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Flexibilidade na Cadeia de Suprimentos. Rodrigo Roschel Pires

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Academic year: 2021

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Flexibilidade na Cadeia de Suprimentos

Rodrigo Roschel Pires

Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas, Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção e Sistemas, Universidade Federal de Santa Catarina

Resumo

Objetivo: Realizar revisão teórica relativa a flexibilidade na cadeia de suprimentos, demonstrando sua importância e relação com demais atributos da arquitetura da Cadeia de Suprimentos. Além disso, identificar vias para o melhoramento da flexibilidade da cadeia de surpimentos e analisar os trade-offs existentes entre flexibilidade e demanda.

Estrutura/Metodologia/Metodologia: Revisão bibliográfica através da consulta da base de dados secundários. Após, foi elaborado um estudo referente a flexibilidade na Cadeia de Suprimentos.

Resultados: Consolidação bibliográfica que permitiu observar a relevância do tema no cenário atual, servindo como base para a relaização de novos trabalhos mais aprofundados sobre a flexibilidade na cadeia de suprimentos.

Limitações de pesquisa: O tema não apresenta uma bibliografia muito aprofundada, principalmente relacionada com as interfaces da cadeia. Também não foram encontrados materiais relacionados a realidade brasileira.

Implicações práticas: Permitir uma melhor compreensão acerca do tema Flexibilidade na cadeia de suprimentos e demonstrar sua importância.

Valor e originalidade: Revisão bibliográfica atual e consolidadora de conhecimentos relacionados a flexibilidade na cadeia de suprimentos.

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Introdução

No mundo empresarial, hoje cada vez mais competitivo, as empresas vem buscando ferramentas que lhe permitam uma maior vantagem frente suas concorrentes. Nesse contexto, um dos conceitos que surgem com grande destaque é a gestão integrada da cadeia de suprimentos. Simchi-Levi (2000) defende que a cadeia de suprimentos pode ser entendida, de forma simplificada, como um conjunto de instalações dispersas geograficamente, interagindo entre si, de forma a criar um maior valor para o negócio.

Para que uma cadeia de suprimentos seja considerada eficiente e gere valor a todos os seus envolvidos torna-se necessária que ela apresente uma série de requisitos . Esses requisitos são conhecidos como os atributos da cadeia de suprimentos e o seu conjunto refere-se a arquitetura da cadeia. Dentre os principais requisitos pode-se citar: flexibilidade, confiabilidade, integração e agilidade. Num cenário cada vez mais dinâmico torna-se fundamental que a arquitetura da cadeia seja capaz de responder de forma rápida e eficiente as mudanças do mercado. Nesse sentido, a flexibilidade ganha um grande destaque dentre os atributos da cadeia de suprimentos.

Nesse contexto, o objetivo deste trabalho consiste em estudar e apresentar o conceito da flexibilidade na cadeia de suprimentos e inferir sobre sua importância como um dos atributos fundamentais na sua arquitetura. A estruturação do trabalho se configura da seguinte forma: conceituação de cadeia de suprimentos; definição de conceito e a flexibilidade na cadeia de suprimentos; vias para melhorar a flexibilidade da cadeia de suprimentos; trade-offs entre flexibilidade e desempenho e identificação de novas oportunidades de pesquisa.

Cadeia de Suprimentos

O Council of Logistics Management apresenta a seguinte definição para a gestão da cadeia de suprimentos: “Gerenciamento da cadeia de suprimentos é a coordenação estratégica e sistêmica das funções de negócio tradicionais bem como as ações táticas que perpassam essas funções numa companhia e através de negócios

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dentro da cadeia logística com o propósito de aprimorar a performance de longo prazo das companhias individualmente e da cadeia de suprimentos como um todo”.

Segundo Ballou et al. (2000) a gestão da cadeia de suprimentos permite ligar o mercado, a rede de distribuição, o processo de produção e a atividade de compra de tal modo que os consumidores tenham um alto nível de serviço ao menor custo total, simplificando assim o complexo processo de negócios e ganhando eficiência. Na gestão da cadeia de suprimentos o foco é a integração da cada componente, com maximização da eficiência determinando maior satisfação do cliente e conseqüentemente o aumento do market share.

