MC1, Silva EK1, Zermiani T1, Costa MC1, Bittencourt CMS1, Malheiros A1, Machado MS1

1

Univali, Curso de Farmácia, Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí, SC, Brasil.

05.06

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DOS ÁCIDOS MIRSINÓICOS A E B ISOLADOS DE

Rapanea ferruginea.

Zermiani T1, Silva RML1, Malheiros A1, Bresolin TMB1

1

Universidade do Vale do Itajaí - Programa de Mestrado em Ciências Farmacêuticas

05.07

CARACTERIZAÇÃO FARMACOGNÓSTICA DA DROGA VEGETAL JOÃO-DA-COSTA (CAULES DE

Diclidanthera laurifolia Mart.)

Vendramini JRHEA1, Villagra BLP2, Munhoz FA1, Marcucci MC1, Marques LC11Universidade Bandeirante Anhanguera, UNIBAN.

06.01

EFEITO CITOTÓXICO DE EXTRATO ETANÓLICO DE FOLHAS DE Citrullus lanatus (THUNB.) (Cucurbitaceae) PARA LEUCEMIA PRO-MIELOCÍTICA

Siqueira SL1, Militão CGM1, Albuquerque JFC1

1

UFPE - Departamento de Antibióticos

06.02

CITOTOXICIDADE DE EXTRATO ETANÓLICO DE FOLHAS DE Cucurbita pepo L. (Cucurbitaceae) PARA CARCINOMA DE LARINGE

Siqueira SL1, Militão GCG1, Albuquerque JFC1

1

UFPE - Departamento de Antibióticos

06.03

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE Vernonia condensata Borges AS1, Queiroz GL1, Gonçalvez RCR1, Kitagawa RR1

1

UFES - Departamento de Ciências Farmacêuticas

06.04

TERAPIA FITOTERÁPICA COMO ADJUVANTE NO TRATAMENTO DA DOENÇA DE ALZHEIMER Pereira da Silva ME1, Santos GAA2, Janz FL1, Pardi PC1

1

Universidade Bandeirante Anhanguera, UNIBAN, 2Senac - Curso de Farmácia

06.05

SCREENING FARMACOLÓGICO DA DROGA VEGETAL FLORES DE JASMIM Alpiovezza AR1, Pinto MS1, Gonçalves ID1, Marcucci MC1, Marques LC1

1

(9)

9

06.06

EFEITOS DA 7-HIDROXICUMARINA NA POPULAÇÃO DE LINFÓCITOS T EM MODELO MURINO DE LISTERIOSE.

Ferreira FG1, Aquino CB1, Cabral PF2, Silva MS3, Oliveira CO4, Araujo RSA5, Barbosa-Filho JM5, Queiroz MLS3

1

Unicamp / Puc Campinas - Hemocentro, 2Unica / Puc Campinas - Hemocentro, 3Unicamp - Hemocentro, 4Unicamp - Farmacologia, 5UFBP - Farmacologia

06.07

EFEITOS DA 7-HIDROXICUMARINA NA POPULAÇÃO DE CÉLULAS NK E PRODUÇÃO DE IFN-GAMMA EM CAMUNDONGOS INFECTADOS COM Listeria monocytogenes.

Aquino CB1, Ferreira FG1, Silva MS2, Cabral PF1, Araujo RSA3, Barbosa-Filho JM3, Torello CO4, Queiroz MLS2

1

Unicamp / Puc Campinas - Hemocentro, 2Unicamp - Hemocentro, 3UFBP - Farmacologia,

4

Unicamp – Farmacologia

06.08

SCREENING FARMACOLÓGICO DA DROGA VEGETAL RIZOMAS DE ‘NÓ-DE-CACHORRO’

(Vernonia cognata Less. – Asteraceae)

Pinto MS1, Alpiovezza AR1, Gonçalves ID1, Marcucci MC1, Marques LC1

1Universidade Bandeirante Anhanguera, UNIBAN.

06.09

ATIVIDADES ANTIOXIDANTE E ANTITUMORAL DE Diclidanthera laurifolia Mart. Stoppa C1, Vendramini J1, Nunes C2, Ribeiro MCM1, Diniz S1

1Universidade Bandeirante Anhanguera, UNIBAN, 2FMUSP.

06.10

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIPROLIFERATINA IN VITRO DE AMOSTRAS DE Piper

umbellatum L. DE DIFERENTES PROCEDÊNCIAS

Iwamoto LH1, Andrade PH2, Ruiz ALTG3, Carvalho JE3, Foglio MA1, Rodrigues RAF1

1

UNICAMP/CPQBA - Departamento de Fitoquimica, 2PUC-CAMPINAS - Farmácia,

3

UNICAMP/CPQBA - Departamento de Farmacologia e Toxicologia

07.01

AVALIAÇÃO TOXICOLÓGICA ORAL DE Passiflora edulis Sims (Passifloraceae) EM CAMUNDONGOS

Beraldo J1, Soares CHW2, Kato ETM3, Silva JLV1

1

Universidade Nove de Julho - Saúde, 2Universidade Nove de Julho -

Farmácia-Bioquímica/Saúde, 3Universidade de São Paulo - Faculdade de Ciências Farmacêuticas

07.02

AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE AGUDA DO EXTRATO HIDROETANÓLICO DA MAMA CADELA (Brosimum gaudichaudii Trécul) EM CAMUNDONGOS.

Okamoto MKH1, Rodrigues FNO1, Silva ALC1, Silva LM1, Wadt NSY1, Bach EE1 - 1Universidade Nove de Julho - Saúde

(10)

10

07.03

AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE AGUDA DO HIDROLATO DE Melaleuca armillaris Sm. EM CAMUNDONGOS.

Okamoto MKH1, Fernades VM1, Silva ALC1, Silva VTRW1, Wadt NSY1, Bach EE1

1

Universidade Nove de Julho - Saúde

07.04

ESTUDO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA, APOPTÓTICA EM OSTEOCLASTOS E CITOTÓXICA DAS PLANTAS Mentha x villosa Huds e Chenopodium ambrosioides L.

Juiz PJL1, Ávila Campos MJ2, Gambari R3, Piva R3, Penolazi L3, Silva F4, Lucchese AM5, Uetanabaro APT6

1

Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - Centro de Ciências da Saúde, 2Universidade de São Paulo, 3Università Degli Studi di Ferrara - Departamento de Bioquímica e Biologia molecular, 4Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - Centro de Ciências Agrárias,

5

Universidade Estadual de Feira de Santana - Departamento de Ciências Exatas,

6

Universidade Estadual de Santa Cruz - Departamento de Ciências Biológicas.

08.01

CITOLOGIA HORMONAL VAGINAL SOB USO DE ISOFLAVONAS DERIVADAS DO Glycine max (L.) Merr.

Lima SMRR1, Reis BF2, Bernardo BFA1, Silva GMD1, Silva MAG3, Yamada SS1 - 1FCMSCSP - Obstetricia E Ginecologia - DOGI, 2UNIVAS - Obstetrícia e Ginecologia - DOGI, 3FCMSCSP – Patologia

08.02

ESTUDO DA MICROBIOTA VAGINAL EM MULHERES APÓS A MENOPAUSA COM O USO DE ISOFLAVONAS VIA VAGINAL

Andreotti JDB1, Lima SMRR1, Endo CM1, Scorzelli ACC1, Fortunato FG1, Watanabe DT1, Bernardo BFA1, Sasagawa SM1, Yamada SS1, Ueda SMY1

1

Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.

08.03

MORFOMETRIA DO EPITÉLIO VAGINAL DE MULHERES APÓS A MENOPAUSA COM USO DE ISOFLAVONAS VIA VAGINAL

Scorzelli ACC1, Lima SMRR1, Fortunato FG1, Watanabe DT1, Endo CM1, Andreotti JDB1, Bernardo BFA1, Silva MALG1.

1

Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.

