• Nenhum resultado encontrado

A IMPORTÂNCIA DA TROCA DE INFORMAÇÕES NO DESEMPENHO DA CADEIA DE PRODUÇÃO AVÍCOLA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "A IMPORTÂNCIA DA TROCA DE INFORMAÇÕES NO DESEMPENHO DA CADEIA DE PRODUÇÃO AVÍCOLA"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

A IMPORTÂNCIA DA TROCA DE INFORMAÇÕES NO

DESEMPENHO DA CADEIA DE PRODUÇÃO AVÍCOLA

Juliana Matos de Meira

Universidade Federal de Pernambuco, Mestrado em Ciências Contábeis. Rua Luiz Inácio P. de Melo, 81/1204, Boa Viagem. Recife/PE. Cep: 51.030-320. E-mail: juliana1404@uol.com.br

Cláudio de Araújo Wanderley

Universidade Federal de Pernambuco, Mestrado em Engenharia de Produção. Rua Padre Carapuceiro, 478/404, Boa Viagem. Recife/PE. Cep: 51.020-280. E-mail: claudiowanderley@hotmail.com

Luiz Carlos Miranda, Ph.D.

Universidade Federal de Pernambuco, Mestrado em Engenharia de Produção. Rua João Fragoso de Medeiros, 34/101, Candeias. Jaboatão/PE. Cep: 54.430-250. E-mail: lc-miranda@uol.com.br

ABSTRACT

This paper aims to analyze studies about informational aspects among the links of the poultry chain. The main objective is to identify problems related with the information exchange among these links, as well as interfirm information systems that contributes to improve the performance of the whole chain. We analyzed papers published in Brazilian magazines and congresses, as well as dissertations and books related to this issue. Most of the studies focus on economic analysis, competitive strategies and technological innovations. Just discuss informational issues. Therefore, it can be said that there is a lack of studies on information exchange for improvement of the efficiency of the poultry chain. KEY WORDS: poultry industry, supply chain, information systems

1. INTRODUÇÃO

Numa visão tradicional, a controladoria visa criar e gerenciar sistemas de informação para apoio à gestão econômico-financeira das empresas, que representam elos componentes da cadeia de valor. No entanto, diante das imperfeições do mercado, maximizar a eficiência das atividades internas de elos isolados da cadeia de valor não é suficiente.

É necessário que a organização tenha um relacionamento com as demais empresas que executam as atividades relevantes da cadeia, visando obter uma cadeia de produção eficiente. De acordo com Miranda (1997), estudos sobre comunicação entre empresas (Streeter, Sonka e Hudson, 1991; National-American Wholesale Grocers’ Association, 1990 e 1993; Westgren, 1995) permitem concluir que a performance de uma empresa é afetada pela troca de informações com as demais empresas da cadeia produtiva.

Conforme Azevedo (1997), o consumo de frangos vem aumentando desde o início da década de 80, quando o Brasil passou a segundo produtor mundial. Atualmente, o Brasil ocupa o 3º lugar na produção mundial de carne de frango. De acordo com as estatísticas da Associação Paulista de Avicultura (APA), a previsão para 2001 é de que essa posição seja mantida.

(2)

As empresas desse segmento estão diante de um ambiente cada vez mais competitivo que requer o acompanhamento do conjunto das atividades da cadeia de valor. Já não é suficiente cuidar apenas da eficiência interna. Miranda (1997) aborda que o modelo gerencial das empresas começa a se preocupar com a performance da cadeia produtiva como um todo. Esse modelo amplia o foco da gestão para além da fronteira legal das empresas, incluindo atividades das empresas da cadeia produtiva.

Diante deste contexto, este trabalho tem como objetivo analisar os estudos desenvolvidos sobre os aspectos informacionais entre os elos da cadeia de produção avícola, buscando identificar questões relacionadas com a troca de informações entre os elos dessa cadeia, bem como de sistemas de informações interorganizacionais que contribuam para melhorar o desempenho da cadeia como um todo.