Assim, a gestão da cadeia de suprimentos se refere à integração de todas as atividades associadas com a transformação e o fluxo de bens e serviços, desde as empresas fornecedoras de matéria-prima até o usuário final incluindo o fluxo de informação necessário para o sucesso (BALLOU et al. 2000). O objetivo é que cada membro desempenhe as tarefas relacionadas à sua competência central, evitando-se desperdícios e funções duplicadas, facilitando o gerenciamento holístico que permite aproveitar as sinergias produzidas (POIRIER, 2001). As relações entre as partes deixam de ser contrapostas transformando-se em um esforço coordenado, no qual a confiança e o comprometimento têm uma relevância fundamental.

Nesse sentido,entende-se que a gestão da cadeia de suprimentos está baseada em três principais pilares: compartilhamento de informação, integração e parcerias. Segundo Bowersox et. al. (2001) a informação é um elemento fundamental dentro da gestão da cadeia de suprimentos. O princípio básico do gerenciamento da cadeia de suprimento está fundamentado na convicção de que a eficiência pode ser aprimorada por meio do compartilhamento de informação e do planejamento conjunto. Com relação à integração, Novaes (2004) defende que a integração dos fornecedores traz a benefícios a todos os envolvidos dentro da cadeia. A integração consiste no alinhamento dos processos-chave do negócio. Enquanto mercadoria e produtos fluem em direção dos consumidores, as informações e recursos seguem em direção às fontes supridoras. O terceiro ponto, parcerias, pode ser entendido como um relacionamento que preza pelo relacionamento mútuo, abertura, riscos e recompensas

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compartilhados, gerando vantagem competitiva e um bom desempenho (GOMES E RIBEIRO, 2004).

No intuito de conhecer mais a fundo as características de uma cadeia de suprimentos e uma das variáveis para avaliação do seu desempenho será apresentado a seguir o conceito de flexibilidade e sua importância para a cadeia.

Flexibilidade na cadeia de suprimentos

Flexibilidade está relacionada a capacidade de adaptação, mudança em situações adversas. Segundo Bowersox (1995) a flexibilidade pode ser definida como a habilidade de se adaptar a circunstâncias inesperadas, isto é, a flexibilidade possibilita que a empresa possa atender as constantes modificações impostas pelo mercado.

Num contexto empresarial essas mudanças podem ser as mais diversas, desde variações na demanda, desejo dos consumidores por produtos diferenciados, greves que afetem o transporte, entre outros fatores. De forma a atender a essas mudanças, as empresas devem possuir flexibilidade de mix, flexibilidade de entrega e flexibilidade estratégica. A flexibiliadade de mix refere-se ao desejo do cliente de diferentes tipos e volumes de produtos. Flexibilidade de entrega está vinculada as formas de reposição de produtos oferecidas aos clientes e a flexibilidade estratégica, diz respeito a reação da empresa frente a entrada de um novo concorrente no mercado, lançamento de novos produtos, fusões entre empresas e outras questões dessa natureza.

Ao expandir o conceito de flexibilidade para a cadeia de suprimentos, tem-se, segundo Walker (2004), que a flexibilidade pode ser entendida como o atingimento de um alto grau de coordenação para mudança, sendo a resposta competitiva da rede que a compõe para a dinâmica de fornecimentoe demanda. ou seja, é a capacidade de poder reagir positivamente em conjunto, seguindo a mesma estratégia. Ping & Debin também defendem esse pensamento e definem a flexibilidade da cadeia de suprimentos como um sistema de cadeia de suprimentos que possuiu um número de

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empresas voltadas ao consumidor que trocam conhecimento e recursos e se ajustam rapidamente as mudanças internas e externas do mercado.

Neste ponto, então, é preciso considerar a importância da comunicação e da política de gestão das empresas. A primeira é influenciada pelas ferramentas de tecnologia da informação (TI) utilizadas e a sua compatibilidade. A segunda é resultado da visão das pessoas que a desenvolvem, ou seja, consideram-se fatores como conhecimento, confiança e gestão de pessoas, por exemplo, especialmente em nível estratégico. Não se pode deixar de mencionar a governança da cadeia, pois é preciso ter uma liderança que norteie as atividades de todo o grupo.

