MARROCOS
INTERNATIONAL
SUPPORT
KIT OF
OPPORTUNITIES
J U N H O 2 0 1 2
Contexto Económico do País
Estrutura Sectorial
Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades
Oferta Internacional do GBES
Contactos
Fontes: FMI, Banco Mundial, COSEC, World Economic Forum, Global Heritage, Bloomberg.
Ambiente de negócios
Facilidade de fazer negócios 94/183
(Doing Business 2012 ranking)
Iniciar negócio 93/183
Comércio transfronteiriço 43/183 Cumprimento de contratos 89/183
Liberdade Económica 87/179
(Economic Freedom 2012 ranking)
Competitividade 73/142
(Global Competitiveness Index 2011-2012 ranking)
Requerimentos Bá sicos 54/142
Infraestruturas 69/142 Instituições 59142
Potenciadores de Eficiência 83/142
Inovação e Sofisticação 79/142
Cosec(Risk group) 3
Classificação de 1 (risco menor) a 7 (risco maior)
Standard & Poor´´´´s (Rating)
(Classificação de AAA (menor risco) a D (risco maior, default))
Dívida longo prazo em moeda local BBB Dívida longo prazo em moeda estrangeira
BBB-Outlook Estável
MARROCOS
Capital: Rabat Língua Oficial: Árabe (francês amplamente utilizado) População (Milhões): 31.9 (2011) Área: 446.5 mil km2
Tempo: UTC +0 Moeda: Dirham marroquino (MAD) Tipo de Governo: Monarquia Constitucional Religião: Islâmica (maioria Sunita)
Ambiente de negócios e factores chave
EEstim ativa
Fontes: FMI, Bloomberg, ES Research - Research Sectorial.
Indicadores Macroeconómicos
PIB
Preços correntes EUR mil milhões
PIB taxa de crescimento real
Percentagem
Taxa de Desemprego
Percentagem pop. activa
Taxa de Inflação Percentagem Taxa de Câmbio EUR/MAD Balança Corrente Percentagem do PIB Saldo Orçamental Percentagem do PIB 2010 2011 2012E 2013E 2014E 68.5 71.3 76.4 81.8 87.6 3.7 4.3 3.7 4.3 4.8 9.1 9.0 8.9 8.8 8.7 1.0 0.9 2.0 2.5 2.5 -4.2 -7.4 -5.9 -6.0 -5.6 -4.4 -6.9 -5.4 -5.0 -4.5 11.16 11.27 11.10 11.00 10.80
Fontes: OCDE, FMI, Bank Al-Maghrib, ES Research – Research Sectorial.
Síntese económica
A economia marroquina vem mantendo um ritmo de crescimento muito positivo nos últimos anos esperando-se, contudo, uma desaceleração moderada nos próximos anos, reflectindo a contracção da Zona Euro e a quebra da produção de cereais. Apesar disso, o estímulo das políticas orçamental e monetária deverá suportar um crescimento relativamente robusto.
O impacto do aumento dos preços do petróleo e das commodities alimentares, nos mercados mundiais, deverá traduzir-se no acentuar das pressões inflacionistas, em 2012, contudo, a taxa de inflação média anual deverá manter-se abaixo dos 3% nos anos que se avizinham.
O deficit público deverá melhorar em 2012, -5.4% do PIB, devendo corrigir o agravamento registado em 2011 face a 2010, -6.9% em relação a -4.4% do PIB respectivamente, prevendo-se que haja uma melhoria progressiva até 2014.
Quanto ao sector da construção, o ano de 2012 tem apresentado resultados favoráveis, nomeadamente ao nível do consumo de cimento, onde, no primeiro semestre, se registou um crescimento de 9.1% face a igual período de 2011.
A Balança Corrente, tradicionalmente deficitária, apresentou em 2011 um saldo negativo, -7.4%, com uma queda acentuada face a 2010, onde se registou -4.2%. No entanto, em 2012 é esperada uma ligeira melhoria, -5.9%, apesar de continuar mais
desfavorável do que em 2010. O aumento das importações, em virtude sobretudo do agravamento da factura energética e do esforço de aprovisionamento de bens alimentares, é o principal responsável pela degradação das contas externas para cujo equilíbrio continuam a ter um peso fundamental o turismo, as remessas dos emigrantes e a exportação de fosfatos.
A situação no mercado de trabalho está marcada pela manutenção dos valores de referência da taxa de desemprego em torno de 9%, valor estimado para final de 2011. A taxa de desemprego no meio urbano é substancialmente mais elevada do que no meio rural, 13.3% e 4.3% respectivamente. A criação de emprego ocorre, sobretudo, ao nível dos sectores da construção e obras públicas e dos serviços, na agricultura e na indústria têm-se verificado perdas líquidas de emprego.
Fontes: AICEP, ES Research - Research Sectorial.
Integração Internacional
FADES - Fundo Árabe para o Desenvolvimento Económico e Social Fundo regional para o desenvolvimento económico com a colaboração da Liga Árabe, criado em 1972. Financia projectos locais e apresenta soluções de serviços e Know-how a esses mesmos projectos. Actividades de Capital de risco são também executados por este fundo. www.arabfund.org
BADEA - Banco Árabe para o Desenvolvimento Económico Africano Instituição financeira controlada por 18 países da Liga Árabe, tem como objectivo reforçar de ligações económicas, financeiras e comerciais entre os países árabes e o continente africano. Esta ligação traduz-se em planos de desenvolvimento locais e assistência técnica e de Know-how entre os países membros. Marrocos é membro fundador desta organização. www.badea.org/
UMA - União do Magreb Árabe
Com o objectivo de criar uma maior integração política, económica e comercial entre os países do Magreb (Marrocos, Tunísia, Argélia, Líbia e Mauritânia) surgiu em 1989 a AMU. Marrocos é um dos membros fundadores deste organismo. www.maghrebarabe.org/en
BDA - Banco de Desenvolvimento Africano
Fundada em 1964, esta instituição financeira teve por base 3 fundos africanos de desenvolvimento. Tem por objectivo permitir o desenvolvimento económico sustentável e a redução da pobreza no continente africano. Portugal é um dos membros não regionais desde 1982. A actual sede do banco é Tunis, tendo a última intervenção na Tunísia ocorrido por forma a dar apoio aos refugiados na fronteira Tunisina-Libanesa. www.afdb.org/
Contexto Económico do País
Estrutura Sectorial
Oferta Internacional do GBES
Contactos
Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades
Estrutura Sectorial do PIB
O sector terciário representa 54% do PIB.
