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Memorial Descritivo do Espaço Físico

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Academic year: 2021

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Centro Cultural da Saúde

Memorial Descritivo

do Espaço Físico

MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria-Executiva

Subsecretaria de Assuntos Administrativos

Brasília – DF 2007

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Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda RXTXDOTXHU¿PFRPHUFLDO

A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é da área técnica.

A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde: www.saude.gov.br/bvs

O conteúdo desta e de outras obras da Editora do Ministério da Saúde pode ser acessado na página: www.saude.gov.br/editora

Série A. Normas e Manuais Técnicos

Tiragem: 1.ª edição – 2007 – 50 exemplares

Elaboração, distribuição e informações:

MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria-Executiva

Subsecretaria de Assuntos Administrativos Coordenação-Geral de Documentação e Informação Centro Cultural da Saúde

Praça Marechal Âncora, s/n.º, Praça XV CEP: 20021-200, Rio de Janeiro – RJ

E-mail: ccs@ccs.saude.gov.br Home page: www.ccs.saude.gov.br

Tel.: (21) 2240-5568 Ilustrações: Rita Loureiro Revisão: Jussara Valladares Mônica Quiroga

Impresso no Brasil / Printed in Brazil

)LFKD&DWDORJUi¿FD

____________________________________________________________________________________________________________ Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Subsecretaria de Assuntos Administrativos.

Centro Cultural da Saúde : memorial descritivo do espaço físico / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Subsecretaria de Assuntos Administrativos. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2007.

68 p. : il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos)

1. Organização e administração. 2. Normas jurídicas. I. Título. II. Série.

NLM WA 525

____________________________________________________________________________________________________________

Catalogação na fonte – Coordenação-Geral de Documentação e Informação – Editora MS – OS 2007/0134

Títulos para indexação:

Em inglês: Cultural Center for Health: Descriptive Memorial of Physical Space Em espanhol: Centro Cultural de la Salud: Memorial Descriptivo del Espacio Físico

EDITORA MS

Documentação e Informação SIA trecho 4, lotes 540/610 CEP: 71200-040, Brasília – DF Tels.: (61) 3233-1774 / 2020 Fax: (61) 3233-9558

E-mail: editora.ms@saude.gov.br Home page: www.saude.gov.br/editora

Equipe editorial:

Normalização: Vanessa Leitão Revisão: Lilian Assunção e Paulo Henrique de Castro

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Sumário

Apresentação 5

Localização 6

Histórico 7

A Exposição de 1922 e o Pavilhão da Estatística 7

Planta geral 8

Pátio externo / estacionamento 10

Fachada 12

Escadaria externa 16

Espaços para banners externos 17

Porta e janelas centrais 18

Salão principal 20

Colunas 24

Espaço da entrada 25

Nichos 26

Colocação de banner nos nichos 27

Passagens para o salão lateral 28

Passagens fechadas para a administração 29

“Oratórios” nos ângulos do salão 30

Escada interna 31 Detalhe de parede 32 Teto 34 Iluminação e tomadas 35 Salão lateral 42 Janelões da frente e de trás 44 Janelas laterais 45 Sacadas laterais 46

Trilhos de iluminação e tomadas 47

Galeria 7 de abril 52

Iluminação e tomadas 53

Galeria do muro / pátio de trás 56

Cobertura em policarbonato 57

Medidas dos banners da galeria do muro 59

Sala de multiuso 64

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Apresentação

O Centro Cultural da Saúde (CCS), localizado no Corredor Cultural do Rio de Janeiro, disponibiliza ao público mostras e exposições que tratam da saúde pública no Brasil.

As mostras culturais agregam palestras, cursos e eventos culturais técnico-científicos, além da exibição da filmes sobre os temas abordados. Todas essas atividades permitem ao CCS ampliar sua capacidade de disseminação e fixação de informações, valorizando os diversos aspectos metodológicos, conceituais e as experiências afins.

Os espaços para exposições podem abrigar painéis, pinturas, esculturas, fotografias, entre outros formatos, e o Centro Cultural oferece pessoal para apoio de montagem, desmontagem e iluminação das mostras. Recepcionistas bilíngües recebem os visitantes, incluindo grupos agendados.

O CCS é composto de três ambientes internos com total de 240m2 (salão

principal, salão lateral e galeria 7 de abril), em dois andares. Possui ainda a Galeria do Muro, espaço semicoberto, com estruturas de metalon para aplicação de banners.

Conta também com uma sala de multiuso com 40 lugares, preparada para a exibição de filmes e a realização de palestras e oficinas. Por meio de equipamentos em rede, o visitante pode acessar as várias bases de dados em saúde pública, com destaque para a Biblioteca Virtual em Saúde.

