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Maysa Clara Leite Dias ANÁLISE DA CAPACIDADE DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES NO MUNICÍPIO DE PALMAS- TO PELA ETE BERTAVILLE

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Maysa Clara Leite Dias

ANÁLISE DA CAPACIDADE DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES NO MUNICÍPIO DE PALMAS- TO PELA ETE BERTAVILLE

Palmas - TO 2019

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Maysa Clara Leite Dias

ANÁLISE DA CAPACIDADE DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES NO MUNICÍPIO DE PALMAS- TO PELA ETE BERTAVILLE

Projeto de Pesquisa elaborado e apresentado como requisito parcial para aprovação na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) I do curso de bacharelado em Engenharia Civil do Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA). Orientador: Prof. M.e Carlos Spartacus da Silva Oliveira.

Co-orientador: ...

Palmas -TO 2019

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DIAS, Maysa Clara Leite. Análise da eficiência da estação de tratamento de efluentes no município de Palmas-TO pela ETE Bertaville.2019 . Trabalho de Conclusão de Curso(Graduação) – Curso de Engenharia Civil, Centro Universitário Luterano de Palmas, Palmas/TO,2019

RESUMO

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES NO MUNICÍPIO DE PALMAS- TO PELA ETE BERTAVILLE

O presente trabalho apresenta os serviços de saneamento básico. Tendo em conta que são serviços prestados indispensáveis para a qualidade de vida da população, a manutenção da salubridade ambiental. O principal recurso é o Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) do município de palmas, integrando todos os eixos que compõem o saneamento básico e correlacionando-os com as demandas locais, que de acordo com a Lei Federal de Saneamento Básico nº11.445/07, regulamentada pelo Decreto nº 7.217/2010 (alterado por dois novos decretos, o primeiro sendo o Decreto nº. 8.211/2014 e o mais atual o Decreto nº. 8.629/2015), apresenta as principais informações do saneamento básico da cidade. Apresenta o sistema de tratamento de esgoto realizado na cidade, caracterizar o efluente, a analise do tratamento realizado na estação o controle e a destinação das aguas resíduas geradas após o tratamento, . Com o objetivo técnico de apresentar e contribuir a melhor forma para o tratamento de esgoto da estação.

Palavras-chaves: Saneamento Básico, Plano municipal de saneamento básico (PMSB), Estação de tratamento de esgoto.

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Etapas para elaboração do

PMSB...15

Figura 2 - Divisão político-administrativa do estado e limites municipais de Palmas...17

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Evolução histórica dos aspectos de saúde pública e meio ambiente no setor de saneamento no Brasil...12

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS SIGLAS

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas ETE Estação de Tratamento e Esgoto

ETA Estação de Tratamento de Agua

IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística LDNSB MCidades PBSM PNRS PNSB PNUD SNIS ABREVIATURA S Km l s m

Lei de Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico Ministério das Cidades

Plano Brasil Sem Misérias

Política Nacional de Resíduos Sólidos Plano Nacional de Segurança de Barragens

Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sistema Nacional de Informações de Saneamento

Quilometro Litro Segundo Metro

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SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 0 1.1 PROBLEMA DE PESQUISA 0 1.3 OBJETIVOS 0 1.3.1 Objetivo Geral 0 1.3.2 Objetivos Específicos 0 1.4 JUSTIFICATIVA 0 2 REFERENCIAL TEÓRICO 0

2.1 O SANEAMENTO BASICO NO BRASIL 0

2.2 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE PALMAS-TO 0 2.3 INFORMAÇOES GERAIS DO MUNICIPIO DE PALMAS 0

2.1 Localização 0 2.2 Hidrografia 0 2.3 Solos 0 2.4 Clima 0 2.4 TRATAMENTO DE ESGOTO 0 3 METODOLOGIA 0 3.1 DESENHO DO ESTUDO 0

3.2 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO 0

3.3 LEVANTAMENTO DE DADOS 0

3.4 ANÁLISE DA ESTRUTURA OPERACIONAL 0

4 CRONOGRAMA 0

5 ORÇAMENTO 0

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1 INTRODUÇÃO

O saneamento além de prestar serviços de abastecimento de agua e esgotamento sanitário, e importante que o profissional da área saiba integrar métodos de gestão planejamento e projeto, em atendimento a população pela qualidade de vida e o desenvolvimento sustentável.

A falta saneamento básico e um problema que influencia diretamente na saúde das pessoas. Sanear é controlar os fatores do meio físico do homem, que exerçam ou possam exercer efeito prejudicial ao seu bem estar físico, mental ou social (LOPES 2014).

