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Vol. 7 (2014): Sociedade informacional & Educação na Modernidade: exigência de uma nova postura pedagógica na construção da cidadania

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Academic year: 2021

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Vol. 7 (2014): “Sociedade ‘informacional’ &

Educação na Modernidade: exigência de

uma nova postura pedagógica na

construção da cidadania”

 

                    Inhumas,  2014  

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DADOS INTERNACIONAIS DE CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO BIBLIOTECA DO IFG, INHUMAS, GO - BR

C122 Cadernos de Educação, Tecnologia e Sociedade: a arte de repensar nossas práticas, v. 7, n. 1, ago. 2014 [eletrônico]. – – Inhumas, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, 2014.

Periodicidade: Quadrimestral, ISSN 2316-9907

1. Tecnologia - Ciência. 2. Informática - Educação – Brasil. I. Título.

CDD 373 Maria  Aparecida  Rodrigues  de  Souza  CRB-­‐1/1497  

     

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EXPEDIENTE

Cadernos  de  Educação,  Tecnologia  e  Sociedade:     “Sociedade  ‘Informacional’  &  Educação  na     Modernidade:  exigência  de  uma  nova  postura     pedagógica  na  construção  da  cidadania”  

http://cadernosets.inhumas.ifg.edu.br     Instituto  Federal  de  Educação,  Ciência  e  Tecnologia  de  Goiás  (IFG)  

Campus  Inhumas   Publicação  Quadrimestral.   Vol.  07,  n.  01,  2014.   ISSN  2316-­‐9907   DOI  10.14571/cets.v7.i-­‐vii      

Jerônimo Rodrigues da Silva  

Reitor  do  Instituto  Federal  de  Goiás  (IFG)    

Alan Keller Gomes  

Diretor  do  IFG,  campus  Inhumas    

Simone Silva Machado  

Editora  Chefe  dos  Cadernos  de  Educação,  Tecnologia  e  Sociedade    

Victor Freitas de Azeredo Barros  

Editor  Gerente  dos  Cadernos  de  Educação,  Tecnologia  e  Sociedade    

    Conselho  Editorial  

Simone  Silva  Machado,  Dr.,  Instituto  Federal  de  Educação,  Ciência  e  Tecnologia  de  Goiás,  IFG,  Inhumas,   GO,  Brasil  

Maria  Aparecida  Rodrigues  de  Souza,  MSc.,  Instituto  Federal  de  Educação,  Ciência  e  Tecnologia  de  Goiás,   IFG,  Inhumas,  GO,  Brasil  

Morgana  Carneiro  de  Andrade,  Dn.,  Universidade  Federal  do  Espírito  Santo,  UFES,  Brasil  

Victor  Freitas  de  Azerêdo  Barros,  Dn.,  ING-­‐PAED  IGIP,  University  of  Minho;  International  Institute  of   Education  (IIE-­‐COPEC),  Portugal  

 

Conselho  Consultivo  

Armando  Manuel  Barreiros  Malheiro  da  Silva,  PhD,  Faculdade  de  Letras  da  Universidade  do  Porto  (FLUP),   Portugal  

Claudio  da  Rocha  Brito,  Univ.-­‐Prof.,  Dipl.-­‐Ing,  Dr.,  ING-­‐PAED  IGIP,  Science  and  Education  Research  Council,   COPEC,  Estados  Unidos  da  América  do  Norte  

Edson  Luiz  Riccio,  Dr.,  School  of  Economics,  Business  and  Accountancy  -­‐  USP  University  of  Sao  Paulo,  Brasil   Gilberto  Perez,  Dr.,  Instituto  Presbiteriano  Mackenzie,  CCSA  -­‐  Centro  de  Ciências  Sociais  e  Aplicadas,  Brasil   Marici  Cristine  Gramacho  Sakata,  Dr.,  Faculdade  de  Economia  Administração  e  Contabilidade  (FEA),   Universidade  de  São  Paulo  (USP),  Brasil  

Melany  M.  Ciampi,  Dr.,  ING-­‐PAED  IGIP,  Safety,  Health  and  Environment  Research  Organization,  SHERO,   Áustria  

Otávio  Rios  Portela,  Dr.,  Universidade  do  Estado  do  Amazonas  (UEA),  Brasil   Preeti  Sharma,  PhD,  Suresh  Gyan  Vihar  University,  India  

