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Desporto e Mar. N o v a s c o n t a s s a t é l i t e : junho Conselho Superior de Estatística

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(1)

Departamento de Contas Nacionais

Serviço de Contas Satélite e de Avaliação de Qualidade das Contas Nacionais

«

24

N o v a s c o n t a s s a t é l i t e :

«

Desporto

e Mar

junho

2016

Conselho

Superior de

Estatística

(2)

«

0. O que são contas satélite?

1. Parte I – Conta Satélite do Desporto

1.1. Conceção

1.2. Resultados

(conjuntura, estrutura, comparações nacionais e

internacionais)

1.3. Trabalho voluntário no desporto

2. Parte II – Conta Satélite do Mar

2.1. Conceção

2.2. Resultados

(conjuntura, estrutura, comparações nacionais e

internacionais)

3. Considerações finais

(3)

Contas Nacionais:

Representação estruturada,

simplificada e coerente da

atividade económica,

permitindo comparações

internacionais

+ detalhe?

(4)

Contas

Nacionais

“Rotina” /

concluídas

Agricultura

Silvicultura Fluxos de materiais Saúde Turismo Economia Social

Fluxos físicos de Energia Bens e serviços ambientais

Despesas de proteção do ambiente

Mar

Em desenvolvimento…

Instituições sem fins lucrativos Emissões atmosféricas Impostos ambientais

0. Contas satélite no INE…

(5)

N

OVAS

C

ONTAS

S

ATÉLITE

:

. INE/DGPM

Direção Geral da Política do Mar

Desporto.

INE/IPDJ

Instituto Português de Desporto e Juventude

(6)

«

1. Concepção

2. Resultados

Comparações com a economia nacional

Evolução

Estrutura

Comparações internacionais

3.

Trabalho voluntário no Desporto

(7)

Porquê uma Conta Satélite do Desporto (CSD)?

Consciência estatística

Nas conclusões do Conselho da UE de 26 de novembro de 2012

recomendava-se:

1) Instrumentos de medida e comparação internacional da

contribuição do Desporto para a economia e o emprego;

2) Desenvolvimento de estatísticas e troca de experiências

sobre “contas satélite“.

6

I.1.1. CSD - Concepção

(8)

Figura 1 - Estrutura metodológica e conceptual

Conta

Satélite

Desporto

“Definição de

Desporto de

Vilnius”

Sistema Europeu de

Contas Nacionais e

Regionais (SEC 2010)

I.1.1. CSD - Concepção

(9)

Figura 2 - Definição de Desporto de Vilnius (atividades)

Definição estatística - Atividades do

desporto, Grupo 931 Atividades

desportivas (CAE Rev. 3)

Definição restrita – Estatística +

Atividades necessárias para fazer

desporto (montante)

Definição ampla – Restrita +

Atividades que incorporam o

desporto nos seus processos de

produção (jusante)

(10)

Figura 3 - Esquema da disponibilização de informação na CSD

• Reguladoras

• Produtoras

• Agentes

• Adm. Públicas

• Relacionadas

• Artigos de desporto

• Veículos de competição

• Transmissões de eventos

• Educação Física

• Serviços desportivos

• …

• Indústria

• Educação

• Comércio

• Desporto

• …

• Estatística

• Restrita

• Ampla

Definição de

Vilnius

- níveis de

observação

Atividades

Económicas

Entidades

Produtos

Novo!

I.1.1. CSD - Concepção

(11)

»

por tipo de entidade

E01 Entidades reguladoras do Desporto

E03 Entidades de Agentes do Desporto

E011 - Comité Olímpico de Portugal

E031 - Associações Representantes de Agentes do Desporto

E012 - Comité Paralímpico de Portugal

E032 - Organizações de adeptos

E013 - Confederação do Desporto de Portugal

E033 - Outras entidades de Agentes do Desporto

E014 - Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura,

Recreio e Desporto

E04 Entidades das Administrações Públicas

E015 - Federações com Estatuto de Utilidade Pública Desportiva

E041 - Administração Central

E016 - Associações regionais ou sectoriais federadas

E042 - Administração Regional

E017 - Ligas de clubes

E043 - Administração Local

E018 - Outras entidades reguladoras

E05 Entidades relacionadas com o Desporto

E02 Entidades Produtoras de Desporto

E051 - Entidades a montante do Desporto (que produzem

produtos e serviços para o Desporto)

E021 - Clubes desportivos

E052 - Entidades a jusante do Desporto (nas quais o Desporto é

um contributo importante para os processos de produção)

E022 - Clubes de praticantes

E023 - Sociedades desportivas

E024 - Associações promotoras de Desporto

E025 - Ginásios de manutenção ou melhoria da condição física

E026 - Associações desportivas de entidades laborais

E027 - Outras entidades produtoras

(12)

Principais fontes de informação

• Quadro de Equilíbrio de Recursos e Utilizações (QERU);

• Matrizes de produção;

• Matrizes de consumo intermédio;

• Ficheiro de trabalho das Contas Nacionais (ex.: “VarCN”, com. ext.).

• Dados administrativos da administração pública (CGE, atividades

desportivas, etc.);

• Inquérito ao Financiamento das Atividades Culturais, Criativas e

Desportivas pelas Câmaras Municipais (IFAC);

• Informação Empresarial Simplificada (IES);

• Inquérito às Despesas das Famílias (IDEF).