O saneamento básico se caracteriza como um conjunto de infraestrutura, serviços e instalações de abastecimentos de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos e drenagem e manejo das águas pluviais urbanas, que objetivam sanar as condições inadequadas de salubridade e de preservação do meio ambiente.

Entre os benefícios do tratamento de esgoto esta a redução de doenças, a valorização imobiliária, a valorização do turismo.

Segundo a FUNASA (2004), sob o aspecto sanitário, o destino adequado dos dejetos humanos, visa, fundamentalmente, aos seguintes objetivos:

• Evitar a poluição do solo e dos mananciais de abastecimento de água; • Evitar o contato de vetores com as fezes;

• Propiciar a promoção de novos hábitos higiênicos na população; • Promover o conforto e atender ao senso estético.

A disposição adequada dos esgotos é essencial à proteção da saúde pública e do meio ambiente. São inúmeras as doenças que podem ser transmitidas pela falta da disposição adequada de esgoto sanitário (NUVOLARI, 2003).

Em relação ao padrão de lançamento do efluente tratado deve-se obedecer aos padrões determinados na resolução 430/2011 que estabelece condições e padrões de lançamento de efluentes.

A legislação federal prevê, para garantir a saúde dos brasileiros a universalização dos serviços de abastecimento de agua e tratamento de esgoto, a legislação determina que os munícios receberão recursos da união para saneamento básico, após a elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico do Município – PMSB.

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No qual, resumidamente, o PMSB exige a existência do diagnóstico do saneamento básico do município e, em seguida, são criadas e distribuídas ações de melhorias para o setor do saneamento básico (CUNHA, 2011; BRASIL, 2012).

Segundo o Plano Municipal de Saneamento Básico de Palmas – PMSB de 2017, a cidade possui 5 ETE’s, distribuídas na região norte e sul da cidade. Cada estação dispõe de um volume de tratamento diferente, a estação que possui maior capacidade instalada de tratamento e a ETE Norte com 240 l/s.

O Sistema de esgotamento sanitário urbano em Palmas atende apenas a SEDE MUNICIPAL, em algumas quadras da Região Central e na Região Sul.

As áreas atendidas com esgoto de acordo com os sistemas são: a) Parte da Região Central:

- Sistema de Tratamento ETE Prata - Sistema de Tratamento ETE Norte b) Parte da Região Sul:

- Sistema de Tratamento ETE Aureny - Sistema de Tratamento ETE Santa Fé - Sistema de Tratamento ETE Taquari

1.1 PROBLEMA DE PESQUISA

Qual a capacidade da estação de tratamento de esgoto bertaville? Esta capacidade atende a região?

1.3 OBJETIVOS 1.3.1 Objetivo Geral

Avaliação da capacidade do tratamento realizado na Estação de Tratamento de Esgoto- Bertaville no município de Palmas

1.3.2 Objetivos Específicos

 Identificar as áreas de contribuição e volume de esgoto tratado  Caracterizar a eficiência da estação de tratamento

 Avaliar o dimensionamento das estruturas do sistema

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1.4 JUSTIFICATIVA

Esta pesquisa visa elaborar um estudo técnico das condições sanitárias do município de Palmas no Tocantins. Pretende avaliar a estação de tratamento de esgoto de Palmas onde são responsáveis por tratar a agua poluída e devolve-la de volta ao meio ambiente, estabelecendo uma fase de reaproveitamento sustentável

A referente pesquisa busca contribuir com informações sobre o processo de coleta de esgoto, o processo de tratamento de esgoto e o manejo dos resíduos.

Também serão especificados e descritos os processos de tratamento de esgoto realizados.

Outra justificativa para a concepção desta pesquisa, no fato que o engenheiro é um profissional que resolve problemas de interesse da sociedade, pela aplicação eficiente de projetos benéficos tanto na área social quanto na área ambiental e despertar a sustentabilidade na formação dos acadêmicos de engenharia civil.

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2 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 O SANEAMENTO BASICO NO BRASIL

Os serviços de saneamento são indissociáveis à promoção da qualidade de vida da população, à promoção e manutenção da salubridade ambiental e à proteção dos ambientes naturais. Portanto, sua necessidade de regulação por meio de princípios legais é evidente (BRASIL, 2012).

Segundo a World Health Organization - WHO (2004), saneamento é o controle de todos os fatores do meio físico, que exercem ou podem exercer efeitos nocivos sobre o seu bem estar físico, mental e social.

Em 2007, foi sancionada a Lei 11.445: “Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as Leis nos 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; revoga a Lei no 6.528, de 11 de maio de 1978; e dá outras providências. (BRASIL, 2007)”.

