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Assistência de enfermagem obstétrica na humanização do parto normal

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Academic year: 2021

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Assistência de enfermagem obstétrica na humanização

do parto normal

Obstetric nursing care humanization of normal delivery

Obstétrica humanización de la asistencia de enfermería de parto normal

Resumo: A humanização da assistência ao parto normal reside, nas relações interpessoais, em especial entre o profissional e o cliente. O modelo de assistência obstétrica no Brasil é caracterizado por excesso de intervenção do parto, o que tem contribuído para o aumento de taxas de cesáreas e a morbimortalidade materna e perinatal. Este estudo teve por objetivo analisar a promoção de uma assistência humanizada à maternidade, na institucionalização do parto. Trata-se de uma revisão bibliográfica, cuja pesquisa foi realizada através de consulta de artigos científicos, veiculados na base de dados do SciELO, no período de 2002 a 2012. Foram encontrados 17 artigos. Humanizar é uma postura de respeito à natureza do ser humano. A atenção adequada à mulher no momento do parto representa um passo indispensável para garantir que ela possa vivenciar a experiência da maternidade com segurança e bem-estar. Este é um direito fundamental de toda mulher.

Descritores: Humanização, Enfermagem, Parto Normal.

Abstract: The humanization of normal delivery assistance resides in interpersonal relationships, especially between the professional and the client. The obstetric care model in Brazil is characterized by excess labor intervention, which has contributed to the increase in cesarean section rates and maternal and perinatal morbid ity and mortality. This study aimed to analyze the promotion of a humanized maternity care in childbirth institutionalization. This is a literature review, the research was carried out through consultation papers, published at the SciELO database, from 2002 to 2012. There were 17 articles. Humanizing is an attitude of respect to the nature of the human being. Proper care for women during childbirth is a necessary step to ensure that it can live the experience of safely maternity and well-being. This is a fundamental right of every woman.

Descriptors: Humanization, Nursing, Natural Birth.

Resumen: La humanización de la asistencia al parto normal, reside en las relaciones interpersonales, especialmente entre el profesional y el cliente. El modelo de atención obstétrica en Brasil se caracteriza por el exceso de intervención laboral, lo que ha contribuido al aumento de la tasa de cesáreas y de morbilidad y mortalidad materna y perinatal. Este estudio tuvo como objetivo analizar la promoción de una atención de maternidad humanizado en la institucionalización del parto. Se trata de una revisión de la literatura, la investigación se llevó a cabo a través de los documentos de consulta, publicado en la base de datos SciELO, de 2002 a 2012. Hubo 17 artículos. Humanizar es una actitud de respeto a la naturaleza del ser humano. El cuidado apropiado para las mujeres durante el parto es un paso necesario para asegurar que pueda vivir la experiencia de la maternidad segura y el bienestar. Este es un derecho fundamental de toda mujer.

Descriptores: Humanización, Enfermería, Nacimiento Natural.

Ana Rita Martins Gomes

Enfermeira. Especialista em Enfermagem do Trabalho.

E-mail: enf.anaritamartins@live.com

Diego de Sousa Pontes

Acadêmico do Curso de Enfermagem da Universidade Federal do Piauí. E-mail: diego_intersp@hotmail.com

Cynara Cristhina Aragão Pereira

Docente da Universidade Federal do Piauí, Campus Amilcar Ferreira Sobral (CAFS). E-mail: cynaracristhina@hotmail.com

Arthemio de Oliveira Moura Brasil

Acadêmico do Curso de Enfermagem da Universidade Federal do Piauí. E-mail: arthemiomoura@hotmail.com

Levitemberg da Costa Almeida Moraes

Acadêmico do Curso de Enfermagem da Universidade Federal do Piauí. E-mail: levitemberg@hotmail.com

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Introdução

Historicamente a assistência ao parto era de responsabilidade exclusivamente feminina, pois apenas as parteiras realizavam essa prática. Sabe-se que as mesmas eram conhecidas na sociedade pelas suas experiências, embora não dominassem o conhecimento científico1. Assim, os acontecimentos na vida da

mulher se sucediam na sua residência, onde elas trocavam conhecimento e descobriam afinidades, sendo considerada incômoda à presença masculina durante a parturição2.