08.04

ESTUDO DOS EFEITOS DA Cimicifuga Racemosa NAS MULHERES APÓS A MENOPAUSA USUÁRIAS DE TAMOXIFENO OU INIBIDORES DE AROMATASE PARA O TRATAMENTO DE CÂNCER DE MAMA

Hernandes LM1, Macruz CF2, Lima SMRR2, Martins MM2

1

(11)

11

08.05

TRABALHO CLÍNICO DE ANÁLISE DE RESULTADOS USANDO PLANTAS MEDICINAIS EM CURATIVOS EXTERNOS NOS PACIENTES AMBULATORIAIS E/OU VISITAS DOMICILIARES Guagliardi TC, Petit Prieto AF1, Pereira MMC, Iabiku C, Pureza Neto OC, Bizerra CM, Barcaghi H, Alves dos Santos L, Torres CAS, Nascimento C, Breve M, Machado D.

1

PMSBC + PMD – Saúde.

08.06

USO DE INFUSÃO DE Bauhinia forficata NO TRATAMENTO DE FERIDA EM BOVINO Silva MDA1, Guterres KA1, Scherer B1, Acosta GS1, Martins CF2, Cleff MB2

1

Universidade Federal de Pelotas, 2Universidade Federal de Pelotas - Departamento de Clínicas Veterinárias.

08.07

ANÁLISE IN VITRO DO EXTRATO DE Campomanesia xanthocarpa NA ATIVAÇÃO CELULAR EM LINHAGENS MONOCÍTICAS THP-1

Cunha EBB1, Silva NF2, Viecili PRN3, Aita CAM2

1

Pontifícia Universidade Católica do Paraná - Escola de Medicina - Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2Pontifícia Universidade Católica do Paraná - Escola de Medicina,

3Universidade de Cruz Alta - Instituto de Cardiologia de Cruz Alta

09.01

ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DE Coutarea hexandra (JACQ.) K. SCUM. FRENTE A Candida

albicans.

Plastino PJ1, Solidônio EG2, Sena KXFR1, Albuquerque JFC1

1Universidade Federal de Pernambuco - Departamento de Antibióticos, 2Universidade

Federal de Pernambuco - Departamento de Energia Nuclear

09.02

AVALIAÇÃO POR MICROSCOPIA ELETRÔNICA DO EXTRATO ETANÓLICO DE Punica

granatum NA DIMINUIÇÃO DA REPLICAÇÃO DO BoHV-1 COLORADO EM ZIGOTOS

MURINOS EXPERIMENTALMENTE INFECTADOS.

Palazzi EG1,2,3, Felicio JD1, Pituco EM1, Stefano E1, Okuda LO1, Hansen D1, Nogueira AHC1, Fernandes MJB1, Simoni IC1, Gonçalves RF1, Lima MS1, Scrivanti JB4, Vicente EJ5

1

Instituto Biológico, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Sanidade Animal, São Paulo, SP, Brasil, 2Interunidades em Biotecnologia /ICB_USP. 3Doutorando, 4Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - Laboratório de Controle Genético e Sanitário Animal.

5

Universidade de São Paulo - Departamento de Microbiologia.

09.03

ESTUDO IN VITRO DA ATIVIDADE ANTIVIRAL DE DUAS ESPÉCIES DE PLANTAS MELITÓFILAS CONTRA HERPESVÍRUS BOVINO E SUÍNO.

Simoni IC1, Aguiar B2, Parreira MR2, Fernandes MJB2, Fávero OA3

1

Instituto Biológico - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Sanidade Animal, São Paulo, SP, Brasil. 2Instituto Biológico. 3Universidade Presbiteriana Mackenzie.

(12)

12

09.04

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE FUNGICIDA DO ÓLEO VOLÁTIL DE Peperomia pellucida (L) Kunth. (Piperaceae)

Sussa FV1, Felicio JD2, Gonçalez E2, Silva PSC1

1

Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares - IPEN/CNEN/USP - CRPq - Centro do Reator de Pesquisa, 2Centro de Sanidade Animal do Instituto Biológico (IB)

09.05

DETERMINAÇÃO DO POTENCIAL ANTIFÚNGICO DE Astronium urundeuva (Allemão) Engl. (Anacardiaceae) CONTRA Candida albicans RESISTENTE A DERIVADOS AZÓLICOS.

Bonifácio BV1, Negri KMS1, Ramos MAS1, Silva PB1, Toledo LG2, Lucena VAA1, Wagner V3, Almeida MTG2, Bauab TM1

1

Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Araraquara- UNESP/FCFAR - Departamento de Ciências Biológicas, 2Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto - FAMERP -

Departamento de Doenças Dermatológicas, Infecciosas e Parasitárias, 3Campus Experimental do Litoral Paulista – UNESP

09.06

AVALIAÇÃO DAS TINTURAS DE AÇOITA CAVALO (Luehea divaricata Mart.), ALFACE (Lactuca sativa), BÁLSAMO (Myroxylon peruiferum L. f.), COPAÍBA (Copaifera langsdorffii), FRUTA-DO-LOBO (Solanum grandiflorum), GERVÃO (Stachytarphetta spp.), GRAVIOLA (Annona muricata L.), GUACO (Mikania glomerata Spreng.), JAMBOLÃO (Syzygium cumini L.) E SABUGUEIRO (Sambucus nigra L.) “in vitro” NA INIBIÇÃO DO CRESCIMENTO MICELIAL DE Sclerotinia sclerotiorum

Yamamoto SM1, Bittencourt ALA1, Martins DP1, Oliveira JSF1, Camilo SB1 - 1Faculdade Integral Cantareira.

09.07

EXTRATO METANÓLICO DE ESCAPOS DE Syngonanthus nitens (Bong.) Ruhland (Eriocaulaceae), UMA NOVA ABORDAGEM ANTIFÚNGICA CONTRA C. krusei e C.glabrata Ramos MAS1, Bonifácio BV1, Silva PB1, Toledo LG2, Negri KMS1, Lucena VAA1, Santos LC3, Almeida MTG2, Bauab TM1

1

Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Araraquara- UNESP/FCFAR - Departamento de Ciências Biológicas, 2Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto - FAMERP -

Departamento de Doenças Dermatológicas, Infecciosas e Parasitárias, 3Instituto de Química de Araraquara - UNESP/IQ - Departamento de Química Orgânica

09.08

PERFIL ANTIFÚNGICO DO EXTRATO METANÓLICO DE ESCAPOS DE Syngonanthus nitens (Bong.) Ruhland (Eriocaulaceae) CONTRA LEVEDURAS NÃO-albicans ISOLADAS DE TRATO GENITAL FEMININO.

Bauab TM1, Bonifácio BV1, Silva PB1, Negri KMS1, Lucena VAA1, Toledo LG2, Almeida MTG2, Santos LC3, Ramos MAS1

1

Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Araraquara- UNESP/FCFAR - Departamento de Ciências Biológicas, 2Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto - FAMERP -

Departamento de Doenças Dermatológicas, Infecciosas e Parasitárias, 3Instituto de Química de Araraquara - UNESP/IQ - Departamento de Química Orgânica

(13)

13

09.09

AVALIAÇÃO BIOLÓGICA DE DUAS FORMULAÇÕES A PARTIR DE PRODUTOS NATURAIS PARA USO COMO CONSERVANTES DE ALIMENTOS

Fujisawa DIR1, Araujo FRC1, Mendes PB1, Mendonca S1

1

Universidade Bandeirante Anhanguera, UNIBAN.

09.10

ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DE DROGAS VEGETAIS DA RELAÇÃO NACIONAL DE PLANTAS MEDICINAIS DE INTERESSE PARA O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE BRASILEIRO

Silveira SAS1, Araujo FRC1, Barbosa AP1, Mendonca S1

1

Universidade Bandeirante Anhanguera, UNIBAN.