25.1% Outros serviços
(financeiros, educação, saúde)
15.0% Agricultura pescas e floresta 15.7% Indústria transformadora 10.4% Comércio 7.0% Transportes e comunicações 6.9% Construção 2.8% Electricidade e água 5.3% Indústria extractiva
Repartição do PIB por sectores (2011)
2.6% Hotelaria e restauração
9.3% Administração pública
e segurança social Fontes: Bank Al-Maghrib, Haut-Commissariat au Plan, ES Research - Research Sectorial.
Fontes: Bank Al-Maghrib, FMI, “The Banker”, World Economic Forum, ES Research - Research Sectorial.
Estrutura sectorial da economia (I)
Segundo o Relatório de Supervisão Anual do Bank Al-Maghrib de 2011 existiam, no sistema
financeiro de Marrocos, 84 instituições de crédito e similares, das quais: 19 bancos (16 em 2005), 35 empresas financeiras, 6 bancos offshore e 13 associações de microcrédito e 10 empresas
intermediárias na transferência de fundos. A rede do sistema financeiro marroquino consiste de 5 113 balcões espalhados por todo o país. Fora de Marrocos existem 20 subsidiárias, 10 filiais e 58
escritórios de representação. Dos maiores bancos a operar em Marrocos destacam-se o Groupe
Banques Populaire, o Attijariwafa Bank, e o BMCE - Banque Marocaine du Commerce Exterieur
(posicionados, respectivamente, no ranking de bancos africanos de 2011, em termos de Tier 1, em 5º, 6º e 10º).
Em 2012, o Banco Central de Marrocos, o Bank Al-Maghrib, resolveu adoptar algumas medidas de prevenção, visando fortalecer o sector bancário do país e preparando a implementação da reforma de Basileia III, elevando o nível mínimo de Tier 1 para 9% e igualmente o rácio de solvabilidade para 12%, diminuindo assim os riscos de incumprimento das medidas exigidas.
SISTEMA
FINANCEIRO
Maiores bancos a operar em Marrocos, 2011Banco Total activos
(USD mil milhões)
Ranking mundial
(Tier 1) Groupe Banques Populaire 27.8 286
Attijariwafa Bank 40.0 308
BMCE Bank Group 24.2 424
Société Générale Morocco 9.4
-MARROCOS
Fontes: OCDE, FMI, UNWTO, WTTC, African Economic Outlook, Department of Tourism Morocco, ES Research - Research Sectorial.
Estrutura sectorial da economia (II)
AGRICULTURA
E PESCA
O sector primário é um dos mais preponderantes para o PIB marroquino ascendendo a sua contribuição em 2011, a 15% do PIB, sendo igualmente relevante a nível do emprego, cerca de 40% da população activa do país em 2011.
No entanto, em 2012, esperam-se resultados mais fracos no sector agrícola, muito devido à menor produção cerealífera. Antiquado e muito dependente das condições climatéricas, o sector agrícola é maioritariamente constituído pela produção de cerais, de citrinos, de cana de açúcar e de outros legumes.
A pesca constitui, também, um elemento fundamental para a economia marroquina tendo crescido 3.3% em 2010. Com fortes relações comerciais com a União Europeia, com a qual mantém acordos de financiamento à exploração, de entrada e comércio deste tipo de bens, o sector piscatório contribui para 18% das exportações do país.
O governo marroquino iniciou, em 2010, um programa estabelecido pelo Ministério da Agricultura e Pesca, o Plano “Marrocos Verde”, que visa promover o desenvolvimento deste sector da economia do país até 2020, fomentando a sua modernização e competitividade de forma a atender aos novos desafios do mercado.
TURISMO
Em 2011 Marrocos foi o maior país receptor de visitantes do continente africano (18.6% do total), sendo o segundo maior receptor de receitas entre esse grupo de países (22.4% do total), apenas ficando atrás da África do Sul (que registou 29.3% do total).
De forma a dinamizar ainda mais este sector, foi elaborado o plano Vision 2020 com o objectivo primordial de colocar, até 2020, Marrocos como um dos 20 destinos mais visitados do mundo, simultaneamente aumentando a receita do turismo para USD 16.6 milhões e criando 470 mil empregos directos.
A estratégia criada pelo Vision 2020 passa por criar turismo com sustentabilidade económica, local e ambiental: ao expandir a actividade turística, as instituições governamentais esperam criar melhores bases de
acompanhamento dos territórios do país e desenvolver a caracterização do património cultural marroquino. Este plano está fortemente dependente de Investimento Directo Estrangeiro, tendo Marrocos como principais parceiros a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos. Exemplo de aplicação deste projecto é o Sapphire, conjunto de complexos turísticos na região marítima de Rabat.
Estrutura sectorial da economia (III)
Fontes: OCDE, FMI, AICEP, African Economic Outlook, ES Research - Research Sectorial.