A Lei nº 11.445/2007 Art. 3º, Inciso I define saneamento básico como,

(...) conjunto de serviços, infraestruturas e instalações operacionais de: a) abastecimento de água potável: constituído pelas atividades, infraestruturas e instalações necessárias ao abastecimento público de água potável, desde a captação até as ligações prediais e respectivos instrumentos de medição; b) esgotamento sanitário: constituído pelas atividades, infraestruturas e instalações operacionais de coleta, transporte, tratamento e disposição final adequados dos esgotos sanitários, desde as ligações prediais até o seu lançamento final no meio ambiente; c) limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos: conjunto de atividades, infraestruturas e instalações operacionais de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destino final do lixo doméstico e do lixo originário da varrição e limpeza de logradouros e vias públicas; d) drenagem e manejo das águas pluviais, limpeza e fiscalização preventiva das respectivas redes urbanas: conjunto de atividades, infraestruturas e instalações operacionais de drenagem urbana de águas pluviais, de transporte, detenção ou retenção para o amortecimento de vazões de cheias, tratamento e disposição final das águas pluviais drenadas nas áreas urbanas;

O Saneamento ambiental tem por objetivo melhorar a condição de vida da população e do meio ambiente. Vai além do saneamento básico, envolve o abastecimento de água potável, coleta e disposição final de resíduos sólidos e líquidos, uso e ocupação do solo, drenagem urbana e controle de doenças transmissíveis (IBGE, 2011).

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), baseada na referida lei sintetizou como sendo o

conjunto de ações com o objetivo de alcançar níveis crescentes de salubridade ambiental, nas condições que maximizem a promoção e a melhoria das condições de vida dos meios urbano e rural, compreendendo o abastecimento de água, o esgotamento sanitário, o manejo de águas pluviais e o manejo de resíduos sólidos. (IBGE, 2011, p. 11).

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O Plano Nacional de Saneamento Básico - PNSB, cuja elaboração é prevista na Lei nº 11.445/20071 , doravante denominado Plansab, resulta de um processo planejado e coordenado pelo Ministério das Cidades (MCidades) em três etapas: i) a formulação do “Pacto pelo Saneamento Básico: mais saúde, qualidade de vida e cidadania”, que marca o início do processo participativo de elaboração do Plano em 2008; ii) a elaboração, em 2009 e 2010, de extenso estudo denominado Panorama do Saneamento Básico no Brasil, que tem como um de seus produtos a versão preliminar do Plansab; iii) a “Consulta Pública”, que submeteu a versão preliminar do Plano à sociedade, promovendo sua ampla discussão e posterior consolidação de sua forma final à luz das contribuições acatadas.

A Lei nº 11.445/2007, neste Plano denominada Lei de Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico (LDNSB), estabelece, por sua vez, no artigo 52, que a União deverá elaborar, sob a coordenação do MCidades, o Plansab, instrumento de implementação da Política Federal de Saneamento Básico, contendo:

a) os objetivos e metas nacionais e regionalizadas, de curto, médio e longo prazos, para a universalização dos serviços de saneamento básico e o alcance de níveis crescentes de saneamento básico no território nacional, observando a compatibilidade com os demais planos e políticas públicas da União;

b) as diretrizes e orientações para o equacionamento dos condicionantes de natureza políticoinstitucional, legal e jurídica, econômico-financeira, administrativa, cultural e tecnológica com impacto na consecução das metas e objetivos estabelecidos; c) a proposição de programas, projetos e ações necessários para atingir os objetivos e as metas da Política Federal de Saneamento Básico, com identificação das respectivas fontes de financiamento;

d) as diretrizes para o planejamento das ações de saneamento básico em áreas de especial interesse turístico;

e) os procedimentos para a avaliação sistemática da eficiência e eficácia das ações executadas

Costa (1994, p. 11) apresenta uma definição que relaciona saneamento e saúde. Segundo ele, “[...] é uma intervenção física do homem no ambiente, visando manter ou alterar o meio, de forma a evitar e controlar doenças [...] e propiciar bemestar para a população”

Segundo a Organização Mundial da Saúde: Saneamento é “ o controle de todos os fatores do meio físico do homem que exercem ou podem exercer efeito deletério sobre o seu bem-estar, físico, mental e social” (MOTTA, 1993).

