Informativo Presença. Levando a Presença de Deus! Junho 2021 Informativo Mensal. Santo Antônio

Informativo Presença

Levando a Presença de Deus!

Palavra da Fundadora

Fundadora da Comunidade Católica Presença

Neste mês nós celebramos Santo Antônio, baluarte da Comunidade Católica Presença, responsável pelo economato. Economato é o apostolado que zela pela gestão dos meios patrimoniais (bens temporais) da Comunidade Católica Presença. Sendo que, para sua execução, envolve-se questões financeiras, jurídicas e contábeis.

Mas vamos juntos olhar para este grande santo que vai nos ajudar a administrar essa obra e irá ser nosso auxílio na evangelização, naquilo que é propósito de Deus para nós, que é formar uma geração de santos.

Quem forma um professor são professores, quem forma os médicos são os médicos, quem forma os advogados são os advogados, quem forma o profissional é o profissional daquela área, então quem forma os Santos são os Santos. Nós somos chamados a formar uma geração de santos e devemos ter como mestres na nossa vida os santos, pois eles irão nos ajudar a formar a santidade em nós. E a santidade crescendo, amadurecendo, sendo vivenciada em nossa vida nos fará mestres para outros, apóstolos para outros.

A primeira vocação do cristão é ser Santo, é formar uma geração de santos, devemos povoar o céu, não tem como povoarmos o céu sem sabermos o caminho para lá, sem vivermos aquilo que é próprio do céu, sem assumirmos de verdade aquilo que é a nossa vocação que é a santidade.

Quero trazer a todos este grande modelo que é Santo Antônio vamos nos aproximar e imitar as suas virtudes, porque só imitando as virtudes de um santo nós vamos viver santidade. A santidade é esse esforço que eu devo ter unindo com a graça de Deus que é derramada sobre a minha vida e vai produzir o fruto das virtudes em mim e são elas que vão atestar a minha santidade.

A Santa Igreja quando se inicia um processo de abertura do processo de santificação, começa analisando as suas virtudes. Devemos nos aproximar de Santo Antônio para imitar as suas virtudes, porque Deus quer formar-nos Santos, para gerarmos Santos para Ele.

Vamos traçar esse mapa do caminho da Santidade.

1º ponto – Proclamar a Verdade:

Vamos trazer para nós a exemplo de Santo Antônio

a forma como ele anunciou a salvação. Como sabemos, a língua e todo aparelho fonador de Santo Antônio estão intactos, pois proclamou com a língua o senhorio de Jesus, aquilo que a língua dele declarou foi palavra de salvação e o conteúdo foi da verdade, que era o discurso essencial das suas pregações e que gerava conversão na vida das pessoas, ele não só anunciava a verdade, mas ele vivia a verdade e está formou o seu caráter.

2º ponto – Devoção a Nossa Senhora:

A Virgem Maria teve na vida de Santo Antônio uma grande influência. A presença de Nossa Senhora construiu a santidade de Santo Antônio. Nós também devemos ser próximos de Nossa Senhora, procurar nela aquilo que nós não entendemos para viver porque ela nos ensina. Santo Antônio carregava na alma dele traços de Maria e nós trazemos em nossa alma traços de Maria? A vida dele remete as virtudes de Maria sobretudo a humildade.

3º ponto - Espiritualidade da cruz:

Devemos ter em nós a espiritualidade Cruz, em S a n t o A n t ô n i o a s a n t i d a d e c r e s c i a p e l a espiritualidade da cruz que ele vivia por meio das práticas de mortificações através do jejum, da penitência, de sacrifícios que o levava a uma e n t r e g a , i n c l u s i v e e s t a s e x i g ê n c i a s d a s mortificações eram realizadas por santo Antônio para buscar a pureza. Sabemos que ele é um santo milagreiro e continua sendo, mas os milagres na vida dele se deram porque ele foi imerso na intimidade com Jesus, e esta intimidade de cruz que viveu a partir das mortificações.

Quando Santo Antônio foi ordenado padre ele entrou para a ordem dos franciscanos para viver de verdadeira pobreza precisou passar por um processo de purificação e este foi realizado na vida dele pela espiritualidade da cruz.