Entende-se, então, que a flexibilidade necessária para a cadeia de suprimentos deve passar pela aquisição de algumas competências, destacando-se a governança e a troca de informações.

Vias para melhorar a flexibilidade na Cadeia de Suprimento

Alguma medidas podem ser tomadas de forma a aumentar a flexibilidade da cadeia. Dentre elas, pode-se destacar a redução do tempo de atendimento e a implementação de um sistema de produção puxado.

Redução do Tempo de atendimento

A redução do tempo de atendimento busca possibilitar uma tomada de de decisão mais ágil, facilitando o processo de comunicação e a conversão de uma necessidade em ação.Para que seja obtida uma redução neste tempo de ciclo Taboada et al. (2008) apresentam o seguinte modelo:

1. Melhorando o design da rede;

2. Criando relações flexíveis com terceiros; 3. Simplificando processos;

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O design da rede corresponde a como toda a estrutura da cadeia está desenhada. Quem são seus participantes, quais a suas atribuições. Para que esses parceiros sejam definidos devem ser observados uma série de variáveis como: geografia, custos, capacidade dos envolvidos, cultura entre outros fatores. Uma vez esses integrantes e os processos da cadeia definidos torna-se fundamental seu acompanhamento contínuo de modo a poder efetuar as mudanças necessárias mais rapidamente.

A terceirização tem surgido como uma ferramenta aliada da flexibilidade. Através de sua adoção as empresas pertencentes a cadeia podem estar focadas em seu core-business, passando a outras terceiras atividades não ligadas a sua competência principal. Queiroz (1992, p.12) destaca que “com a terceirização surge um novo horizonteempresarial, onde as grandes corporações se tornam magras, ágeis e deslocam a sua energia e seus investimentos para o aprimoramento e desenvolvimento de seus produtos que passam a ser mais competitivos, ganhando qualidade e preços que vêm ao encontro das ansiedades e interesses do mercado”.

O autor destaca ainda que os administradores buscam a técnica de gestão como uma eficiente e eficaz alternativa como forma de gerar flexibilidade organizacional, proporcionando a agilidade, simplicidade e competitividade nas empresas. Na visão do autor, projetos de terceirização trazem inúmeras vantagens que tornam as organizações mais flexíveis e possibilitam adaptação às rápidas mudanças do mercado.

Outro ponto de extrema importância diz respeito a complexidade dos processos. Estes devem ser simplificados de forma a tornar os processos mais dinâmicos e ágeis. Dessa forma, a cadeia tende a ganhar mais flexibilidade pois consegue tomar decisões mais rapidamente e consegue agir frente a mudanças de forma mais eficaz.

Por fim, o processo de integração e comunicação entre os elos e interfaces da cadeia. Chu e Lee (2006) destacam que a criação de conectividade eficiente permite as empresas adaptarem-se de forma muito mais rápida as mudanças impostas pelo

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mercado. A alta conectividade consegue unir cliente e empresas, criando sincronismo entre a demanda e produção.

O Sistema de Produção Puxado pela Demanda

O sistema de produção puxado pela demanda está baseado no conceito de que o stat-up de uma produção ocorre no momento em que é obtida uma necessidade de demanda.

Esse sistema é decorrente dos conceitos do Sistema Toyota de Produção e um dos seus principais pilares, o Just in Time (JIT). Segundo Kliemann e Antunes (1993) a filosofia JIT constitui-se em uma estratégia de competição industrial que objetiva fundamentalmente dar uma resposta rápida e flexível às flutuações do mercado (orientado para o consumidor), e isto associado a um elevado nível de qualidade e custos reduzidos para os produtos. Ou seja, trata-se de uma estratégia que dá ênfase à redução da quantidade de produtos em processo, de matérias-primas e de produtos acabados, o que acaba proporcionando uma maior circulação do capital.