O saneamento do meio é mais amplo que o saneamento básico, pois compreende atividades que vão além do fornecimento de água e esgotamento sanitário. Philippi Júnior e Malheiros (2005) apresentam as principais atividades que o compõe:

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 Sistema de abastecimento de água;

 Sistema de coleta e tratamento de águas residuais;  Sistema de limpeza pública;

 Sistema de drenagem urbana;

 Controle de artrópodes e roedores de importância à saúde pública (moscas, mosquitos, baratas, ratos, etc.);

 Controle da poluição das águas, do ar e do solo;  Saneamento de alimentos;

 Saneamento nos meios de transporte;

 Saneamento de locais de reunião, recreação e lazer;  Saneamento de locais de trabalho;

 Saneamento de escolas;  Saneamento de hospitais;  Saneamento de habitações;

 Saneamento no planejamento territorial;  Saneamento em situações de emergência etc.

Marcos históricos da civilização, como os fatos políticos e tecnológicos que impulsionaram a Revolução Industrial e consequentemente contribuíram para o aumento do consumo e produção atual refletem no aumento da demanda de água e geração de resíduos (PHILIPPI, 2005).

Diversos problemas ambientais estão associados à falta ou precariedade do saneamento, tais como: poluição ou contaminação na captação de água para o abastecimento humano, poluição de rios, lagos, lagoas, aquíferos, doenças, erosão acelerada, assoreamento, inundações frequentes, com as consequentes perdas humanas e materiais (KRONEMBERGER et al, 2011).

O Quadro abaixo apresenta as características que marcaram a evolução histórica do saneamento e saúde pública no Brasil de meados do século XIX até o início do século XXI que nortearam as políticas do setor de saneamento.

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Tabela 1 – Evolução histórica dos aspectos de saúde pública e meio ambiente no setor de saneamento no Brasil

Período Principais características

Meados do século XIX até início do

século XX

 Estruturação das ações de saneamento sob o paradigma do higienismo, isto é, como uma ação de saúde, contribuindo para a redução da morbi-mortalidade por doenças infecciosas, parasitárias e até mesmo não infecciosas.

 Organização dos sistemas de saneamento como resposta a situações epidêmicas, mesmo antes da identificação dos agentes causadores das doenças.

Início do século XX até a década de 30

 Intensa agitação política em torno da questão sanitária, com a saúde ocupando lugar central na agenda pública: saúde pública em bases científicas modernas a partir das pesquisas de Oswaldo Cruz.

 Incremento do número de cidades com abastecimento de água e da mudança na orientação do uso da tecnologia em sistemas de esgotos, com a opção pelo sistema separador absoluto, em um processo marcado pelo trabalho de Saturnino de Brito, que defendia planos estreitamente relacionados com as exigências sanitárias (visão higienista).

Décadas de 30 e 40

 Elaboração do Código das Águas (1934), que representou o primeiro instrumento de controle do uso de recursos hídricos no Brasil, estabelecendo o abastecimento público como prioritário.

 Coordenação das ações de saneamento (sem prioridade) e assistência médica (predominante) essencialmente pelo setor de saúde.

Décadas de 50 e 60

Surgimento de iniciativas para estabelecer as primeiras classificações e os primeiros parâmetros físicos, químicos e bacteriológicos definidores da qualidade das águas, por meio de legislações estaduais e em âmbito federal.

 Permanência da dificuldade em relacionar os benefícios do saneamento com a saúde, restando dúvidas inclusive quanto à sua existência efetiva

Década de 70

 Predomínio da visão de que avanços nas áreas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário nos países em desenvolvimento resultariam na redução das taxas de mortalidade, embora ausentes dos programas de atenção primária à saúde.  Consolidação do Plano Nacional de Saneamento (PLANASA), com ênfase no incremento dos índices de atendimento por sistemas de abastecimento de água.

 Inserção da preocupação ambiental na agenda política brasileira, com a consolidação dos conceitos de ecologia e meio ambiente e a criação da Secretaria Especial de Meio Ambiente (SEMA) em 1973.

Década de 80

 Formulação mais rigorosa dos mecanismos responsáveis pelo comprometimento das condições de saúde da população, na ausência de condições adequadas de

saneamento (água e esgotos).  Instauração de uma série de instrumentos legais de âmbito nacional definidores de

políticas e ações do governo brasileiro, como a Política Nacional do Meio Ambiente (1981).

 Revisão técnica das legislações pertinentes aos padrões de qualidade das águas.  Ampliação do conceito de saúde na Constituição Federal de 1988

Década de 90 até o início do século XXI

 Ênfase no conceito de desenvolvimento sustentável e de preservação e conservação do meio ambiente e particularmente dos recursos hídricos, refletindo diretamente no planejamento das ações de saneamento.  Instituição da Política e do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (Lei 9.433/97).  Incremento da avaliação dos efeitos e consequências de atividades de saneamento que importem impacto ao meio ambiente.  Lei da saúde (8080/90).  Criação do Sistema Único de Saúde (SUS).