09.11

DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DO EXTRATO ETANÓLICO DE Cucurbita

pepo L. (CUCURBITACEAE) PARA GERMES GRAM-POSITIVOS E GRAM-NEGATIVOS

Plastino PJ1, Sena KXFR1, Albuquerque JFC1

1

Universidade Federal de Pernambuco - Departamento de Antibióticos

09.12

ANÁLISE MICROBIANA DOS FRUTOS DE Morinda citrifolia

Fernandes MAG1, Bucek EU1, Paula GS1, Vieira TR1, Velasco ND1, Abreu MTCL1

1Uniube

09.13

ATIVIDADE DE EXTRATOS DE Pothomorphe umbellata FRENTE A Candida tropicalis Freitas JA1, Sorrechia R1, Rodrigues ER2, Pietro RC1

1UNESP - Fac. de Ciências Farmacêuticas, 2UNIFEG - Centro Univ. Guaxupé

10.01

MATERIAL DE ORIENTAÇÃO DE PRODUTO FITOTERÁPICO PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE E PACIENTES ATENDIDOS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

Braz T1, Kato ETM1

1

Universidade de São Paulo - Departamento de Farmácia

11.01

AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DO ALHO (Allium sativum L.) SOBRE O COLESTEROL PLASMÁTICO EM COELHOS COM HIPERCOLESTEROLEMIA INDUZIDA

Alves MJQF1, Klassa B1, Groselli MM1, Tardivo ACB1

1

Instituto de Biociencias/UNESP – Fisiologia

11.02

EFEITOS DO MARACUJÁ (Passiflora edulis f. flavicarpa), IN NATURA, SOBRE O NÍVEL DE COLESTEROL PLASMÁTICO EM COELHOS COM HIPERCOLESTEROLEMIA EXPERIMENTAL. Alves MJQF1, Groselli MM1, Okawabata FS1, Damasceno BF1, Moraes MB1, Tardivo ACB1

1

(14)

14

11.03

ATIVIDADE ANTIPROLIFERATIVA DE PLANTAS MEDICINAIS CULTIVADAS NO RECÔNCAVO BAIANO FRENTE AS LINHAGENS CELULARES K562, MCF-7 e MDA-231

Juiz PJL1, Gambari R2, Piva R2, Brognara E2, Silva F3, Alves RJC4, Lucchese AM5, Uetanabaro APT6

1

Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - Centro de Ciências da Saúde, 2Università Degli Studi di Ferrara - Departamento de Bioquímica e Biologia molecular, 3Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - Centro de Ciências Agrárias, 4Universidade Estadual de Feira de Santana - Departamento de Biologia, 5Universidade Estadual de Feira de Santana - Departamento de Ciências Exatas, 6Universidade Estadual de Santa Cruz - Departamento de Ciências Biológicas.

11.04

CURATIVO FITOTERÁPICO: UMA ALTERNATIVA TERAPÊUTICA EM UMA UNIDADE PILOTO DO MUNICÍPIO DE DIADEMA – RELATOS DE CASOS.

Torres CAS1, Santos LA2, Prieto AFP3

1

Prefeitura de Diadema - saúde, 2Prefeitura Municipal de Diadema - Saúde, 3Prefeitura Municipal de São Bernardo e Diadema – Saúde

11.05

ESTUDO DO POTENCIAL ALELOPÁTICO DOS EXTRATOS DE Eugenia punicifolia SOBRE AS SEMENTES DE PEPINO (Cucumis sativus L.)

Santos C1, Costa MF1, Kolb RM1

1

Unesp - Assis - Depto C. Biológicas

11.06

ANÁLISE QUALITATIVA DOS CONSTITUINTES VOLÁTEIS DOS FRUTOS DE Eugenia punicifolia Kunt DC

Duó-Bartolomeu AC1, Fiori GML2, França SC1, Pereira AMS1, Taleb-Contini SH1

1

Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP) - Unidade de Biotecnologia de Plantas Medicinais,

2

Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP-USP). - Núcleo de Pesquisa em Produtos Naturais e Sintéticos (NPPNS)

11.07

ATIVIDADE INIBITÓRIA DE Ochroma pyramidale SOBRE HIALURONIDASE

Ferreira JF1, Barros IMC1, Viana TL1, Fagg CW2, Magalhães PO1, Silveira D1, Simeoni LA1

1

Universidade de Brasília - Faculdade de Ciências da Saúde/Campus Universitário Darcy Ribeiro, 2Universidade de Brasília - Faculdade de Ceilândia/Campus UnB-Ceilândia

11.08

FICHA DE ANAMNESE NA PRÁTICA FITOTERÁPICA Mourão VB, Gaspi FOG1

1

(15)

15

11.09

ATIVIDADE VIRUCIDA DO EXTRATO ETANÓLICO DE Origanum vulgare FRENTE AO VÍRUS DA ARTERITE EQUINA

Blank DE1, Correa RA1, Alves GA1, Freitag RA1, Hübner SO1, Cleff MB1,2

1

UFPel, 2UFPel – VETERINARIA

11.10

CITOTOXICIDADE DO ÓLEO ESSENCIAL E EXTRATOS DE Rosmarinus officinalis Blank DE1, Alves GA1, Correa RA1, Freitag RA1, Hübner SO1, Cleff MB1

1

Universidade Federal de Pelotas

11.11

RESGATE DO USO DE PLANTAS MEDICINAIS

Silva MDA1, Giordani C1, Guterres KA1, Matos CB1, Lavadouro JHB1, Ratslaff K1, Albuquerque G1, Cleff MB2

1

Universidade Federal de Pelotas, 2Universidade Federal de Pelotas - Departamento de Clínicas Veterinárias

11.12

O USO DE PRODUTOS NATURAIS NA TÉCNICA DE COLORAÇÃO HISTOLÓGICA Bocuto C1, Iannicell J1, Santos GAA2, Pardi PC1

1Universidade Bandeirante Anhanguera, UNIBAN, Laboratório de Patologia Experimental, 2Senac

11.13

ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE EXTRATOS HIDROALCOÓLICOS DE CRAVO DA ÍNDIA Pereira RMS1, Teixeira A1, Costa SF1

1

(16)

16

Índice de Autores

Abreu MTCL 09.12 Acosta GS 08.06 Aguiar B 09.03 Aita CAM 08.07 Albuquerque G 11.11 Albuquerque JFC 03.03, 03.04, 06.01, 06.02, 09.01, 09.11 Almeida AR 01.10 Almeida DA 02.06 Almeida ITM 01.09 Almeida MTG 09.05, 09.07, 09.08 Alpiovezza AR 05.02, 05.03, 06.05, 06.08

Alves dos Santos L 08.05

Alves GA 11.09, 11.10 Alves MJQF 11.01, 11.02 Alves RJC 11.03 Andrade PH 06.10 Andreotti JDB 08.02, 08.03 Aquino CB 06.06, 06.07 Araujo FRC 09.09, 09.10 Araujo RSA 06.06, 06.07 Ávila Campos MJ 07.04 Bacchi EM 01.10, 03.02 Bach EE 01.09, 02.05, 02.06, 07.02, 07.03 Balbino DM 01.09 Barbosa AP 09.10 Barbosa MC 04.05 Barbosa SCA 01.08 Barbosa-Filho JM 06.06, 06.07 Barcaghi H 08.05 Barros IMC 11.07 Bauab TM 09.05, 09.07, 09.08 Beraldo J 07.01 Bernardo BFA 08.01, 08.02, 08.03 Bittencourt ALA 02.02, 02.03, 02.04, 09.06 Bittencourt CMS 05.05 Bizerra CM 08.05 Blank DE 11.09, 11.10 Boaretto AG 04.01 Bocuto C 11.12 Bohn A 01.03 Bonifácio BV 09.05, 09.07, 09.08 Borges AS 06.03 Bortolon JR 03.02 Braga AC 04.02 Braz T 10.01

(17)