Um vasto estacionamento pode ser utilizado eventualmente como palco de eventos artísticos, tendo como complemento uma tenda para usos diversos, além de segurança 24 horas.

O Memorial Descritivo do Espaço Físico do Centro Cultural da Saúde vem detalhar cada área disponível, tanto do interior quanto do exterior do prédio, possibilitando a melhor utilização dos espaços na montagem das exposições.

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Localização

Instituído pela Lei Municipal n.º 1.139/87, o Corredor Cultural do Rio de Janeiro traça critérios para a utilização e a preservação da arquitetura no centro histórico da antiga capital do país. Objetiva valorizar a beleza dos prédios, revitalizando e destinando esses espaços para atividades culturais.

Centro Cultural da Saúde

Praça Marechal Âncora, s/n.º (Praça XV), térreo – Centro CEP: 20021-200 – Rio de Janeiro/RJ

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Histórico

A Exposição de 1922 e o Pavilhão da

Estatística

Milton de Mendonça Teixeira1

Quando, em 1919, assumiu a presidência da República o paraibano Epitácio da Silva Pessoa, uma de suas primeiras providências no cargo foi a de nomear para Prefeito do Distrito Federal o engenheiro Carlos Sampaio e incumbi-lo de organizar a “Exposição Internacional Comemorativa do Centenário

da Independência do Brasil,” a ser realizada em 1922. Objetivava tal mostra não só afirmar ao mundo as potencialidades brasileiras nos diversos setores da vida nacional, como, obviamente, atrair novos mercados. Após algumas hesitações, decidiu o prefeito pela realização da exposição no sítio do morro do Castelo, local onde Mem de Sá refundou a cidade do Rio de Janeiro em 1567, trazendo-a do morro Cara-de-Cão, onde Estácio de Sá a fundara dois anos antes. Não se deu ouvidos à tradição ou à história, nem se levou em conta

que existiam diversos sítios ainda desocupados na cidade, mormente nas zonas sul e norte, onde a mostra poderia ter sido realizada sem maiores gastos. Mas, tomada a decisão, arrasou-se o morro em menos de dois anos e fez-se a exposição.

Alguns dos pavilhões ali edificados em 1921-22 foram projetados pelos maiores arquitetos da época e, se de forma alguma compensavam os bens culturais perdidos na destruição do morro do Castelo, ao menos foram obras marcantes para a cultura de então.

Dentre outros pavilhões, ergueu o governo um palacete destinado a expor a riqueza do Brasil expressa em números: o “Pavilhão da Estatística”, projetado pelo professor da Escola Nacional de Belas Artes Dr. Gastão da Cunha Bahiana (1879-1959). Filho e irmão de arquitetos, Gastão Bahiana era um purista, avesso ao estilo neocolonial ou aos modernismos que começavam a debicar por aqui. Por este motivo escolheu para o pavilhão um sóbrio estilo Luís XVI, cuja pureza foi prejudicada por estranha cúpula, desenhada por seu sócio Nereu Sampaio. Ambos haviam projetado o prédio do Fórum, alguns metros adiante e ainda de pé. Após a exposição, Gastão Bahiana fez gestões para a retirada da cúpula, finalmente obtida em 1930.

Este edifício, que depois foi repartição pública e mais recentemente Vigilância Sanitária Portuária, é, portanto, dos raros remanescentes da Exposição Nacional de 1922, constituindo-se em importante bem cultural a ser preservado.

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Planta geral

O prédio do Centro Cultural da Saúde foi projetado todo em módulos que se repetem. No entanto, uma vez que se trata de uma construção dos anos 20, na execução do projeto as medidas variaram ligeiramente. Dessa forma, as medidas aqui apresentadas podem variar em até 2cm para mais ou para menos.

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Escadaria externa

Possui 12 degraus, cada degrau com altura de 18cm e profundidade de 30cm. Espaço entre os corrimãos de 2,36m no alto e 6,25m em baixo.

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Espaços para banners externos

A cada exposição, são colocados na fachada 2 banners de 6,88m X 1,40m (tamanho das lonas), com ilhoses ao redor, tubetes e montagem. É indispensável andaime para a colocação.

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Colunas

Circunferência superior = 1,58m Circunferência inferior = 1,82m Altura da coluna = 4,23m

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Espaço da entrada

Sugestão de colocação de banner entre as colunas em frente à entrada. Tamanho ideal = 3m X 1,80m.

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Nichos

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Colocação de banner nos nichos

Sugestão de colocação de banner nos nichos.

Lona ou PVC de 1,5mm, com tamanho máximo de 1,54m X 3,28m. Existem dois pontos de luz com lâmpadas dicróicas. Distância entre os pontos de luz: 1,00m.