Cont

as

Na

ci

on

ais

Out

ras f

on

tes

I.1.1. CSD - Concepção

(13)

Figura 4 - Quadro de equilíbrio de recursos e utilizações

I.1.1. CSD - Concepção

TOTAL PRODUÇÃO DESPORTO

PRODUÇÃO DOS RAMOS DESPORTO TOTAL DA PRODUÇÃO

CONSUMO INTERMÉDIO RAMOS DESPORTO TOTAL DE CONSUMO INTERMÉDIO RAMOS VAB DESPORTO

TOTAL VAB

REMUNERAÇÃO DOS EMPREGADOS DESPORTO TOTAL REMUNERAÇÃO DOS EMPREGADOS OUTROS IMPOSTOS SOBRE PRODUÇÃO DESPORTO TOTAL OUTROS IMPOSTOS SOBRE A PRODUÇÃO OUTROS SUBSÍDIOS SOBRE PRODUÇÃO DESPORTO TOTAL OUTROS SUBSÍDIOS SOBRE A PRODUÇÃO EXCEDENTE BRUTO EXPLORAÇÃO DESPORTO TOTAL EXCEDENTE BRUTO EXPLORAÇÃO

PR IN CIP A IS IN D ICA D OR ES PR OD U TOS D ESP OR TO (N PCN ) PRODUÇÃO preços de base CAE Rev.3

TOTAL PRODUÇÃO DA ECONOMIA

SE Ã O A , D ES PO RT O SE Ã O C, D ES PO RT O

. .

PRODUTO 2, DESPORTO

.

.

PRODUTO n, DESPORTO TO TA L D A E CO NO MI A TO TA L D ES PO RT O TO TA L D O CO NS U MO INTE RMÉ D IO CONSUMO INTERMÉDIO DO PRODUTO a preços de aquisição TO TA L A CO V VA RI A ÇÃ O E XI ST ÊNCI A S D ES PO RT O IMPO RT A ÇÃ O D ES PO RT O TO TA L IMPO RT A ÇÃ O MA RG ENS D ES PO RT O TO TA L D A E CO NO MI A D ES PE SA CO NS U MO F INA L D ES PO RT O , F A LI A S TO TA L MA RG ENS IVA S O BRE PRO D U TO S D ES PO RT O TO TA L IVA S O BRE PRO D U TO S IMPO ST O S SO BRE PRO D U TO S D ES PO RT O SU BSÍ D IO S SO BRE PRO D U TO S D ES PO RT O = ! Utilizações TO TA L IMPO ST O S SO BRE PRO D U TO S TO TA L SU BSÍ D IO S SO BRE PRO D U TO S TO TA L D ES PO RT O TO TA L VA RI A ÇÃ O E XI ST ÊNCI A S EX PO RT A ÇÕ ES D ES PO RT O TO TA L EX PO RT A ÇÕ ES TO TA L D ES PE SA CO NS U MO F INA L, F A LI A S D ES PE SA CO NS U MO F INA L D ES PO RT O , A PU TO TA L D ES PE SA CO NS U MO F INA L, A PU D ES PE SA CO NS U MO F INA L D ES PO RT O , I SF LS F TO TA L D ES PE SA CO NS U MO F INA L, IS FL SF FBC F D ES PO RT O TO TA L FBC F A CO V D ES PO RT O

DA PRODUÇÃO A OFERTA TOTAL de preços de base a preços de aquisição

UTILIZAÇÕES FINAIS a preços de aquisição Recursos TO TA L PRO D U TO S D ES PO RT O SE Ã O S , D ES PO RT O TO TA L PRO D U TO S D A E CO NO MI A PRODUTO 1, DESPORTO

(14)

Universo

Quadro de

equilíbrio de

recursos e

utilizações

Emprego

I.1.1. CSD - Concepção

Figura 5 - Processo de

compilação

(15)

«

1. Concepção

2. Resultados

(16)

Figura 6 - Principais indicadores de atividade segundo a definição de Vilnius

(2010-2012)

Estatística - 0,3% do

VAB e 0,3% do

Emprego

Restrita - 0,9% do

VAB e 1,2% do

Emprego

Ampla -

1,2%

do

VAB e

1,4%

do

Emprego

(17)

Gráfico 1 - Peso do VAB do Desporto e de alguns ramos

de atividade na economia no triénio 2010-2012

ramos de atividade na economia no triénio 2010-2012

Gráfico 2 - Peso do emprego do Desporto e de alguns

0,2% 0,2% 0,3% 0,3% 0,5% 0,5% 0,6% 0,6% 0,6% 0,7% 0,9% 1,2% 1,5% 1,5% 1,6% 1,9% 3,4% 6,6% 0,0% 3,0% 6,0% 9,0% 12,0% Pesca e aquicultura Atividades de teatro, de música e …

Atividades de edição Atividades de rádio e de televisão Silvicultura Indústria das bebidas Indústria do couro e dos produtos … Indústrias da madeira e da cortiça Fabricação de pasta, de papel e de …

