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Relatório estágio profissional

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Academic year: 2021

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Regente: Professor Doutor Rui Maio

Orientadora: Dra. Ana Leitão

Vanessa Capelo Feijão | 2013404

Julho de 2019

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“O futuro pertence àqueles que acreditam na beleza dos seus sonhos” Eleanor Roosevelt

“Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim!”

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ÍNDICE

I – Introdução ... 1

II – Objectivos ... 1

III – Actividades Desenvolvidas... 2

3.1 Medicina ... 2

3.2 Cirurgia ... 3

3.3 Medicina Geral e Familiar ... 4

3.4 Pediatria ... 5

3.5 Ginecologia/Obstetrícia ... 5

3.6 Saúde Mental ... 6

IV – Reflexão crítica final ... 7

V – Anexos ... 9

Anexo I – Cronograma das Actividades Desenvolvidas ... 10

Anexo II – Objectivos Pessoais ... 11

Anexo III – Trabalhos realizados durante o Estágio Profissionalizante ... 12

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GLOSSÁRIO DE SIGLAS UTILIZADAS AP Atendimento Permanente BO Bloco Operatório BP Bloco de Partos CG Cirurgia Geral DDX Diagnóstico diferencial DM Diabetes mellitus Dx Diagnóstico

ECD Exames Complementares de Diagnóstico

EO Exame objectivo

EP Estágio Profissionalizante FCM Faculdade de Ciências Médicas GO Ginecologia/Obstetrícia HBA Hospital Beatriz Ângelo HC História clínica

HFF Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca HTA Hipertensão Arterial

IG5 Internamento Geral 5 MGF Medicina Geral e Familiar

MI Medicina Interna

MIM Mestrado Integrado em Medicina

SM Saúde Mental

SNS Serviço Nacional de Saúde

SU Serviço de Urgência

SUG Serviço de Urgência Geral

TEAM Trauma Evaluation And Management UCI Unidade de Cuidados Intensivos UCPA Unidade de Cuidados Pós-Anestésicos USF Unidade de Saúde Familiar

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I – INTRODUÇÃO

O Estágio Profissionalizante (EP) do 6º ano do Mestrado Integrado em Medicina (MIM) da NOVA Medical School/Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa integra os estágios parcelares de Medicina, Cirurgia, Medicina Geral e Familiar, Pediatria, Ginecologia/Obstetrícia e Saúde Mental.

Trata-se de um ano predominantemente prático, profissionalizante, em que o aluno se encontra integrado numa equipa e deverá aplicar conhecimentos, gestos, capacidades e atitudes que adquiriu ao longo dos 5 anos anteriores do MIM, assumir autonomia e responsabilidade crescentes e adquirir progressivamente a capacidade de decisão e execução. O MIM, enquanto ferramenta de formação pré-graduada, pretende “ajudar o estudante médico a adquirir uma base de conhecimentos sólida e coerente, associada a um adequado conjunto de valores, atitudes e aptidões que lhe permita tornar-se um médico fortemente empenhado nas bases científicas da arte da Medicina, nos princípios éticos, na abordagem humanista que constituiu o fundamento da prática médica e no aperfeiçoamento ao longo da vida das suas próprias

capacidades de modo a promover a saúde e o bem-estar das comunidades que servem”1.

O presente relatório de estágio pretende descrever os objetivos para este EP, as atividades desenvolvidas em cada estágio parcelar e os conhecimentos adquiridos ao longo dos mesmos. Termina com uma apreciação crítica global do trabalho desenvolvido ao longo deste ano lectivo e de todo o MIM. Em anexo, surge o cronograma das actividades desenvolvidas (Anexo I), os objectivos pessoais por mim traçados para os diversos estágios parcelares (Anexo II), os trabalhos efectuados no âmbito deste EP (Anexo III), bem como referência a actividades extracurriculares e outros elementos valorativos (Anexo IV), realizados ao longo do MIM, mas com especial destaque para o actual ano lectivo.

II – OBJECTIVOS

Ao concluírem a formação pré-graduada, é expectável que os alunos de medicina tenham adquirido um conjunto de competências nucleares, nomeadamente a nível de conhecimentos teóricos, atitudes e

comportamentos profissionais, aptidões clínicas e procedimentos práticos, bem como aptidões interpessoais de comunicação. Assim, definem-se como objectivos gerais e transversais a todo o EP1,2,3

(apresentados de forma mais detalhada no Anexo II):

• Demonstrar conhecimento das ciências básicas e clínicas, aplicando-o na análise e resolução dos problemas clínicos mais comuns, demonstrando também um comportamento ético e profissional; • Avaliar, de forma autónoma, os doentes [elaborando uma história clínica (HC) abrangente], com colheita

de dados sistemática, um exame objectivo (EO) detalhado, que inclua a avaliação do estado mental e que seja adequado à idade, género e quadro clínico apresentado, interpretando e integrando a informação recolhida, de forma a identificar correctamente quais os seus problemas médicos;