2007 em diante (período incluído

pelo autor)

 Instituição das diretrizes nacionais para o saneamento básico com a Lei 11.445  Instituição da política nacional de resíduos sólidos com a Lei 12.305.

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La Rovere et al (2002) propôs a seguinte definição para ETE:

Unidade ou estrutura projetada com o objetivo de tratar esgotos, no qual o homem, por meio de processos físicos, químicos e / ou biológicos, simula ou intensifica as condições de autodepuração que ocorrem na natureza, dentro de uma área delimitada, onde supervisiona e exerce algum controle sobre os processos de autodepuração, antes de devolver o esgoto tratado ao ambiente .

A degradação ambiental dos recursos hídricos fica mais evidente principalmente devido ao lançamento indiscriminado de esgoto doméstico e outros poluentes que transformam a água em um bem limitado às necessidades da sociedade (MOITA; CUDO, 1991). A preocupação com a deterioração dos recursos hídricos e com a saúde humana, tem predominância nas discussões do mundo contemporâneo, resultando no compromisso da qualidade de vida, e no gerenciamento das atenções da sociedade em geral para os impactos ambientais negativos potenciais causados por suas próprias atividades, produtos ou serviços (MOURA, 2013).

No campo do saneamento, a participação da população e o controle social podem ser estimulados de diversas formas, por exemplo através da prática do orçamento participativo, adotada com sucesso em diversos municípios, e das audiências públicas, previstas na legislação ambiental.

2.2 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE PALMAS-TO

O Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) de acordo com a Lei Federal Nº 11.445/07 e regulamentado pelo Decreto Federal 7.217/2010 (alterado pelo Decreto Federal 8.629/2015), deverá abranger o conjunto de serviços, infraestruturas e instalações operacionais de:

 Abastecimento de água potável;  Esgotamento sanitário;

 Limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos; e  Drenagem e manejo das águas pluviais urbanas.

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A elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico e de suma importância para o planejamento do município, pois e através dele que são diagnosticadas as falhas e são apresentadas as melhorias para estes problemas. Segundo Pfeiffer (2000) o planejamento municipal é um instrumento que proporciona a gestão de uma cidade mais eficiente, auxiliando as tomadas de decisões, favorecendo assim transformações.

Os planos de saneamento básico devem orientar a prestação de serviços, com ações embasadas no controle social e no princípio de justiça social. O saneamento básico, tema do plano apresenta-se como medida preventiva no sentido de medida promotora de saúde. (SOUZA; FREITAS, 2006, p. 8).

Segundo a Lei Nacional de Saneamento Básico (Lei nº 11.445/2007), os serviços públicos de saneamento básico serão prestados com base nos seguintes princípios fundamentais:

• universalização do acesso;

• integralidade, compreendida como o conjunto de todas as atividades e componentes de cada um dos diversos serviços de saneamento básico, propiciando à população o acesso na conformidade de suas necessidades e maximizando a eficácia das ações e resultados;

• abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos realizados de formas adequadas à saúde pública e à proteção do meio ambiente;

• disponibilidade, em todas as áreas urbanas, de serviços de drenagem e de manejo das águas pluviais adequados à saúde pública e à segurança da vida e do patrimônio público e privado;

• adoção de métodos, técnicas e processos que considerem as peculiaridades locais e regionais;

• articulação com as políticas de desenvolvimento urbano e regional, de habitação, de combate à pobreza e de sua erradicação, de proteção ambiental, de promoção da saúde e outras de relevante interesse social voltadas para a melhoria da qualidade de vida, para as quais o saneamento básico seja fator determinante;

• eficiência e sustentabilidade econômica; • utilização de tecnologias apropriadas, considerando a capacidade de pagamento dos usuários e a adoção de soluções graduais e progressivas;

• transparência das ações, baseada em sistemas de informações e processos decisórios institucionalizados;

• controle social;

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• integração das infraestruturas e serviços com a gestão eficiente dos recursos hídricos. Segundo a Lei Federal do Saneamento Básico em seu art. 52, § 2º, o plano deve ser avaliado anualmente e revisado a cada 4 (quatro) anos, devendo ter os objetivos e metas nacionais e regionalizadas e ainda os programas e ações para o alcance dessas metas (SANTANA e BATISTA, 2012).

Figura 1 - Etapas para elaboração do PMSB

Fonte: Ministério das Cidades

O Plano Municipal de Saneamento Básico de Palmas foram desenvolvidos utilizando várias fontes de dados da Concessionária, quando relativos aos setores de abastecimento de água e esgotamento sanitário, também se utilizou do levantamento de informações in loco, diretamente com os responsáveis pelos serviços.