Fabricação de têxteis Indústria do vestuário Desporto Agricultura, produção animal e caça Alojamento Indústrias alimentares Telecomunicações Restauração e similares Educação 0,1% 0,2% 0,2% 0,3% 0,3% 0,3% 0,3% 0,3% 0,8% 1,1% 1,1% 1,3% 1,4% 2,1% 2,3% 4,6% 6,7% 7,0% 0,0% 3,0% 6,0% 9,0% Atividades de rádio e de televisão

Silvicultura Atividades de edição Fabricação de pasta, de papel e de cartão Atividades de teatro, de música e dança Telecomunicações Indústria das bebidas Pesca e aquicultura Indústrias da madeira e da cortiça Indústria do couro e dos produtos do couro Fabricação de têxteis Alojamento Desporto Indústrias alimentares Indústria do vestuário Restauração e similares Agricultura, produção animal e caça Educação

Fontes: INE, Conta satélite do desporto e Contas Nacionais

(18)

100.000 110.000 120.000 130.000 140.000 150.000 160.000 170.000 180.000 190.000 200.000 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2 0 1 4 P e 2 0 1 5 P e 106 Euros 0 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2 0 1 4 P e 2 0 1 5 P e 106 Euros

PIB

Procura interna

3.600 3.800 4.000 4.200 4.400 4.600 4.800 5.000 5.200 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 103 ETC

Emprego (ETC)

Quadro macroeconómico 2010-2012:

• Diminuição significativa do PIB e do emprego;

• Forte contração da procura interna.

Fonte: INE, Contas Nacionais

CSD

CSD CSD

Fonte: INE, Contas Nacionais Source: INE, Contas Nacionais

(19)

Impacto no desporto:

• Atividades orientadas em grande parte para o mercado interno;

• Natureza de bens e serviços: sensíveis à evolução do rendimento do agregado

familiar.

Quadro 1 (parcial) - Principais resultados da Conta Satélite do Desporto,

tendo como referência o total da economia das Contas Nacionais

VAB e Emprego

Quadro macroeconómico 2010-2012:

• Diminuição significativa do PIB e do emprego;

• Forte contração da procura interna.

2010 2011 2012 2011 2012 2010 2011 2012 2010 -2012 CSD 1.919,3 1.792,3 1.671,0 -6,6 -6,8 CN 158.325,9 154.242,8 147.361,6 -2,6 -4,5 CSD 66.503 61.867 60.073 -7,0 -2,9 CN 4.644.624 4.527.650 4.285.672 -2,5 -5,3 Emprego (ETC) N.º 1,4% 1,4% 1,4% VAB 106 Euros 1,2% 1,2% 1,1%

unidade Níveis: Tx. de var. (%) CSD/CN (%)

1,2%

1,4%

Fonte: INE, Conta satélite do desporto e Contas Nacionais

(20)

Impacto no desporto:

• Atividades orientadas em grande parte para o mercado interno;

• Natureza de bens e serviços: sensíveis à evolução do rendimento do agregado

familiar.

Quadro 1 (parcial) - Principais resultados da Conta Satélite do Desporto,

tendo como referência o total da economia das Contas Nacionais

Despesa

Quadro macroeconómico 2010-2012:

• Diminuição significativa do PIB e do emprego;

• Forte contração da procura interna.

2010 2011 2012 2011 2012 2010 2011 2012 2010 -2012 CSD 2.037,6 1.958,8 1.904,3 -3,9 -2,8 CN 119.862,0 117.888,0 113.880,3 -1,6 -3,4 CSD 535,0 491,3 415,6 -8,2 -15,4 CN 37.270,0 34.983,4 31.176,8 -6,1 -10,9 CSD 221,3 187,9 159,6 -15,1 -15,0 CN 36.937,7 32.451,8 26.672,0 -12,1 -17,8 FBCF (produtos) 106 Euros 0,6% 0,6% 0,6% Consumo Público 106 Euros 1,4% 1,4% 1,3% Consumo Privado 106 Euros 1,7% 1,7% 1,7%

unidade Níveis: Tx. de var. (%)

0,6%

CSD/CN (%)

1,7%

1,4%

(21)

2010

2011

2012

2011

2012

2010

2011 2012 2010-2012

CSD

351,3

358,8

378,4

2,1

5,5

CN

47.160,7 53.361,3 55.933,8

13,1

4,8

CSD

522,8

501,2

451,3

-4,1

-10,0

CN

65.559,1 66.180,8 62.448,0

0,9

-5,6

CSD

-171,5

-142,4

-72,9

16,9

48,8

CN

-18.398,4 -12.819,5 -6.514,2

30,3

49,2

Saldo externo

10

6

Euros

0,9%

1,1%

1,1%

Importações

10

6

Euros

0,8%

Exportações

10

6

Euros

0,7%

0,7%

0,7%

unidade Níveis:

Tx. de var. (%)

0,7%

0,8%

1,1%

CSD/CN (%)

0,8%

0,7%

Impacto no desporto:

• Atividades orientadas em grande parte para o mercado interno;

• Natureza de bens e serviços: sensíveis à evolução do rendimento do agregado

familiar.

Quadro 1 (parcial) - Principais resultados da Conta Satélite do Desporto,

tendo como referência o total da economia das Contas Nacionais

Comércio externo

Quadro macroeconómico 2010-2012:

• Diminuição significativa do PIB e do emprego;

• Forte contração da procura interna.