A metodologia aplicada é a revisão bibliográfica. Foram analisados artigos publicados em periódicos e congressos brasileiros, bem como dissertações e livros sobre o assunto. Ainda que de forma não exaustiva foi coberto o período de 1995 a 2001. O trabalho está estruturado em quatro seções, além desta introdução: Gerenciamento de Cadeias de Produção, Avicultura, Análise dos Estudos Pesquisados e Conclusão. A primeira seção trata da importância da troca de informações entre os elos da cadeia de produção para melhoria da performance das empresas que a compõem. A seção sobre Avicultura trata da importância desse setor na economia brasileira, bem como das perspectivas do mesmo. A seção seguinte aborda os estudos pesquisados, com ênfase na troca de informações interorganizacionais. Por último, são apresentadas as conclusões. 2. GERENCIAMENTO DE CADEIAS DE PRODUÇÃO

A coordenação superior das atividades da cadeia produtiva pode se constituir em fonte de vantagem competitiva ou até mesmo para garantir a sobrevivência das empresas. Isso mostra a importância do gerenciamento das cadeias de produção.

O gerenciamento de cadeias produtivas consiste num novo modelo de gestão empresarial que vem sendo estudado por especialistas. Para Billington, 1994; Copacino, 1997; Poirier e Reiter, 1996; Miranda, 1997; Riggs e Robbins, 1998, esse modelo amplia o foco da gestão para além da fronteira legal das companhias, incluindo atividades das demais empresas da cadeia produtiva. As pesquisas nessa área revelam que a coordenação vertical das atividades econômicas conduzidas pelas cadeias produtivas é altamente dependente da troca de informações entre empresas (através dos sistemas interorganizacionais de informação) e de adequadas estruturas de incentivos.

No entanto, os modelos tradicionais de controladoria concentram-se apenas nas atividades internas da empresa (Kanitz, 1977; Figueiredo e Caggiano, 1997; Nakagawa, 1995; Padovese, 1997). A função da controladoria, sob essa ótica, é desenvolver e gerenciar o sistema de informações (interno) e medir a performance das atividades sob controle hierárquico da empresa, negligenciando o desempenho e as necessidades informacionais dos demais elos da cadeia. Os sistemas de informações gerenciais, desenvolvidos para atender às exigências da controladoria tradicional, não contemplam os fluxos de informações que ultrapassam as fronteiras legais da empresa.

A premissa da controladoria tradicional é a de que se cada empresa maximizar seus objetivos, a performance da cadeia como um todo será maximizada. Todavia, esta premissa só é válida num mundo ideal de completa informação e competição perfeita. Segundo Koopmans (1957), em tais condições o mercado provê o mecanismo ótimo para coordenar a atividade econômica. Entretanto, o mercado nem sempre funciona bem e a otimização individual de cada empresa não garante a maximização da performance da cadeia como um todo.

(3)

O enfoque do gerenciamento de cadeias produtivas enriquece a análise estratégica de cada firma. As empresas estão se dando conta de que não é suficiente ter sua parte feita. O que realmente importa é como o consumidor final avalia o produto ou serviço fornecido pela cadeia como um todo. Essa visão amplia a análise da oferta de bens e serviços aos consumidores finais porque ela permite avaliar o papel de cada participante.

As funções da controladoria devem ser ampliadas. Os sistemas de informação, motivação, coordenação, avaliação, planejamento, e acompanhamento que a controladoria tem por função implantar e dirigir (Kanitz, 1977) deverão incluir em seu escopo, além do enfoque interno, o gerenciamento das cadeias produtivas através de um modelo de mensuração de desempenho capaz de identificar pontos fortes e fracos dos elos da cadeia de valor.

Além disso, de acordo com Miranda (1997, 2002), há uma crescente literatura que trata do aumento da eficiência da cadeia produtiva através da comunicação entre empresas de uma cadeia produtiva (Billington, 1994; Davis, 1993; Kalwani e Narayandas, 1993; Strader e Shaw, 1994; e Streeter, Sonka e Hudson, 1991). A idéia subjacente é a de que já não basta às empresas cuidarem apenas da sua eficiência interna. De nada adianta ser um elo eficiente de uma cadeia ineficiente.

A coordenação da atividade econômica depende de informação e estruturas de incentivo adequadas para se tornar efetiva. Sistemas de informação permitem aos agentes econômicos comunicar suas necessidades e objetivos. Tais sistemas também alimentam as estruturas de incentivo, que são designadas para motivar os agentes econômicos a conduzir as atividades necessárias para suprir as necessidades e atingir os objetivos previamente informados. Uma maneira de conseguir isso é recompensando a performance dos participantes.