17 Bresolin TMB 05.06 Breve M 08.05 Brognara E 11.03 Bucek EU 09.12 Cabral PF 06.06, 06.07 Camilo SB 02.02, 02.03, 02.04, 09.06 Carollo CA 04.01 Carvalho AJC 02.01 Carvalho JE 06.10 Catanho MTJA 03.04 Cleff MB 08.06, 11.09, 11.10, 11.11 Cocato ML 04.05 Contini SHT 03.01 Correa RA 11.09, 11.10 Costa MC 05.05 Costa MF 11.05 Costa SF 11.13 Cunha EBB 08.07 Daflon DSG 02.01 Damasceno BF 11.02 Del Bianco-Borges B 03.01 Demarque DP 04.01 Diniz S 06.09 Dos Santos MC 05.05 Dos Santos P 04.02 Duó-Bartolomeu AC 11.06 Endo CM 08.02, 08.03 Erbano M 01.03, 01.04 Fagg CW 11.07 Fávero OA 09.03 Felicio JD 09.02, 09.04 Fernades VM 07.03 Fernandes MAG 09.12 Fernandes MJB 09.02, 09.03 Fernandes-Fitts SM 04.01 Ferreira FG 06.06, 06.07 Ferreira HD 01.01, 01.02 Ferreira JF 11.07 Fiorderize C 04.05 Fiori GML 11.06 Fiuza TS 01.01, 01.02 Foglio MA 06.10 Fortunato FG 08.02, 08.03 França SC 03.01, 11.06 Franklin VA 02.05 Freitag RA 11.09, 11.10 Freitas JA 09.13

(18)

18 Freitas MSM 02.01 Fujisawa DIR 09.09 Gambari R 07.04, 11.03 Gaspi FOG 11.08 Gastaldo B 03.02 Gavinho D 01.09 Gelfuso EA 03.01 Giordani C 11.11 Gonçalez E 09.04 Gonçalves ID 06.05, 06.08 Gonçalves RF 09.02 Gonçalvez RCR 06.03 Groselli MM 11.01, 11.02 Guagliardi TC 08.05 Guterres KA 08.06, 11.11 Hansen D 09.02 Hatanaka E 03.02 Heitor LC 02.01 Hernandes LM 08.04 Hübner SO 11.09, 11.10 Iabiku C 08.05 Iannicell J 11.12 Ilkiu-Borges F 01.05 Iwamoto LH 06.10 Janz FL 06.04 Juiz PJL 07.04, 11.03 Kato ETM 01.10, 07.01, 10.01 Kitagawa RR 06.03 Klassa B 11.01 Kolb RM 11.05 Lameira OA 01.05 Lavadouro JHB 11.11 Leal JO 04.05 Lima MS 09.02 Lima SMRR 08.01, 08.02, 08.03, 08.04 Lima TC 02.01 Lins NetoJR 03.03 Lucchese AM 07.04, 11.03 Lucena VAA 09.05, 09.07, 09.08 Machado D 08.05 Machado MS 05.05 Macruz CF 08.04 Magalhães PO 11.07 Malheiros A 05.05, 05.06 Marcucci MC 05.02, 05.03, 05.07, 06.05, 06.08 Marques LC 01.06, 01.07, 05.07, 06.05, 06.08 Marques SA 05.04

(19)

19 Martins CF 08.06 Martins DP 02.02, 02.03, 02.04, 09.06 Martins MA 02.01 Martins MM 08.04 Matos CB 11.11 Mazzei JL 05.01 Medeiros DS 04.05 Melo JR 02.05 Mendes MJA 01.05 Mendes PB 09.09 Mendonca S 09.09, 09.10 Militão CGM 06.01 Militão GCG 06.02 Mizutani NL 04.05 Moraes MB 11.02 Moreira JK 01.05 Moreira LGQ 03.01 Moura C 05.04 Mourão S 04.02 Mourão VB 11.08 Munhoz FA 01.06, 05.07 Mutata G 03.02 Nascimento C 08.05 Negri KMS 09.05, 09.07, 09.08 Nogueira AHC 09.02 Noriega P 04.05 Nunes C 06.09 Okamoto MKH 01.09, 07.02, 07.03 Okawabata FS 11.02 Okuda LO 09.02 Oliveira CO 06.06 Oliveira JSF 02.02, 02.03, 02.04, 09.06 Oyafuso LT 01.08 Palazzi EG 09.02 Pardi PC 06.04, 11.12 Parreira MR 09.03 Paula GS 09.12 Paula JR 01.01, 01.02 Paulino AS 04.04 Paulino N 04.03, 04.04 Pelacani CR 05.01 Penolazi L 07.04 Peregrino C 04.02 Pereira AMS 11.06 Pereira da Silva ME 06.04 Pereira MMC 08.05 Pereira PM 01.01, 01.02

(20)

20 Pereira RM 04.03 Pereira RMS 01.08, 11.13 Perico CP 01.03 Petit Prieto AF 08.05 Pietro RC 09.13 Pinto MS 06.05, 06.08 Pituco EM 09.02 Piva R 07.04, 11.03 Plastino PJ 09.01, 09.11 Prieto AFP 11.04 Prins CL 02.01 Pureza Neto OC 08.05 Queiroz GL 06.03 Queiroz MLS 06.06, 06.07 Ramos MAS 09.05, 09.07, 09.08 Ratslaff K 11.11 Reis BF 08.01 Ribeiro CM 06.09 Ribeiro IM 05.01 Ribeiro MCM 04.03 Rodrigues CP 05.01 Rodrigues ER 09.13 Rodrigues FNO 07.02 Rodrigues GMC 03.01 Rodrigues RAF 06.10 Rodrigues ST 01.05 Ruiz ALTG 06.10 Santos C 11.05 Santos EP 01.03, 01.04 Santos GAA 06.04, 11.12 Santos LA 11.04 Santos LC 02.06, 09.07, 09.08 Santos MA 03.04 Santos MC 01.06 Santos MRM 01.08 Sasagawa SM 08.02 Scheffler AV 01.06 Scherer B 08.06 Schühli GS 01.04 Scorzelli ACC 08.02, 08.03 Scrivanti JB 09.02 Sena KXFR 03.03, 09.01, 09.11 Silva AGF 05.02, 05.03 Silva ALC 07.02, 07.03 Silva DIS 03.03 Silva EK 05.05 Silva F 07.04, 11.03

(21)

21 Silva GMD 08.01 Silva JLV 07.01 Silva LM 07.02 Silva MAG 08.01 Silva MALG 08.03 Silva MDA 08.06, 11.11 Silva MS 06.06, 06.07 Silva NF 08.07 Silva PB 09.05, 09.07, 09.08 Silva PSC 09.04 Silva RML 05.06 Silva TH 01.09 Silva VTRW 07.03 Silveira D 11.07 Silveira SAS 09.10 Simeoni LA 11.07 Simoni IC 09.02, 09.03 Siqueira SL 06.01, 06.02 Soares CHW 07.01 Soares M 05.01 Soares VCG 05.04 Solidônio EG 09.01 Sorato N 02.05, 02.06 Sorrechia R 09.13 Souza CCS 03.03, 03.04 Souza CLM 05.01 Souza MO 05.01 Souza MS 01.09 Stefano E 09.02 Stoppa C 06.09 Suárez JAQ 04.03 Sussa FV 09.04 Taleb-Contini SH 11.06 Tardivo ACB 11.01, 11.02 Teixeira A 11.13 Toledo LG 09.05, 09.07, 09.08 Tomassini TCB 05.01 Torello CO 06.07 Torres CAS 08.05, 11.04 Tresvenzol LMF 01.01, 01.02 Ueda SMY 08.02 Uetanabaro APT 07.04, 11.03 Valduga CJ 04.03 Velasco ND 09.12 Vendramini J 06.09 Vendramini JRHEA 01.07, 05.07 Viana TL 11.07

(22)

22 Vicente EJ 09.02 Viecili PRN 08.07 Vieira TR 09.12 Villagra BLP 01.07, 05.07 Wadt NSY 01.09, 02.06, 07.02, 07.03 Wagner V 09.05 Watanabe DT 08.02, 08.03 Yamada SS 08.01, 08.02 Yamamoto SM 02.02, 02.03, 02.04, 09.06 Zermiani T 05.05, 05.06