Entretanto, partir do século XX na década de 40, foi intensificada a hospitalização do parto, que permitiu a medicalização e controle do período gravídico puerperal e o parto como um processo natural, privativo e familiar, passou a ser vivenciado na esfera pública, em instituições de saúde com a presença de vários atores conduzindo este período. Esse fato favoreceu a submissão da mulher que deixou de ser protagonista do processo parturitivo3.

Diante disso, a mulher perdeu sua privacidade e autonomia, foi separada da família e submetida a normas institucionais e práticas intervencionistas sem o devido esclarecimento e consentimento da parturiente e foi oferecido para mulher e seu bebê uma assistência com aparente segurança3.

A humanização da assistência reside, também, nas relações interpessoais, em especial entre o profissional e o cliente e o acompanhante4. O modelo de

assistência obstétrica no Brasil é caracterizado por excesso de intervenção do parto, o que tem contribuído para o aumento de taxas de cesáreas e a morbimortalidade materna e perinatal5.

Para o bom desenvolvimento do trabalho de parto, é necessário o bem estar físico e emocional da mulher, o que favorece a redução dos riscos e complicações. Para tanto, o respeito ao direito da mulher a privacidade, a segurança e conforto, com uma assistência humana e de qualidade6.

O apoio emocional de um acompanhante de escolha da parturiente é eficaz para que a mulher possa suportar a dor e tensão. Neste sentido, o acompanhante necessita do apoio e colaboração dos profissionais de saúde na condução adequada da

assistência à mulher. É importante que os profissionais de saúde estejam sensibilizados quanto à relevância da presença do acompanhante para parturiente no decorrer do trabalho de parto, como também precisam estar preparados para executarem suas atividades junto ao acompanhante e parturiente7.

Objetivo

Para dar conta da abordagem desta temática, este estudo teve por objetivo analisar a promoção de uma assistência humanizada à maternidade, na institucionalização do parto, por meio de revisão.

Material e Método

Trata-se de uma revisão bibliográfica, cuja pesquisa foi realizada por via eletrônica, através de consulta de artigos científicos, veiculados nacionalmente na base de dados do SciELO, no período de 2002 a 2012. Os artigos científicos selecionados atenderam aos seguintes critérios de seleção: textos indexados no banco de dados; artigos completos; língua portuguesa; e descritores “parto humanizado” e “enfermagem obstétrica”.

Resultados e Discussão

Foram encontrados 17 artigos nos periódicos Revista Latino Americana de Enfermagem, Cadernos de Saúde Pública, Ciência & Saúde Coletiva, Revista de Estudos Feministas e Revista de Saúde Pública.

Medicalização do Parto

No agrupamento temático medicalização do parto destacou-se a visão do parto como patológico, em que são usadas técnicas medicalizadas com uso abusivo da tecnologia e a cesariana aplicada sem justificativa obstétrica, fato que tem causado aumento de índices de morbimortalidade materna e neonatal, o que é caracterizado pela dificuldade de acesso aos serviços de saúde de qualidade e de ações educativas. Essa deficiência também contribui para a realização de abortos clandestinos, esterilização em massa, deficiência do aleitamento materno, entre outros8.

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A atenção ao parto normal segue duas concepções: a caracterizada pelo modelo intervencionista que está de acordo com a visão cartesiana, que visa o risco e é mais praticada pelos médicos, e outro mais adequado às enfermeiras, que atuam de forma mais humana. O modelo holístico de assistência ainda é pouco observado na nossa realidade, já que nas maternidades as mulheres ainda são separadas da família, convivem com ambientes estranhos e pessoas estressadas, aliado ao uso de procedimentos invasivos que causam dor, desconforto e solidão9.

Humanização da Assistência ao Parto

Humanizar é uma postura de respeito à natureza do ser humano, voltada para sua essência, singularidade, totalidade e subjetividade; é favorecer e estimular a mulher para uma participação ativa, uma participação de cidadania10.