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Passagens para o salão lateral

Três passagens para o salão lateral, que podem ou não ser fechadas com compensado ou similar para direcionar a circulação.

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Passagens fechadas para a administração

Duas passagens para a sala de administração transformadas em parede para adesivagem. Área máxima de adesivo/passagem: 1,56m X 2,18m. Vidro superior com 1,32m X 0,98m.

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“Oratórios” nos ângulos do salão

Nos quatro cantos do salão principal existem “oratórios” arredondados, que podem ser aproveitados para exposição de peças. Eles estão a 81cm do chão, possuem iluminação própria (uma lâmpada dicróica de 50w/220v) e duas prateleiras de vidro de 1cm de espessura, que podem ser removidas.

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Escada interna

Ao fundo do salão há uma escada fechada com tijolos de vidro, que leva aos sanitários. O vão da escada é de 2,64m X 2,42m, com piso em faux mármore.

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Detalhe de parede

O pé-direito do salão mede 4,55m. Ao lado, o detalhe com as espessuras da parede e alisares (batentes).

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Teto

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Vista do salão principal com as colunas e a escada interna com

tijolos de vidro

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Detalhe do salão principal – nicho, “oratório” e passagem

fechada com vidro na parte superior

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Janelões da frente e de trás

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Janelas laterais

Janelas com pequenas sacadas do lado de fora. Cortinas tipo luxaflex (rolo) cor palha.

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Sala de multiuso

Tamanho da sala: 9,24m X 4,03m. Espaço para até 40 cadeiras. Tablado de 10cm de altura. Bancada com 5 computadores.

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O Centro Cultural da Saúde

Neste mesmo prédio descrito pelo historiador Milton de Mendonça Teixeira, que preserva parcialmente a arquitetura original dos anos 20, foi inaugurado, em dezembro de 2001, o Centro Cultural da Saúde (CCS) do Ministério da Saúde. Tem como objetivo resgatar a história e dar visibilidade à evolução da saúde pública e às redes informacionais disponíveis, evidenciando a atuação e as políticas governamentais do setor, bem como a participação da sociedade brasileira na luta por melhores condições de vida.

O CCS se caracteriza como um espaço democrático e interativo que visa favorecer o debate, a produção e a disseminação do saber no setor Saúde, por meio da realização de mostras temáticas – locais, virtuais e itinerantes – que, dentro de uma abordagem artística, colocam na pauta cultural temas de interesse público. Sua missão é promover e integrar os campos da informação e da comunicação, utilizando uma linguagem criativa que permita aos visitantes conhecer e compreender aspectos históricos, sociais, políticos e científicos da saúde pública no Brasil, possibilitando o acesso público à informação em saúde.

Mostras Temáticas e Exposições Convidadas pelo CCS

Memória da Loucura – mostra inaugural do CCS, que apresenta os 150

anos da psiquiatria no Brasil, desde a criação do Hospício de Pedro II até os dias atuais, os avanços alcançados com a Lei n.º 10.216, de 6 de abril de 2001, a chamada Lei Antimanicomial, que dispõe sobre a humanização dos métodos e dos tratamentos e a inclusão social dos usuários dos serviços de saúde mental. Este trabalho está em itinerância, já tendo sido montado em Santo André (SP), Betim (MG), Nova Friburgo (RJ), Ouro Preto (MG), Fortaleza (CE), Feira de Santana e Salvador (BA), Recife (PE), Campina Grande (PB) e Maceió (AL), agregando, em cada cidade, exposições, informações e experiências locais, envolvendo gestores, profissionais e usuários dos programas municipais.

Cinco Artistas de Engenho de Dentro – integrante da mostra Retrospectiva

do Cinqüentenário do Museu de Imagens do Inconsciente, que reuniu 63 obras do acervo do Museu, em sua maioria inéditas para o grande público, permitindo a demonstração da sensibilidade e do talento de pessoas subjugadas pela sociedade que viveram internadas em hospitais psiquiátricos. As pinturas de Carlos Pertuis, Arthur Amora e Emygdio de Barros, as esculturas de Abelardo Corrêa e as fotografias de Geraldo Aragão revelam artistas reconhecidos pelo valor estético de seus trabalhos. Conta com a cenografia de Daniela Thomas e Felipe Tassara. A retrospectiva é hoje exposição permanente do Museu de Imagens do Inconsciente.

A Saúde Bate à Porta – mostra que apresenta o conceito e a trajetória

do Programa Saúde da Família (PSF). Painéis informativos e a linha do tempo da mostra ilustram o programa e seu impacto como uma nova metodologia de reestruturação da atenção básica à saúde da população. Destaque para a

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exposição fotográfica de Rui Faquini, com textos de TT Catalão, e a ambientação artística de uma casa, idealizada pela arquiteta Gisela Magalhães, caracterizando o espaço de ação dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS).