1 Victorino, RM et al., O Licenciado Médico em Portugal – Core Graduates Learning Outcomes Project; 2005, Coord. Fac. de Medicina da Universidade de Lisboa

2 AAVV, Tomorrow’s doctors – Outcomes and Standards for undegraduated medical education; 2009, General Medical Council

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• Demonstrar raciocínio clínico (estruturado e organizado), ao formular hipóteses de diagnóstico (dx) (diagnóstico diferencial – DDX), requisitar exames complementares de diagnóstico (ECD) e propor um plano de abordagem e tratamento dos problemas identificados, utilizando sempre uma abordagem bio-psico-social e tendo em consideração medidas de prevenção da doença e promoção da saúde;

• Conseguir comunicar adequada e eficazmente, quer com os doentes (estabelecendo uma boa relação médico-doente) e seus familiares, quer com os seus pares e outros profissionais de saúde, trabalhando em equipa com todos eles, bem como com os seus superiores;

• Adoptar uma atitude proactiva perante o desenvolvimento das competências pessoais inerentes à profissão médica, nomeadamente no que se refere à integridade, responsabilidade e interesse pela valorização pessoal e saber reconhecer a importância da formação médica ao longo da vida.

III – ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

O EP decorreu entre 10 de Setembro de 2018 e 17 de Maio de 2019, e integrou os estágios parcelares de Medicina e Cirurgia (8 semanas cada), Medicina Geral e Familiar (MGF), Pediatria, Ginecologia e Obstetrícia (GO) e Saúde Mental (SM) (4 semanas cada). Procede-se agora à descrição dos referidos estágios:

3.1 – Medicina (10 de Setembro a 2 de Novembro de 2018 – 8 semanas)

O estágio parcelar de Medicina decorreu na Unidade Funcional IG5 do Hospital CUF Descobertas (dirigida pela Professora Doutora Maria Teresa Cruz), sob a orientação da Dra. Nataliya Polishchuk, tendo-me sido atribuídos diariamente 1 a 2 doentes no internamento (32 no total, a maioria internada por doenças do sistema génito-urinário ou circulatório). Acompanhei semanalmente a equipa do Atendimento Permanente (AP) nos balcões de observação, onde, após a triagem pela equipa de Enfermagem, tive oportunidade de, autonomamente/com supervisão, colher a HC, realizar EO dirigido às queixas/problemas e discutir as hipóteses de diagnóstico mais prováveis, ECD mais adequados e qual a conduta/terapêutica mais correta a seguir (em 87 doentes, em que a maioria procurou o AP por doenças do sistema músculo-esquelético ou digestivo). Participei nas Consultas Externas de Medicina Interna (MI) e de HTA e Risco Cárdio-vascular, aplicando conhecimentos sobre a avaliação sistematizada e holística dos doentes (71 no total), orientando o raciocínio clínico e diagnóstico para as queixas apresentadas. Foi também aqui que me deparei com a complexidade dos doentes a cargo da MI (multimorbilidade, polimedicação, falta de adesão), bem como dos constrangimentos da gestão do tempo daí decorrentes. A diversidade de patologias/doentes fez-me perceber a importância da relação médico-doente e com familiares e/ou cuidadores, na procura da melhor prestação de cuidados, e da comunicação clara e acessível, que possibilita a criação de uma melhor aliança terapêutica, facilitando assim a adesão ao plano. Por serem áreas de interesse, frequentei consultas de Pneumologia e Cardiologia, e passei pela Unidade de Cuidados Intensivos Polivalente (UCIP), onde a especificidade e complexidade dos doentes permitiu uma abordagem mais profunda ao doente crítico,

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observar/treinar procedimentos invasivos, interpretar análises e ECD, rever princípios de fluidoterapia e antibioterapia, e confrontar-me com doentes menos colaborantes, decisões de fim de vida e com famílias angustiadas e enlutadas. Foi uma semana de elevada intensidade, mas de grande aprendizagem e utilidade. Por se tratar de uma Unidade Privada de saúde, poderia esperar alguns constrangimentos, mas a verdade é que, ao longo destas 8 semanas, não me foi vedado qualquer acesso! É verdade que a realidade quotidiana dos serviços deste hospital pode variar ligeiramente relativamente aos hospitais do SNS, mas essa diferença apenas contribuiu para ter uma visão diferente (e não necessariamente melhor ou pior) dos cuidados de saúde em Portugal. Este estágio foi uma excelente preparação para todos os que se seguiram! Não apenas por ser o primeiro, mas por constituir uma base fulcral da medicina e pela preparação que significou para os restantes estágios, considero de extremo benefício ter iniciado o EP pelo estágio de Medicina.