(23)

23

Índice Botânico

Achillea millefolium 02.02, 02.03 Achyrocline alata 04.01 Allium sativum 11.01 Aloe vera 05.04 Anacardium occidentale 03.03, 09.10 Annona muricata 02.02, 02.04, 09.06 Arnica montana 03.02 Astronium urundeuva 09.05 Baccharis dracunculifolia 04.04, 09.03 Baccharis trimera 09.10 Baccharis trinervis 09.03 Baccharis uncinella 09.03 Banisteriopsis argyrophylla 01.06 Bauhinia forficata 08.06 Beta corolliflora 11.12 Bixa orellana 11.12 Brosimum gaudichaudii 07.02 Calendula officinalis 02.01 Camellia sinensis 04.05 Campomanesia xanthocarpa 08.07 Capsicum frutescens 05.02 Chenopodium ambrosioides 07.04, 11.03 Cimicifuga racemosa 08.04 Citrullus lanatus 06.01 Copaifera langsdorffii 02.03, 02.04, 09.06 Cordia verbenacea 09.10 Coutarea hexandra 09.01 Cucumis sativus 11.05 Cucurbita pepo 06.02, 09.11 Cybistax antisyphilitica 01.01 Cymbopogon citratus 05.04 Diclidanthera laurifolia 01.07, 05.07, 06.09 Dioscorea alata 03.01 Dioscorea bulbifera 03.01 Dioscorea cayennnesis 03.01 Dioscorea mexicana 03.01 Dioscorea villosa 03.01 Diplotropis purpurea 02.04 Echites peltata 01.07, 05.07 Equisetum giganteum 02.02, 02.03 Eugenia punicifolia 11.05, 11.06 Foeniculum vulgare 05.04 Gingko biloba 06.04 Glycine max 08.01; 08.02; 08.03

(24)

24 Hancornia speciosa 02.04 Heteropterys aphrodisiaca 06.08 Jacaranda brasiliana 01.02 Jasminum officinale 06.05 Jasminum sambac 06.05 Lactuca sativa 02.04, 09.06 Lippia alba 11.03 Luehea divaricata 02.02, 02.03, 02.04, 09.06 Maytenus ilicifolia 09.10 Melaleuca armillaris 07.03 Melissa officinalis 06.04 Mentha spicata 05.04 Mentha x villosa 07.04, 11.03 Mikania glomerata 02.02, 02.03, 02.04, 05.04, 09.06, 10.01 Morinda citrifolia 09.12 Morus nigra 02.02, 02.03 Muehlenbeckia sagittifolia 01.03 Myroxylon peruiferum 09.06 Myroxylon toluifera 02.03 Ochroma pyramidale 11.07 Ocimum americanum 11.03 Ocimum basilicum 02.05; 02.06, 05.04, 11.03 Origanum vulgare 11.09 Passiflora alata 01.10 Passiflora edulis 01.10, 07.01

Passiflora edulis f. flavicarpa 11.02

Passiflora setacea 01.10 Passiflora sp 09.10 Paullinia cupana 06.04 Peperomia pellucida 09.04 Phyllanthus sp 09.10 Physalis angulata 03.01, 05.01 Piper malacophyllum 05.05 Piper umbellatum 06.10 Pithecellobium cochliocarpum 03.03 Pothomorphe umbellata 09.13 Punica granatum 09.02 Rapanea ferruginea 05.06 Rheum palmatum 11.12 Rosmarinus officinalis 05.04, 11.10 Salvia lachnostachys 01.04 Salvia officinalis 06.04 Sambucus australis 02.02 Sambucus nigra 09.06 Schinus terebinthifolius 03.03 Sideroxylon obtusifolium 03.03 Solanum grandiflorum 02.04, 09.06

(25)

25 Solanum paniculatum 02.04, 02.04 Solidago chilensis 03.02 Spilanthes oleracea 01.09 Spirulina platensis 03.04 Stachytarphetta spp 02.02, 02.03, 09.06 Symphytum officinate 02.04 Syngonanthus nitens 09.07, 09.08 Syzygium aromaticum 11.13 Syzygium cumini 02.02, 02.03, 02.04, 09.06 Uncaria tomentosa 04.02 Vernonia cognata 06.08 Vernonia condensata 06.03 Vernonia sp 09.10 Zingiber officinale 02.02, 02.04

(26)

26

Resumos

01.01

ESTUDO MORFOANATÔMICO DAS FOLHAS DE Cybistax antisyphilitica (Bignoniaceae) Pereira PM1, Fiuza TS1, Ferreira HD2, Paula JR1, Tresvenzol LMF1

1

UFG - Faculdade de Farmácia, 2UFG - ICB

Introdução: A Cybistax antisyphilitica (Mart.) Mart., popularmente conhecida como ipê-verde, é encontrada em várias formações florestais, em especial no Cerrado. Essa planta é utilizada na medicina popular como depurativo do sangue, antidiurético, analgésico e anti-inflamatório. Este trabalho teve como objetivo realizar o estudo morfoanatômico das folhas de C. antisyphilitica. Material e métodos: As folhas foram coletadas no município de Águas Lindas/GO, Brasil e uma exsicata depositada no Herbário da UFG sob o nº 45679. A caracterização macroscópica das folhas dessa espécie foi realizada à vista desarmada e o anatômico de acordo com as técnicas convencionais. Resultados e Discussão: As folhas são opostas cruzadas, compostas, palmadas, com cinco a sete folíolos lisos, elípticos, com margens inteiras, ápice agudo, base atenuada e nervuras peninérveas; o pecíolo é canaliculado e longo. A epiderme é unisseriada, hipoestomática, com estômatos anomocíticos; a cutícula é espessa e estriada com poucos tricomas glandulares, mais evidentes na face abaxial. O mesofilo é dorsiventral com parênquima paliçádico apresentando duas camadas de células e parênquima lacunoso com sete a oito camadas de células. Na nervura principal o sistema vascular é em forma de arco apresentando floema, seguido do câmbio vascular, xilema secundário e xilema primário; no parênquima medular evidenciou-se pontuações. No peciólulo a epiderme é recoberta por cutícula espessa em flanges, com alguns tricomas tectores e glandulares peltados na face adaxial e apenas glandulares na face abaxial. Cristais estão presentes nas células parenquimáticas próximas as calotas esclerenquimáticas. Conclusão: O presente estudo fornece dados que auxiliam na identificação botânica da C. antisyphilitica.

(27)

27

01.02

ESTUDO MORFOANATÔMICO DAS FOLHAS DA Jacaranda brasiliana (Lam.) Pers. Pereira PM1, Fiuza TS1, Ferreira HD2, Paula JR1, Tresvenzol LMF1

1

UFG - Faculdade de Farmácia, 2UFG - ICB

Introdução: A Jacaranda brasiliana (Lam.) Pers. (Bignoniaceae) é uma espécie encontrada no Cerrado e utilizada popularmente para o tratamento de doenças dermatológicas. O presente trabalho teve como objetivo fazer o estudo morfoanatômico das folhas da J. brasiliana. Material e métodos: As folhas foram coletadas no município de Águas Lindas/GO, Brasil e a exsicata depositada no Herbário da UFG sob o nº 45680. A caracterização macroscópica das folhas dessa espécie foi realizada à vista desarmada. O estudo anatômico foi realizado de acordo com as técnicas convencionais. Resultados e discussão: As folhas são opostas cruzadas, recompostas, bipinadas, com dezessete pares de folíolos, que se subdividem em trinta e sete foliólulos. Os folíolos são opostos e paripenados, enquanto os foliólulos são opostos e imparipenados, oblongos, de ápice obtuso, margens lisas e nervura do tipo peninérvea. A epiderme é hipoestomática com estômatos anomocíticos, recoberta com cutícula espessa em flanges, seguida de hipoderme unisseriada. Tricomas tectores longos, pluricelulares, em grande quantidade, são observados em ambas as faces e tricomas glandulares peltados apenas na face abaxial. No peciólulo observa-se parênquima cortical contendo cristais próximos às calotas de células esclerenquimáticas. A raque principal apresenta o formato de quadrado irregular, enquanto a raque secundária é circular, ambas com duas longas projeções na face adaxial. Essas características diferenciam a J. brasiliana de outras espécies de Bignoniaceae. Conclusão: O presente estudo é importante para a identificação taxonômica dessa espécie de uso medicinal.