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Revisores  

Alcides Hermes Thereza Jr., MSc., Ueg, Brasil

Alex Santos Bandeira Barra, MSc., Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, IFG, Inhumas, GO, Brasil

Alexandre Mori, MSc., União Pioneira de Integração Social, Brasília, DF, Brasil

Alexandre Navarro Silva, Dn., Universidade Federal de Viçosa, UFV, Viçosa, MG, Brasil Angel José Vieira Blanco, Dn., Universidade Federal de Goiás (UFG), Brasil

Armando Manuel Barreiros Malheiro da Silva, PhD, Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP), Portugal

Claudio da Rocha Brito, Univ.-Prof., Dipl.-Ing, Dr., ING-PAED IGIP, Science and Education Research Council, COPEC, Estados Unidos da América do Norte

Daniel Aldo Soares, Dr., Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, IFG, Inhumas, GO, Brasil

Darlene Ana de Paula Vieira, Dn., Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, IFG, Inhumas, GO, Brasil

Elizabeth Gottschalg Raimann, MSc., Universidade Federal de Goiás, UFG, Jataí, GO, Brasil Fabiane Ferreira da Silva, Dr., Universidade Federal do Pampa, UNIPAMPA, RS, Brasil

Fabio Alecxandre Caraviei Modesto, MSc., Insituto Federal de Educação, Ciencia e Tecnologia de São Paulo, IFSP, Campinas, SP, Brasil

Gilberto Perez, Dr., Instituto Presbiteriano Mackenzie, CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas, Brasil

Ivane Almeida Duvoisin, Dr., Universidade Federal do Rio Grande, FURG, Rio Grande, RS, Brasil James Deam Amaral Freitas, Dn., Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, IFG, Inhumas, GO, Brasil

Krzysztof Dworak, Dr., Universidade do Estado da Bahia, UNEB, Brasil

Liliane de Paula Munhoz, Msc., Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, IFG, Inhumas, GO, Brasil

Lindalva Pessoni Santos, MSc., Universidade Estadual de Goiás, UEG, SEE, Inhumas, GO, Brasil Livia Poliana Santana Cavalcante, Dn, Universidade Federal de Campina Grande, UFCG,

Campinha Grande, PB, Brasil

Lorenna Silva Oliveira Costa, Dn., Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, IFG, Inhumas, GO, Brasil

Marcelo Werneck Barbosa, MSc., Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil

Maria Angélica Peixoto, Dn., Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, IFG, Inhumas, GO, Brasil

Maria Aparecida Rodrigues de Souza, MSc., Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, IFG, Inhumas, GO, Brasil

Maria Aparecida de Castro, Dn., Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG), Câmpus Inhumas, Brasil

Maria Sá Xavier, Dr., Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Rio de Janeiro, Brasil Maria Socorro Duarte da Silva Couto, Dr., Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, IFG, Inhumas, GO, Brasil

Marici Cristine Gramacho Sakata, Dr., Faculdade de Economia Administração e Contabilidade (FEA), Universidade de São Paulo (USP), Brasil

Melany M. Ciampi, Dr., ING-PAED IGIP, Safety, Health and Environment Research Organization, SHERO, Áustria

Miriam Machado Cunico, Dr., Coordenadora de P&D na Concep3D Pesquisas Científicas, Paraná, Brasil

Morgana Carneiro de Andrade, Dn., Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Brasil Otávio Rios Portela, Dr., Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Brasil

Renata Luiza da Costa, Dn., Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, IFG, Inhumas, GO, Brasil

Renato Araújo Teixeira, Dr., Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, IFG, Inhumas, GO, Brasil

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Roberto Harb Naime, Dr, Universidade Feevale, Novo Hamburgo, RS, Brasil Rocío Esquivel, Faculté d’éducation, Université de Sherbrooke, Canadá

Rodrigo Cândido Borges, MSc., Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, IFG, Inhumas, GO, Brasil

Ronald Acioli Silveira, Dr., Universidad Nacional de Educación a Distancia, UNED, Madrid, Espanha

Sandra Célia Gomes da Silva S. de Oliveira, Dr., UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB), Brasil

Simone Silva Machado, Dr., Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, IFG, Inhumas, GO, Brasil

Sónia Da Costa Sousa, Dr., Universidade Aberta, Portugal

Sueli Regina de Oliveira, Dn., Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Brasil

Victor Freitas de Azerêdo Barros, Dn., ING-PAED IGIP, Escola de Engenharia, Universidade do Minho, Portugal             Inhumas,  2014  