3.2 – Cirurgia (5 de Novembro de 2018 a 11 de Janeiro de 2019 – 8 semanas)

O estágio parcelar de Cirurgia decorreu no Serviço de Cirurgia (dirigido pelo Professor Doutor Rui Maio) do Hospital Beatriz Ângelo (HBA), sob a orientação do Dr. Pedro Amado, tendo sido organizado em: uma semana de aulas teóricas, duas semanas de estágio opcional, uma semana no Serviço de Urgência Geral (SUG) e quatro semanas de Cirurgia Geral (CG) com o tutor. Realço a importância das aulas da 1ª semana de estágio, na consolidação dos nossos conhecimentos prévios e aquisição de novos conteúdos, bem como da inclusão do Curso TEAM nesta semana (de grande interesse e relevância, especialmente pela sua vertente eminentemente prática). No internamento, observei a evolução de 15 doentes, enquanto nas consultas, foi possível observar 65 doentes no pré- e pós-operatório, com remoção de suturas e execução de tratamentos/pensos. No Bloco Operatório (BO), tive oportunidade de relembrar e adquirir maior conhecimento e destreza relativamente a procedimentos de preparação do BO, desinfeção cirúrgica/ assépsia, posicionamentos do doente, instrumentos cirúrgicos e correcta manipulação, bem como procedimentos de enfermagem. Consegui observar 11 cirurgias, maioritariamente do foro hepato-biliar e herniário e tive ainda a oportunidade (e diria também, a honra) de participar em três como 2ª ajudante, treinando a realização de gestos cirúrgicos e de pontos simples e/ou Donatti. Durante os dias de urgência, acompanhei o tutor na abordagem aos doentes que se dirigiam ao SUG com patologia cirúrgica. Houve também hipótese de frequentar a Sala de Pequena Cirurgia e Trauma, onde consegui proceder à limpeza e desinfecção de feridas, realização de pensos ou suturas. O HBA oferece a possibilidade de realizar um estágio

opcional (no meu caso, Anestesiologia). Ao longo destas duas semanas, consegui acompanhar 38 doentes,

desde a consulta de Anestesia pré-operatória, recepção do doente no BO, preparação da sala operatória, do doente e de fármacos, assisti a colocação de catéter venoso central/periférico, linhas arteriais, técnicas e procedimentos anestésicos (incluindo treino de técnicas de entubação orotraqueal/máscara laríngea, bloqueios loco-regionais, raqui-anestesias ou epidurais, técnicas de indução, manutenção e reversão anestésica), técnicas de desinfecção/assepsia, colocação dos campos cirúrgicos e de sonda naso-gástrica,

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algaliação, monitorização de sinais vitais e preparação do doente para a saída do BO e entrada na Unidade de Cuidados Pós-Anestésicos (UCPA)/transferência para UCI/Intermédios. Participei também na consulta de Acupunctura, da Unidade de Dor. Este estágio opcional constituiu, sem dúvida, uma mais valia, pois conseguimos “colmatar uma lacuna”. A semana no SUG, apesar de também ter contribuído para a formação geral, sai um pouco do âmbito de um estágio de CG, pois trata-se de uma vertente eminentemente médica.

3.3 – Medicina Geral e Familiar (21 de Janeiro a 15 de Fevereiro de 2019 – 4 semanas)

O estágio parcelar de MGF decorreu na USF Ars Médica, sob a orientação da Dra. Isabel Tomaz, onde acompanhei 238 doentes, maioritariamente com patologia crónica (HTA, DM), patologia aguda respiratória ou músculo-esquelética (aguda ou crónica). Sendo a MGF uma especialidade muito abrangente, é possível ao Médico de Família avaliar, gerir e acompanhar diversas patologias, com uma abordagem holística do utente (não nos focando apenas nas queixas físicas, mas também na história de vida pessoal/social, papel da família e do emprego, e nos problemas que o perturbam), sendo possível proceder à promoção da saúde/medicina preventiva, pelo aconselhamento de hábitos de vida saudáveis, exercício físico, vacinação, rastreios, bem como referenciar a consultas de especialidade, quando necessário, aproveitando assim todas as vindas dos utentes à USF para pôr em prática todas estas valências. Contactei com diversas populações (desde os primeiros dias de vida até aos mais idosos) e tipos de utentes/doenças, e pratiquei algumas técnicas já conhecidas. Participei também em consultas de cessação tabágica. Posso também enunciar o relevo dado à relação médico-doente (com todas as subtilezas da linguagem verbal e não-verbal), na gestão das expectativas e receios do doente, e também a abordagem sistemática diária e longitudinal de cada doente, com avaliação global das suas diversas necessidades, tendo em conta o contexto particular de cada um. Uma das áreas que melhorei ao longo do estágio foi a gestão das minhas expectativas em relação às dos utentes e o saber lidar com utentes “mais difíceis” ou famílias “mais complicadas”.