I.1.2. CSD: Resultados (comparação com a economia nacional)

(22)

-300 -200 -100 0 100 200 300 400 500 600

Importações Exportações Saldo externo 106 euros

2010 2011 2012

Gráfico 3 - Importações, Exportações e Saldo

externo de produtos desportivos

• redução do défice externo de produtos

desportivos

• crescimento nas exportações de

produtos desportivos (em 2012

aumentou 5,5%, enquanto as

exportações totais aumentaram 4,8%)

I.1.2. CSD: Resultados (evolução)

(23)

Gráfico 4 - Estrutura das Importações de produtos

desportivos, no triénio 2010-2012

Gráfico 5 - Estrutura das Exportações de produtos

desportivos, no triénio 2010-2012

Produtos alimentares; 2,1% Produtos têxteis; 1,5% Artigos de vestuário; 17,7% Couro e produtos afins; 19,8% Produtos metálicos transform., excepto máquinas e equipam.; 6,4% Outro material de transporte; 28,1% Produtos diversos das indústrias transform.; 19,5% Artigos de vestuário; 7,3% Couro e produtos afins; 9,0% Produtos metálicos transform., excepto máquinas e equipam.; 13,4% Outro material de transporte; 55,3% Produtos diversos das indústrias transform.; 9,8%

I.1.2. CSD: Resultados (estrutura)

(24)

Gráfico 6 - Despesa de consumo final das famílias em

produtos desportivos, no triénio 2010-2012

Artigos de vestuário; 8,9% Couro e produtos afins; 25,2% Outro material de transporte; 5,7% Produtos diversos das indústrias transform.; 6,1% Serviços de edição; 2,3% Serviços de telecom.; 2,3% Serviços de educação; 2,8% Serviços desportivos, de diversão e recreativos; 38,9%

I.1.2. CSD: Resultados (estrutura)

Gráfico 7 – Despesa de consumo final das

Administrações Públicas em produtos desportivos, no

triénio 2010-2012

Serviços de programaçã o e radiodifusão ; 1,8% Serviços da AP, defesa e segurança social obrigatória; 9,3% Serviços de educação; 72,8% Serviços desportivos, de diversão e recreativos; 16,0%

(25)

Gráfico 8 - Unidades de atividade económica na CSD

(por tipo de entidade), em 2010-2011

Gráfico 9 - Estrutura do VAB na CSD (por tipo de

entidade), no triénio 2010-2012

Entidades reguladoras do Desporto; 2,8% Entidades produtoras de Desporto; 74,5% Entidades de agentes do Desporto; 2,4% Entidades das AP; 0,3% Entidades relacionadas com o Desporto; 19,9%

Fonte: INE, Conta satélite do desporto

Entidades reguladoras do Desporto; 0,6% Entidades produtoras de Desporto; 25,1% Entidades de agentes do Desporto; 0,1% Entidades das AP; 24,0% Entidades relacionadas com o Desporto; 50,3%

Fonte: INE, Conta satélite do desporto

(26)

0 200 400 600 ti d a d e s re g u la d o ra s d o Des p o rto En ti d a d e s p ro d u to ra s d e Des p o rto En ti d a d e s d e a g e n te s d o Des p o rto En ti d a d e s d a s Ad m in is tra ç õ e s Pú b lic a s ti d a d e s re la c io n a d a s c o m o De s p o rto 106 2010 2011 2012

Gráfico 10 - Evolução das Remunerações na CSD

(por tipo de entidade), entre 2010 e 2012

• aumentaram apenas nas entidades

reguladoras e nas entidades produtoras

• destaque para a importância relativa da

variação negativa observada na

Administração Pública (cerca de 20%)

(27)

Gráfico 11 - Remunerações

per capita na CSD (por

tipo de entidade), no triénio 2010-2012

Gráfico 12 - Remunerações

produtoras de Desporto), no triénio 2010-2012

per capita na CSD (Entidades

138,1 158,2 98,0 142,4 73,6 105,2 100,0 0 50 100 150 200 Entidades reguladoras do Desporto

Entidades produtoras de Desporto Entidades de agentes do Desporto Entidades das Adm. Públicas Entidades relac. com o Desporto Desporto (CSD) Economia nacional 98,4 777,4 97,2 158,2 105,2 100,0 0 300 600 900 Clubes desportivos e de praticantes

Sociedades desportivas Ginásios Entidades Produtoras de Desporto Desporto (CSD) Economia nacional

I.1.2. CSD: Resultados (estrutura)

Fonte: INE, Conta satélite do desporto

(28)

Gráfico 13 - Estrutura do VAB na CSD (por ramo de

atividade), no triénio 2010-2012

Indústria; 14,5% Construção; 2,3% Comércio; 11,5% Informação e comunic.; 11,1% Serviços de apoio; 6,9% Educação, Segurança e Saúde; 24,0% Desporto e Lazer; 29,6%

Fonte: INE, Conta satélite do desporto

Gráfico 14 – Estrutura do emprego na CSD (por

ramo de atividade), no triénio 2010-2012

Indústria; 22,8% Construção; 2,0% Comércio; 19,7% Informação e comunic.; 2,7% Serviços de apoio; 8,1% Educação, Segurança e Saúde; 21,4% Desporto e Lazer; 23,2%

I.1.2. CSD: Resultados (estrutura)

(29)