Imagens da Peste Branca: Memória da Tuberculose e Dengue – mostra

feita em parceria com o Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz (COC)/Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o Centro de Referência Professor Hélio Fraga, da Fundação Nacional de Saúde (Funasa). As exposições traçam o panorama de duas doenças que persistem no cenário histórico do país até os dias de hoje.

Sociedade Viva – Violência e Saúde – feita em conjunto com a

Coordenação-Geral de Prevenção à Violência e Causas Externas/Dape/SAS, a mostra tem como tema central a participação comunitária – o saber, a prática e a organização da sociedade – numa integração de iniciativas e informações das organizações governamentais e não-governamentais na efetivação de ações e políticas públicas voltadas à promoção da saúde, à humanização das cidades e à prevenção dos acidentes e das violências. Em itinerância, esteve em Natal (RN), Recife (PE) e Campo Grande (MS).

Paleopatologia – O Estudo da Doença no Passado – mais uma parceria com

o Museu da Vida/COC/Fiocruz, a exposição apresentou textos e objetos antigos, corpos mumificados e ossos.

Trópicos do Abandono e Sua Rua, Minha Vida – engajado na proposta de

mobilização dos diversos segmentos da sociedade para uma atuação integrada no enfrentamento de problemas da área social, o CCS disponibilizou seu espaço para as exposições fotográficas, produzidas pela organização Médicos Sem Fronteiras.

O Museu Vivo de Engenho de Dentro – outra parceria com o Museu de

Imagens do Inconsciente, a mostra reuniu os trabalhos dos usuários contemporâneos dos ateliês terapêuticos do Instituto Municipal Nise da Silveira. As obras reunidas na mostra impressionam por sua arte e sensibilidade, confirmando a importante trajetória da luta antimanicomial em nosso país.

Portinari: Arte e Ciência – a exposição é composta de 14 módulos com 30

réplicas de obras de Cândido Portinari, associadas a um conjunto de atividades de arte, ciência e educação, experimentos científicos, jogos e oficinas, que despertam nos visitantes a compreensão de fenômenos científicos por meio da arte. Uma parceria com o IRB-Brasil Resseguros S.A e o Projeto Portinari.

I Festival Internacional de Humor em DST e Aids – numa iniciativa do

Programa Nacional de DST e Aids e do Instituto do Memorial de Artes Gráficas do Brasil (Imag), a mostra conta com 300 cartuns, vindos de 50 países, e permite ao público ver e sentir o que se pensa e o que se discute, em termos críticos, sobre a doença e suas implicações nas sociedades. O principal objetivo é fazer do humor um instrumento de fixação da idéia de que saúde é coisa séria e, a partir de uma abordagem criativa, utilizar o riso para falar dos temas prevenção, tratamento e direitos humanos.

Nise da Silveira: Vida e Obra – em conjunto com o Museu de Imagens

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a psiquiatria no Brasil, descartando métodos tradicionais de tratamento, como o eletrochoque e a lobotomia, com seu trabalho pioneiro à frente do Setor de Terapêutica Ocupacional do Museu. Já foi montada em Salvador (BA) e Campina Grande (PB).

Vigilância Sanitária e Cidadania – montada de forma interativa e lúdica,

em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a mostra apresenta as ações de vigilância sanitária à população. Produtos alimentícios, de limpeza e de higiene pessoal, ambientes como clubes e academias e mesmo medicamentos podem ser perigosos, o que demanda uma prática de saúde coletiva de caráter preventivo. A exposição destaca a relevância dessa área de saúde pública na preservação e na promoção da saúde e na defesa da vida.

Revolta da Vacina: Cidadania, Ciência e Saúde – organizada pelo Museu

da Vida – Casa de Oswaldo Cruz e Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos)/Fiocruz, a exposição apresenta, sob variadas formas e linguagens, a história da vacinação. Busca lançar luz sobre as diversas análises que conformam a vacina como um instrumento de saúde pública e suas relações com o conhecimento científico, com a noção de cidadania e com as formas de organização espacial e de controle social.

EDITORA MS

Coordenação-Geral de Documentação e Informação/SAA/SE MINISTÉRIO DA SAÚDE

(Normalização, revisão, editoração, impressão, acabamento e expedição) SIA, trecho 4, lotes 540/610 – CEP: 71200-040

Telefone: (61) 3233-2020 Fax: (61) 3233-9558

E-mail: editora.ms@saude.gov.br

www.saude.gov.br/editora Brasília – DF, março de 2007

OS 0134/2007

A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde:

www.saude.gov.br/bvs

O conteúdo desta e de outras obras da Editora do Ministério da Saúde pode ser acessado na página:

Referências

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