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HUGO LUCIANO DOTTORI
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FRAÇÕES E EXPRESSÕES
.
ARITMÉTICAS
GRAFICA EDITÔRA HAMBURG
SÃO PAULO
•• DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS ••
P R E F
Á
C I
O
Esta apostila contém uma parte do programa do Curso de Admissão ao Ginásio. Foi nossa intenção a -presentar essa parte da matéria dentro de uma sequên -cia que possibilitasse ao aluno vencer as dificuldades uma por vez.
Também foi nossa preocupaçao empregar um vo-cabulári0 que tornasse a nossa obra accessível, prin-cipalmente, aos alunos., para que pudesse haver
ximo r endimento possi v.el.
, o ma
-Entretanto, não a fizemos sozinhos. Todos os ex-alunos do "Externato Sud Menucci 11 tiveram, tal vez sem perceber, uma pequena participação.
À esta colaboração os sinceros agradecimentos do AUTOR.
•
1
I N D I C E
Pág. GRANDEZA. • • . . . • • . • . • • • • • • • • • • . • • • • • . • • • • • • • . • • • • •
9
DIVISÃO DE UMA GRANDEZA EM PARTES IGUAIS; A IDÉIA DE METADE; TERÇA PARTE; QUARTA PARTE; ETC.RE-LAÇÕES ENTRE ESSAS IDÉIAS E AS OPERAÇÕES ARITMÉTICAS
9
EXERCÍCIOS... . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . 10 NOMENCLATURA DAS FRAÇÕES ••••••••••••••••••••••••• 12SIGNIFICADO DAS FRAÇÕES·. ... . . • • • • • • 13
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DAS FRAÇÕES •••••••••••••••• 14 EXERCÍCIOS • • • • • • . • • • . . • • • • . . • • • • • • • . . . . • • . • . • . • . . 15 OS SÍMBO ID S " = " ; "
>
" ; "
< ";.
. . .
. . . .
.
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. .
.
.
16
EXERClCIOS... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 COMPARAÇÃO DE FRAÇÕES ••••••••••• •.••••••••••••••• 17 OPERAÇÕES COM FRAÇÕES:
a) Adição..
... 18
b)
Subtraçã
o... 19
EXERCÍCIOS. • . . . . . • • . • • • . • • • • • • • . • . . • . . • . . . . • . . . . • 20 ORDEM CRESCENTE E DECRESCENTE ••.•••••••••••••• ••• 21 EXERCÍCIOS. • • • . . . . . . . • . . • . • . • • • • . • . • . . . . • • • . . • . • • 22 FRAÇÕES PRóPRIAS E IMPRÓPRIAS. SIGNIFICADO ARIT-MÉTICO DAS FRAÇÕES. FRAÇÕES APARENTES.NÚMEIDS MIS-TOS. • • • . . . • • • • . • • • • • • • . • • • • • • • • • • • • • • • • . • . • • • • • • • 24
t
r
pág. EXERCÍCIOS.
. .
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. . .
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.
27
GRANDEZAS EQUIVALENTES . . • . . . • . . . . . • . . . . . . . . . . • • 29
EXERCÍCIO...
....
.
...
SIMPLIFICAÇÃO DE FRAÇÕES...
.
..
.
...
EXERCÍCIO...
.
...
...
OBTENÇÃO DEFRA
ÕDUTiVEIS
.
...
ç
ES EQUIVALENTES.
...
.
...
A FRAÇÕESIRRE-..
.
...
EX:ERctcIOs
EXERCÍCIOS.
....
...
....
.
...
...
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.
.
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...
...
..
...
.
..
..
....
..
..
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..
.
...
REDUÇÃO DE FRAÇÕE Í3
1
32
33
34
37
38
DOR •••••••••• •. S IRREDUT VEIS AO MESMO
DrnOMD.U-. DrnOMD.U-. DrnOMD.U-. DrnOMD.U-. DrnOMD.U-. DrnOMD.U-.
.
. .
. .
. .
. . .
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. . . . .
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. . . . .
. .
39
EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS...
...
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...
..
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....
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EXERctc:i:os •.
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.
~~~AÇÃO
DE FRAÇÕES QUE POSSUEM O MESMO NUMERA-•... .
EXERCÍCIOS....
:
...
.
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...
MULTIPLICAÇÃO DE FRAÇÕES •••••••••.
.
.
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...
DIVISÃO DE FRAÇÕES ••••••••••••...
..
.
....
EXERCÍCIOS..
...
..
...
..
...
..
...
EXERCÍCIOS...
• • • • • •...
FRAÇÕES DECIMAIS • • ••• • • • • • • • • • • • •
...
.
...
"...
.
.
.
.
.
.
. .
.
41
43 4648
50
50
51
52
54
55
Pág. TRANSFORMAÇÃO DE FRAÇÃO ORDINÁRIA EM DECIMAL E DEDECIMAL EM ORDINÁRIA... . . .. . . .. . . .. .. . . .. 56 EXERCÍCIOS,, ••••.•••••••••••••...•••••..•.. · . ••• ·• 57 DÍZIMAS PERIÓDICAS ••••••••••••••• • •• • • • • • • • • • • • • •
58
REPRESENTAÇÃO DAS DÍZIMAS PERIÓDICAS •••••••••••••59
EXERCíC
IO S. • • . • . • • . . • . • • • . . • . • • • • • . • • • • • • . • • • • • • •60
CÁLCUID DA FRAÇÃO GERATRIZ DE UMA DÍZIMA PERIÓDICA60
a) Dizima periódica simples •••.•••••..•.•• . . •••••61
b) Dízima periódica composta. . . .. .. . • . . . • • • . • •61
EXERC
te
IO S • • • . • . • . • • • . . . • . . . • • • • • • • · · • • · • • • • •62
•
OPERAÇÕES CONTENDO FRAÇÃO DECIMAL E FRAÇÃO ORD I -NÁRIA. ... . . . • . . . • . • . . • . . . . • . . • . . . . • . • • . • • • . . •
63
EXERCÍCIOS • ••••••••• .. • • . • . . • e: • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
COMPARAÇÃO DE FRAÇÕES ORDINÁRIAS E DECIMAIS ••••••
EXERCÍCIOS • •••••••••••••••••••.••.. • • • • • • •• • • ••.•
EXERCÍCIOS • •••••••••••••.•• • • • • • • • • • • • • • • • • • • · • • • EXPRESSÕES_ ARITMÉTICAS ••••••••••• · •••••••• •••••••• A) Expressões contendo adições e subtrações •••.••
EXERCÍCIOS • •••••••••••••••••••••••••.••••••••• •••
B) ExpreAsÕes contendo adições, subtrações e mul-tiplicações . . . . . . . . . EXER
e
í
e
IOs
•
.