Gráfico 15 - Peso do VAB do desporto no VAB

nacional dos países com CSD

0,8% 1,0% 1,1% 1,7% 2,0% 2,4% 2,6% 3,3% 4,0% 0,0% 1,0% 2,0% 3,0% 4,0% 5,0%

Gráfico16 - Peso do VAB do desporto no VAB

nacional, por PIB per capita em PPC e frequência

de prática desportiva, nos países com CSD

P

ortugal (2012)

L

ituânia (2012)

H

olanda (2012)

P

olónia (2006)

C

hipre (2004)

R

eino Unido (2012)

A

lemanha (2008)

Á

ustria (2004) 0 40 80 120 160 0 10 20 30 40 50 60

P

IB

pe

r

cap

it

a

em

P

P

C

(

U

E

=

100)

Frequência de Prática Desportiva, "Com alguma

regularidade" (%)

I.1.2. CSD: Resultados (comparações internacionais)

Fonte: INE, Conta satélite do desporto (Portugal); outras CSD

(30)

«

1. Concepção

2. Resultados

3. Trabalho voluntário no Desporto

(31)

Gráfico 17 - Distribuição (%) do número de voluntários e das horas de trabalho voluntário formal em

organizações classificadas de acordo com a Classificação Internacional das Instituições Sem Fim Lucrativo

I.1.3. Trabalho voluntário no Desporto

39,8 20,1 7,5 7,3 7,3 6,4 3,3 2,8 1,7 1,0 0,9 0,8 0,6 0,4 0,2 Apoio social Religião Clubes de outras atividades de

recreação e lazer Sem classificação Desporto Arte e Cultura Ambiente Educação e investigação Saúde Associações patronais, profissionais e sindicatos Defesa de causa, leis e organizações de ação política Desenvolvimento económico, social, comunitário, habitação, …

Não especificado Internacional Intermediários filantrópicos e promotores do voluntariado 38,1 25,1 7,6 7,6 6,3 5,0 2,2 2,0 1,3 1,3 1,3 1,2 0,5 0,2 0,2 Apoio social Religião Clubes de outras atividades de

recreação e lazer Desporto Arte e Cultura Sem classificação Saúde Ambiente Educação e investigação Desenvolvimento económico, social, comunitário, habitação, …

Não especificado Defesa de causa, leis e organizações de ação política

Associações patronais, profissionais e sindicatos Internacional Intermediários filantrópicos e promotores do voluntariado % de horas de trabalho voluntário formal

Fonte: INE, Inquérito ao trabalho voluntário 2012

% de voluntários

(32)

Gráfico 18 - Distribuição do número de voluntários e das horas de trabalho voluntário formal, por sexo em

organizações classificadas na área do Desporto

Homens

(33.659);

86%

Mulheres

(5.465); 14%

Homens

(13.921.392);

95%

Mulheres

(696.435);

5%

Voluntários

Horas de trabalho

voluntário formal

Fonte: INE, Inquérito ao trabalho voluntário 2012

(33)

Para mais informação…

Destaque (abril 2016):

PT -

https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=256837725&D

ESTAQUESmodo=2&xlang=pt

EN -

https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=256837725&D

ESTAQUESmodo=2&xlang=en

Quadros (abril 2016):

https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_cnacionais2010&contexto=cs&selTab=tab3&perfil

=220677460&INST=220617355

(34)

«

1. Concepção

2.

Resultados

Comparações com a economia nacional

Evolução

Estrutura

Comparações internacionais

(35)

A CSM é um projeto inserido na Estratégia Nacional para o Mar 2013-2020

(ENM 2013-2020).

Objetivos:

Avaliar a dimensão e a importância da Economia do Mar na economia portuguesa;

Apoiar a decisão em matéria de coordenação de políticas públicas para o mar

Contribuir para a monitorização da ENM 2013-2020, na vertente económica, dando apoio à Comissão

Interministerial para os Assuntos do Mar (CIAM)

Dispor de informação credível e adequada no contexto da Política Marítima Integrada (PMI) e de

outros processos em que é determinante informação sobre a Economia do Mar

Porquê uma Conta Satélite do Mar (CSM)?

II.1.1. CSM - Concepção

(36)

Figura 7 - Estrutura metodológica e conceptual

Conta

Satélite

do Mar

?

Sistema Europeu de

Contas Nacionais e

Regionais (SEC 2010)

II.1.1. CSM - Concepção

(37)

Conceito

CSM

Conta Satélite

do Mar

Capital

natural

marinho e

serviços não

transacioná-veis dos

ecossistemas

marinhos

Economia do Mar

Contas Nacionais

“Conjunto de

atividades económicas

que se realizam no mar

e de outras que, não

se realizando no mar,

dependem do mar,

incluindo o capital

natural marinho e os

serviços não

transacionáveis dos

ecossistemas

marinhos

II.1.1. CSM - Concepção

(38)

CSM – Conta Satélite do Mar

Reuniões e visitas efetuadas: AEP – Associação Empresarial de Portugal AI Navais – Associação das Indústrias Navais APL – Administração do Porto de Lisboa APP – Associação de Portos de Portugal

APSS – Administração do Porto de Setúbal e Sesimbra DGPM – Direção-Geral da Política do Mar

DOCAPESCA – Portos e Lotas, S.A

DRAM – Direção Regional dos Assuntos do Mar dos Açores DREM – Direção Regional de Estatística da Madeira

DROTA – Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente da Madeira FEEM – Fórum Empresarial da Economia do Mar

GPP - Gabinete de Planeamento e Políticas IGO – Iniciativa Gulbenkian Oceanos

IPDJ – Instituto Português do Desporto e Juventude INE - Instituto Nacional de Estatística I.P.