Firmas em muitos segmentos da atividade econômica (inclusive do agribusiness) procuram identificar novas e criativas formas de aperfeiçoar a transmissão da informação ao longo da cadeia produtiva a que pertencem. O resultado é a criação de sistemas interorganizacionais de informação que garantam uma performance superior às empresas. Tais sistemas vêm assumindo importância na criação de vantagem competitiva ou até mesmo para garantir a sobrevivência das empresas.

3. AVICULTURA

De acordo com Vasconcelos (1997), o avanço do setor avícola se deu a partir da 2ª Guerra Mundial. Até então, a avicultura era uma atividade artesanal e sem importância. Os criadores não tinham conhecimento dos cuidados quanto à nutrição das aves e, portanto, não tinham como aumentar sua produtividade. A revolução no campo da genética ainda estava por vir.

Com a guerra e com a necessidade de destinar a oferta de carnes vermelhas para os soldados em combate, foi preciso aumentar a produção de carnes alternativas, de preferência de pequenos animais, que estivessem prontas para consumo num curto espaço de tempo. Os EUA, então, começaram a desenvolver pesquisas no sentido de obter novas linhagens, rações e alimentos que atendiam aos requerimentos nutricionais das aves e medicamentos específicos para a avicultura. O mesmo foi feito, no pós-guerra, nos países da Europa.

A partir de então, a substituição das carnes vermelhas pelas brancas, principalmente o frango, nos países desenvolvidos, decorreu de uma forte queda de seu preço relativo, resultado da eficiência do seu sistema produtivo. Mais recentemente, as carnes brancas têm sido valorizadas com base na busca de uma dieta saudável e mais equilibrada, em função de valores culturais atrelados a um novo enfoque sobre saúde, corpo e estilos de vida.

(4)

No Brasil, os reflexos desses avanços começaram a chegar no final da década de 50 e início da década de 60, quando tiveram início as importações de linhagens híbridas americanas de frangos, mais resistentes e produtivas. Com elas, padrões de manejo e alimentação foram se alterando gradativamente.

Na década de 70, a indústria de frangos brasileira cresceu em média 12% a.a., sendo que os principais investimentos ocorreram na região Sul, uma região de grande produção de milho e de crescente produção de soja. Face à retração do mercado interno, decorrente de recessão generalizada na economia brasileira, a primeira metade dos anos 80 foi o único período de baixo crescimento da produção, compensado entretanto pelo crescimento das exportações.

Hoje, grandes quantidades de matrizes de aves estão alojadas nas granjas do país, configurando um segmento dinâmico, altamente competitivo, no qual leva vantagem o produto de melhor rendimento na cadeia sistêmica, que engloba desde os insumos até a produção nas granjas e o processamento na indústria.

O alto nível tecnológico alcançado pela avicultura nacional, notadamente a de corte, colocou a atividade em posição privilegiada em relação a outras atividades agropecuárias desenvolvidas no Brasil, com nível de produtividade internacional, comparada a dos países mais atualizados no mundo. A indústria de carnes é receptora de tecnologias geradas na indústria de bens de capital e são essas que geram inovações que se poderia chamar de “radicais” para o segmento.

O valor econômico e social da atual indústria avícola brasileira é expressivo, especialmente levando-se em conta que ela movimenta uma série de atividades correlatas, bem como atividades de intermediação na comercialização, beneficiamento e prestação de serviços de seus produtos.

A avicultura é um setor de grande dinamismo e de importância econômico-social dentro do contexto da agropecuária nacional, gerando cerca de 1 milhão de empregos diretos através de granjas, abatedouros e indústrias, sem considerar os criados pelas empresas de atividades correlatas.

4. ANÁLISE DOS ESTUDOS PESQUISADOS

A análise dos trabalhos pesquisados pode ser resumida na tabela abaixo. A primeira coluna contém o nome dos autores do trabalho que está sendo analisado, a segunda, o conteúdo do trabalho, onde são abordados os objetivos e as conclusões do mesmo e a última refere-se à evidenciação do trabalho em relação à importância da troca de informações entre os elos da cadeia avícola.

Na coluna “grau de evidenciação” os trabalhos foram classificados da seguinte forma: “Nenhum”, quando o assunto não é tratado; “Baixo”, quando o mesmo aparece apenas em algumas partes do texto; “Médio”, quando trata do assunto, mas o mesmo não se configura como objetivo central do trabalho; e “Alto”, quando o foco central do trabalho é a importância da troca de informações entre os elos da cadeia avícola.