Um dos pontos fortes do estágio foi a possibilidade de treinar o EO dirigido de todos os utentes observados, discutindo depois os resultados com a tutora, promovendo assim o raciocínio clínico sobre DDX e propostas terapêuticas. Foi de extrema importância poder acompanhar a tutora e as equipas de enfermagem em Visitas Domiciliárias, o que permitiu aprofundar o conhecimento sobre os utentes que acompanhamos (e que se encontram impossibilitados de se deslocarem à USF) e o ambiente/comunidade em que os mesmos se inserem, bem como a importância das equipas multidisciplinares e da especificidade do seu trabalho. As maiores dificuldades sentidas foram a gestão do tempo de consulta (provavelmente decorrente da falta de experiência associada aos curtos tempos de consulta), o registo clínico (falta de capacidade de síntese), e na prescrição da terapêutica (pela utilização dos nomes comerciais e não do princípio activo por parte dos utentes, mas também por alguma dificuldade em saber qual o fármaco mais adequado a cada caso e qual a posologia). No entanto, considero que ao longo do estágio estas dificuldades se foram esbatendo e agora sinto-me mais confiante em todos estes pontos. Considerei este estágio bastante enriquecedor e completo.

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3.4 – Pediatria (18 de Fevereiro a 15 de Março de 2019 – 4 semanas)

O estágio parcelar de Pediatria decorreu no Centro da Criança e do Adolescente do Hospital CUF Descobertas (dirigido pela Professora Doutora Ana Serrão Neto), sob a orientação da Dra. Cláudia Cristóvão, mostrando uma visão mais clara da Pediatria como especialidade abrangente e integral de um grupo etário diversificado, desde o nascimento até ao final da adolescência. Ao longo deste estágio, tive oportunidade de participar, de forma activa, em todas as valências disponíveis do serviço, nomeadamente Internamento, Consulta Externa

de Pediatria e AP, bem como de frequentar outras consultas (Desenvolvimento, Dermatologia Pediátrica,

Ortopedia Pediátrica e Cirurgia Pediátrica). Nas consultas, coloquei à prova os meus conhecimentos sobre a avaliação sistematizada e holística de 33 crianças, promovendo a prevenção e educação para a saúde (nomeadamente, através da vacinação, alimentação, educação, socialização, verificação do desenvolvimento estaturo-ponderal, psicomotor, cognitivo e emocional…), mas também realizando o EO adequado a cada idade (com conhecimento sobre as diversas etapas do desenvolvimento e os sinais de alerta) e orientando o raciocínio clínico e diagnóstico para as queixas apresentadas (quando presentes). No internamento, consegui acompanhar 24 crianças, maioritariamente internadas por doenças do sistema respiratório ou digestivo e em contexto de urgência, observei 47 crianças que recorreram ao AP maioritariamente por queixas do sistema respiratório. Foi neste estágio que percebi verdadeiramente o significado de autonomia, pois tive oportunidade de observar todas as crianças (ainda que de forma supervisionada) e de participar na discussão de cada caso clínico, sentindo que a minha opinião era realmente valorizada.

3.5 – Ginecologia/Obstetrícia (18 de Março a 12 de Abril de 2019 – 4 semanas)

O estágio clínico parcelar de GO decorreu no Serviço de GO do Hospital Vila Franca de Xira (dirigido pelo Doutor Carlos Marques), sob a orientação da Dra. Raquel Robalo e da Dra. Vanessa Olival. Ao longo deste estágio, tive também oportunidade de participar em todas as valências disponíveis no serviço, como

Internamento (GO/Puerpério), Consulta Externa (Ginecologia, Pavimento Pélvico, Patologia do Colo,

Obstetrícia (Baixo e Alto Risco), Interrupção Voluntária da Gravidez, Planeamento Familiar), Cirurgia de