LIAM – Linha de Investigação em Assuntos do Mar – Maria Scientia LISNAVE – Estaleiros Navais, S.A.

Oceano XXI – Associação para o Conhecimento e Economia do Mar OOM – Observatório Oceânico da Madeira

RAA – Região Autónoma dos Açores RAM – Região Autónoma da Madeira

SREA – Serviço Regional de Estatística dos Açores

Outros contactos e colaboração para a definição do Universo:

ANQEP – Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, I.P.

AMAL – CIM Algarve Câmara Municipal de Cascais Câmara Municipal de Sintra CIMAC – CIM Alentejo Central CIM Aveiro

CIM Médio Tejo CIM Oeste

CIM Região de Coimbra

DGAM – Direção-Geral da Autoridade Marítima

DGEEC – Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência DGEG – Direção-Geral de Energia e Geologia

DGRM – Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos

DOCAPESCA – Portos e Lotas, S.A

ENMC – Entidade Nacional para o Mercado de Combustíveis EMEPC – Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental

Escola Superior Náutica Infante D. Henrique GNR – Guarda Nacional Republicana

IPMA – Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P ISP – Instituto de Seguros de Portugal

MarAlgarve - Divisão de Desenvolvimento Económico e Promoção Turística Município de Faro

Oceanário de Lisboa

WaVEC – Offshore Renewables

Este projeto procurou gerar informação útil

para os potenciais utilizadores da CSM.

Procurou-se obter um grande consenso na

caracterização do setor e nos conceitos e

hipóteses consideradas.

(39)

CSM – Conta Satélite do Mar

65

Produtos Peixe  Conservas  Embarcações  Transporte marítimo  Cordoaria  Têxteis  Tintas  Alojamento  Restauração  …

3

Níveis de observação  Atividades características  Atividades transversais  Atividades favorecidas pela proximidade do mar

9

Agrupamentos

Figura 8 - Esquema da disponibilização de informação na CSM

II.1.1. CSM - Concepção

(40)

Figura 9 - Agrupamentos (lógica de cadeia de valor)

II.1.1. CSM - Concepção

(41)

Figura 10 - Exemplo: Agrupamento 1 - Pesca e Aquicultura e transformação e comercialização dos

seus produtos

(42)

Figura 11 - “Níveis de observação” – Atividades…

Características - atividades em que

uma parte importante das operações

decorre no mar ou cujos produtos provêm

ou são destinados a ser utilizados no mar

ou no limite da costa

Transversais - atividades de suporte

às restantes atividades consideradas na

CSM – corresponde ao equipamento e

serviços marítimos

Favorecidas pela

proximidade do mar

- turismo

costeiro

(43)

CSM – Conta Satélite do Mar

Fonte: INE, Cartografia com base na CAOP – Carta Administrativa Oficial de Portugal

MAPA das Zonas Costeiras de Portugal

Inadequação de conceitos

internacionais?

Desafios:

Turismo costeiro…

II.1.1. CSM - Concepção

Localização

+

“Motivação”

(44)

Principais fontes de informação

• Quadro de Equilíbrio de Recursos e Utilizações (QERU);

• Matrizes de produção;

• Matrizes de consumo intermédio;

• Ficheiro de trabalho das Contas Nacionais (ex.: “VarCN”, com. ext.).

• Dados administrativos da administração pública;

• Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional (IPCTN);

• Informação Empresarial Simplificada (IES);

• Base de dados do Observatório das Obras Públicas (OOP)

• Inquérito às Despesas das Famílias (IDEF).

Cont

as

Na

ci

on

ais

Out

ras f

on

tes

II.1.1. CSM - Concepção

(45)

«

1. Concepção

2. Resultados

(46)

Quadro 2 - Principais indicadores por agrupamento e relação com a

ENM - Valores médios no período 2010-2013

N.º

10

6

euros

ETC

10.296

1.203

62.414

83

49

2.333

1.092

676

15.086

43.370

1.660

45.950

373

119

4.404

495

159

9.028

772

65

2.850

2.235

741

18.615

9. Novos usos

e recursos do mar

22

7

88

58.738

4.680

160.766

-

152.425

4.409.186

-

3,1%

3,6%

Agrupamentos

Economia nacional

CSM / Economia nacional

5. Construção, manutenção e reparação navais

6. Equipamento marítimo

7. Infraestruturas e obras marítimas

8. Serviços marítimos

TOTAL

1. Pesca e aquicultura e transformação e

comercialização dos seus produtos

2. Recursos marinhos não vivos

3. Transportes marítimos, portos e logística

4. Recreio, desporto, cultura e turismo

Unidades de atividade económica

VAB

Emprego

Legenda: Domínios de Intervenção

Recursos vivos Recursos não vivos

Infraestruturas, usos e atividades industriais Infraestruturas, usos e atividades de serviços

(47)

Figura 12 - Principais indicadores de atividade segundo o nível de observação (2010-2013)