INDÚSTRIA
Bastante penalizado pela crise internacional de 2008, o sector industrial minimizou a tendência decrescente a partir do final de 2009 e que se tem prolongado. Estima-se que o sector tenha crescido 3.4% em 2011 e que em 2012 volte a crescer, sendo o crescimento previsto de aproximadamente 3.9%. A dependência do ciclo económico dos países exportadores é uma forte característica do sector industrial marroquino.
O sector têxtil e de vestuário é uma das principais indústrias do país, sendo crucial para a economia marroquina. Só a indústria têxtil emprega cerca de 40% do total do emprego do sector industrial no todo. Esta indústria foi das que mais sofreu com a crise, no entanto conseguiu recuperar, tendo atingido em 2011 valores muito animadores.
Também o sector automóvel e electrónico apresentam evoluções muito favoráveis, não só por não terem sido tão fortemente afectados como o sector têxtil, mas também por apresentarem valores de retoma mais fortes.
MARROCOS
MINÉRIOS E
EXPLORAÇÃO
MINÉRIA
Marrocos é o país com maiores reservas mundiais de fosfatos, base para fertilizantes e adubos químicos. Enquanto grande produtor e explorador de minério, a procura mundial por esta indústria afecta de forma relevante o PIB marroquino, facto que possibilitou em 2011 uma forte recuperação, já que a procura externa de países como o Brasil, a Índia e os Estados Unidos da América aumentou significativamente, sobretudo por fosfato.
No seguimento deste aumento da procura, em 2012 espera-se um forte crescimento da produção no sector, prevendo-se que as receitas provenientes da exportação de fosfato aumentem cerca 15,7% no primeiro semestre do ano, relativamente a igual período de 2011.
Pela sua importância, esta área tem sido alvo de recorrentes melhorias e investimento por parte do Office
Chérifen des Phosphates com intenção de aumentar a capacidade de extracção, bem como de
transformação em produtos de maior valor acrescentado. Exemplo disso é a construção de redes pipeline para o transporte entre as minas, a indústria transformadora e os portos.
Fontes: OICA, Uncomtrade, AICEP, Agence Marocaine de Développement des Investissements/Invest in Morocco, ES Research - Research Sectorial.
Estrutura sectorial da economia (IV)
SECTOR
AUTOMÓVEL (I)
O sector automóvel está identificado por Marrocos como sendo um sector industrial estratégico para a economia marroquina.
Exemplo da aposta neste sector é a “Cidade Automóvel de Tânger” (“Tanger Automotive City”) que resulta de um investimento estratégico e estrutural a médio/longo prazo numa “Plataforma Industrial Integrada” (P2I) para o sector automóvel, com a criação de uma rede de fornecedores com competências específicas no sector, e uma estrutura de formação e qualificação de mão-de-obra, numa localização privilegiada no porto de Tânger com acesso facilitado a uma rede logística e de distribuição, principalmente para a Europa e com um conjunto de benefícios fiscais (Estatuto de Zona Franca).
Produção mundial de veículos automóveis, por país, 2011
(Milhares) 18 419 533 343 335 224 203 192 189 180 174 163 153 105 102 82 73 52 50 46 35 26 22 16 5 3 Ch ina (1 À) ⁄ ˘fr ica do Su l (2 5À ) Ta iw an Ro mé nia Au str áli a Hu ng ria Po rtu ga l Su éc ia Us be qu ist ão Es lov én ia Pa qu ist ão ˘u str ia Uc rân ia Ve ne zu ela Eg ipt o Pa íse s B aix os Fil ipi na s Ma rro co s Vie tna me Co lôm bia Eq ua do r Bie lor rú ss ia Sé rvi a Ch ile Fin lân dia
C apacidade actual estimada de M arrocos (2012) C apacidade actual estimada de M arrocos (2012) C apacidade actual estimada de M arrocos (2012) C apacidade actual estimada de M arrocos (2012)
Capacidade futura planeada de Marrocos 2014 Capacidade futura planeada de Marrocos 2014 Capacidade futura planeada de Marrocos 2014 Capacidade futura planeada de Marrocos 2014----2015201520152015
Estrutura sectorial da economia (V)
MARROCOS
SECTOR
AUTOMÓVEL (II)
A futura capacidade produtiva fará de Marrocos um player internacional de relevo no sector automóvel. Em Fevereiro de 2012, a aliança Renault-Nissan inaugurou a nova unidade produtiva em Tânger e está dimensionada para a produção inicial de 170 mil veículos por ano, estando previsto o seu gradual alargamento para uma produção anual de 400 mil veículos/ano, a maior unidade produtiva do Norte de África.
O Grupo Renault, com as marcas Renault e Dacia, é o principal produtor de veículos automóveis de Marrocos, com uma quota de 94% em 2010, um total de 39 498 veículos produzidos.
Em 2011 foram vendidos cerca de 112 mil veículos no mercado marroquino. O grupo Renault é o grupo líder de vendas em Marrocos, com 41 000 unidades vendidas em 2011 com as marcas Dacia e Renault (19.9% e 17% de quota respectivamente), seguidas da marca Ford com 11.2% de quota.