(5)

AUTORES CONTEÚDO DO TRABALHO GRAU DE EVIDENCIAÇÃO Silva (1995) Supõe que a diretoria é o grupo que está mais

engajado na busca de oportunidades para as empresas de avicultura. Constata que a busca de oportunidades está associada à busca da adaptação organizacional nas empresas; as empresas pesquisadas estão fundamentalmente preocupadas com seus aspectos internos; e o processo de busca de oportunidades pode ser disseminado por todos os colaboradores da empresa.

Nenhum

Machado (1996) Descreve as funções do sistema de informação especializado e informatizado denominado Planejamento Integrado para Produção de Aves (PIPA) e os resultados de sua aplicação no gerenciamento da cadeia de produção de aves da empresa Sadia Concórdia S/A. Este sistema organiza de forma sistemática o fluxo de informações tanto internas quanto externas, denotando preocupação com a troca de informações entre os elos da cadeia avícola.

Alto

Lazzarini e Giordano (1996)

Traz uma discussão sobre a interface entre inovação e estruturas de governança que visam coordenar o processo inovativo. Os autores verificam que a definição de estruturas de governança eficientes é fator de grande relevância para a sustentabilidade do processo inovativo.

Baixo

Malheiros,

Borges e Cunha (1996)

Demonstra a importância da inovação tecnológica também nos arranjos organizacionais, como forma de garantir às empresas a flexibilidade necessária para se tornarem competitivas em um mercado dinâmico, no qual a capacidade de ajuste parece ser um fator preponderante de sobrevivência.

Baixo

Matos (1996) Analisa as inter-relações entre estratégias das empresas e estruturas de mercado em elas se encontram, caracterizadas por diferentes padrões de tecnologia.

Médio

Jank (1996) Propõe que a competitividade seja analisada sob o enfoque da eficiência dos contratos e formas organizacionais que se estabelecem ao longo de sistemas coordenados de agribusiness.

Baixo

Farina, Chaddad e Zylberstajn (1997)

Aborda os mercados consumidores interno e externo da Sadia, as ameaças à sua liderança no setor de frangos, bem como das estratégias tecnológica, produtiva e comercial desenvolvidas pela Sadia para manter a liderança.

(6)

AUTORES CONTEÚDO DO TRABALHO GRAU DE EVIDENCIAÇÃO Matos e Santos

Júnior (1998) Analisa a formação de alianças estratégicas entre importantes empresas do setor avícola brasileiro. Os autores constatam que as alianças são formas cooperativas que dinamizam a performance das empresas do segmento avícola por ampliarem as posições competitivas e as vantagens tecnológicas adquiridas. E que o crescimento do número de alianças está associado a questões como a ampliação de mercado, o fornecimento de matérias-primas específicas, a distribuição compartilhada de produtos e a transferência de tecnologia.

Médio

Souza (1999) Tem como objetivo central identificar a visão dos distribuidores de carnes (supermercados) quanto à sua importância para a definição de estratégias competitivas na agroindústria de carnes. O autor chega à conclusão de que os supermercados perceberam seu maior poder de negociação, estando preocupados mais com o preço do que com o desenvolvimento de estratégias competitivas.

Médio

Costa (1999) Analisa as transformações ocorridas na produção avícola brasileira dos anos 60 até meados da década de 90, destacando que o aumento da competitividade das empresas deste setor ocorreu devido ao sistema de integração vertical.

Baixo

Martins (1999) Trata dos mecanismos de coordenação nas cadeias de produção do frango e do ovo, que podem ser via mercado ou via estruturas intra-empresariais.

Baixo Coelho e Borges

(1999)

Analisa aspectos relevantes do complexo agroindustrial da avicultura brasileira e suas relações com o mercado internacional de carne de frango.

Nenhum

Marques (2000) Verifica que há relações entre o desempenho competitivo de uma empresa com seu posicionamento competitivo e com suas capacidades diferenciadoras, além da relação associativista entre as capacidades diferenciadoras e posicionamento competitivo.

Baixo

Costa e Araújo (2001)

O trabalho analisa os objetivos do processo de integração vertical e a influência que os custos de transação têm sobre a decisão de integrar ou não segmentos da cadeia produtiva de frango de corte. Através dos resultados do estudo, foi constatado que o frango é um ativo altamente específico, e que tem, por conseguinte, um alto custo de transação.