•
.
. •
. . •
. • •
.
.
. .
•
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•
. . . .
. .
• .
.
.
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•
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.
.
• . . .
.
C) Expressões contendo as quatro operações •••.•••63
64
70
7
1
72
7
3
l
••
1r
, Pag. EX'ER.C ÍC IO S • •• .••• ••••••••..•. •••••••. •••••••.•.••D) Expressões ari tméticas contendo par êntesis ••••
EXERCÍCIOS
..
..
....
.
....
.
.
.
...
.
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...
.
..
E) Expr essões contendo par êntesis e colchetes ••• • EXERCÍCIOS
...
.
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..
..
....
...
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.
..
.
....
.
...
F) Expressões contendo parêntesis, colchetes e chaves .... . . . .. ..... . .
..
.
....
..
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....
.
EX'ER.CÍCIOS....
...
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....
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....
76
77
79
80
8
1
83
84
l?() TtN C IA. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •.
.
.
.
..
..
.
.
..
..
...
.
85
POTtN'CIA DE FRAÇÕES ••••• . . . . . . . . • . . . . . .. • . . . . . • • . . 86 EXERCÍCIOS.
..
...
...
.
....
..
.
.
...
.
.
..
.
....
.
..
.
..
.
..
G) Expressões aritméticas contendo pot ências ••. . • EXERCÍCIOS...
.
...
...
...
..
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....
.
EXERCÍCIOS..
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..
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...
....
.
.
•
88
88
90
92
sim9 tudo GRANDEZAÉ tudo o que pode ser medido ou pesado. As
-todos os objetos que nos rodeiam,· bem como quase
que nós conhecemos pode ser cons;iderado grandeza.
~xemplos: Uma quantia em dinheirD.
A distância entre .duas· cidades.
DIVISÃO DE UMA GRANDEZA EM PARTES IGUAIS ;A IDÉIA DE METADE; TERÇA PAR'l;'E; QUARTA PAR:tE; ETC~ RE-LAÇÕES ENTRE ESSAS IDÉIAS E AS OPERAQ)ES .ARIDlETICA S
Todos nós t emos uma noçao intuitiva do que seja dividir uma grandeza em part es iguais. Se tive
r-mos um punhado de balas e quizermos dividir por duas pessoas dando a metade para cada uma, . mesmo sem co-nhecer nada de aritmética, nós saberlamos como fazer.
Entretanto, queremos chamar a atenção do lei tor para o fato de que existe uma estr eita r elação e:n:tre essa
nossa noção intuitiva e as operações aritméticas.
Assim se tivermos uma grandeza qualquer e
quizérmos sabGr qual é a metade d~ssa gr~ndeza, deve
-mos di vidi-la por 2.
Por exemplo, a metade de @$. 120
é
@$ 120 di-vididos por 2, o que dá @$
60.
Da mesma forma a terça•
,
lO
HUGO
LUCIANO
DOTTORI
a quarta parte por
4,
etc.Exemplificando teriamas: A terça parte de l2 m
é 4
m. A sétima parte de ~$ 140 é ~$ 20.Poderiamas também para exemplificar melhor,
dividir uma figura qualquer em t
par es iguais. Seja, por exemplo, um r etângulo. Se dividirmos êsse
gula em cinco partes iguais temos:
rfflhJ
retân-Onde a parte assinalada correspon -de
à
quinta parte do r etângulo.Devemos também ter em mente que se a quinta t
par e de uma quantia em di -nheiro é ~$
30
três q · t ' uin as partes serão ~$ 30 vêzes três o que dá ~$90.
cadernos. EXERCÍCIOS 1) Que 2) Comdistância corresponde
à
metade de 18km? a quinta parte de ~$ 2 000 · comprei 2Quanto custou cada caderno?
3)
Um reservatório comcapacidade para
3
000 1 está cheio até a sexta parte. .para enchê-lo? Quantos litros faltam
4) A décima parte d~
q uan tia . corresponde a três d' um.. a quantia é~$
50
. Quetia? ecimas partes
d
essaquan-5
)
Uma caixa Püsa 24 kg. Quantos kg ~ pesar aoFR
AÇ
ÕES
E
EXPRES
SÕ
E
S AR
I
T
MÉ
T
IC
A
S
11
5
sextas partes dessa caixa?6)
Dado um retântulo assinalar 4 quintas par -tes d&sse retângulo.RESPO
S
T
A
S:
1
)
9
km2)
~$200
4) ~$ 1505
)
20 kg3
)
25
0
0 1
O
que foi exposto até aqui veio reforçar a nossa noção intuitiva de divisão de grandezas em par -tes iguais e chamar a nossa atenção para as r elações existentes entre idéias que já tinhamas e as operações,
aritméticas. Nosso principal objetivo, entretanto, e dizer que podemos associar números a essa idéias.
1 Ao invés de falarmos metade podemos falar
2
(l ê- se um meio).
Ao invés de falarmos terça parte podemos fa
-lar 1 (lê-se têrço).
3 um
Ao invés de falarmos quarta parte podemos fa -lar
4
1 (lê-se um quarto) .Ao invés de falarmos quinta parte podemos fa -lar 1 (l ê-se quinto).
5 um
E assim por diante.
tsses números que estão associados a partes de grandezas chamam-se frações ou numer as fracioná -rios.