Fontes: OICA, Uncomtrade, AICEP, Agence Marocaine de Développement des Investissements/Invest in Morocco, ES Research - Research Sectorial. 64.0 84.0 103.8 121.5 110.0 103.4 22.4 19.1 11.27.4 6.6 6.5 5.9 5.8 4.7 4.0 18.5 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Other Fiat Kia Toyota Citroën Volkswagen Hyundai Ford Peugeot Renault Dacia TOTAL 112.1
Vendas de veículos automóveis, 2005-2011
(Milhares) 21.4 10.1 13.7 23.7 23.2 27.6 18.8 20.6 17.7 16.3 19.4 4.3 4.8 4.2 2.7 1.3 1.6 2.8 3.0 3.3 2.7 1.2 1.5 28.6 28.6 28.6 28.6 36.7 36.7 36.7 36.7 41.7 41.741.7 41.7 46. 7 46. 746. 7 46. 7 42.1 42.1 42.1 42.1 50.1 50.1 50.1 50.1 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Citroën Peugeot Dacia Renault Total E
E – Estimativa para as produções individuais por
marca, assumindo quotas iguais a 2010.
Produção de veículos automóveis, 2006-2011
Estrutura sectorial da economia (VI)
Fontes: Ministére de l'Habitat, de l'Urbanisme et de la Politique de la Ville, ES Research - Research Sectorial.
CONSTRUÇÃO,
ENERGIA
E
TRANSPORTES
O sector da construção é extraordinariamente dinâmico em Marrocos. Contribuindo para 6.9% do PIB, o seu dinamismo tem sido suportado pela evolução favorável da produção eléctrica, do turismo, da exploração e tratamento de recursos hídricos e dos transportes, sendo maioritariamente suportado por Investimento Directo Estrangeiro.
Enquanto país importador de petróleo, a política energética tem como estratégia criar uma rede de produção sustentável, maioritariamente focada nos recursos hídricos e nas energias renováveis, com especial foco na energia solar e eólica.
Com um orçamento de USD 9 mil milhões para energia solar, projectos como a estação solar de Ain Beni no Nordeste do país, ou a maior central de produção de energia eólica do continente africano, a Tangier 1, inaugurada em Junho de 2010, tentam fazer com que 42% da energia eléctrica consumida no país, em 2020, seja proveniente de fontes de energia renovável.
Com um défice crónico no sector hídrico, em 2005 apenas 14% da população tinha acesso contínuo a água potável, este sector foi fortemente dinamizado, em parte devido ao grande apoio do Banco Africano para o Desenvolvimento: projectos sequenciais de melhoramento dos recursos hídricos (neste momento o décimo projecto, com um orçamento de EUR 74.1 milhões, tem data de conclusão prevista para Dezembro de 2013, compreendendo a região rural de Marrakech), que permitirão chegar ao abastecimento contínuo de 90% da população.
Outra dimensão do plano hidrógráfico, desta vez agrícola, é a do Plan Maroc Vert, programa conjunto com o Banco Mundial, no valor de USD 205 milhões, que tentará desenvolver uma rede sustentável de água e produção de energia hidraúlica combinada.
O sector da construção tem, também, sido impulsionado pelo sector dos transportes, este com o objectivo de diminuir as disparidades entre regiões e facilitar os principais processos produtivos: agricultura e pesca ou exploração mineira e melhorar os acessos de turismo.
Exemplo disto é o caso dos planos de investimento apresentados para o sector ferroviário, que contam com a construção de sensivelmente 2.000 km de linhas ferroviárias que irão ligar as maiores cidades do país, para além de linhas de alta velocidade e ainda um transporte ferroviário urbano.
Fontes: Centre Marocain de Promotion des Exportations, Agence Marocaine de Développement des Investissements/Invest in Morocco, ES Research - Research Sectorial.
Estrutura sectorial da economia (VII)
SECTORES DO
“FUTURO”:
PLANOS
SECTORIAIS (I)
No contexto de desenvolvimento do país e das políticas de crescimento económico que o governo tem vindo a tomar nos últimos anos, foram assinados vários planos e programas sectoriais para o país, envolvendo variados sectores da economia, sendo eles: Indústria Têxtil, Agricultura e Pesca, Automóvel, Aeroespacial, Offshoring, Turismo, Energia e Electrónica.
Relativamente à indústria foi instituído o “Plano de Emergência para a Indústria”, que tem como objectivo desenvolver a produção do sector, incentivar as suas exportações e atrair mais investimento estrangeiro que permita melhorar o sector.
No que diz respeito à agricultura foi lançado um programa chamado “Green Morocco” ou “Marrocos Verde”, como já atrás foi referido, e tem o intuito de fazer da agricultura um motor para o crescimento do país, modernizando o sector, tornando-o mais competitivo a nível internacional, de forma a garantir um forte crescimento nos próximos 10 a 15 anos. Quanto à pesca foi também criado um plano, o “Plano Halieutis”, para desenvolver o sector piscatório, em cooperação com a União Europeia.
MARROCOS
Detalhe de “Plataformas Industriais Integradas” P2I.
Fonte: ”Pacte National pour l’Emergence Industrielle”
Estrutura sectorial da economia (VIII)
Fontes: Centre Marocain de Promotion des Exportations, Agence Marocaine de Développement des Investissements/Invest in Morocco, ES Research - Research Sectorial.
SECTORES DO
“FUTURO”:
PLANOS
SECTORIAIS (II)
Para o turismo foi criado o plano “Vision 2020”, mencionado anteriormente, pretendendo tornar o país num dos 20 destinos turísticos mais visitados a nível mundial, desenvolvendo e melhorando não só as infra-estruturas mas igualmente vários outros sectores que se relacionam com o turismo.
Já em relação ao sector da energia foi igualmente desenvolvido um plano, com vista essencialmente ao desenvolvimento das energias renováveis, racionalização do consumo energético, protecção ambiental e optimização do fornecimento de energia à população.
Em termos do sector aeroespacial pretende-se tornar esta indústria atractiva e competitiva a um nível mundial, incentivando a criação de empregos, a concessão de regalias fiscais e de subsídios,
perspectivando-se desta forma um forte e sólido crescimento do sector no país.