Características - 1,7% do VAB (2.604 M€) e 2,0% do Emprego (89.722 ETC) Transversais- 0,6% do VAB (900 M€) e 0,7% do Emprego (27.643 ETC) Favorecidas pela proximidade do mar - 0,8% do VAB (1.175 M€) e 0,9% do Emprego (43.403 ETC)

(48)

Gráfico 19 – Comparação da CSM com outras Contas Satélite nacionais

(VAB, ETC e ETC remunerado)

Fonte: INE, Contas satélite

(49)

100.000 110.000 120.000 130.000 140.000 150.000 160.000 170.000 180.000 190.000 200.000 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2 0 1 4 P e 2 0 1 5 P e 106 Euros 0 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2 0 1 4 P e 2 0 1 5 P e 106 Euros

PIB

Procura interna

3.600 3.800 4.000 4.200 4.400 4.600 4.800 5.000 5.200 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 103 ETC

Emprego (ETC)

Quadro macroeconómico 2010-2013:

• Diminuição significativa do PIB e do emprego;

• Forte contração da procura interna.

Fonte: INE, Contas Nacionais

CSM

CSM CSM

Fonte: INE, Contas Nacionais Fonte: INE, Contas Nacionais

(50)

Gráfico 20 – VAB da CSM e da

Economia nacional, em 2010-2013

(2010=100)

102,1 94,6 88 90 92 94 96 98 100 102 104 2010 2011 2012 2013

VAB CSM VAB Economia

Gráfico 21 – Emprego CSM (ETC) e da

Economia nacional, em 2010-2013

(2010=100)

96,6 90,0 84 86 88 90 92 94 96 98 100 102 2010 2011 2012 2013

Emprego CSM Emprego Economia

Fonte: INE, Conta satélite do mar e Contas Nacionais Fonte: INE, Conta satélite do mar e Contas Nacionais

(51)

Gráfico 22 – Consumo privado

(famílias residentes) CSM e da

Economia nacional, em 2010-2013

(2010=100)

107,3 93,6 85 90 95 100 105 110 2010 2011 2012 2013

VAB CSM VAB Economia

Gráfico 23 – Consumo público CSM e

da Economia nacional, em 2010-2013

(2010=100

) 85,9 87,2 60 65 70 75 80 85 90 95 100 105 2010 2011 2012 2013 Consumo público CSM Consumo público Economia

Gráfico 24 – FBCF CSM e da

Economia nacional, em

2010-2013

(2010=100)

25,7 68,0 0 20 40 60 80 100 120 2010 2011 2012 2013 FBCF CSM FBCF Economia

Fontes: INE, Conta satélite do mar e Contas Nacionais Fontes: INE, Conta satélite do mar e Contas Nacionais Fontes: INE, Conta satélite do mar e Contas Nacionais

(52)

107,3 93,6 85 90 95 100 105 110 2010 2011 2012 2013

VAB CSM VAB Economia

Gráfico 24 – FBCF CSM e da

Economia nacional, em

2011-2013

(2011=100)

90,5 77,4 0 20 40 60 80 100 120 2011 2012 2013 FBCF CSM FBCF Economia 85,9 87,2 60 65 70 75 80 85 90 95 100 105 2010 2011 2012 2013 Consumo público CSM Consumo público Economia

Fontes: INE, Conta satélite do mar e Contas Nacionais Fontes: INE, Conta satélite do mar e Contas Nacionais Fontes: INE, Conta satélite do mar e Contas Nacionais

Gráfico 22 – Consumo privado

(famílias residentes) CSM e da

Economia nacional, em 2010-2013

(2010=100)

Gráfico 23 – Consumo público CSM e

da Economia nacional, em 2010-2013

(2010=100

)

(53)

Gráfico 25 – Importações CSM e da

Economia nacional, em 2010-2013

(2010=100)

69,4 97,4 0 20 40 60 80 100 120 2010 2011 2012 2013

Importações CSM Importações Economia

Gráfico 26 – Exportações CSM e da

Economia nacional, em 2010-2013

(2010=100)

112,0 125,2 60 70 80 90 100 110 120 130 2010 2011 2012 2013

Exportações CSM Exportações Economia

Fonte: INE, Conta satélite do mar e Contas Nacionais Fonte: INE, Conta satélite do mar e Contas Nacionais

(54)

Gráfico 27 - Importações, Exportações e Saldo

externo de produtos “Mar”

• Saldo externo passou de negativo a

positivo

• Em 2013 o saldo externo de bens e

serviços atingiu 116,4 M€, para o qual

contribuiu, de forma significativa, o

turismo das zonas costeiras,

designadamente através dos serviços

de alojamento.