(28)

28

01.03

MORFOANATOMIA DE Muehlenbeckia sagittifolia (Ortega) Meisn. (Polygonaceae) Erbano M1, Perico CP2, Bohn A2, Santos EP2

1

Universidade Federal do Paraná - Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas,

2

Universidade Federal do Paraná - Departamento de Botânica

Muehlenbeckia sagittifolia (Ortega) Meisn. ocorre na América Austral e no Sul do Brasil.

Possui propriedades medicinais, como antialérgico, anti-inflamatório, antidiabético, adstringente, diurético, depurativo sanguíneo. Este trabalho visa descrever a morfoanatomia desta espécie contribuindo para o seu controle de qualidade. Folhas adultas e caule foram fixados em formaldeído/ácido acético/etanol 1:1:18 (FAA), seccionados à mão livre, em micrótomo, corados, e submetidos a testes microquímicos. Descrição macroscópica. Trepadeira volúvel, ramificada. Caule estolonífero, sublenhoso, anguloso, articulado. Folhas simples, alternas, com ócrea, pecioladas; lâmina membranácea, glabra, lanceolada, base sagitada, ápice agudo, margem inteira. Inflorescências (racemo de cimeiras) axilares com 1– 2 racemos; 12–20 cimeiras alternadas com 1–3(5)-flores. Flor andrógina, monoclamídea, pedicelada; brácteas persistentes; tépalas verde-amareladas, persistentes; 8 estames, ovário súpero. Fruto aquênio, preto, trifacetado. Descrição microscópica. Caule cilíndrico anguloso, epiderme unisseriada, cutícula espessa, plissada, tricomas glandulares peltados, uma camada de endoderme. Periciclo com uma bainha esclerenquimática espessa, vários feixes vasculares colaterais, circulares, não contínuos, separados por raios parenquimáticos estreitos. Folha dorsiventral, anfiestomática, epiderme unisseriada, cutícula plissada, tricomas glandulares peltados nas duas faces, mais frequente na abaxial. Em vista frontal, células epidérmicas onduladas, estômatos anisocíticos e tetracíticos. Transversalmente, nervura central plano-convexa, dois feixes vasculares colaterais: um maior, central, outro menor, adaxial. Pecíolo com oito feixes vasculares: um maior, central, três medianos adaxiais, quatro menores (dois em cada lateral) abaxiais. Organização peciolar assemelha-se à nervura central foliar. Drusas de oxalato de cálcio ocorrem na folha e compostos fenólicos no caule e folha. Os caracteres morfoanatômicos descritos contribuem para identificar

(29)

29

01.04

VARIABIDADE GENÉTICA DE Salvia lachnostachys Benth. (Lamiaceae). Erbano M1, Schühli GS2, Santos EP1

1

Universidade Federal do Paraná - Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas,

2

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Florestas

Salvia lachnostachys Benth., nativa no Paraná, contém terpenos indicando um potencial

farmacológico como anti-inflamatório. Estudos populacionais desta espécie podem contribuir com dados para seu cultivo e conservação. Em avaliações de variabilidade genética a técnica de amplificação de regiões entre microssatélites (Inter Simple Sequence

Repeat, ISSR) é bastante empregada. O objetivo deste trabalho foi analisar a diversidade

genética inter e intrapopulacional da espécie com ISSR. Foram examinados 73 indivíduos de três populações (Curitiba, Palmeira e São Luiz do Purunã, Paraná, Brasil). A variabilidade molecular foi estudada com nove primers. Parâmetros para a avaliação da diversidade genética incluindo análises de grupamento (cluster), componentes principais (PCA), análise de variação molecular (AMOVA) e estrutura de populações foram utilizados. Foram amplificados 10-22 loci por primer, totalizando 155 bandas polimórficas (95,6%). O índice de Simpson de cada primer indicou uma média de 0,79 e os primers (AG)8YC e (AG)8A foram os

mais polimórficos. O número de loci polimórficos entre populações foi de 97,48%. Os índices diversidade de Nei e Shannon foram 0,2509 e 0,3982 em média. Os indivíduos de Curitiba apresentaram maiores valores de variabilidade. Na AMOVA, a diferenciação genética interpopulacional foi 15% (Gst = 0,1678) e intrapopulacional foi 85% indicando uma variação genética majoritária intrapopulacional. Nas análises de grupamento e PCA, os resultados foram consistentes e as três populações aparecem como distintas. O estudo da estruturação populacional reforçou a distinção entre as populações amostradas. Estes valores podem orientar a caracterização de variedades ricas em terpenos e futuros resgates de germoplasma para cultivo e conservação.

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01.05

CARACTERIZAÇÃO AGRONÔMICA DE PLANTAS MEDICINAIS DO HORTO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL

Ilkiu-Borges F1, Rodrigues ST1, Lameira OA2, Moreira JK, Mendes MJA

1

Embrapa Amazônia Oriental - Laboratório de Botânica, 2Embrapa Amazônia Oriental - Laboratório de Biotecnologia

Os estudos com plantas medicinais, sob o aspecto agronômico, são melhor avaliados quando realizados em Bancos de Germoplasma e Hortos, contribuindo para o entendimento do processo de domesticação e concepção do valor socioeconômico de um táxon, além de fornecer dados sobre manejo, identificação, descrição, diferenciação das espécies, e conservação da biodiversidade. Sendo assim, foi feita a caracterização agronômica das espécies existentes no Horto da Embrapa Amazônia Oriental, Belém, Pará. Foi feito um levantamento para quantificar as espécies existentes no horto e confirmada a identificação botânica por meio de coletas e comparações com amostras do Herbário IAN, do laboratório da Embrapa Amazônia Oriental. Com o auxílio de fichas de campo foram feitas as avaliações agronômicas, abordando os seguintes pontos: hábito, altura, tipo da folha, filotaxia, comprimento e largura das folhas e folíolos no caso de folhas compostas. Para essa avaliação foram utilizados fita métrica, régua e literatura especializada. Estão no horto 40 famílias, abrangendo 149 espécies. Foram contabilizadas cerca de 57 espécies em sombrite e 92 cultivadas a pleno sol. As plantas em sombrite apresentaram-se 42% herbáceas; 91% com folhas simples e 40% das folhas alternas; e a média de comprimento e largura das folhas foi de 3,5-6,3cm e 2,0-16,1cm, respectivamente. As plantas a pleno sol apresentaram 31% de hábito arbustivo, 79% de folhas simples, sendo 43% de folhas alternas. Sendo assim, esse levantamento vem contribuir para um melhor conhecimento das espécies avaliadas e sua conservação, bem como, para seu manejo pelas comunidades amazônicas.