No ramo automóvel, como também já foi apresentado atrás, é um sector que tem sido alvo de variados esforços e programas que visam o seu desenvolvimento, sendo também um dos principais objectivos, atrair empresas e investimentos estrangeiros para tornar esta indústria mais competitiva e um dos principais motores do crescimento do país.
Por último, mas não menos importante, é o sector da electrónica, visando os planos realizados, um crescimento dinâmico e desenvolvimento de infra-estruturas mais modernas, que permitam ao país competir a nível mundial com empresas estrangeiras do sector. Ainda em relação à indústria
electrónica, o governo tem apostado no treino e educação dos recursos humanos, tendo mesmo sido criado um centro especializado com este objectivo (Moroccan Vocational Training Agency).
Com estes planos, Marrocos torna-se um importante “player” a nível internacional, conseguindo competir no mercado global em diferenciados ramos de actividade.
Contexto Económico do País
Estrutura Sectorial
Oferta Internacional do GBES
Contactos
Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades
Apoio à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium
Fonte: UNComtrade, ES Research - Research Sectorial.
Comércio Internacional – Parceiros
Importações marroquinas por país, 2010
Ranking País Importações
(EUR milhões) Share (%) 1 França 4 529.6 17.4 2 Espanha 2 257.6 8.7 3 Arábia Saudita 1 730.5 6.7 4 China 1 706.8 6.6 5 Rússia 1 605.6 6.2 6 EUA 1 442.6 5.6 7 Alemanha 1 187.1 4.6 8 Itália 1 169.0 4.5 9 Argélia 1 027.1 4.0 10 Brasil 673.9 2.6 … … … … 13 Portugal 480.8 1.9
Exportações marroquinas por país, 2010
Ranking País Exportações
(EUR milhões) Share (%) 1 França 3 047.2 22.8 2 Espanha 1 911.5 14.3 3 Índia 860.1 6.4 4 Holanda 705.6 5.3 5 Alemanha 551.2 4.1 6 EUA 508.1 3.8 7 Itália 486.6 3.6 8 Brasil 374.2 2.8 9 China 344.9 2.6 10 Reino Unido 311.8 2.3 … … … … 16 Portugal 177.6 1.3
MARROCOS
Comércio Internacional – Mercadorias importadas
e exportadas (Mundo)
Top 10 das importações marroquinas, 2010
Top 10 das exportações marroquinas, 2010
MARROCOS
Produtos (N.C. 4) 2010 (EUR Milhões) Share (%) TCMA05-10 (%)2709 - Óleos brutos de petróleo ou de minerais
betuminosos 2 660.2 10.2 -9.3 2711 - Gás de petróleo e outros hidrocarbonetos
gasosos 1 829.0 7.0 11.8
2710 - Óleos de petróleo ou de minerais betuminos os
(excepto óleos brutos) 1 582.4 6.1 8.6 8703 - Automóveis de pass ageiros e outros veículos
automóveis principalmente concebidos para trans porte de pes soas
1 309.2 5.0 4.7
1001 - Trigo e m is tura de trigo com centeio 849.9 3.3 2.4 1701 - Açúcares de cana ou de beterraba e sacaros e
quím icamente pura, no estado sólido 448.3 1.7 13.2 8471 - Máquinas automáticas para process amento de
dados e suas unidades; leitores magnéticos ou ópticos 367.8 1.4 -2.8 8544 - Fios e cabos, incluídos os cabos coaxiais, e
outros condutores , isolados para us os eléctricos 365.8 1.4 -8.0 2503 - Enxofre de qualquer espécie (excepto o enxofre
sublimado, precipitado e coloidal) 351.7 1.4 -6.0 1507 - Óleo de soja e suas fracções , mesmo refinados,
mas não químicamente modificados 320.8 1.2 2.2
Produtos (N.C. 4) 2010
(EUR Milhões)
Share
(%) TCMA05-10
8544 - Fios e cabos, incluídos os cabos coaxiais, e
outros condutores , isolados para us os eléctricos 1 351.9 10.1 3.2 3105 - Adubos (fertilizantes ) minerais ou químicos ,
contendo dois ou três dos seguintes elementos fertilizantes : azoto (nitrogénio), fós foro e potás sio;
1 178.3 8.8 16.6 2809 - Pentóxido de difós foro; ácido fosfórico; ácidos
polifos fóricos , de cons tituição química definida ou não 994.7 7.4 -6.4 2510 - Fosfatos de cálcios naturais, fosfatos
alum inocálcicos naturais e cré fos fatada 656.7 4.9 -4.6 6204 - Fatos de saia-cas aco, conjuntos, casacos,
vestidos, saias, saias-calças , calças, jardineiras, calças curtas e calções (shorts), de us o feminino
593.4 4.4 -14.2
0805 - Citrinos, frescos ou secos 456.5 3.4 -3.6 8541 - Díodos, trans ístores e dispos itivos s emelhantes
semicondutores ; dis positivos fotoss ensíveis semicondutores
433.5 3.2 -15.4
0702 - Tomates , fres cos ou refrigerados 430.7 3.2 13.7 1604 - Preparações e cons ervas, de peixes ; caviar e
sucedâneos preparados a partir de ovas de peixe 406.0 3.0 -9.2 2707 - Óleos e outros produtos provenientes da
destilação dos alcatrões de hulha a alta temperatura 320.6 2.4 -7.8
388
134
30
31
Fontes: INE, Banco de Portugal, ES Research - Research Sectorial..