A maneira de representar as frações
é
a vistar
. .
t
fr
1
12
HUGO LUCIANO
DOTTORI
de fração) com um nÚmero aci·ma deAle e outro abaixo dA e -le• O número que f · ica · acima · do traço chama-se
numera-dor e 0 que. fica abaixo do traço. chama-se denominador • Seja, por exemplo, a fração 2
3
Temos; /numerador
~-traço de fração
3..._
denominador
NOMEl~CLATURA DAS F~ÇÕES
A nomenclatura das fraçõ
es foi l.n.l. Jada aci -ma. Foi visto até a fração l
Dai
5
.
para a frent~ temos: 1 lê-seb
um sexto 1 lê-se sétimo 7 um ·1 lê-se-g:-
um oitavo l lê-se9
um r.ono 1 lê-sé d Í:cimolo
um 1 lê-seIT
um onze avos Dai p ara· a frente lê t im. o exemplo' ou sej -se como f oi V. is to . . a, o c.ardina1 nod~nom~nador aco correspond
~panhado
da pal
enteavra
avos:Ú
l-l ''1'
lê-se u dm
oze avosª
º
FRAÇÕES E EXPRESSÕES ARITMÉTICAS
1
1
3
lê-se um treze avosExceção feita aos denominadores que tências de 10 (100; 1 000; 10 000; etc.): 1 100 1 1000 1 10000 lê-se um centésimo lê-se um milésimo l ê-se um décimo de milésimo
SIGNIFICADO DAS FRAÇÕES
13
sao
po-Uma fração representa sempre alguma. coisa que foi dividida em partes iguais e da qual alguma parte foi considerada. Essa alguma coisa que foi dividida
em partes iguais chamamos de todo ou inteiro. Se qui
-zermos repr{;sentar uma fração por uma figura qualquer,
essa figura na qual a fração foi representada
é
o quechamamos de inteiro. O denominador de uma fração
in-dica em quantas partes o inteiro foi dividido e o nu-merador indica o número de partes consideradas.
Seja um ano, que é igual a doze meses. Se quizermos r epresentar
7
meses do ano, em fração temos:HUGO LUCIANO DOT'IORI
7
l2 ' onde 0 denominador (12) indica o número de meses em q_ue 0 ano
é
dividido e o numerador (7) indica onú-mero de meses considerados.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DAS FRAÇÕES
De
um
modo geral podemosção representar uma
fra-com
um
desenho q 1fGr , ua quer, de prefer ência com uma ma geometrica definida (retângulo' circulo
do, etc.). ,
quadra-Se o inteira fÔr
gulo podemos representar
1:...
representado por um retân-3
3 e5
das seguintesfor-mas: teremos: .2_ 5
]
Se o inteiro fôr representado ' por um circulo Se o inteiro fAor representado
:podemos representar·. por u rn quadrado
FRAÇÕES
E EXPRESSÕES
ARITMÉTICAS
15
Seja agora representar a fração
li-·
Se to -marmos um Único inteiro podemos representar no máximo8
~ • É preciso então que tomemos 2 inteiros para
re-presentar a fração
li- .
Se r epresentarmos o inteiro por um retângulo teremos:13
8
D
EXERCÍCIOS
1) Em
minha classe somos em50
alunos. Que fração da classe eu r epresento?2) Que fração do dia (24 horas) representam 11 horas?
3)
Que fração da hora(60
minutos ) represen -tam 37 minutos?4)
Que fração do minuto(60
segundos) repre -sentam 43 segundos?5
)
Que fração do ano (12 meses) r epresentam13
meses?6) Que fração da hora (60 minutos) r epr esen -tam '?3 minutos?
7) Representando o inteiro por um retângulo representar gràficamente as seguintes frações:
I
•
116
HUGO LUCIANO DOTTORI
8)
Representando 0 representar gràficamente asa)
f
b)~
inteiro por um circulo, seguintes frações: RESPOSTAS: 1)
5
10 2 )2l+
11=_ e)L
d)1
3
6-4
3)
~b
4)
~-5)~~
6)~~
OS
SÍMBOLOS
ti li =li>
li'
!I<li
Quando queremos dizer
· que duas grandezas s~o
l.~uais ut j.11' zamos o simbo lo
11
=
11Exemplo: 1 m
=
100 cm "e .'-' quizermos dizer maior
vemos ut · 1 · ou menor que,
1 izar os simbolos
>
ou<
de-o
símbolo>
l ê-se maior que. Exemplo: 9> 7o
sim bolo<
l ê-se menorque. Ex:emplo~
4
<:
9
EXERC1
.
CIOS
1) Colocar convenient emente os , sirnbolos . ..._ ....-. ouFRAÇÕES
E EXPRESS
Õ
E
S
ARITMÉTICAS
17
a) 14
1
5
e)1
8
1
7
b) 3456
f) 27 30 e) 23 17 g) 33 34 d)65
66
h) 22 20RESPOSTAS:
a ) < b) < e)>
d) <e)
>
f)
>
g ) < h).>
COMPARAÇÃO
DE
FRAÇÕES
Suponhamos que dadas duas frações queiramos saber qual das duas
é
maior. . Seja, por exemplo,com-parar ~ e ~ º Para melhor visualização e conse -quente melhor aprendizado vamos recorrer
às
r epresen-tações gráficas das frações a serem comparadas.
R
e
-presentemos o inteiro por um retângulo. Teremos então:1
7
2..
7 1 7Torna-se agora fácil ver que Escr eve-se
_?
_
..:::>
...!..
•
7
7
Seja agora comparar
se o mesmo processo, teremos: 2
5
e4
5
..2...
7
é
maior que • Uti lizando-1 1
18
2-
5
4
-
5
E concluímos:J
.i_>
25
5
HUGO LUCIANO DOT'IORI
Podemos en t-ao enunciar
ou mais frações - A
ª
regra: Quando duassao homogeneas (f - A _
as que têm raçoes homogeneas sao
o mesmo denominador) a . ,
maior numerad or. maior e a que tem
OPERAÇÕES COM FRAÇÕES
a) ADIÇÃOA idéia de adição ,
juntar esta associada ' . ,
coisas. Seja adicionar 3_ l a ideia de suas representações gráficas
7
a7
Façamos...!_ f 1-- 7 7 ~· ... 2
-
7
a Se juntarmos assinalada da figura'
ou seja Seja agora adie· do-se 0 ionar mesmo processo t ernos:num mesmo inteiro.