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01.06

AVALIAÇÃO FARMACOGNÓSTICA DA DROGA VEGETAL CIPÓ-PRATA Scheffler AV1, Munhoz FA1, Santos MC1, Marques LC1

1

Universidade Bandeirante Anhanguera, UNIBAN, Mestrado Profissional em Farmácia. Esta pesquisa faz parte de projeto maior destinado à avaliação farmacognóstica de espécies medicinais brasileiras, cujas drogas vegetais são amplamente comercializadas e não avaliadas em termos de controle de qualidade por absoluta falta de especificações farmacognósticas básicas. Escolheu-se, neste caso, as folhas popularmente denominadas como ‘cipó-prata’, espécie usada para problemas renais com propriedades diurética, antilitiásica e antiinflamatória, oriundas provavelmente de Banisteriopsis argyrophylla [A.Juss.] B. Gates, família Malpighiaceae. Para tanto, foram adquiridas amostras comerciais no bairro do Brás, em São Paulo e realizadas avaliações farmacobotânica, físico-química e fitoquímica preliminar conforme metodologia farmacopêica. As folhas são lanceoladas, apresentam-se com 3-5,5 cm de comprimento e 2-2,5 cm de largura, são inodoras e com leve sabor amargo-adstringente, face superior verde escura e a face inferior recoberta de grande quantidade de pelos tectores longos e retorcidos, que lhe imprimem a tonalidade prateada referida no nome popular; o ápice é agudo, base arredondada, margem revoluta e consistência papirácea. O teor de extrativos aquoso é de 4,26%±0,16 e foram positivos os testes para as classes fitoquímicas saponinas, flavonóides, antracênicos (teste direto) e taninos (provavelmente do subtipo condensado); o índice de espuma foi de 100 ml. A identificação botânico-sistemática está em andamento e deverá referir se, de fato, a droga vegetal comercializada e rotulada como B. argyrophylla é realmente essa espécie ou outra do mesmo gênero, confirmando novamente a necessidade de especificações farmacognósticas que permitam avaliação da qualidade dos materiais comerciais ofertados no Brasil. Apoio: Universidade Bandeirante Anhanguera, UNIBAN.

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01.07

ESCLARECIMENTO DA IDENTIDADE BOTÂNICA DA DROGA VEGETAL JOÃO-DA-COSTA (CAULES DE Diclidanthera laurifolia Mart.)

Vendramini JRHEA1, Villagra BLP, Marques LC1

1

Universidade Bandeirante Anhanguera, UNIBAN, Mestrado Profissional em Farmácia. O comércio de medicamentos “naturais” levou ao aumento de problemas com a qualidade, como a existência de drogas vegetais comercializadas apenas com nomes populares ou com citações científicas equivocadas. Nesta pesquisa, decidiu-se avaliar caules comercializados como ‘joão-da-costa’ e identificados como Echites peltata L. (Apocynaceae), cujas especificações técnicas inexistem. Realizou-se coleta na mata nativa do Instituto Botânico de São Paulo, avaliação do material por especialista e estudo farmacobotânico da droga vegetal. Confirmou-se serem caules oriundos de Diclidanthera laurifolia Mart. (Polygalaceae), popularmente chamada ‘jaboticaba-de-cipó’. Os caules não apresentam sabor marcante, exalam um leve aroma de madeira, mostram fino súber granuloso de coloração marrom-escuro com áreas de coloração bege ou cinza claro, com inúmeras fendas medianas dispostas principalmente no sentido longitudinal; região medular extensa, amarelada e com tecidos dispostos em camadas concêntricas, frouxas entre si. Na microscopia nota-se súber de 5-10 camadas de células alongadas, região parenquimática de 15-20 camadas de células levemente achatadas, células pétreas esparsas ou agrupadas podendo formar uma camada contínua de 3 a 5 camadas; segue-se pequena faixa de parênquima com cerca de 3-6 camadas de raras células pétreas e ainda cristais prismáticos. Presença de grãos de amidos isolados e arredondados em quantidade rara. Comparou-se com o material identificado com amostras comerciais encontrando-se total semelhança e confirmando ser a espécie Diclidanthera laurifolia a fonte botânica real das amostras de ‘joão-da-costa’. Destaca-se a necessidade de uma maior fiscalização sobre os importadores e distribuidores de drogas vegetais visando melhorar a identificação das drogas vegetais comercializadas no Brasil. Apoio: Universidade Bandeirante Anhanguera, UNIBAN.

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01.08

ANTIPARASITIC ACTIVITY OF COUMARIN COMPOUNDS Oyafuso LT1, Barbosa SCA1, Pereira RMS1, Santos MRM1

1

Universidade Bandeirante Anhanguera, UNIBAN, Programa de Biotecnologia e Inovação em Saúde

Introdution: Chagas disease, also called American trypanosomiasis, still has great public health importance in Brazil is considered one of the four major endemic diseases. Due to the high toxicity of the drug (benznidazole) and its low efficacy in chronic disease, currently there is exists great interest in research with the aim of finding new therapies for treatment. Considering the existing biodiversity in Brazilian fauna and flora and their potential as a source of bioactive molecules to be explored, our research group grounded in previous studies of the characteristics and activities of coumarin analyzed this molecule obtaining promising effects in the treatment of neglected diseases. Methods and Results: In experiments in vitro we used benznidazole, coumarin, nitrocoumarin; 3,4 hydroxy-nitrocoumarin and 3 carboxy-8-hydroxy-nitrocoumarin. The assessment of antiparasitic activity was conducted in VERO cells infected with Trypanosoma cruzi CL strain and after establishment of infection 106 cells were distributed in 24-well plates containing coverslips. The tests were performed in triplicates and the results were determined by counting total of infected and uninfected cells, and the number of intracellular amastigotes. The results obtained for the most effective concentrations of compounds and the percentage of infected cells in the same were: benznidazole 5 μg (7%), 10 μg coumarin (11,71%), nitrocoumarin 50 μg (9,66%), 3,4 hydroxy-nitrocoumarin 50 μg (7,74%) and 3carboxy-8-nitrocoumarin 20 μg (10%). Conclusions: We can conclude that coumarin and its derivatives have good antiparasitic activity in Chagas disease and they suggest that the continuity of work in vivo tests. Supported by: Universidade Bandeirante Anhanguera, UNIBAN.

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01.09

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTI-INFLAMATÓRIA DO JAMBU Spilanthes oleracea L.

Wadt NSY1, Balbino DM1, Souza MS1, Almeida ITM1, Silva TH1, Gavinho D1, Okamoto MKH1, Bach EE1

1

Universidade Nove de Julho (UNINOVE)

Introdução: O Jambu (Spilanthes oleracea L.) é uma planta nativa da região norte do Brasil, mais especificamente na Amazônia, sendo amplamente cultivada na periferia e nos municípios próximos a Belém no estado do Pará; onde é utilizada como hortaliça condimentar, ou com finalidade terapêutica. É utilizado empiricamente no tratamento de diversas enfermidades, principalmente na região norte do Brasil, porém sua composição e propriedades terapêuticas não são muito estudadas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade anti-inflamatória do extrato hidroetanólico 70% do jambu. Métodos: O extrato foi feito por percolação fracionada utilizando etanol 70% como solvente, e o ensaio anti-inflamatório foi realizado pela implantação de granulomas (“pellets” de algodão) em ratos Wistar. Os controle utilizados foram a água (controle positivo), etanol 70% (controle solvente) e dexametasona 0,2mg/kg (controle negativo), todos administrados por gavagem, na dose de 1mL/Kg/dia, assim como o extrato de jambu. Análise estatística foi realizada por ANOVA/Tukey. O ensaio foi realizado com a aprovação do comitê de ética em animais da UNINOVE. Resultados: O ensaio demonstrou que o extrato de jambu na dose de 1mL/Kg não apresentou atividade anti-inflamatória significativa quando administrado por via oral. Discussão e conclusão: Foi possível pelos dados obtidos observar uma tendência anti-inflamatória, isto indica um potencial anti-inflamatório do extrato devendo ser estudado em outras doses e vias de administração.