-2.000 -1.000 0 1.000 2.000 3.000

Importações Exportações Saldo externo

106 euros

2010 2011 2012 2013

I.1.2. CSM: Resultados (evolução)

(55)

CSM – Conta Satélite do Mar

Produtos da pesca e da aquicultura e serviços relac.; 9,4% Produtos alimentares; 32,0% Outro material de transporte ; 2,6% Serviços de transporte por água; 12,4% Serviços de armazen. auxiliares dos transportes; 4,5% Serviços de alojamento; 24,7% Serviços de restauração; 8,4%

Gráfico 28 – Estrutura das Importações de produtos

“Mar”, no período 2010-2013

Gráfico 29 – Estrutura das Exportações de produtos

“Mar”, no período 2010-2013

Fonte: INE, Conta satélite do mar Fonte: INE, Conta satélite do mar

(56)

Gráfico 30 – Despesa de consumo final das

Famílias residentes em produtos “Mar”, no

período 2010-2013

Gráfico 31 – Despesa de consumo final das

Administrações Públicas em produtos “Mar”, no

período 2011-2013

Fonte: INE, Conta satélite do mar

Fonte: INE, Conta satélite do mar

(57)

Gráfico 33 – FBCF em produtos “Mar”, no

período 2011-2013

Gráfico 32 – FBCF em produtos “Mar”, no

período 2010-2013

Fonte: INE, Conta satélite do mar

Fonte: INE, Conta satélite do mar

Outro material de transporte ; 46,2% Serviços de reparação e instalação de máquinas e equipamento ; 5,9% Construções e trabalhos de construção de engenharia civil; 24,2% Serviços de arquitetura e de engenharia; serviços de ensaios e de análise técnicos; 2,7% Serviços de investigação e desenvolvime nto científicos; 13,9%

(58)

Fonte: INE, Conta satélite do mar

Gráfico 34 – VAB por agrupamento, no período

2010-2013

1. Pesca, aquicultura, transform. e comerc. dos seus produtos; 25,7% 2. Recursos marinhos não vivos; 1,1% 3. Portos, transportes e logística; 14,5% 4. Recreio, desporto, cultura e turismo; 35,5% 5. Construção, manutenção e reparação navais; 2,5% 6. Equip. marítimo; 3,4% 7. Infraestr. e obras marítimas; 1,4% 8. Serviços marítimos; 15,8% 9. Novos usos e recursos do mar; 0,2% 0 500 1.000 1.500 2.000 106 euros 2010 2011 2012 2013

Gráfico 35 – Evolução do VAB na CSM (por

agrupamento), entre 2010 e 2013

Fonte: INE, Conta satélite do mar

(59)

CSM – Conta Satélite do Mar

1. Pesca, aquicultura, transform. e comerc. dos seus produtos; 38,8% 2. Recursos marinhos não vivos; 1,5% 3. Portos, transportes e logística; 9,4% 4. Recreio, desporto, cultura e turismo; 28,6% 5. Construção, manutenção e reparação navais; 2,7% 6. Equip. marítimo; 5,6% 7. Infraestr. e obras marítimas; 1,8% 8. Serviços marítimos; 11,6%

Gráfico 36 – Emprego (ETC) na CSM, por

agrupamento, no período 2010-2013

71,2 111,9 115,5 118,4 122,4 77,9 88,0 157,4 188,8 102,8 100 0 50 100 150 200 1. Pesca, aquicultura, transformação e … 2. Recursos marinhos não vivos 3. Portos, transportes e logística 4. Recreio, desporto, cultura e

turismo 5. Construção, manutenção e reparação navais 6. Equipamento marítimo 7. Infraestruturas e obras marítimas 8. Serviços marítimos 9. Novos usos e recursos do mar Total da conta satélite do mar Economia nacional

Gráfico 37 - Remunerações médias (por

agrupamento), no período 2010-2013

Fonte: INE, Conta satélite do mar

Fonte: INE, Conta satélite do mar

(60)

CSM – Conta Satélite do Mr

Fontes: INE, Conta satélite do mar; OCDE, The Ocean Economy in 2030, 2016

0,7% 2,8% 3,1% 3,3% 4,2% 0,0% 1,0% 2,0% 3,0% 4,0% 5,0% Irlanda (2010) PIB França (2012) PIB Portugal (2013) VAB Holanda (2012) RNB Reino Unido (2005-2006) PIB 0,9% 1,7% 2,5% 2,5% 3,1% 3,8% 0,0% 1,0% 2,0% 3,0% 4,0% 5,0% Irlanda (2010) França (2012) Europa (2011) Holanda (2012) Reino Unido (2005-2006) Portugal (2013)

Gráfico 38 – Peso do VAB “Mar” no

VAB/PIB/RNB nacional em alguns países

europeus

Gráfico 39 – Peso do emprego (ETC) “Mar” no

emprego nacional em alguns países europeus

Fontes: INE, Conta satélite do mar; OCDE, The Ocean Economy in 2030, 2016

(61)

Para mais informação…

Destaque (junho 2016):

PT -

https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=261965629&D

ESTAQUESmodo=2

EN -

https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=261965629&D

ESTAQUESmodo=2&xlang=en

Quadros (junho 2016):

https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_cnacionais2010&contexto=cs&selTab=tab3&perfil

=220677460&INST=220617355&xlang=pt

(62)

Compreender o

Desporto…

CSD

Prática desportiva Contexto macroeconómico

Rendimento

Educação Externalidades Voluntariado

CSD & CSM =

projetos em desenvolvimento:

• complexidade;

• metodologias internacionais inexistentes

ou em desenvolvimento

• novas realidades (tecnologias) …

CSM

Contexto macroeconómico

SEAMIND

Educação Externalidades Ambiente

Compreender o

Mar…

Internacionalização?

(daremos novos mundos ao mundo?)

3. Considerações finais

CSM

Serviços dos Ecossistemas… Capital natural…

(63)

CSM – Conta Satélite do Mar

Obrigada pela vossa atenção,

Referências

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