]
l7
teremos t "l_
oda a parte7
15
a
3
5
Utilizan_
FRAÇÕES
E EXPRESSÕES
AR
ITMÉTICAS
..L 5 ..L s ~ ..!L 5
1
9
Donde concluímos que 1 +
2-
valem4
5
5
5
Podemos então enunciar a regra: Para somar
duas frações homogêneas conserva-se o denominador e soma-se os numeradores.
b) SUBTRAÇÃO
'
a idéia
A
idéia de subtrair está associada de retirar. Se tivermos uma grandezatrair coisas desta grandeza significa desta grandeza. Seja subtrair
~
dequalquer, sub -retirar coisas
5
9
Façamossuas representações gráficas num mesmo inteiro:
A_ ..L
9 9
2 Torna-se agora fácil ver que
í
3
9
-
9
valem-
9Façamos agora
mo processo temos:
.,
8
-
8
'°" L 8Donde concluímos que
8
7
Utilizando-se o
mes-3
20
HUGO LUCIANO
DOTTORI
Podemos então enuncia
trair frações homo
~
rª
regra: Para se sub-geneas conservasubtrai -se o denominador
e
4
-
9
..2_ 7 -se os numeradores.EXERCÍCIOS
1
)
Qual das duas3
frações é
7
b) - ou
5
maior: a) _7
7?
92) Qual das duas
4 frações é 2 b) _ 9 ou ~ menor: a) 3 . 9 ? 7 ) Efetuar as l operações: a) _ + 2
5
5
=
b).i.
5 7 +7
= e)..!..
+ 4 79
9+9=
d) 131 + 15 . +_z__
1 11·=
e)_76
-
2.
'7 == r ·) 13 io 19--
19
=
g)-2...
8
13 -13 =
h) _119 +-L
19
+-L.
ou ou RESFOSTAS: 1) a).L
>
4
99
b)2..
>
37
7
19
=
2) a) ~<
57
-3
7
3) a)5
b).2..
e) l 77
f)-&
b)~
<
4
9
-12 9 e)9
d) g)13-
h)1
5
1.T
1119
FRAÇÕES
E EXPRESSÕES ARITMÉTICAS
21ORDEM
CRESCENTE
E DECRESCENTE
A idéia de ordem também é intuí tiva para nós. Em quase tôdas as nossas atividades existe a preocupa-ção de obedecer determinadas ordens que nos facilitem a boa execução destas atividades. Em aritmética a no-ção de ordem crescente e decrescente também pode ser desenvolvida com o auxilio dos nossos conhecimentos intuitivos. A palavra crescente quer dizer "que cres-ce", ou seja vai do menor ao maior.
Seja colocar em ordem de grandeza crescente os numeras
61
;
45
e76.
Como a ordemé
crescente de-vemos ir escrevendo os números do menor para osmai-ores. A ordem crescente será então:
45
~
6
1
<
76
.
A ordem decrescente é exatamente o contrário. Temos que iniciar pelos números maiores para depois
ir escrevendo os menores. Se colocarmos em ordem de grandeza decrescente os números 13; 34 e 11, teremos:
34
>1
3
>1L
Agora que temos uma idéia do que seja ordem
crescente e decrescente podemos colocar nao somente numeras inteiros nestas ordens, mas também frações. Bas -ta guP. façamos para as frações o mesmo que fizemos
pa-ra os números inteiros que vimos como exemplo.
Ordem crescente: Começa-se pela menor fração e Vai-se escrevendo as maiores.
22
HUGO LUCIANO DOTTORI
Ordem decrescente: Começa-se pela maior fra-çao e vai-se escrevendo as menores.
Seja colocar as frações:
2_
.
1 7' 7
em ordem e.L.
de grandeza crescente7 .
Iniciando pela menor ores, temos:l
<
2_
<
5
7 77 .
e · in d°
escrevendo as mai-Seja colocar as frações·3
6
·
8
i8
e em ordem d5
e grandeza decrescente8 •
Iniciando pela ma1·or
6
e indo estemos:
B
>t >i
crevendo as me-nores,,
numeras:
EXERCÍCIOS
1
)
Qual das duas frações ' 3e maior: -l l O U -5 ?
2 ) Qual das duas frações e 13 l l · menor: - ·-ou 9 3) Colocar em
65; 56
e78.
19-y-?
ordem de 9 grandeza crescente os 4) Colocar em ordem dos números: 2
7
;
19
e grandeza decre
53.
escente5)
Colocar em ordem as frações: 1 4 de grandeza5
.
'
-
e2_.
decrescente 55
6) Colocarfrações: 11
23
em ordem de grandeza37 37- e
37-·
3
crescente asFRAÇÕES E EXPRESSÕES ARITMÉTICAS
23
7) Colocar em ordem de grandeza decrescente
as frações:
_
2._
. _]_
_
11 13 ' 13 e 13 '8) Colocar em ordem de grandeza crescente as frações:
"1f"l
1
7
;
q.
13
-1
e9)
Efetuar as8
2 a)17
+17
b
'J13
9
1
9
+19
128
41 .
operações: 1 +17
=
11 +19
=
91
9
e) 137
+37
+37
+37
d)4
1 +..l...
25
+ -5
5
+ -5
e) - -2 +3
1=
3
f)_2_
15
5
=
RESPOSTAS: 1)-
~
->_L
11
11
9
13
2 )19
<19
3)
56<
65
<
78
4)
53
>
27
>1
9
11
b
)
33
=
9)
a)1
7
19
10
e)1
d)5
3
=
=
5).!t_
>_L
>
~
5
5
3
11
<
23
6 )
37
<
37
37
11
9
>
7
7)
-rr>
13
1
3
8)
8
<
13
<
17
41
"'IT
41
4
1
e)37
f)2
5
1
,
-
24
HUGO LUCIANO DOTTQRI
FRAÇÕE,<; PRÓPRIAS E IMPRÓPRIAS
.
SIGNIHÇADO
:~~=
MÉTICO
TOS.
DAS
FRAÇÕES.