Foram utilizados como fonte de dados secundários informações oficiais dos municípios, dos órgãos estaduais e federais, como o Sistema Nacional de Informações de Saneamento – SNIS, o Atlas do Desenvolvimento Humano, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento -

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PNUD, o site da Prefeitura, entre outros. Os limites dos municípios e mapas planialtimétricas utilizaram do IBGE.

O contexto em que se insere o PMSB é do planejamento participativo o qual busca incluir a população nas decisões governamentais, com vistas a superar o aspecto tecnicista do planejamento tradicional (BARACHO, 2015), onde segundo o Ministério das Cidades (2015) o plano se caracteriza como um instrumento de planejamento e gestão participativa

No PMSB são destacados principais temas correlacionados:

I- Criar e Implantar o Sistema Municipal de Informações de Saneamento Básico de Palmas, articulado com o Sistema Nacional (SINISA) e Sistema Estadual, acessível a todos os órgãos, entidades da sociedade civil e à população em geral;

II- Realizar adequada regulação e fiscalização das ações de Saneamento Básico, através de Ente(s) Regulador(es) dos Serviços de Saneamento Básico dotados de independência decisória e autonomia administrativa, orçamentária e financeira, nos termos do art. 21 da Lei Federal nº 11.445/07;

III- Promover o Controle Social através Conselho Municipal de Saneamento Básico, observadas as diretrizes fixadas pelo(s) Ente(s) Regulador(es), e do Sistema de Informações Municipal de Saneamento Básico;

IV- Garantir a provisão dos recursos necessários às ações de Saneamento Básico, decorrentes do PMSB, através do Fundo Municipal de Saneamento Básico ou outras fontes de financiamento;

V- Realizar ações integradas, participativas e permanentes de Educação Ambiental; VI- integrar os respectivos planos setoriais de Ações para Emergências e Contingência, principalmente nas questões relacionadas a estiagens e inundações;

VII- Regularizar, quanto ao licenciamento ambiental, todas as atividades potencialmente poluidoras ou degradadoras do meio ambiente que envolve os serviços públicos de saneamento básico;

2.3 INFORMAÇOES GERAIS DO MUNICIPIO DE PALMAS

2.1 Localização

A latitude 10° 11’ 04” sul e longitude 48° 20’ 01” oeste, com área de 2.218,94 km² esta localizado o município de Palmas, no estado do Tocantins. A sua principal via de acesso e a rodovia TO-050, que corta a cidade de leste a oeste. O município representa 0,79 % do território estadual e possui como limites ao norte, os municípios de Aparecida do Rio Negro e

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Lajeado, ao sul Monte do Carmo e Porto Nacional, ao leste Santa Tereza do Tocantins e Novo Acordo, e ao Oeste Miracema do Tocantins.

Figura 2: Divisão político-administrativa do estado e limites municipais de Palmas

Fonte: Concessionaria

A sede do Município está situada em uma planície que se se apresenta entre a Serra do Carmo e as margens do lago da Hidrelétrica de Lajeado (Luiz Eduardo Magalhães).

2.2 Hidrografia

A principal bacia hidrográfica é a do Rio Tocantins a oeste. Ao leste predomina a bacia do Rio das Balsas. As sub-bacias existentes são: sub-bacias do ribeirão Taquarussuzinho, rio Lajeado e ribeirão Água Fria. Na área de abrangência do município, os principais afluentes do rio Tocantins são os Ribeirões Taquarussu Grande e São João. O Ribeirão Taquarussu Grande é utilizado para a produção de água tratada da cidade. Dentre os mananciais existentes na zona urbana pode-se citar o Brejo Comprido, Prata, Machado, Água Fria e Taquari (Fonte: SIGSEDUMAH).

A hidrografia municipal está caracterizada pela presença de muitos rios, o principal rio que banha o município de Palmas é o Rio Tocantins. O trecho deste rio que banha o

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município faz parte do lago formado pela Usina Hidrelétrica de Lajeado, que fica localizada a pouco mais de 54 km ao norte da cidade, no município vizinho de Lajeado. Dentre os outros cursos d'água que passam pelo município, destacam-se o Rio das Balsas, o Ribeirão das Pedras, o Ribeirão Taquarussu.

2.3 Solos

Os solos predominantes no município são classificados como Areias quartzosas, latossolos vermelho-amarelo e escuro, solos litólicos, concrecionários e hidromórficos gleisados. Para os ambientes geológicos grande parte da área é classificada como bacia sedimentar do Parnaíba, ainda com coberturas cenozoicas e complexos metamórficos sedimentares do arqueano e proterozóico (fonte: SIGSEDUMAH).