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01.10

ESTUDO MORFOANATÔMICO DE Passiflora setacea DC Almeida AR1, Kato ETM1, Bacchi EM1

1

Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo - Farmacognosia

Passiflora setacea DC uma espécie de maracujazeiro muito apreciada em doces e sorvetes é

conhecida popularmente por maracujá-do-sono, maracujá-sururuca, maracujá de cascavel (Oliveira, 2005). Esta espécie é pouco estudada, com quase nenhuma informação sobre sua composição química, descrição morfoanatômica e efeitos medicinais, o que motivou este estudo. P. setacea é uma espécie de passiflora silvestre sendo, portanto mais resistente à morte precoce e a outras doenças causadas por patógenos do solo (Menezes,1994, Oliveira,1994, Meletti, 2001, Fisher, 2003). Os caracteres analisados no estudo da morfologia da droga vegetal, preparada com folhas e caules, foram: filotaxia, forma do limbo, nervação, indumento e pecíolo (tamanho x diâmetro). A terminologia empregada na descrição das formas foliares e padrões de venação seguiu a sugerida por Hickey (1973). A caracterização anatômica das folhas foi realizada em cortes preparados com a droga vegetal reidratada e/ou material conservado em etanol 70% (v/v) (Berlyn & Miksche, 1976). Os cortes transversais, os longitudinais radiais e os tangenciais das folhas e dos caules foram efetuados a mão livre, com o auxílio de lâmina de barbear. Os cortes das folhas foram efetuados no terço mediano inferior da lâmina foliar plenamente desenvolvida. Os cortes do pecíolo foram efetuados na porção proximal, mediana e distal à lâmina foliar. Foi feito o descritivo microscópico das folhas, pecíolos e caules de P. setacea. P. setacea possui fibras esclerenquimáticas e aglomerados de substâncias fenólicas o que permite a diferenciação desta espécie em relação às duas passifloras oficiais do Brasil inscritas na RENISUS: Passiflora edulis Sims. e Passiflora alata Curtis.

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02.01

CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DE CAPÍTULOS FLORAIS DE Calendula officinalis L. INOCULADAS COM FUNGOS MICORRÍZICOS E ADUBADAS COM FÓSFORO

Heitor LC1, Lima TC1, Freitas MSM1, Prins CL1, Daflon DSG1, Carvalho AJC1, Martins MA2

1

Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro - LFIT, 2Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro - LSOL

A calêndula (Calendula officinalis L.) é uma planta medicinal, herbácea anual que apresenta propriedades antimicrobiana, antiinflamatória, bactericida, antitumoral, diurético, analgésico, anti-séptica e cicatrizante de tecido cutâneo. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito da inoculação de fungos micorrízicos arbusculares (FMAs) e doses de fósforo no crescimento e produção de capítulos florais em plantas de Calendula officinalis L. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com arranjo fatorial de 3 x 2, sendo três tratamentos microbiológicos: Glomus clarum, Gigaspora margarita e controle (sem fungo) e duas doses de fósforo 0 e 50 mg dm-3, com quatro repetições. A unidade experimental foi composta por dois vasos de plástico com capacidade para 6 dm3 de solo cada, contendo duas plantas por vaso. As plantas foram produzidas a partir de sementes, em vasos de 6 dm-3, contendo como substrato uma mistura de solo e areia (1:1 v/v) esterilizada. Aos 85 dias após a semeadura as plantas foram coletadas e foram determinados, a altura, massa seca da parte aérea e radicular, número, diâmetro e massa seca de capítulos florais e a porcentagem de colonização micorrízica. Verificou-se que, nos tratamentos submetidos à inoculação com a espécie Gigaspora margarita ocorreu incrementos significativos no crescimento e produção de capítulos florais, em baixa disponibilidade de P no substrato, demonstrando a capacidade do inóculo micorrízico em potencializar o crescimento e a produção de flores em Calendula officinalis L.

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02.02

AVALIAÇÃO “IN VITRO” DO POTENCIAL DA TINTURA DE AÇOITA-CAVALO (Luehea

divaricata Mart.), NOVALGINA (Achillea millefolium), GERVÃO (Stachytarphetta spp),

AMORA-PRETA (Morus nigra L.), CAVALINHA (Equisetum giganteum L.), GRAVIOLA (Annona muricata), GUACO (Mikania glomerata), JAMBOLÃO (Syzygium cumini L.), JURUBEBA (Solanum paniculatum), SABUGUEIRO (Sambucus australis) E GENGIBRE (Zingiber officinale) NO CONTROLE DO CRESCIMENTO MICELIAL DE Monilinia fructicola Oliveira JSF1, Bittencourt ALA1, Martins DP1, Yamamoto SM1, Camilo SB1

1

Faculdade Integral Cantareira

Introdução: O uso de plantas medicinais no controle microbiano vem se tornando uma alternativa viável frente aos antimicrobianos usuais, sendo as tinturas de plantas, uma opção no controle fitossanitário devido suas propriedades fungicidas e bactericidas. Monilinia

fructicola, causador da podridão parda, é o patógeno mais importante economicamente

entre os causadores de doenças nas fruteiras de caroço. O presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito dos extratos das espécies citadas sobre a inibição do crescimento micelial de M. fructicola. Material e métodos: Foram utilizadas 4 concentrações (5, 10, 20 e 50%) das tinturas e incorporados ao meio Ágar Dextrose Batata (BDA) fundente a 45° C. Para a testemunha foi utilizado apenas BDA. Após a solidificação do meio, discos de 7 mm de diâmetro de M. fructicola foram colocados no centro das placas de Petri e incubados em B.O.D. a 28° C, até que a testemunha atingisse a borda da placa de Petri. O bioensaio foi realizado em duplicata. O crescimento das colônias foram medidos diariamente em 2 sentidos perpendiculares com auxílio de um paquímetro digital tendo como referência o desenvolvimento da colônia na placa controle. Resultados e discussão: As tinturas de gervão, açoita-cavalo, cavalinha, jurubeba, gengibre, amora-preta, jambolão, sabugueiro, novalgina apresentaram inibição no crescimento micelial de M. fructicola em todas as concentrações, sendo os melhores resultados obtidos com concentrações acima de 20%. Conclusão: Portanto, as tinturas podem ser alternativas no controle da Monilinia fructicola, porém evidencia-se a necessidade de estudos “in vivo”.

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02.03

AVALIAÇÃO “IN VITRO” DA TINTURA DE JAMBOLÃO (S. cumini L.); BÁLSAMO (M. toluifera); AÇOITA-CAVALO (L. divaricata Mart.); COPAÍBA (C. langsdorffii); NOVALGINA (A.

millefolium); GERVÃO (Stachytarphetta. spp); AMORA-PRETA (M. nigra L.); CAVALINHA (E. giganteum L.) E GUACO (M. glomerata) NA INIBIÇÃO DO CRESCIMENTO DE Colletotrichum

spp

Martins DP1, Bittencourt ALA1, Yamamoto SM1, Oliveira JSF1, Camilo SB1

1

Faculdade Integral Cantareira

Introdução: O Colletotrichum spp. é patógeno responsável por perdas na produção de plantas como leguminosas, cereais, hortaliças e culturas perenes, incluindo diversas frutíferas e ataca principalmente as partes aéreas da planta (caule, ramo, folha, inflorescência, flor, fruto e semente). O uso de metabólicos secundários extraídos de plantas pode se tornar uma alternativa para controle desse fungo. O objetivo foi avaliar o efeito das tinturas de diversas espécies na inibição do crescimento de Colletotrichum spp. Material e Métodos: Foram utilizadas 4 concentrações (5, 10, 20 e 50%) de cada tintura e incorporados ao meio Ágar Dextrose Batata (BDA) fundente à 45° C. Para a testemunha foi utilizado apenas BDA. Discos de 7 mm foram obtidos de colônias de Colletotrichum spp. e transferidos para o centro das placas de Petri e incubadas a 28° C até que a colônia da testemunha atingisse a borda da placa de Petri. O diâmetro das colônias foi determinado diariamente nos dois sentidos perpendiculares com paquímetro digital, tendo como referência o desenvolvimento da colônia na placa testemunha. Resultados e Discussão: As tinturas de jambolão, gervão, bálsamo, açoita-cavalo, copaíba, amora-preta e cavalinha controlaram o crescimento do Colletotrichum spp. com melhores resultados na concentração de 50% com exceção à tintura guaco e novalgina que apresentaram bons resultados à partir da concentração de 20%. Conclusão: Todas as tinturas controlaram o crescimento do

Colletotrichum spp. variando sua eficiência conforme a concentração da tintura. Evidencia-se

Referências

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