FRAÇÕES
APARENI'ES .NUMERO
DEFINIÇÕES
, l) Fração própria
e menor que o denominador. é aquela em que o numerador
3
7
5
Exemplos: ~;
-g-;
~dor
é
2) Fração imprópria é aquela em que o numera-8
7
8
maior que o denominador. Exemplos:
3-;
""'4"";
~·
Quando representamos uma fração estamostam-bém repres(!ntando um.a operação aritmética. Quando co
-locamos o numerador sÔbre o denominador queremos dizer
que o numerador vai ser dl.vidido pelo d0nominador.
As-sim quando escrevemos -2
-Vidido por
5.
5
'
estamos também di zendo 2di-3)
Fração aparente e aquela em que o numera -14 16Exemplos~ ~;
-z;:--dor é divisível pelo dunominador.
8
e
-S-·
As frações apare!ltes, como o proprio nome diz
'
sao aparentemente frações , mas se dividi rmos
0
numera
-dor pelo denominador obteremos
n
u'm~
ro
s
... inteiros. Seja agora a fração imprópria
J
_
'+
Se qui -zermos representar gràficament e ess f~
" a raçao, Utilizan -do um retangulo para r epresentar o . t . in eiro teremos:FRAÇÕES
-
E EXPRESSõtS
A
RITMÉTICAS
25
9
ti-ara representar
T
O leitor notou que p 1 Podemos então
es-2 inteiros e
4
.
tra maneira de v~mos que tomar9
crcvP.r
1+'
sob a 1 Essa ouforma 2
1+
º , e chamamos de r epresentar as frações impropri, . s a e o qunúmero misto. , fração e No número misto 2
1+
1 chamamos: 2 1T
inteira parte fracionária parte ' zero,ª
de uma fraçao e merador O Quando o nuo
o·
~
=
o
Ex·4=
' 7
igual a zero• ". . d r seja zero• Não existe fraçao - cUJ 'o denomina o
a re -o recorrer
não
é
necessari . zermossa-Entretanto, ,. que qui
,. as vezes , ro
·r ·cas todas , ia em nume
Pr esentações gra i - impropr ta uma fraçao
ber como se r epresen , ui· nt e regra:
recorrer a seg
misto. Podemos pelo denominador .
mera dor . Divide-se 0 nu , te inteira - sera a par da divisao a) O cocient e do número misto. b)
o
resto da divisao será 0 numerador daPar
te
, . do num, e ro misto. fracionaria _ imprópria d fraçao e) O denominador a será 026
HUGO LUCIANO DOT'IDRI
denominador da mesma parte fracionária.
, Seja representar a fração imprópria
numero misto:
23
T
em23
3
L
4
5
T
23
=
A transformação de fração imprópria em número
misto também
é
chamada extração de inteiros.O problema inverso, ou seja, representar um
numero misto sob a forma de fração imprópria
é
resol-vida da seguinte maneira:
O denominador da parte fracionária do nÚmero
misto
é
o mesmo que o da fração imprópria.O numerador da fração imprópria
é
obtido daseguinte maneira:
a) Multiplica-se a parte inteira do nÚmero
misto pelo denominador da parte fracionária do mesmo.
b) Soma-se o resultado obtido ao numerador
da parte fracionária do nÚmero misto.
misto Seja 2 representar em fração imprópria o número
35.
3~
=
5 3 X 55
+ 2=
15
+ 25
=
17
5
~ precisomos uma comparação ter em mente que sempre que tive
r-de frações 0 _
u urna operaçao qualquer
FRAÇÕES E EXPRESSÕES ARITMÉTICAS
27
em que se faz
· a que
Primeira cois
-, mistos, a
apareçam numeras , . t em fraçoes
é
transformar e~ sses numeres mis os impróprias.Seja por exemp 10 efetuar: 21:..- 1
4
4 ·
3
hemos que:
9
=
T
1 2 X 4 + 1 2T
=4
7
=
T
3
lx4 + 3 1T
= 7 23
f-
=
T
1 1=
T
T
-
T
Temos então: 2EXERCÍCIOS
Sa -t sob a1)
Represen ar forma de número misto assegu
~n
.tes
fraçoes impro - . 'prias:a)
17
5
b)6
5
18
e)7
19
d)4
2) Representar sob a forma de fraçao
·stos:
ria os seguintes números mi
1 e)
8
9
5
b) 17
1a)
4T
, impro-uintes3)
Das frações seg sublinhar asprÓpri-11
--...;,..
.
3 '
4;
55;
4.
16 15 ;T'
3 ...!..
2sublinhar as
uintes
4
)
Das fraçõesseg
5
5 7 1 - .
l>:t-ias: 16 11
.l_
.
;
2;
111
3i
) 2 i 14 '-r;
,
ímpro-r
28
f Ôr
HUGO LUCIANO DOTTORI
5)
Efetuar aspossível . operações (extrair,
' os inteiros d o resultado)~ a) 2
3
2 7+1-7 +42...7
=
b) ll...
+5
4
8
99
+
79=
e)J1..
+ 23
1717'
+ 117
1=
d)3
~
+4
3
5
5+5=
e) 2l...
67
-
-
7
= f)3-f-+
=
sempre que RESPOSTAS: 1) a)3
~ 5 b) il
5
e) 24
7
d)4
t
2)3)
4)
. 5) a)~
b) 127
4 3 1 e)~3
d)13
--r;-5; 4;
2l&...
15
13'-yq:-;
f
a)8
2_
7
d)4
~5
b) 14
~
9
e) 1~
7
e)3
15
17
f) 2 24
tRAÇÕES E EXPRESSÕES ARITMÉTICAS
29
GRANDEZAS EQUIVALENTES
números coisa.
. Existem grandezas que podem ser expressas por diferentes e no entanto representam a mesma Assim se ti vermos 1 dúzia de laranjas, tanto digamos 1 dúzia de laranjas ou 12 laranjas, faz que
POis
12 e 1 d Úzia sao a mesma coisa. Se fizéssemosou-tros exemplos veríamos que coisas aparentemente dife-sao as vezes iguais. O mesmo que aconteceu com rentes - ' A
o e:xe mplo acima pode acontecer com as frações. Faça-Illos uma verificação.
Pegue uma f8lha de papel e dobre-a ao meio.