Apesar de o termo humanização vir se incorporando nas políticas de saúde, em várias áreas de conhecimento e práticas de intervenção, o termo tem diferentes sentidos, percepções e significados, dependendo das diferentes posições ou papéis que ocupam aqueles que a ele se referem, sejam dirigentes, tomadores de decisão, profissionais de saúde, movimentos organizados da sociedade ou usuários. O termo humanização possui também um conteúdo importante de questionamento às práticas de saúde excessivamente intervencionistas, julgadas muitas vezes práticas desumanizadoras, ao desconsiderarem as condições fisiológicas da vida e a importância do apoio emocional na atenção em saúde11.

O momento do parto é extremamente importante na vida de uma mulher, momento de grande intensidade emocional, marco no caminho da vida, que afeta profundamente as mulheres, os bebês, as famílias, com efeitos importantes e persistentes sobre a sociedade. A valorização do parto e do nascimento humanizados é uma etapa importante para o aumento da autonomia e do poder de decisão das mulheres e, fundamentalmente, para o encontro entre estas e os profissionais de saúde, resultando numa relação menos autoritária e mais solidária, com desdobramentos

efetivos para uma boa evolução do trabalho de parto e para a saúde das mulheres e das crianças12.

Presença do Acompanhante no Parto

A lei nº 11.108, sancionada em abril de 2005, foi resultado da luta de vários agentes, especialmente da Rede de Humanização do Nascimento. No entanto, a lei em si, não é segurança para a sua implementação e aplicabilidade. Há que se reorganizar os serviços de saúde e profissionais de saúde para dar vida à lei13.

A presença do acompanhante proporciona bem estar físico e emocional a mulher e favorece uma boa evolução no período gravídico puerperal. O acompanhante passa segurança durante todo o processo parturitivo, o que pode diminuir as complicações na gestação, parto e puerpério, a utilização de analgesia, ocitocina, partos cesáreos e o tempo de hospitalização do binômio, mãe e filho13.

Práticas que a equipe de enfermagem considera humanizadoras

São diversas as práticas consideradas humanizadoras e colocadas como diretrizes de assistência humanizada ao parto e nascimento pelo Ministério da Saúde e pela Organização Mundial de Saúde. No pré-natal, é preciso planejar onde e como o nascimento será assistido; o risco de intercorrências deve ser avaliado durante a gestação; deve-se respeitar a escolha da gestante sobre o local do nascimento. É essencial fornecer informações às mulheres e seus familiares sempre que necessário. Na admissão, devem-se respeitar a privacidade da mulher e a escolha do seu acompanhante. Durante o trabalho de parto, devem-se oferecer líquidos via oral, dar suporte emocional, oferecer informações sobre os procedimentos realizados e encorajar à posição não deitada; oferecendo a liberdade de posição e movimento à parturiente. O controle da dor deve ser feito por meios não invasivos e não farmacológicos, tais como técnicas de relaxamento, massagens, entre outros14.

Existe a necessidade de modificações profundas na qualidade e humanização da assistência ao parto nas maternidades brasileiras. Um processo que inclui desde a adequação da estrutura física e equipamentos das instituições até uma mudança de postura e atitude dos profissionais de saúde e das gestantes. Dessa forma, recomenda a adoção de um conjunto de medidas de ordem estrutural, de capacitação técnica, gerencial e financeira, e

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de atitude ética e humana do profissional envolvido com a atenção, propiciando às mulheres um parto humanizado sob a orientação do princípio da medicina baseada em evidências15.

No entanto, as mudanças no acesso e oferta de serviços não são suficientes, e os objetivos de uma maternidade segura não serão alcançados até que as mulheres sejam fortalecidas e os seus direitos humanos, incluindo seu direito a serviços e informação de qualidade durante e depois do parto, sejam respeitados12.

Práticas que a equipe de enfermagem considera desumanizadoras

Algumas condutas são prejudiciais ou ineficazes e devem ser eliminadas, tais como: uso rotineiro de enema e tricotomia; uso rotineiro da posição supina durante o trabalho de parto; exame retal; administração de ocitocina para acelerar o trabalho de parto; revisão rotineira do útero depois do parto, entre outras16.