Comércio Internacional – Relações bilaterais
com Portugal (I)
Balança de mercadorias e serviços de Portugal
com Marrocos, 2006, 2010 e 2011
(EUR milhões)Taxa de Crescimento Médio Anual (TCMA)
TCMA06-11das exportações = 17.5%
TCMA06-11das importações = 8.6%
Saldo Superavitário EUR 253 milhões 2011 Importações Exportações Serviços (19%) Merc. (81%) Serviços (7%) Merc. (93%) Em 2011, 1 047 sociedades exportavam mercadorias para Marrocos Em 2010, 965 sociedades exportavam mercadorias para Marrocos +8.5%
MARROCOS
187 329 418 109 142 165 2006 2010 2011Comércio Internacional – Relações bilaterais
(mercadorias) com Portugal (II)
Top 10 importações portuguesas de Marrocos, 2011
Top 10 exportações portuguesas para Marrocos, 2011
Fontes: INE, ES Research - Research Sectorial.
MARROCOS
Produtos (N.C. 4) 2011 (EUR Milhões) Share (%) TCMA06-11 (%)8544 - Fios e cabos, incluídos os cabos coaxiais, e outros condutores , isolados para us os eléctricos; cabos de fibras ópticas
44.5 11.5 29.6 7213 - Fio-máquina de ferro ou aço não ligado, em rolos
irregulares, m aciços 38.8 10.0 290.3 8703 - Automóveis de pass ageiros e outros veículos
automóveis principalmente concebidos para trans porte de pes soas
22.5 5.8 217.9 7207 - Produtos s emimanufacturados de ferro ou aço
não ligado 18.1 4.7 93.3
4802 - Papel e cartão, não reves tidos, dos tipos
utilizados para escrita, impress ão ou outros fins gráficos , e papel e cartão para fabricar cartões ou tiras perfurados
17.1 4.4 269.3 3904 - Polímeros de cloreto de vinilo ou de outras
olefinas halogenadas, em formas prim árias 13.6 3.5 26.2 4407 - Madeira serrada ou endireitada longitudinalm ente,
cortada ou desenrolada, mes mo aplainada, polida ou unida pelas extremidades, de espes sura > 6 mm
12.4 3.2 23.6 4403 - Madeira em bruto, m esm o descascada,
desalburnada ou es quadriada (excepto a madeira simplesmente desbas tada ou arredondada)
10.9 2.8 0.1 5501 - Cabos , na acepção da N ota 1 do Capítulo 55, de
filam entos sintéticos 9.1 2.4 -0.3 2401 - Tabaco não manufacturado; desperdícios de
tabaco 8.3 2.1 n.d. Produtos (N.C. 4) 2011 (EUR Milhões) Share (%) TCMA06-11 (%)
8544 - Fios e cabos, incluídos os cabos coaxiais, e outros condutores , isolados para us os eléctricos; cabos de fibras ópticas
50.2 36.0 21.4 2809 - Pentóxido de difós foro; ácido fosfórico; ácidos
polifos fóricos , de cons tituição química definida ou não 12.1 8.7 71.9 0307 - Moluscos, com ou s em concha, vivos, frescos,
refrigerados, congelados , s ecos, salgados ou em salm oura
10.6 7.6 34.5 6203 - Fatos, conjuntos, casacos, calças , jardineiras,
calças curtas e calções (shorts), de us o mas culino (excepto de m alha)
8.8 6.4 138.6 6211 - Fatos de treino para des porto, fatos-macacos e
conjuntos de es qui, malhôs, biquinis, calções (shorts), slips de banho (excepto de malha)
5.4 3.9 192.4 7210 - Produtos laminados planos, de ferro ou aço não
ligado, de largura = > 600 mm, laminados a quente ou a frio, folheados ou chapeados , ou reves tidos
4.0 2.8 -13.8 4016 - Obras de borracha vulcanizada não endurecida,
não es pecificadas nem compreendidas noutras posições
3.7 2.7 553.6 1703 - Melaços resultantes da extracção ou refinação do
açúcar 3.7 2.7 9.7
7204 - Des perdícios , res íduos e s ucata de ferro fundido,
ferro ou aço 3.3 2.4 9.3 2510 - Fosfatos de cálcios naturais, fosfatos
Oportunidades de exportação de mercadorias (I)
Conjunto de produtos (mercadorias) identificadas como necessidades (importações) marroquinas,
com capacidade portuguesa de produção e exportação, representando oportunidades para aumentar
o volume de exportações portuguesas para Marrocos.
Top 10 das Oportunidades de exportação para Marrocos
4011 - Pneumáticos novos, de borracha
0405 - Manteiga, inclui manteiga desidratada e "ghee",
e outras matérias gordas provenientes do leite;
pasta de barrar (espalhar), de produtos provenientes do leite"
8428 - Máquinas e aparelhos de elevação, de carga, de descarga ou de movimentação,
por exemplo: elevadores, escadas rolantes, transportadores, teleféricos
6908 - Ladrilhos e placas (lajes), para pavimentação ou revestimento,
vidrados ou esmaltados, de cerâmica
9401 - Assentos (excepto para medicina),
mesmo transformáveis em camas
6802 - Pedras naturais de cantaria ou de construção (excepto de
ardósia) trabalhadas e obras destas pedras;
2204 - Vinhos de uvas
frescas, incluídos os vinhos enriquecidos com álcool; mosto de uvas excluídos os da posição 2009
Fontes: UNComtrade, OCDE, ES Research - Research Sectorial.
9403 - Móveis e suas partes, não
especificadas nem compreendidas noutras posições (excepto assentos e mobiliário para medicina, cirurgia, odontologia ou veterinária
0306 - Crustáceos, mesmo sem casca, vivos, frescos, refrigerados,
congelados, secos, salgados ou em salmoura
4016 - Obras de borracha vulcanizada não endurecida, não
Oportunidades de exportação de mercadorias (II)
Top 10 das Oportunidades de exportação para Marrocos
(Valores e ranking das importações marroquinas mundiais)
Fontes: UNComtrade, OCDE, ES Research - Research Sectorial.