Cada uma das partes Seja 1
2
da fÔlha.obtidas corresponde
à
metade, ou Dobre agora a mesma fÔlha de pa-Pel em quatroCorr esponde a
partes iguais.
t
da fÔlha •Cada parte obtida agora
2
ou
·
4
?l
Responda: O que
é
maior:-z-f '
C
omparando-s
e
as representações gráficas (na
ºlha
de papel) de_!_
e~
verificamos que estasfra-ções sao iguais (dizemos também que são equivalentes - 2 '+ ) •
Poderíamos também dividir uma outra fÔlha de
Papei
8
teigua-is
ªº
meio para depois dividi-la em
par s
.
qu·
Verificaríamos quel.'llalentes
1
2
e4
e-r
30
HUGO LUCIANO DOTTORI Concluímos então que:
1 2
-
equiyalentes2
e1+
sao l 4 equivalentes2
ea-
sao se um Mostramos em parágrafos anteriores que- , . - · alentes numero misto e wna fraçao impropria sao equi v ,
-
impro-existe uma regra que nos permite obter a fraçao pria a partir do nÚmero misto ou o numero mis
tir da fração imprópria. , · to a
par-que 1
2
Surgiu, entretanto,
um
nôvo problema. Vimos
2
e
T
como fazer para são equivalentes. Pergunta:se agora partindo de
i-
obter-f-.
e 0
de-Basta l que se multiplique o numerador nom.inador de
2
por 2. Temos então:2
T
Foi também conclusão nossa que
i
e {6
~
equivalentes. Se tivermosi
e quizermos obterT
devemos fazer:
Se quizermos Obter
i
a partir de4
8
temos!'._'.RAÇÕES E
EXPRE
S
SÕES ARITMÉTICAS
31
que dividir o numerador e o denominador de } por
4.
Teremos então:4
4
+4
18
=
8
+4
=
·2 funda-ropriedade enunciar a p . dindo-se Podemos agora ou divit . plicando-se uma
fra-- • Mul l. ) de
mental das fraçoes. minador valor
e deno ) o
" (numerador de zero os dois termos (d.ferente
ção, por um mesmo num ' ero 1 da fração não se altera.
Seja obter frações
4
4
X4
1
6
6
=
6
X4
=
24
4
2 24
+=
3
b
=
6
.;. 2 4 a -r• ·val entes o equiEXERCÍCIO
Obter duas frações equiva . lentes a das frações abaixo:
15
a)4
b)To
7
6
e)1o
6
d)7
cada uma32
HUGO LUCIANO DOTTORI
SIMPLIFICAÇÃO DE FRAÇÕES
Simplificar uma
e o de fração
é
di vi· di· rnominador desta o numerador
se b fração por um
0 ter uma f - mesmo número· para
raçao e . '
sejam nÚmeros qu1va1ente a ela ~
menores que ' cujos t ermos
os inicia· l.S •
Seja s·
dir o implificar a fra -
6
numerador e o çao
""8"'"
Teremos denominador desta
então: 6
a=
6
~ 28
~
2t
oportun-
3
-~ • Podemos divi-fração por 2. rio ' · 0 lembrarunico para . que não
Sl.mplifº
Plo, simplifica icar frações
r
ª
fra çao - "";'"TT-12 • existe Seja, um cri té-por exem-lo • Podemos fazer: 12lF
= Ou ainda: l2is-
=
Esta 6 • •=
23
=9=
6 2 =3
cancela l.lllpll.fica-menta. Çao
é
challlada s. .llnplificação pe~
t_RAQ?Ês E EXPRES&lES ARITMtTICAS
33
Apesar de nao haver uma única maneira de se
efetuar a
simplificaçãode
frações, dequalquer
manéi-ra que isto seja
feito,
o resultado final
é
sempre
.
o
lllesnto •
Devemos
i rsimp1ificandD
afração até
que
nao
seja mais·possíve1
fazê-lo.A
fraçãoobtida no
fimda
siap1·
ir
icaçao·
-
chama-se irredutivel.
'
Fração
irredut:lve1
é
aquela quenão
pode maisser Biaplificada.
• Se quizeraos, entretanto, fazer
sempre uma
Ulti.ca
di Vi.são
basta que se determineo
maior divisorCOnt"- d . - depois
... 0 numerador e denominador da fraçao e
di Vid • · divisor
l.z-
os dois
têraos
da
fração pelo maiorObtido.
Seja simplificar
-tg •
<10 : • ' t'·o>
=
10.Teaos
então: 10"1iõ
=4õ
10· . 10 ~ 10 sabemos queo m.d.c.
Esta
sim.plificação
e'.ch~.-.da si.JllPlifica~o
ca.u-pe-lo
lt.d.c.EXERCÍCIO
1
34
HUGO LUCIANO DOTTORI
a)
-
12 b) 18 152õ
f) 25 g) 4 30-
10 RESPOSTAS: a)-
4
9
b)5
-
10 f)5
g)~
6
5
14 e)21
h) 1224
e)~3
1 h)2
d) 1821+
d)3
4
OBTENÇÃO
DE
FRAÇÕES EQUI
lRREDUTí~i~TES
A18
e)27
e) 23
FRAÇÕES
ção de f se_ uma fração pode
raçoes e . ser simplif"
mane· quivalent icada, a obt
en-ira que
u.
esa
ela podv ·d. q 1 zermos e ser feita da
1 1ndo-se ' ou seja' multi· .
. seus ·doi· s "' plica d
J
a t n o-se ou di
-' por e:x:em ermos por
- plo a f - 6
um
mes mo numero. ,Se-çoes equi ' raçao
-;-r-Valent es a ela l~ • Se q · uizermos obter fra
-podemos fazer: 6 -i-&-2
1Jj:"'
:::3
14.._2- :::-7
614-
==18
~ Se ' entret valentes a anto frações . ' quizermoszer 1· sto e 1rred u t i < - .obter fr açoes -
equi-multipl' ve1s
a
ún
·
um mesmo . 1cando ica
numero • os dois t" ermos maneira de
fa-da f raçao por
-!:_RA
ÇÕ
ES
E EXPRESSÕES
AR
ITMÉTICAS
35
Seja obter frações equivalentes
à
fração ir-redutível_2_
5
2-
5
=
2-
5
=
2 X4
5
X4
2 X5
5
X5
8
=2o
Poderemos também obter frações equivalentesª
frações . irreduti veis dadas, com denominadores de ter-minados.