(7)

Como pode ser observado, os trabalhos apresentam maior enfoque nos reflexos econômicos das decisões dos gestores, no desenvolvimento de estratégias competitivas, bem como nos impactos das inovações tecnológicas nas estruturas empresariais. Embora os trabalhos abordem o gerenciamento de cadeias produtivas e de estruturas de governança, a maioria deles têm apenas uma pequena evidenciação sobre a troca de informações entre os elos dessa cadeia de produção. Isto denota a carência de estudos desta natureza.

5. CONCLUSÃO

Apesar da avicultura ser uma atividade econômica de grande relevância para o Brasil, e devido à importância cada vez maior da informação no processo de gestão das cadeias produtivas, observa-se que ainda existem poucos estudos investigando o papel dos sistemas interorganizacionais de informação na avicultura. Nesse trabalho, ainda que a pesquisa não seja exaustiva, constata-se que a maioria dos estudos sobre avicultura no Brasil estão voltados para análise econômica, de estratégias competitivas e de inovações tecnológicas.

A pequena quantidade de estudos sobre a importância da troca de informações entre os elos dessa cadeia indica que há espaço para novos trabalhos e pesquisas nessa área de conhecimento. Esses estudos podem ser relevantes para a identificação das informações que devem ser trocadas, para sistematização dessas informações e da definição de como elas devem ser utilizadas para desenvolvimento de estruturas de recompensas e punições que podem melhorar o desempenho da cadeia.

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AZEVEDO, Jõao Humberto de. Como abrir seu próprio negócio. Brasília: Sebrae, 1997. BILLINGTON, C. Strategic Supply Chain Management. OR/MS Today. April, 1994, p. 20-27.

COELHO, Carlos Nayro e BORGES, Marisa.O complexo agroindustrial (CAI) da avicultura. Revista de Política Agrícola. Ano VIII, n.3. CONAB, jul-set, 1999, p. 20-30. COPACINO, W. C. Supply Chain Management: the basics and beyond. Boca Raton, FL: The St. Lucie Press/APICS Series on Resource Management, 1997.

COSTA, Luana Cristina R. da e ARAÚJO, Maria da Piedade. Integração vertical na agroindústria avícola: busca de evidência empírica para a teoria dos custos de transação. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO RURAL, 4., 2001, Goiânia. Anais eletrônicos... Goiânia: ABAR, 2001.

COSTA, Armando Dalla. Avicultura brasileira no limiar do século XXI. Tuiuti: Ciência e Cultura. Curitiba: Universidade Tuiuti do Paraná, dez, 1999, n.13, p.22-39.

FARINA, Elizabeth M. M. Q., CHADDAD, Fábio R. e ZYLBERSTAJN, Décio. Sadia o desafio de manter a liderança no mercado de frangos. In: FARINA, Elizabeth (coord.). Estudos de casos em agribusiness: focalizando as seguintes empresas: Moinho Pacífico, Illycafè, Cocamar, Sadia, Iochpe-Maxion, Norpac. São Paulo: Pioneira, 1997, p. 97-130. FIGUEIREDO, S. e CAGGIANO, P. C. Controladoria: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 1997

JANK, Marcos Sawaya. Competitividade do agribusiness brasileiro: discussão teórica e evidências no sistema carnes. Tese (Doutorado). São Paulo: USP, 1996.

KANITZ, Setephen Charles. Controladoria: teoria e estudos de caso. São Paulo: Pioneira, 1977.

(8)

LAZZARINI, Sérgio Giovanetti e GIORDANO, Samuel Ribeiro. “Tecnologia genética e inovação: um estudo de caso no agribusiness. In: SIMPÓSIO DE GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, 10., 1996, São Paulo. Anais... São Paulo: USP/PGT/FIA/PACTO, 1996, p. 1083-1096.

MACHADO, Rosa Teresa Moreira. Aplicação da tecnologia da informação na Sadia. In: MARCOVITCH, Jacques. Tecnologia da informação e estratégia empresarial. São Paulo: FEA/USP, 1996, p.1-12.