2.4 Clima

A distribuição sazonal das precipitações pluviais está bem caracterizada com dois períodos bem definidos: a estação chuvosa de outubro a abril com temperatura média que varia entre 22 C e 28 C, com ventos fracos e moderados e a estação seca nos meses de maio a setembro com temperatura média que varia entre 27 C e 32 C e com temperatura máxima de 41 C. O mês mais chuvoso é janeiro, quando há em média 241 mm, enquanto o mês mais seco é julho, quando chove apenas 5mm médios (fonte: INMET).

2.4 TRATAMENTO DE ESGOTO

Quando se fala em tratamento de esgoto, muitas pessoas não têm exata noção do que consiste esse serviço. Tratamento de esgoto é o conjunto de medidas que visam preservar ou modificar as condições do meio ambiente com a finalidade enorme de prevenir doenças e promover a saúde (FUNASA).

A disposição adequada dos esgotos é essencial à proteção da saúde pública e do meio ambiente. São inúmeras as doenças que podem ser transmitidas pela falta da disposição adequada de esgoto sanitário (NUVOLARI, 2003).

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Sob os aspectos econômicos, o destino adequado do esgoto tratado reduz os casos de doenças aumentando a vida média do homem, diminuir despesas com o tratamento de doenças, controla a poluição de praias

Segundo a FUNASA (2004), sob o aspecto sanitário, o destino adequado dos dejetos humanos, visa, fundamentalmente, aos seguintes objetivos:

 Evitar a poluição do solo e dos mananciais de abastecimento de água;  Evitar o contato de vetores com as fezes;

 Propiciar a promoção de novos hábitos higiênicos na população;  Promover o conforto e atender ao senso estético.

La Rovere et al (2002) propôs a seguinte definição para ETE:

Unidade ou estrutura projetada com o objetivo de tratar esgotos, no qual o homem por meio de processos físicos, químicos e / ou biológicos, simula ou intensifica as condições de autodepuração que ocorrem na natureza, dentro de uma área delimitada, onde supervisiona e exerce algum controle sobre os processos de autodepuração, antes de devolver o esgoto tratado ao ambiente Segundo Miguel et al. (2004), de acordo com a sua origem, os esgotos podem ser classificados em:

 Sanitário, comum ou doméstico: proveniente principalmente de residências, edifícios comércios, instituições ou quaisquer edificações que contenham instalações de banheiros, lavanderias, cozinhas ou qualquer dispositivo de utilização de água para fins domésticos. Compõem-se essencialmente da água de banho, urina, fezes, papel, restos de comida, sabão e detergente provenientes de atividades domésticas (instalações de banheiros, cozinha e lavanderia);

 Industrial, proveniente de processos industriais. Assim sendo, cada indústria deverá ser considerada separadamente, uma vez que seus efluentes diferem até mesmo em processos industriais similares (JORDÃO; PESSOA, 1995)

 Pluvial, decorrente da coleta da precipitação atmosférica e da lavagem das ruas,

Von Sperling (1996) cita que os aspectos importantes na seleção de sistemas de tratamento de esgotos são: eficiência, confiabilidade, disposição do lodo, requisitos de área, impactos ambientais, custos de operação, custos de implantação, sustentabilidade e simplicidade. Cada sistema deve ser analisado individualmente, adotando-se a melhor alternativa técnica e econômica.

(24)

24

O tratamento de esgoto é usualmente classificado através dos seguintes níveis, segundo Von Sperling (1996):

 Tratamento preliminar: objetiva apenas a remoção de sólidos grosseiros;

 Tratamento primário: visa a remoção de sólidos sedimentáveis e parte da matéria orgânica, predominando os mecanismos físicos;

 Tratamento secundário: onde predominam mecanismos biológicos, com objetivo principal de remoção de matéria orgânica e de nutrientes (nitrogênio e fósforo);

 Tratamento terciário: objetiva a remoção de poluentes específicos (usualmente tóxicos ou compostos não biodegradáveis) ou ainda, a remoção complementar de poluentes não suficiente mente removidos no tratamento secundário. O tratamento terciário é bastante raro no Brasil.

As estações elevatórias são dotada de mecanismos, hidráulicos e mecânicos, que permitem o transporte do efluente para um ponto mais elevado, para o escoamento final. O bombeamento dentro do conceito de bombas está ligado a uma estrutura que cumpre outras funções à bomba (CRESPO, 2001).