MARROCOS
Produtos (N.C. 4) 2006 (EUR Milhões) 2010 (EUR Milhõe s) TCMA06-10 (%) Rank 2010 Share (%)4011 - Pneumáticos novos, de borracha 66.9 112.1 13.8 40 0.4
9403 - Móveis e suas partes, não especificadas nem compreendidas noutras posições (excepto assentos e
mobiliário para medicina, cirurgia, odontologia ou veterinária) 64.5 111.1 14.6 42 0.4
0405 - Manteiga, inclui manteiga desidratada e "ghee", e outras matérias gordas provenientes do leite; pasta
de barrar (espalhar), de produtos provenientes do leite" 55.5 91.5 13.3 48 0.4
8428 - Máquinas e aparelhos de elevação, de carga, de descarga ou de movimentação, por exemplo:
elevadores, escadas rolantes, transportadores, teleféricos 44.8 72.6 12.8 60 0.3
6908 - Ladrilhos e placas (lajes), para pavimentação ou revestimento, vidrados ou esmaltados, de cerâmica;
cubos, pastilhas e artigos semelhantes, para mosaicos, vidrados ou esmaltados, de cerâmica 23.9 67.6 29.7 66 0.3
9401 - Assentos (excepto para medicina, cirurgia, odontologia ou veterinária, da posição 9402), mesmo
transformáveis em camas, e suas partes, não especificadas nem compreendidas noutras posições 25.8 53.7 20.0 83 0.2
6802 - Pedras naturais de cantaria ou de construção (excepto de ardósia) trabalhadas e obras destas
pedras; cubos, pastilhas e artigos semelhantes para mosaicos, de pedra natural, incluída a ardósia 17.9 51.3 30.1 89 0.2
0306 - Crustáceos, mesmo sem casca, vivos, frescos, refrigerados, congelados, secos, salgados ou em
salmoura 8.6 49.7 55.0 93 0.2
4016 - Obras de borracha vulcanizada não endurecida, não especificadas nem compreendidas noutras
posições 19.8 42.1 20.7 110 0.2
2204 - Vinhos de uvas frescas, incluídos os vinhos enriquecidos com álcool; mosto de uvas excluídos os da
Oportunidades de exportação de mercadorias (III)
Fontes: UNComtrade, OCDE, ES Research - Research Sectorial.
Outros sectores
7408 - Fios de cobre
7216 - Perfis de ferro ou aço não ligado
6908 - Ladrilhos e placas (lajes), para pavimentação ou revestimento, vidrados ou esmaltados, de cerâmica
7326 - Obras de ferro ou aço
802 - Pedras naturais de cantaria ou de construção (excepto de ardósia) trabalhadas e obras destas pedras
Nuvem de Oportunidades de exportação para Marrocos
Construção
Produtos agrícolas e alimentares
5407 - Tecidos de fios de filamentos sintéticos 6212 - Soutiens, cintas, espartilhos, suspensórios, ligas e artefactos semelhantes
5509 - Fios de fibras sintéticas descontínuas (excepto linhas para costurar),não acondicionados para venda a retalho
6403 - Calçado com sola exterior de borracha, plástico, couro natural ou reconstituído e parte
superior de couro natural (excepto calçado ortopédico, calçado fixado em patins, para gelo ou de rodas e calçado com características de brinquedo)
Têxtil, vestuário e calçado
1701 - Açúcares de cana ou de beterraba e sacarose quimicamente pura, no estado sólido
1507 - Óleo de soja e suas fracções, mesmo refinados, mas não quimicamente modificados 2304 - Bagaços e outros resíduos sólidos 0102 - Animais vivos da espécie bovina
1512 - Óleos de girassol, de cártamo ou de algodão 0804 - Tâmaras, figos, ananases ou abacaxis, abacates, goiabas, mangas e mangostões, frescos ou secos
3901 - Polímeros de etileno, em formas primárias 3808 - Insecticidas, rodenticidas, fungicidas,
herbicidas, inibidores de germinação e reguladores de crescimento para plantas, desinfectantes e produtos semelhantes
4818 - Papel dos tipos utilizados para fabricação de papéis higiénicos e de toucador e semelhantes, pasta (ouate) de celulose ou mantas de fibras de celulose, dos tipos utilizados para fins domésticos ou sanitários 3305 - Preparações capilares
4016 - Obras de borracha vulcanizada não endurecida 7309 - Reservatórios, tonéis, cubas e recipientes semelhantes para quaisquer matérias, excepto para gases comprimidos ou liquefeitos, de ferro fundido, ferro ou aço, de capacidade > 300 L, sem dispositivos mecânicos ou térmicos
3208 - Tintas e vernizes, à base de polímeros sintéticos ou de polímeros naturais modificados, dispersos ou dissolvidos em meio não aquoso 8525 - Aparelhos emissores (transmissores) para radiotelefonia, radiotelegrafia, radiodifusão ou televisão
8474 - Máquinas e aparelhos para seleccionar, peneirar, separar, lavar, esmagar, moer, misturar ou amassar terras, pedras, minérios ou outras
substâncias minerais sólidas (incluídos os pós e pastas)
9029 - Contadores, por exemplo: contadores de voltas, contadores de produção, taxímetros, totalizadores de caminho percorrido, podómetros
Contexto Económico do País
Estrutura Sectorial
Oferta Internacional do GBES
Contactos
Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades
Apoio à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium
Apoio à Internacionalização do GBES (I)
MARROCOS
O BES é o banco nacional com maior presença internacional e com a melhor oferta internacional: pelo 5º ano
consecutivo foi galardoado com o prémio “The Best Trade Finance Bank”.