MALHEIROS, Rita de Cássia da C., BORGES, Cristina e CUNHA, Cristiano J. C. A. A inovação tecnológica na indústria frigorífica brasileira. In: SIMPÓSIO DE GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, 10., 1996, São Paulo. Anais... São Paulo: USP/PGT/FIA/PACTO, 1996, p. 1061-1082.

MARQUES, Denilson Bezerra. Desempenho competitivo, capacidades diferenciadoras e posicionamento competitivo na estrutura da indústria pernambucana de frango de corte: um estudo de caso. Dissertação (Mestrado). Recife: UFPE, 2000.

MARTINS, Sônia Santana. Mecanismos de coordenação nas cadeias produtivas do frango e do ovo. Informações Econômicas. V.29, n.6. São Paulo: Instituto de Economia Agrícola, jun, 1999, p. 23-33.

MATOS, Vitor Alberto. Estratégias competitivas na avicultura brasileira: o caso das empresas líderes. In: WORKSHOP TEÓRICO SOBRE ECONOMIA POLÍTICA DA AGRICULTURA, 1996, Campinas. Anais... Capinas, 1996, p.476-506

MATOS, Vitor Alberto e SANTOS JÚNIOR, Walter Luiz dos Santos. A avicultura brasileira e suas articulações: uma análise do desenvolvimento dos negócios a partir das alianças estratégicas. In: ENCONTRO DA ANPAD, 22., 1998, Foz do Iguaçu. Anais eletrônicos... Foz do Iguaçu: ANPAD, 1998.

MIRANDA, Luiz Carlos. Gerenciamento de cadeia de valor. In: SCHIMIDT, Paulo (org.). Controladoria: agregando valor para a empresa. Porto Alegre: Bookman, 2002, p.201-212.

MIRANDA, L. C. The Role of Interfirm Information Exchange and Choice of Coordination Mechanism on Performance in the U.S. Pork Supply Chain. Ph.D. Dissertation. University of Illinois (Urbana-Champaign), 1997.

NAKAGAWA, M. Introdução à controladoria: conceitos, sistemas, implementação. São Paulo, SP: Atlas, 1995.

PADOVEZE, C. L. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistemas de informação contábil. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997.

POIRIER, Charles C.; REITER, Stephen E. Otimizando sua rede negócios. São Paulo: Futura, 1997.

RIGGS, D. A. e S. L. ROBBINS. The Executive’s Guide to Supply Management Strategies: building supply chain thinking into all business processes. New York, NY: Amacon, American Management Association, 1998.

SILVA, Andréa Lago da. A busca de oportunidades estratégicas: um estudo multicaso no setor avícola de Santa Catarina. Revista Brasileira de Administração Contemporânea. Rio de Janeiro: ANPAD, set, 1995, vol. 1, n. 10.

SOUZA, José Paulo de As estratégias competitivas da indústria brasileira de carnes: a ótica do distribuidor. Dissertação (Mestrado). Florianópolis: UFSC, 1999.

VASCONCELOS, Ivo. Relato setorial avicultura. Recife: FCAP, 1997. Relatório não publicado.

Referências

Documentos relacionados

Voltando ao ponto principal do texto, a saber, a dialética, sabendo-se que em Aristóteles a mesma seria um tipo de raciocínio baseado em opiniões de aceitação geral (endoxas), onde

Dentre as feições mais expressivas registradas na paisagem amazônica que ocupam áreas de grandes dimensões destacam-se lagos alongados de água pura denominados rias

Adamastor, identificando-se com o cabo Tormentório e elogiando-se por ter conseguido o domínio dos mares, logo se abre em confidências, revelando os acontecimentos que o levaram

A presente experiência docente foi vivenciada no segundo semestre de 2019, durante o Estágio Supervisionado de Ensino III, do Programa Especial de Graduação de Formação de

Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Odontologia – Área de Periodontia – Faculdade de Odontologia de Araraquara da Universidade Estadual Paulista “Júlio

Diz ele: “a primeira forma de relação entre imaginação e realidade consiste no fato de que toda obra da imaginação constrói-se sempre de elementos tomados da realidade e presentes

Com a realização da Ficha de Diagnóstico, o professor deve averiguar as aprendizagens dos alunos já realizadas sobre números racionais não negativos – operações e propriedades.

O artigo analisa as narrativas de viagem ao interior de Mato Grosso e Goiás publicadas em 1935 e 1936 pelo explorador paulista Hermano Ribeiro da Silva, que obtiveram