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Sociedade ‘informacional’ & Educação na

Modernidade: exigência de uma nova postura

pedagógica na construção da cidadania

De um modo geral, é comum a afirmação de que, ao lado da família, a escola exerça um papel essencial no processo de socialização do cidadão de amanhã. Por longos séculos, de fato, a escola era considerada a principal fonte do saber e emanadora de informações, tornando-se base para a formação da cidadania. Nela, os alunos adquiriam valores, atitudes, habilidades e conhecimentos básicos para a tessitura de relações na sociedade. Contudo, a ação pedagógica se dava de forma vertical, em que o principal protagonista no processo ensino-aprendizagem era o professor. No que Paulo Freire mais abominou, em sua ‘Pedagogia do Oprimido’, a prática educacional se dava de forma ‘bancária’, em que o professor, pleno de conhecimentos, depositava-os na cabeça de alunos (considerados simples receptores, vasos, ou bancos) e depois fazia a retirada por meio de um cheque chamado ‘prova’. Mas hoje não há mais espaço para esse modelo educacional arcaico, hierarquizante, alienador, desumano. Os tempos são outros, vivemos no contexto da modernidade .

De acordo com Bauman (2001, p. 9), “a modernidade pode significar diversas coisas”. A mesma começa quando o tempo e o espaço são separados da vida cotidiana, sendo categorias distintas e mutuamente independentes de estratégia e de ação. Não importa mais onde estamos, e nem quem dá ordens. O que importa é que um mundo desordenado tende a uma nova ordem e aquela velha ordem esta fadada a desaparecer.

Vivemos em uma sociedade que passa por profundas transformações, promovidas pela modernidade, sobretudo, pela revolução tecnológica, encurtando distâncias e colocando as culturas em interação, fazendo deste mundo uma aldeia global (Macluhan), considerada por Ivan Castells (1996) uma sociedade “informacional”. Com efeito, as novas tecnologias que comandam o mundo da comunicação e informação (que tem exigido um tremendo esforço por parte dos cientistas sociais, no sentido de compreender e explicar suas consequências) contribuíram substancialmente para a formação de uma sociedade planetária. Isso muda completamente os rumos da educação, pois o aluno que hoje vai para a sala de aula está repleto de informações adquiridas nessa sociedade ‘informacional’, bebendo, espontânea e instantaneamente, de diversas fontes, principalmente pela internet, desde o já ultrapassado desktop ao celular. Estaria a escola perdendo sua condição de centro emanador de informações?

Lamentavelmente, nossas escolas não estão suficientemente preparadas para essa nova sociedade que surge, seja no sentido de um corpo docente suficientemente qualificado, ou de fornecer aos alunos, sobretudo aos mais carentes, recursos tecnológicos que dinamizem o processo ensino-aprendizagem. Se por um lado, com o advento dessa sociedade ‘informacional’ pode-se afirmar que, com os novos recursos tecnológicos, as informações se concentrem atualmente fora da escola, contudo, o saber não. A sistematização de toda uma gama de informações adquirida pelo aluno ainda exige um espaço-físico chamado escola, com professores fortemente qualificados, para viabilizar sínteses e críticas sobre a mesma (PRETTO, 2000, p. 107). Mas, para que isto ocorra, exige uma mudança de mentalidade na ação pedagógica, mudando radicalmente a atitude dos protagonistas na relação professor-aluno.

Ao contrário do ensino tradicional, bem ao estilo ‘educação bancária’, fortemente denunciado por Paulo Freire, os dias de hoje clamam por uma nova postura pedagógica que tenha como ponto de partida novas formas de articulação de conhecimentos capazes de possibilitar a geração de aprendizagens significativas, criando situações (sobretudo com utilização dos novos recursos tecnológicos) que permitam saltos qualitativos no processo de ensino-aprendizagem (MACHADO 2010, p. 82). Nesse mundo plural de fontes de informação, o processo ensino-aprendizagem seria inaceitável sem a participação mútua entre professor e aluno, de forma a que ambos sejam dois lados de uma mesma moeda, uma via de mão dupla a envolver uma série de procedimentos, recursos e atitudes, numa dupla perspectiva pedagógica e humanizadora, postulando a articulação da socialização, da construção e da apropriação do conhecimento (LIBÂNIO, MURAD, 2007, p. 237).