As condutas desnecessárias e arriscadas são consideradas violações do direito da mulher à sua integridade corporal; a imposição autoritária e não informada desses procedimentos atenta contra o direito à condição de pessoa11.

Postula-se que a melhor assistência é aquela que consegue uma mulher e um bebê saudáveis, sem ou com o mínimo possível de intervenção, fazendo-se o possível para facilitar, ao invés de atrapalhar, a fisiologia do parto e do nascimento12.

Atuação da Enfermeira Obstétrica

As medidas implementadas pelo setor saúde no incentivo à participação de enfermeira obstétrica no acompanhamento do período gravídico-puerperal de baixo risco. Essas iniciativas se devem ao reconhecimento da profissional enfermeira que assiste a mulher com qualidade e de forma mais humanizada17.

Desde 1998, o MS vem qualificando enfermeiras obstétricas para sua inserção na assistência ao parto normal, através de cursos de especialização em enfermagem obstétrica e portarias ministeriais para inclusão do parto normal assistido por enfermeira

obstétrica na tabela de pagamentos do SUS. Na legislação profissional de enfermagem, os não médicos que podem realizar o parto normal são a enfermeira e a obstetriz/enfermeira obstétrica, assim como a parteira titulada no Brasil até 195918.

Essas medidas visam a humanização dos serviços de saúde para redução de intervenções desnecessárias, como a prática excessiva do parto cesárea e com consequente diminuição da morbimortalidade materna e perinatal. Desde a década de 80, há iniciativas ministeriais neste sentido. Diante desta problemática, foram criados pelo Ministério da Saúde, programas para humanizar o parto e nascimento nas maternidades públicas, além de portarias que estimulam a criação de Casas/Centros de parto normal com a atuação da profissional enfermeira obstétrica18.

A OMS desde 1980 tem proposto o uso de tecnologia adequada para o parto e nascimento com base em evidências científicas que vão de encontro a práticas preconizadas no modelo médico de atenção, que é pautado no modelo biologicista, em que o parto é visto como risco19.

A humanização da assistência ao parto implica que os enfermeiros respeitem os aspectos da fisiologia feminina, sem intervenções desnecessárias, reconheça os aspectos sociais e culturais do parto e nascimento, ofereça suporte emocional à mulher e a sua família, garantindo os direitos de cidadania19.

O uso de práticas como deambulação da parturiente, presença do acompanhante, restrição do uso rotineiro de ocitocina e episiotomia e o estímulo ao parto vertical, provocam divergências entre os profissionais. É indispensável que a equipe na atenção obstétrica seja capacitada e sensibilizada a trabalhar em conjunto e superar conflitos, a fim de que sejam respeitados os desejos das mulheres acolhidas no serviço20.

Conclusão

Na atualidade, o Brasil vem trabalhando com a visão de um novo paradigma, que é o da atenção humanizada à mulher, à criança e à família, respeitando-as em suas características e individualidades. A gravidez e o parto são eventos sociais que integram a vivência reprodutiva de mulheres e homens. O nascimento de um filho é uma experiência especial na vida do casal e sua família, na qual

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os profissionais de saúde são coadjuvantes do processo e desempenham um papel importante.

Apesar da humanização da assistência ser um tema amplamente discutido, temos um caminho a trilhar na implementação do Programa de Humanização ao Pré-Natal e Nascimento. A atenção adequada à mulher no momento do parto representa um passo indispensável para garantir que ela possa vivenciar a experiência da maternidade com segurança e bem-estar. Este é um direito fundamental de toda mulher.

A equipe de saúde em obstetrícia deve estar preparada para acolher a grávida, seu companheiro e família, respeitando todos os significados desse momento. Isso deve facilitar a criação de um vínculo mais profundo da equipe com a gestante, ao lhe transmitir confiança e tranquilidade, oriundas das estratégias para humanização da atenção no parto institucionalizado.

Referências

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