Nesse sistema, segundo Bish et al. (2005) a cadeia de suprimentos obtém uma maior flexibilidade pois trabalhando em decorrência da demanda podem oferecer exatamente o que o mercado deseja no momento em que ele deseja, sejam isso em função de mix de produtos, em flexibilidade de tempos e formas de entrega, bem como de volume.

No entanto, torna-se necessário que as empresas que fazem parte da cadeia trabalhem de forma rápida e conjunta, controlando as restrições quanto a produção das mercadorias. Dessa forma, obtem-se vantagens, além das relacionadas a flexibilidade, de redução de custos, mesmo trabalhando com a produção em lotes menores e consequente mais caros. Isso ocorre em decorrência da redução dos custos com manutenção de estoques e também com uma maior eficiência na expedição de mercadorias.

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Quando se fala em sistema puxado é necessário que alguns aspectos sejam atendidos. É preciso coordenação, manutenção do foco no cliente e na competitividade. Para isso, a estratégia da cadeia, bem como das empresas que a formam, precisa ser compatível.

Flexibilidade x Desempenho

O desempenho obtido por uma cadeia de suprimentos é influenciado diretamente por cinco variáveis: rapidez, qualidade, custo, confiabilidade e flexibilidade. A rapidez está relacionada ao tempo de entrega, velocidade de produção, a qualidade, corresponde ao produtos/serviços de acordo com a especificação, bem como a isenção de erros. Já a confiabilidade, está atrelada a uma operação confiável, com o menor risco. Os custos estão relacionados com a produtividade, preço e margens de contribuição. E a flexibilidade diz respeito a habilidade de mudar, ajustes de volume e entrega, variedade de produtos e frequência de lançamento de novos produtos.

Segundo Slack (1993) Como exemplo de medidas de desempenho relacionadas ao objeto de estudo do artigo, a flexibilidade, pode-se citar: capacidade de produção, tempo necessário para o desenvolvimento de novos produtos, tempo para mudança de programação, variedade de produtos.

A flexibilidade surge de forma a permitir uma ação mais rápida no intuito de atender os desejos do consumidor. No entanto, deve-se observar os trade-offs exsitentes entre a flexibilidade e desempenho. Para oferecer uma grande gama de produtos, variedade de produção, entrega, os custos tendem a se elevar de forma bem expressiva, comprometendo o quesito custos e consequentemente o desempenho global da cadeia.

Dessa forma, no momento da arquitetura da cadeia deve-se estudar todos os relacionamentos existentes, de modo a pesar a relação custo X benefício de cada um.

Cabe salientar que cada um desses quesitos - custo, rapidez, flexibilidade, confiabilidade e qualidade - apresenta um maior peso, dentro do desempenho da

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cadeia, dependendo das características da cadeia e, principalmente, do mercado atendido por essa cadeia de suprimentos.

Considerações Finais

A flexibilidade tornou-se uma ferramenta fundamental ao sucesso de uma cadeia de suprimentos. Cada vez mais, ela vem sendo encarada como uma forma de criar um diferencial competitivo frente aos concorrentes e assim agregar valor ao cliente Sua incorporação atribui versatilidade, agilidade e permite agir com maior sucesso frente as variações das demandas do mercado.

Destaca-se também a importância de um processo de compartilhamento de informações eficiente bem como de uma boa governça para que seja obtido sucesso na flexibilização de uma cadeia.

No entanto, esta deve ser pensada de forma estratégica, sendo que a definição do grau de flexibilidade deve estar atrelado a um conhecimento intensivo do mercado consumidor da cadeia.

Também observa-se o alto grau de ligação entre os atributos flexibilidade e agilidade. Para que um cadeia possa agir rapidez faz-se necessário que ela possua um certo grau de flexibilidade, podendo assim se adaptar em tempo hábil às necessidades do mercado. Uma empresa “engessada” e sem capacidade de mudar torna-se muito mais presa a processos do que resultados.

Como proposta de novos estudos decorre-se a situação da flexibilidade nas cadeias de suprimentos brasileiras, visto que existem estudos relacionados a empresas isoladas e que não incluem a cadeia como um todo. Além disso, a questão do desenvolvimento de índices específicos para a mesuração do nível de flexibilidade da cadeia, bem como de seu desempenho.

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Referências

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Referências

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