Ambulatório, ECD (como histerossalpingografia e ecografias ginecológicas e obstétricas), BO, SU e Bloco de Partos (BP). No Internamento, foi-me dada a hipótese de observar de forma autónoma 7 puérperas, tendo

em vista os principais riscos no pós-parto, tentando controlar algum desconforto/dor que pudessem manifestar, vigiar/inspeccionar o períneo e a episiorrafia, proceder à inspecção e palpação das mamas, bem como aconselhamento sobre amamentação e cuidados a ter, proceder à palpação do fundo uterino (globo de segurança) e à avaliação dos lóquios/perdas hemáticas, proceder ao aconselhamento (higiene pós parto, episiotomia, vida sexual, anticoncepção), bem como de planear algumas altas. Observei também 5 mulheres internadas por motivos ginecológicos. Nas diversas consultas por onde passei, acompanhei um total de 113 mulheres. No BP, assisti a várias induções de trabalho de parto e a 9 partos (8 partos de termo eutócicos e

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uma cesariana electiva). O primeiro ponto positivo a destacar é sem dúvida a organização do estágio, com o cuidado na distribuição dos alunos por todas as valências existentes, de forma a que cada aluno tenha contacto com toda a prática assistencial da GO. A duração do estágio e o ratio tutor-aluno (2 tutoras:1 aluno) permitiu um excelente acompanhamento por parte das tutoras, com a sua total disponibilidade para nos receber. A diversidade de consultas acompanhadas enriqueceu bastante a experiência de estágio, uma vez que me foi dada autonomia para efectuar exame ginecológico/obstétrico, colpocitologias, colposcopias, avaliação da grávida, etc.

3.6 – Saúde Mental (22 de Abril a 17 de Maio de 2019 – 4 semanas)

O estágio parcelar de SM decorreu no Serviço de Internamento de Psiquiatria do Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca (HFF) (dirigido pela Professora Doutora Teresa Maia Correia), sob a orientação da Dra. Patrícia Gonçalves e do Dr. Bruno Trancas, onde tive oportunidade de observar 28 doentes internados, a maioria devido a esquizofrenia ou perturbação afectiva bipolar. A possibilidade de assistir à discussão diagnóstica (sintomatologia apresentada, terapêutica, evolução no internamento, necessidade de contacto com familiares e programação do plano integrado após a alta) destes doentes na visita clínica multidisciplinar semanal e na entrevista conjunta e de participar nas sessões clínicas (procedendo-se à discussão dos doentes, de forma a promover a sua integração de volta à comunidade, controlando a sintomatologia e prevenindo possíveis agudizações, maximizando assim a sua qualidade de vida), constituiu uma excelente oportunidade de aprendizagem. Tive hipótese de observar os doentes internados, realizar entrevista com familiares, efectuar registos em diário clínico, colaborar na instituição/reajuste terapêutico ou no preenchimento de relatório de decisão final sobre internamento compulsivo e de elaborar notas de alta. Tive possibilidade de acompanhar a equipa no SU, observando estes profissionais numa primeira abordagem e avaliação de risco de doentes com quadros psicopatológicos agudos (eg: intoxicação medicamentosa voluntária e ideação suicida, depressão grave…), aprendendo a lidar com doentes mais agressivos ou que recusam tratamento e/ou internamento (muitas vezes, doentes sem insight). Tive também oportunidade de observar a realização de electroconvulsivoterapia no BO, técnica cada vez mais utilizada na abordagem de diversas patologias, maioritariamente as refractárias à terapêutica.

Pelo quadro clínico complexo, diversidade dos sintomas apresentados e pela instabilidade verificada em alguns doentes, realço a grande dificuldade em se obter, por vezes, uma história clínica fidedigna por parte dos mesmos (tão desafiante e tão diferente de todas as outras áreas). Destaco ainda a importância de se excluir causalidade orgânica (através não só do recurso à avaliação clínica, mas também laboratorial e/ou imagiológica), antes de se avançar com uma hipótese psiquiátrica. Tudo isto demonstra o desafio que é estabelecer um diagnóstico que seja consensual e em delinear um plano terapêutico adequado.

Podemos considerar como ponto fraco do estágio o facto de estarmos limitados apenas a uma valência (internamento) e de não termos contacto com todas as valências existentes da actividade assistencial

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psiquiátrica do HFF (como consultas externas, psiquiatria de ligação, hospital de dia, equipas comunitárias…). Sem dúvida, este estágio complementou o efectuado durante o 5º ano, proporcionando mais oportunidades de colocar em prática o que havia estudado anteriormente e fazendo com que tenha mais armas para tentar combater o preconceito e o estigma que muitos indivíduos (incluindo profissionais de saúde) apresentam em relação à saúde mental e aos doentes psiquiátricos. Independentemente da especialidade que escolha, este estágio foi fundamental para sedimentação de conhecimentos em SM, bem como uma mais valia pelo ganho de competências na avaliação e acompanhamento destas condições ou referenciação das mesmas.