. Seja obter uma fração equivalente
à
fraçãol.rredut
J.'
vel2
d d 15
Temos que mu lt·1-·Pl"
~ e denomina or •l.car o d 2 , tal que o
enominador de ~
3
porum
numero,resu1t
ado s eja15.
tsse númeroé
5.
2
3=
3
X5
=
15
, numerador
Resta-nos saber agora qual sera
0
f - - seJ'ª
equiva-raçao. Para que a nova fraçao
da no,,a
lent
e
à
é
necessário que o número pelo qual' 0 número
foi multiplicado seja tambem
0 primeira
deno mi. nador
:Pelo
qua1
t
d como o
que multiplicar o numera or. ,
d emos
5
umerador tambemfoi multiplicado por , 0 n
s T. e remos então:
enom·
l.nador
t ein que er multiplicado por5·
2T=
23
X X5
5
lo
dá a solução ' O que nos::
15
'136
HUGO LUCIANO OOTTORI
s·eja, a fração equivalente a
~onpro blema,
ou
denominador15
é
a..
10
fraçao15•
23
defração
Não se pode todavia
fazer com
que uma
e-d S~ja,
por
irredutl.vel tenha
qualquer
denOmina
o
r.
"""'
.
..
t •
l 2
Podemos
obterxemplo, a fraçao irredu
ive
"5'
• '
~
de
denomi-fração equivalente
à
fração irredutivel
5
nadar
10. Teremos então:
2
5=
2
5
X X2
24
=
10 2De denominador
15:
5
=
2 X3
5
X3
6
=15
fazerEntretanto, o leitor não saberia como
para obter
u.,..fraçao equivalente a
..
·
"5'
2
de
denom
inador
17 ou de denolliliador
21.
!ato acontece, porque
l.0e
i5
aão
mÚltipl~a
de
5,
enquanto que 17
e
21 não são•
Podemoa
então
dizer que
oa
denominadores das now.s
fra-ções
têm
que
ser múltiplos doa denominadores das
fra-ções iniciais.
Se tivermos
que obter
frações equivalentes.a
frações que
P<>••am
•er
•implificadaa, devemos antes
de tudo •impUficá-laa.
10Seja obter
a
fração equivs"
lente a
12'
d
e
denolllinador
18.
E_RAÇÕES E EXPRESSÕES ARITMÉTICAS
37
5
X3
15
5
=
TI""
6
=
6
X3
dizer que a fração E poderemos 10 equivalente a
12
de denominador18
é
a fraçãol'S'""•
15
1) Qual lllinador 14? 2) Qual lllinador 30? 3) Qual lllinador 16?é
aé
aé
aEXERCÍCIOS
fração fração fração_§_
de deno-. valenteª
7 equi5
de deno-. valenteª
b
equi 1 de deno-·valente a2
equi4
de deno-·valente a5
e, a fração equi4)
Qual ltlinador 30? 5) Qualé
a lllina dor 24? 6) Qualé
a lllinador 9?7)
Qualé
a lllinador 12?8)
ltíinador · 4? Qualé
a3
de deno-· valente al f
fração equi fração fração fração ·valente equi 10 de deIP-a-15
6
de den o-·valent e aB
eqUl. . valente equ15
de deno-a-10
~ RESPOSTAS: 1)
if
6
6)9
2) 25
30
7)-2._
124)
24
30
9
5)21+"
Poderiamas também obter
frações
equivalentes
a fraçõ
es
dadas
' com numeradores determinados.
S
e
ja
obt
e
r a fração
equi
1 2va ente a
"3"
de numerador
8.
Ter
e
-mos então:
2 3=
2 3 X X4
4
8
Afração
equivalente
a
~
.
e'
a
fração
3
d
e
numerador
8
12.
EXERCÍCIOS
1) Qual
e
,a fração
rador 15'?
equivalente aL.
de num
e
-6
2)
Qual
,e
a fração
rador 12'?
equivalente
ê:I.4...
de num
e
-4
3) Qual
,e
a fraçã
o
radar
10?
equivalente
2a -
de num
e
-4
)
Q
ua1
,3
e
a
fração
radar 28?
e
quival
e
nt
e
a
+
denum
e
-5)Q
ua1
,e
a fra
çã
o
m
e
rador
1
5?
e
quivalent
e
a10
12
-
d
e:
nu-~ÇÕ
E
~
EXPRESS>_QÕ~E~S_:A~R~I~T!MÉ~T~IC~A~S~---
3-
9 , t~
de
nume-6)
Qual
e
a
fração
equivalen e
ª
0rador
3·?
RESPOSTAS: l) 15 ~2)
lb
12
103)
15
4)~
32
15
5)lB""
6)
+
REDUÇÃO DE FRAÇÕES IRREDUTÍVEIS AO MESMO
DENOMINADOR
1
S
e
ja, por
e
xemplo, a fração
""2 •
1
de
de-Vamos obter a fração equivalent
e
a
""2
norn·
l.nador
12:1 1 X
6
2
=
2 X6
6
=
12SeJ'a
ag
o
ra a fração
4=
~•
3
de
de--
equivalente a
'4""
Vamos obt
e
r
a
fraçao
norn·
l.nador 12:3
lj:"'=
3
4
X3
X3
-2-=
126
e-'2"
9
a par-- façõ
es
-i2
l a5Ob
t
iv
e
mos
e
ntao
as
rl
3
N
o
ta
-s
e
q
u
e
ti~ d as f - e • - e ...,... L+ • deno-raçoes
irr
<?.
du
ti v
e
is
2 3 · ,. 0 mesmo :t'~a - 1 e _,__tem
Ç
oes
obtidas
a
partir d
e
2
4
lll:i.na
d
or.
r
1
!
l
r
HUGO
LUCIANO
OOTTORI
A Õperação desenvolvida nas linhas acima cha-ma-se redução-de frações ao mesmo denominador. De
fa-to o leitor observa _que partimos de duas frações que
tinham denomin.".l.dores diferentes e obt L vemos frações e
-~ui
valentes a elas que tinham o mesmo denominador.Entretanto, 12 não
é
0 Único numero que nos permite obter uma solução para 0 problema. Ol ei torpo -de verificar que os nÚmeros8;
16;
20; também podem ser denominadores das novas frações.Seja obter frações equivalentes a
~
e-i--
dedenominador
8.