(25)

25

3 METODOLOGIA

3.1 DESENHO DO ESTUDO

A realização deste estudo utilizara de pesquisa descritiva e explicativa, buscando analisar e estudar a capacidade da estação de tratamento de esgoto, tendo como base para sua estrutura o Plano Municipal de Saneamento Básico do Município de Palmas (PMSB), as Resoluções do CONAMA, prefeitura municipal, com auxílio de software. A metodologia empregada neste estudo está traçada em 3 etapas

 Caracterização da área de estudo  Levantamento de dados

 Analise da estrutura operacional

3.2 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO

O referido estudo será desenvolvido no município de Palmas-TO, as principais características para o estudo são o volume de esgoto tratado na estação. A caracterização da área de estudo será realizado a partir da:

 Fase I:

 Localização da área de estudo e áreas de contribuição  Avaliação da capacidade instalada da ETE

 Definição das Estações Elevatórias de Esgoto e coletores tronco  Fase II:

 Dados de controle operacional da ETE

 Caracterização do processo de tratamento e constituição  Avaliar o volume de efluente tratado

 Fase III:

 Analisar qual a eficiência da estação  Propor a otimização da estação

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26

O levantamento de dados se dará com a caracterização da área de coleta e tratamento de esgoto realizado na estação, o processo de tratamento realizado e o volume gerado na estação de tratamento de esgoto. Os dados serão obtidos através do Plano Municipal de Saneamento do Município, Prefeitura Municipal, artigos científicos, pesquisa de campo de caráter exploratório, constituída de levantamentos de dados no local de estudo e auxilio de software de acordo com a regulamentação CONAMA.

3.4 ANÁLISE DA ESTRUTURA OPERACIONAL

Será realizada um analise da estrutura operacional das estações de tratamento do município, levando em consideração suas Estações Elevatórias de Esgoto – EEE, serão avaliados o desempenho da estrutura, a garantia do padrão de qualidade estabelecidos pelos órgãos competentes .

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4 CRONOGRAMA

ETAPAS

2019

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Escolha do tema X Levantamento bibliográfico para construção do Projeto X X Elaboração do Projeto X X X Apresentação do Projeto X Submissão ao Comitê de Ética X X X Coleta de Dados X X X

Análise dos Dados X X

Redação do trabalho X X X X

Revisão e redação final X

Entrega do TCC para

Banca X

Defesa do TCC em

Banca X

Correções e adequações

sugeridas pela Banca X X

Entrega do trabalho

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28

5 ORÇAMENTO

Modelo 1: O formato de tabela de custeio a seguir foi criado para facilitar o cadastro do projeto na Plataforma Brasil.

IDENTIFICAÇÃO DO ORÇAMENTO

TIPO

(custeio, capital, bolsa ou outros)

VALOR EM REAIS

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29

ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7229. Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos. Rio de Janeiro, 1993.

ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12980. Coleta, varrição e acondicionamento de resíduos sólidos urbanos. Rio de Janeiro, 1996.

ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9649. Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, 1986.

ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15849. Resíduos sólidos urbanos – Aterro sanitários de pequeno porte – Diretrizes para localização, projeto, implantação operação e encerramento. Rio de Janeiro, 2010.

BRASIL. Lei nº11.445, de 5 de Janeiro de 2007. Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as Leis nos 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; revoga a Lei no6.528, de 11 de maio de 1978; e dá outras providências. DOU, Poder Executivo, Brasília, DF, 8 jan. 2007

BRASIL, Ministério das Cidades. Plano Nacional de Saneamento Básico – PLANSAB. Brasília: Ministério das Cidades, 2013.

BRASIL, Ministério das Cidades. Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento: Diagnóstico dos Serviços de Água e Esgotos - 2013. Brasília: Ministério das Cidades: SNSA, SNIS, 2014.

BRASIL, Ministério da Saúde. Política e Plano Municipal de Saneamento Básico. Brasília: MS: FUNASA, ASSEMAE, 2012.

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BRASIL. Lei nº12.305, de 2 de Agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. DOU, Poder Executivo, Brasília, DF, 3 ago. 2010.

CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução nº 430, de 13 de maio de 2011. Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes, complementa e altera a Resolução no 357, de 17 de março de 2005, do Conselho CONAMA. Diário Oficial da república federativa do Brasil, Brasília, DF. Acessado em:

http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=646

COSTA, André Monteiro. "Análise Histórica do Saneamento no Brasil", dissertação de mestrado, Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz (1994).

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TARDIVO, M. Consideração sobre o monitoramento e controle dos parâmetros físicos, químicos e biológicos de estações de tratamento de esgoto e proposta para sistema

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