IV – REFLEXÃO CRÍTICA FINAL

Uma vez que o 6ª ano do MIM é um ano predominantemente prático, de características profissionalizantes, é expectável que os diferentes estágios parcelares que o compõem constituam uma oportunidade de consolidação dos conhecimentos (teóricos e práticos), gestos e atitudes adquiridos em anos anteriores (uma vez que desde o 3º ano que nos encontramos em estágio, com um progressivo aumento da complexidade, responsabilidade e autonomia), bem como de uma perfeita integração nas equipas multidisciplinares dos diferentes locais por onde passámos. Foi a observação e discussão dos doentes que permitiu a interligação e consolidação de conhecimentos teóricos adquiridos anteriormente com a prática clínica. Considero que fui melhorando a capacidade de observação, registo e a comunicação, estabelecendo relações médico-doente mais fortes, explicando-lhes de forma adequada o plano de avaliação e tratamento, envolvendo-os (sempre que possível), na tomada de decisão, tendo em conta as suas crenças e preferências, potenciando, ainda mais, os benefícios inerentes à melhor prestação de cuidados possível. Assim, considero ter atingindo os objectivos traçados no início de cada estágio e que estes constituíram uma base essencial na construção da minha identidade como profissional de saúde e, mais especificamente, como futura médica. Não só pela possibilidade de estar perfeitamente integrada nas equipas por onde passei, de ter participado em todas as consultas e observações no SU (com possibilidade de treinar gestos, posturas e técnicas), permitindo-me evoluir com uma responsabilidade e autonomia crescentes, e pelos tutores não me tomarem como mera espectadora/observadora, mas antes participante activa de todo o processo, tal como se espera de um estágio profissionalizante de 6º ano. Também o estímulo crescente do raciocínio clínico e da minha autonomia (com o consequente aumento da exigência e responsabilização), contribuiu para o meu crescimento enquanto futura médica, permitindo que deixasse gradualmente de ter receio de actuar ou de apresentar o meu ponto de vista junto dos meus pares.

A duração dos estágios e o ratio tutor-aluno (1:1-2) são sem dúvida pontos positivos a destacar, pois permite-nos uma completa integração na dinâmica da equipa multidisciplinar, acompanhando os doentes desde a sua admissão até à sua alta. O facto de passarmos por diferentes valências também constituiu um ponto positivo, pois permitiu-nos ter contacto com as diferentes realidades existentes a nível hospitalar e comunitário.

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Ao longo dos estágios, ficou ainda mais claro que o trabalho de equipa é fulcral para o sucesso no tratamento e recuperação dos doentes. Para tal, é fundamental a interacção e colaboração com outros profissionais envolvidos no tratamento e/ou na prestação de cuidados aos doentes (nomeadamente Enfermeiros, Auxiliares de Enfermagem, Fisioterapeutas, Assistentes Administrativas, Assistentes Sociais, entre outros). Todos os estágios contribuíram para a aquisição das atitudes e comportamentos profissionais, aptidões clínicas e procedimentos práticos e aptidões interpessoais de comunicação desejadas, mas sem dúvida alguma que foram os estágios de Medicina, MGF, Pediatria e GO que permitiram uma maior autonomia e se aproximaram da realidade da prática clínica, que se encontra (assustadoramente) cada vez mais próxima. A apresentação dos trabalhos foi uma excelente oportunidade para aprofundar conhecimentos e aperfeiçoar a capacidade de síntese e de exposição oral diante de uma audiência de futuros pares, área que claramente não domino ou gosto. No entanto, reconheço a sua importância (quer presente, quer futura), pelo que tenho perfeita consciência de que tenho de melhorar nesta área.

Ao longo deste ano (e de todo o MIM), foi-me dada oportunidade de participar em diversas actividades extra-curriculares, com o objectivo de colmatar algumas limitações/necessidades de aprendizagem detectadas ao longo do curso ou para aprofundar alguns temas de interesse pessoal, permitindo assim a formação contínua. Apesar de admitir que completar o MIM foi uma tarefa árdua, agravada pelo facto de ser trabalhadora-estudante, considero que, por já ter formação superior prévia (Licenciatura em Fisioterapia, Pós-graduação e Mestrado) e o facto de ter trabalhado cerca de 15 anos no maior hospital do país, se revelou uma vantagem quando iniciei os estágios clínicos. Tenho a convicção de que todo o meu percurso teria sido diferente caso tivesse frequentado este curso após terminar o ensino secundário, como acontece em regra. De facto, fruto de uma maior maturidade, bem como de já possuir experiência em meio hospitalar, consegui aproveitar de uma forma mais intensa as oportunidades que tive, bem como retirar o máximo de cada um dos estágios. Considero que consegui adquirir ferramentas essenciais para a minha prática clínica futura, sentindo-me mais confiante e preparada para iniciar a minha vida como médica e, por isso, agradeço a todos os intervenientes neste processo (professores, assistentes, tutores/orientadores, família, colegas e amigos) que tanto contribuíram para o meu crescimento e enriquecimento enquanto futura médica! Deixo um agradecimento especial a todos os doentes acompanhados (ao longos destes estágios e de todo o curso) e aos seus familiares que, de forma indirecta e sem o saberem, também contribuíram (e muito) para a minha aprendizagem e para o meu crescimento. É para eles que tentarei sempre saber mais e fazer melhor!