Temos: 1 1 X 44
2
=
2 X4
=
-g-3 3 X 2 6
·
T
=
4 X 2=
-g-Pode agora 0 leit . .
or verificar que os números 10; 14; 18 não nos Perm·t
- 1 e!?l obter u•na 1 '
-problema. Não podemos obt • so uçao para o
l 3 er frações equivalentes a
2
eT
cujo.s denominadores se .Jam os '
acima. Isto se deve ao f t numeras citados
, a o de qu A
sao mu1t· ip os comuns de l 2
4
e esses números nãoe •
Podemos então d.
- izer que qu d
zir fraçoes irredut. ive;s a an o queremQs re
du-... o mesmo d .
escolher para denom· enom1nador temos que
inador da
s novas frações
um
núme
~
~AÇÕES
E EXPRESSÕES
ARITMÉTICAS
41. nadores iniciais.
ro que seja múltiplo comum dos denomi
EXERCÍCIO.S
1
)
Obter as frações3
.
5
e equivalentes .a4' b
12'"
de denominador 12. 2) Obter as frações~
iõ
de denomina or d 20 •3)
Obter as frações 1 . 1 e . . valentes a5'
2
equ1f;
3
e equivalentes a4
.{_o
de denominador 24
•3 .
270 ·valentesª
lo'
4
)
Obter as frações equie
~
5
e8
3
de denominador 40•6
~
.
a 10;3
'
·valentes - s equi5
)
Obter as fraçoe4
4.
25
de denominador15
·
-
e ·valentes a-S-'
3
lS
6)
Obter as frações equ1l:'S'-
de denominador 12.RESPOSTAS:
1)
{
2 ; 3) 20 • ~' 6 e12
21 e24
4
.
2)2Õ'
12 .4)
4o'
6
.
6)12'
14
10 e 202o
3
2 1.514
·~e40
4o'
t+-0 108
e - -212
1 então em Vimos ue quan-t riores q , rafos an e dutiveis parag -es irre d 0 duas ou temos que reduzir Pode111osª
0 mesmo denominador a is fraço inador 111 a deno!D l her par esco4
2
RUGO LUCIANO DOTTORl
das novas frações qualquer numero que seja comum dos denominadores as r ç 4
múltiplo d f a 0-es ~niciais.
3
2-- e
6
Se tivermos que reduzir as fraçoes
4""
fra-ao mesmo denominador, podemos, por exemplo, obter
çoes equivalentes a elas de denominador
48.
3
3
X 1236
4
=
4
X 12=
~5
5
X8
4
o
b
=
6
X8
=
~ Entretanto nao háinterêsse nenhum de nossa parte
em estarmos trabalhando
em aritmética com núme-ros muito grandes. É sempre melhor para nos
traba-lharmos com nÚmeros que sejam os menores posslvei s·
~
u
a
ndo
tivermos que redúzir frações irredutíveis ao mesmo denominador, devemos escolher para denominador das novas frações~
menor nÚmero posstvel.~ss
e
núme-roé
o menor múltiplo comlllll dos denominadores das fra-çoes iniciais.Seja •inda reduzir as frações
f
ef
ao mes-mo nú.mdeeronomins 4 ae dor6. . Calculemos 0 menor múltiplo comum dos
4 - 6 2 2 - 3 2 l - 3 3 m.m.c.
(
4;
6
)
=
12 l - l l F~AÇÕES E EXPRESSÕES AR ITMÉTICAS gora as Calculemosª
3 5 · dor 12: d denominaT
e
6
e
3
=
4
5
6
=
3
X3
4
X3
5
X 26
X 2_2_
=
12 10=
12
fraçõesEXERCÍCIOS
. valentes equi a úti lizando 0 m.m.c.' ao mesmo de nomi-reduzir nador as frações:9
a)_§_;
f
e""IT"
7
b)l ;
i;
5
11 115
e3
e)3 .
]-_;
Lt'
2 11 7 e2
8
1 7,...!!.
e
d)zo'
30 RESPOSTAS:18
24 21 e28
a )28""";
28
10 22 e-3Õ
1
8
.
~~;
3o
b)To'
3o 22 12 21 e24'
18 .~
2
j24'
e)24'
l:'.'+ 22-t'±-21 . --- e O d)
bo
'
6044
HUGO LUCIANO DO TTOR I
Definição: Frações heterogêneas que têm denominadores diferentes.
3
Exemplos: i;:-12
45
89e
6 713
17
sao aque_las
Algumas operações com frações, bem comoª co-locação de frações
em
.
ord~m c~esc~nte
~
decrescente
já foram em .. ,parte vistas· por
nós~
Já
vimosde-soma, se subtrai e se coloca em ordem crescente e
crescente frações homogêneas (são as que têm o mesmo
·como se
d
. ) fazer
enominador ' Suponhamos agora que queiramos
as mesmas operações com frações heterogêneas. Seja
e-fetuar
3
1D · t fra· ço- es estão
T
+T·
a maneira que es asnao é possivel somá-las. ·Entretanto, podemos reduzi-las ao mesmo denominador.
Sab~mos
que m.m.c.(4; 6)
=
123
T=
l
T=
Substituindo
i-
e+
por suasequivalentes de
denolllinador
12,
teremos:
-L
212 +
12
=
1112
frações
E EXPRESSO ES_.ti-RIT~}'Q,J
I~C~A~S~---~ACÕES -
45
Seja agora efetuar:
1 1
5
=
2
3
-
b
de Operação
1 ue~
Como em qua q • is tos,
nÚmP.ros m
frações
que
t \vermos
_
imprópria,ou comparação
. . cialmen-temos ini
te
que r eduzi-losª
fraçao1 f 2
...!..
=
.1_3
3
11 15
7b
2 1b
=
3
3
rn.m.c.C?;
6)
..7_
=
3
11b =
7
X 23
X 2 11 X 16
X 1 11==T
2 1 - li-3
11.1..
-
-r-:::
3
t> ::: :::6
Colocar em ordem crescente
m.m.c. (2;