Nesse sentido, ao contrário de um vaso ou banco onde se deposita conhecimentos, parte-se do princípio de que todo aluno seja uma “pessoa co-criadora com outras, de um espaço humano de convivência social desejável”. Nessa nova postura do docente, ele se torna consciente de que “não se

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ensina”, pois o mundo surge ‘conosco’, “nós somos seres humanos, fazemos o mundo em que vivemos em nosso viver” (MATURANA, 2000, p. 9-11).

Essa nova postura pedagógica exige da escola a adoção de uma nova metodologia no processo ensino-aprendizagem, capaz de contemplar o aluno que tem a seu dispor, a qualquer momento, não uma, mas várias fontes concentradoras de informações. Embora seja indiscutível que na participação ativa dos alunos no processo ensino-aprendizagem seja imprescindível a atuação do professor, na coordenação de todo o processo, sendo responsável pelo planejamento, supervisão das atividades e avaliação do aluno, bem como no sentido de orientá-los na busca de fontes fidedignas, escolha de métodos e seleção de informações relevantes, juntamente com a tarefa de ensinar a sistematizar, a interpretar e relatar os dados por eles adquiridos, contudo, parte-se do pressuposto que a finalidade do processo de ensino-aprendizagem “não é a transmissão de conteúdos prontos, mas, sim, a formação de sujeitos autônomos, capazes de compreender a realidade que os cerca e de agir sobre ela” (ANDRÉ, 2008, p. 21).

É inconcebível, portanto, nos dias de hoje uma educação que não interaja com o mundo digital, estabelecendo com ele um intercâmbio de informações. Longe de ser uma ameaça à escola as novas tecnologias de comunicação e informação podem se tornar poderosas ferramentas nas mãos de alunos e professores, elevando o nível do processo de ensino-aprendizagem. Mas há que se cuidar para que as mesmas não se tornem poderosas armas de inserção na cultura de consumo, que a tudo domina, aliena e destrói. Para que isso não ocorra, a escola deve se definir como um espaço de construção do saber, adotando em todas as suas instâncias, uma linha de atuação pedagógica de atuação crítico-reflexiva e inter-relacional, de forma a proporcionar aos alunos um ensino-aprendizagem que os tornem capazes de refletir sobre a realidade cotidiana, aprendendo a conviver e a trabalhar com o outro, a ouvir e a se fazer ouvir, expressando ideias e opiniões próprias e acolhendo pensamentos e opiniões divergentes (ANDRÉ, 2008, p. 22).

Que o aluno inserido nessa sociedade ‘informacional’ seja autônomo na aquisição de conhecimento é fato. Contudo, a capacidade de ir além dos mesmos, sistematizando-os, interpretando-os de forma crítica e reflexiva, valendo-se dos mesmos para ler a realidade e até mesmo para modificá-la, isto ele não adquire por contra própria. Necessita da Escola, que pode e deve disponibilizar a eles todas as condições para a formação de uma consciência crítica e de uma visão de mundo capaz de levá-los a superar todas as ideologias e valores de uma cultura de consumo, que geralmente vêm embutidos nas informações por eles adquiridas, principalmente no mundo virtual. Caso a escola não seja capaz disso, o processo de ensino-aprendizagem não fluirá e a escola perderá, verdadeiramente, sua principal função dentro da sociedade, que é a de promover e desenvolver plenamente a cidadania.

É interessante ressaltar que esta edição tem como foco central Educação, Tecnologia e Sociedade, conforme mencionamos na análise acima e que a modernidade traz (re)leituras destes aspectos. As reflexões apresentadas estão contextualizadas dentro desta temática, levando o leitor a refletir sobre o tema proposto. No entanto não iremos tecer comentário individualizados sobre os textos apresentados nesta revista, a fim de instigar a todos/as a leitura.

Aproveitamos o ensejo para agradecer aos autores/as que contribuíram para as reflexões trazidas nesta edição. Desejamos aos leitores/as, que vislumbrem possíveis elementos para a condução de estudos e pesquisas.

Prof. Dr. Antônio Lopes Ribeiro

Doutor em Ciências da Religião(PUC-GO) Membro do Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação, Religião, Cultura e Saúde (GEPERCS)

antílopes@senado.gov.br

Prof. Dr. Sandra Célia Coelho G. da S. S. de Oliveira

Doutora em Ciências da Religião (PUC-GO) Professora Assistente (UNEB), DEDC – Campus XII – Guanambi – BA Líder do Grupo Estudos e Pesquisa em Educação, Religião, Cultura e Saúde (GEPERCS)

Referências

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