No entanto, admito como difícil (mas tão gratificante!) o caminho que se aproxima, pelo que reconheço que será essencial manter o foco na aprendizagem/formação contínua, procurando sempre ser a melhor médica (e ser humano) possível para todos os doentes com que me cruze. Concluo esta análise afirmando que, sem dúvida alguma, este ano de estágios constituiu um alicerce fulcral e uma ponte para o futuro exercício da profissão médica!

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V – ANEXOS

Anexo I – Cronograma das Actividades Desenvolvidas ... 10

Anexo II – Objectivos Pessoais ... 11

Anexo III – Trabalhos realizados durante o Estágio Profissionalizante ... 12

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ANEXO I – CRONOGRAMA DAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

Apresenta-se o cronograma das actividades desenvolvidas ao longo deste Estágio Profissionalizante:

Estágio Regente Período Tutor Local

Medicina Professor Doutor Fernando Nolasco 10 Set. – 2 Nov. 2018 Dra. Nataliya

Polishchuk

Hospital CUF Descobertas

Cirurgia Professor Doutor Rui Maio 5 Nov. 2018 – 11 Jan. 2019 Dr. Pedro Amado Hospital Beatriz

Ângelo Medicina Geral

e Familiar Professora Doutora Isabel Santos 21 Jan. – 15 Fev. 2019 Dra. Isabel Tomaz USF Ars Médica

Pediatria Professor Doutor Luís Varandas 18 Fev. – 15 Mar. 2019 Dra. Cláudia Cristóvão Hospital CUF

Descobertas Ginecologia

Obstetrícia Professora Doutora Teresinha Simões 18 Mar. – 12 Abr. 2019

Dra. Raquel Robalo e Dra. Vanessa Olival

Hospital Vila Franca de Xira

Saúde Mental Professor Doutor Miguel Talina 22 Abr. – 17 Mai. 2019 Dra. Patrícia Gonçalves

e Dr. Bruno Trancas

Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca

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ANEXO II – OBJECTIVOS PESSOAIS

No início do Estágio Profissionalizante, e com base nos documentos constantes da bibliografia (“O Licenciado

Médico em Portugal”1, Tomorrow’s doctors – Outcomes and Standards for undegraduated medical

education2e Outcomes for graduates3), tracei alguns objectivos pessoais considerados essenciais

(competências, atitudes e comportamentos), a alcançar durante cada estágio:

• Saber respeitar os doentes e os seus familiares, conhecer os seus direitos e obrigações;

• Compreender a dinâmica de funcionamento da enfermaria, da urgência, do bloco operatório e da consulta externa dos diferentes estágios;

• Consolidar os conhecimentos previamente adquiridos e adquirir novos conhecimentos sobre as patologias que mais frequentemente se encontram em cada área de actuação;

• Exercitar a capacidade de estratificar a gravidade das situações clínicas (especialmente, através da frequência do Serviço de Urgência);

• Conseguir aplicar uma abordagem bio-psico-social e holística quer na avaliação, quer no tratamento dos doentes (não se esgotando na patologia orgânica);

• Saber comunicar de forma adequada e eficaz, quer com os doentes e seus familiares (valorizando as suas perspectivas, crenças, preocupações e expectativas), quer com os seus pares e outros profissionais de saúde, trabalhando em equipa com os colegas, com outros profissionais de saúde e com os seus superiores;

• Melhorar a abordagem ao doente, especialmente no que concerne à colheita autónoma da história clínica e exame objetivo (sem descurar a tentativa de criação de uma relação médico-doente adequada), pedido ECD e sua interpretação, e identificação das situações clínicas com carácter mais urgente;

• Conseguir exercitar o raciocínio clínico, participando activamente na discussão dos doentes, propondo hipóteses de diagnóstico, ECD (e proceder à sua interpretação), terapêutica e avaliação prognóstica; • Observar, em primeira instância, a execução dos gestos técnicos mais comummente utilizados nas

diferentes valências (internamento, consulta externa, urgência), sendo capaz de, posteriormente, executar alguns deles de forma autónoma;

• Aplicar conceitos fundamentais da prevenção da doença e promoção da saúde e incorporá-los, sempre que possível e quando apropriado, no plano de tratamento dos doentes;

• Adoptar uma atitude proactiva perante o desenvolvimento das competências pessoais inerentes à profissão médica, nomeadamente no que se refere à integridade, responsabilidade e interesse pela valorização pessoal;

• Saber reconhecer a importância da formação médica ao longo da vida, tentando manter-me actualizada e desenvolvendo as minhas aptidões clínicas ao longo da vida.