Dublin Londres Madrid Lisboa Paris Varsóvia Colónia Lausana Genebra Argel Tripoli Luanda Maputo Joanesburgo Mum bai Macau Xangai Hong Kong Rio de Janeiro São Paulo
Ilhas Caim ão Cidade do México Miam i New ark Toronto Nova Iorque Nassau Cabo Verde Caracas
Subsidiárias e Associadas: BES Angola,
BES Oriente (Macau), BES Cabo Verde, ESIB (Brasil, México, Polónia, EUA, Reino Unido, Angola, Espanha), Moza Banco (Moçambique), BES Vénétie (França), ES Bank (EUA), ES Plc (Irlanda), Aman Bank (Líbia), IJAR Leasing (Argélia), Execution Noble (China e India), Banque Extérieur d’Algérie (Argélia), Banque Marocaine du Commerce Extérieur (Marrocos), Banco delle Tre Venezie (Itália).
Sucursais internacionais: Madrid, Nova
Iorque, Londres, Luxemburgo, Nassau, Ilhas Caimão, Caracas.
Sucursal Financeira Exterior: Madeira.
Escritórios de Representação e de Remessas: Toronto, Cidade do México,
Caracas, Rio de Janeiro, São Paulo, Lausana, Genebra, Zurique, Londres, Colónia, Joanesburgo, Xangai, Newark. Zurique
Apoio à Internacionalização do GBES (II)
MARROCOS
O Banco Espírito Santo, através da Unidade Internacional Premium, disponibiliza uma
equipa de Gestores de Negócio Internacional para apoiar, activamente, o tecido empresarial
português:
Especialistas responsáveis pelas diferentes áreas geográficas com profundo conhecimento dos mercados:
Europa de Leste e Ásia Magreb e Turquia África
Procura de soluções de crédito para os clientes junto da vasta rede de Bancos Correspondentes;
Procura de oportunidades de negócio junto das áreas corporate dos Bancos Correspondentes.
GESTORES DE NEGÓCIO
INTERNACIONAL
CORRESPONDENT BANKERS
Médio Oriente
Contexto Económico do País
Estrutura Sectorial
Oferta Internacional do GBES
Contactos
Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades
Oferta Internacional do GBES
ES Research: Informação de Mercados
Uma Oferta Global e Inovadora no Apoio à Internacionalização das Empresas Portuguesas
Banca Comercial
Business Development;
Apoio na Abertura de Conta / KYC; Apoio controlo/centralização de tesouraria; Cobertura de Risco Cambial;
Apoio à Exportação/Importação; Trade Finance; Financiamento ao Importador; Garantias Bancárias / Stand By Letter of Credit.
Factoring internacional - acordo com a Eurofactor para uso da respectiva cobertura
europeia;
Apoio na procura de parceiros de negócio. Estudos macro-económicos;
Estudos sectoriais;
Mark et research.
Banca de Investimento Grupo Multipessoal
Capital de Risco Tranquilidade
Apoio como parceiro de projectos de internacionalização;
ES Ventures;
ES Capital;
2bCapital;
Espírito Santo Rockefeller Global Energy Fund.
Seguros de transporte internacional.
Recrutamento de quadros especializados (M Search);
Outsourcing, trabalho temporário, formação e
consultoria com presença em Angola e Espanha. Project Finance;
M&A;
Corporate Finance.
Contexto Económico do País
Estrutura Sectorial
Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades
Apoio à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium
Oferta Internacional do GBES
Contactos
Unidade Internacional Premium – Magreb e Turquia
Gestor Negócio Internacional Elisa David epdavid@bes.pt
Gestor de Instituições
Financeiras Elisa David epdavid@bes.pt
Unidade Internacional Premium
Director Coordenador Ricardo Bastos Salgado ricardo.salgado@bes.pt
Directora de Negócio Internacional
Marta Mariz rmcmariz@bes.pt
Director Coordenador Miguel Frasquilho mfrasquilho@bes.pt
Research Sectorial
Francisco Mendes Palma
Head Sectoral Strategist fmpalma@bes.pt
Susana Barros msbarros@bes.pt
Luís Ribeiro Rosa luis.c.rosa@bes.pt
Paulo Talhão Paulino pmpaulino@bes.pt
Conceição Leitão mcleitao@bes.pt
João Pereira Miguel jpmiguel@bes.pt
Patrícia Agostinho patricia.agostinho@bes.pt
Salvador Salazar Leite salvador.sleite@bes.pt
Miguel Bidarra mabidarra@bes.pt
José Manuel Botelho jmbotelho@bes.pt
Disclaimer
O estudo foi realizado pelo “Espírito Santo Research - Research Sectorial ” com um objectivo meramente informativo. Todo o seu conteúdo é baseado em informação disponível ao público e obtida a partir de diversas fontes, incluindo meios de informação especializados, fontes oficiais e outras consideradas credíveis. Contudo, o “Espírito Santo Research - Research Sectorial” não garante a sua exactidão ou integralidade. As opiniões expressas nesta apresentação referem-se apenas ao momento presente e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio. As informações e opiniões apresentadas não constituem nenhuma recomendação de investimento. O “Espírito Santo Research – Research Sectorial” não aceita nenhum tipo de responsabilidade sobre quaisquer perdas ou danos provenientes da utilização desta apresentação. As opiniões emitidas não vinculam o BES, não podendo o BES, por isso, ser responsabilizado, em qualquer circunstância e por qualquer forma, por erros, omissões ou inexactidões da informação constante neste documento ou que resultem do uso dado a essa informação. A reprodução de parte ou totalidade desta