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ANEXO III – TRABALHOS REALIZADOS DURANTE O ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE

Ao longo dos estágios, tive oportunidade de realizar e apresentar, a título individual ou em grupo (estimulando assim a nossa curiosidade científica e capacidade de auto-aprendizagem), os seguintes trabalhos:

Estágio Tema Autores

Medicina Interna Diagnóstico e abordagem da hiponatrémia e hipernatrémia Ricardo Ferreira, Vanessa Feijão

Cirurgia Qu(é)isto?! – um caso de quisto hepático gigante Ricardo Ferreira, Sílvia Oliveira, Vanessa Feijão Medicina Geral e

Familiar Abordagem da dor musculo-esquelética em idade pediátrica Vanessa Feijão

Pediatria Infecções da pele e tecidos moles Marta Anastácio, Ricardo Ferreira, Vanessa Feijão

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ANEXO IV – ELEMENTOS VALORATIVOS

Ao longo dos 6 anos de MIM, tive oportunidade de participar em diversas actividades extra-curriculares, com o objectivo de colmatar algumas limitações/necessidades de aprendizagem detectadas ao longo do curso ou para aprofundar alguns temas de interesse pessoal, sendo que ao longo deste ano frequentei as seguintes:

Data Descrição

13-14 Set. V Congresso do Internato Médico José de Mello Saúde (Hospital CUF Descobertas) Workshop: Antibioterapia – Adultos

Workshop: Antibioterapia – Pediátrica 11 Out. Otoneurologia em MGF (Hospital CUF Descobertas)

19-20 Out. 31as Jornadas de Cardiologia de Lisboa Ocidental (Hotel Vila Galé Ópera)

2 Nov. II Curso de Urgências em Neurologia (Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa) 8-9 Nov. Trauma Evaluation And Management (Hospital Beatriz Ângelo)

20 Nov. 7º Curso de Abordagem do Doente Urgente – Introdução à Abordagem do Trauma (Hospital Beatriz Ângelo) 19-20 Nov. 10º Curso de Antibioterapia (Hospital da Luz)

7 Dez. Casos Clínicos Interactivos em Pediatria (Hospital Beatriz Ângelo) 14-15 Dez. 6ª Jornada do Departamento de Cirurgia (Hospital Beatriz Ângelo)

27 Mar. Neuro Day (Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa) Neurologia no Serviço de Urgência

AVC no Serviço de Urgência NeuroQuizz

12 Abr. 8ª Reunião de Imunoalergologia de Lisboa – Tosse crónica na criança (Hotel Olissippo Oriente)

24 Abr. Ped day – Um dia na Urgência Pediátrica (Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa) 20 Mai. Workshop de Suturas/Pequena Cirurgia (Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa) 28 Mai. 8º Curso de Abordagem do Doente Urgente – Via Verde AVC (Hospital Beatriz Ângelo)

30 Mai. 8º Curso de Abordagem do Doente Urgente – Via Aérea (Hospital Beatriz Ângelo) 11-12 Jun. Formação Geral do Internato Médico – Urgências (Hospital Beatriz Ângelo)

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Das restantes actividades extra-curriculares realizadas ao longo do curso, faço um especial destaque para o

CEMEF (Curto Estágio Médico Em Férias) de Neurologia, realizado no Centro Hospitalar Lisboa Central –

Hospital Santo António dos Capuchos (25 Jul. – 05 Ago. 2016) e para o PECLICUF de Ortopedia e ORL, realizado no Hospital CUF Descobertas (15-26 Ago. 2016). Ambos contribuíram grandemente para alargar a minha visão das referidas especialidades, que constituem opções de escolha.

Para além disso, ser membro efectivo da Comissão de Curso de 6º ano e representante da Comissão de

Curso de 5º ano no Conselho Pedagógico da NOVA Medical School | Faculdade de Ciências Médicas (onde

tentei defender activamente os interesses de todos os colegas e ajudei na organização dos estágios do presente ano lectivo), permitiu-me adquirir conhecimentos práticos incalculáveis sobre organização e gestão de tempo, trabalho de equipa, comunicação e estabelecimento de relações interpessoais, gestão de conflitos e de situações de stress. Considero que estas capacidades serão benéficas no futuro, contribuindo também para o meu crescimento como profissional de saúde, e que serão úteis em qualquer situação com que me depare na prática clínica.

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Referências

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