Aqui estão três pontos essenciais para vivência

da santidade, assim como quando temos um

mapa para seguir, temos que passar por várias rodovias até chegar neste destino, portanto neste mapa para seguirmos as virtudes de santo Antônio, iremos passar pela rodovia da palavra de

Deus e anunciar a salvação através da verdade, depois vamos seguir a rodovia da devoção a Virgem Maria principalmente para

crescer na virtude da humildade e vamos pegar a

Palavra da Igreja

São João Paulo II

1. Considero especial graça do Senhor poder unir neste dia as minhas às vossas orações, no encerramento ideal das solenes celebrações promovidas no ano passado, pelo septingentésimo quinquagésimo aniversário da morte de Santo António. Desejaria referir-me logo àquela característica peculiar que se apresenta como constante nos dados biográficos deste Santo, e que de modo claro o distingue no panorama embora tão vasto e quase infindo da santidade cristã. António — vós bem o sabeis — em todo o arco da sua existência terrena foi um homem evangélico; e se como tal o honramos é porque acreditamos que nele pousou com particular efusão o Espírito mesmo do Senhor, enriquecendo-o dos seus admiráveis dons e estimulando-o "desde o interior" a empreender uma ação que, muito notável nos quarenta anos de vida, longe de ser exaurida no tempo, continua, vigorosa e providencial, também para os nossos dias. [...]

Sem fazer exclusões ou preferências, é um sinal, este, que nele a santidade atingiu vértices de excepcional altura, impondo-se a todos com a força dos exemplos e conferindo ao seu culto a máxima expansão no mundo. De facto, é difícil encontrar cidade ou país do mundo católico, onde não haja pelo menos um altar ou uma imagem do Santo: a sua serena efígie ilumina com um suave sorriso milhões de lares cristãos, nos quais a fé alimenta, por seu intermédio, a esperança na Providência do Pai Celeste. Os fiéis, sobretudo os mais humildes e indefesos, consideram-no e sentem-no como o seu Santo: pronto sempre e poderoso intercessor em favor deles.

2. Exulta, Lusitânia Félix; o felix Pádua, gaude, repetirei com o meu Predecessor Pio XII (cf. Litt. Apost. de 16 de Janeiro de 1946 em AAS XXXVIII, 1946, p. 200): exulta, nobre terra de Portugal, que na falange numerosa dos teus grandes missionários franciscanos tens como chefe de grupo este teu filho. E alegra-te tu, Pádua: às glórias da tua origem romana, ou melhor pré-romana, aos faustos da tua história ao lado da vizinha e amiga Veneza, tu acrescentas o nobilíssimo título de conservar, com o seu sepulcro glorioso, a viva e palpitante memória de Santo António. De ti, com efeito, o seu nome difundiu-se e ainda ressoa no mundo por aquela característica peculiar, já por mim recordada: a genuinidade do seu perfil evangélico.

Um vasto âmbito, em que se manifestou melhor tal ação evangelizadora de Santo António, foi sem dúvida o da sagrada pregação. Aqui, de facto, no sábio e corajoso anúncio da Palavra de Deus, encontramos um dos traços salientes da sua personalidade: foi a incansável atividade de pregador, juntamente com os seus escritos, que lhe

mereceu o apelativo de Doctor Evangelicus (cf. AAS XXXVIII, 1946, p. 201). Passava — anota o biógrafo — por cidades e castelos, vilas e campos, por toda a parte espargindo as sementes da vida com generosa abundância e com férvida paixão. Neste seu peregrinar, recusando todo o repouso por causa do zelo das almas..." (Vita Prima ou "Assídua" 9, 3-4).

A sua pregação não era declamatória, ou limitada a vagas exortações para se levar uma vida boa; ele entendia anunciar verdadeiramente o Evangelho, bem sabendo que as palavras de Cristo não eram como as outras palavras, mas possuíam uma força que penetrava os ouvintes. Por longos anos dedicara-se ao estudo das Escrituras, e precisamente esta preparação consentia-lhe anunciar ao povo a mensagem de salvação com excepcional vigor. Os seus ardorosos discursos agradavam ao povo, que sentia íntima necessidade de escutá-lo e não conseguia, depois, subtrair-se à força espiritual das suas palavras. [...]

3. Ao ministério da palavra António soube unir, exercendo nisto o mesmo zelo, a administração do Sacramento da penitência. Grande no púlpito, ele não foi menos grande dentro do confessionário, coordenando quanto por lógica sobrenatural deve ser e permanecer unido. Pregação e ministério da confissão, de facto, colocavam-se como dois momentos de uma atividade pastoral que tem no fundo o mesmo objetivo: o pregador antes semeia a palavra de verdade, corroborando-a com o seu pessoal testemunho e com a oração; e ele mesmo recolhe depois os frutos como confessor, no momento em que recebe as almas sinceramente arrependidas e as oferece, para o perdão e a vida, ao Pai das misericórdias.

Fácil e natural era para António a passagem de um para o outro ministério: já pregando ele falava com frequência da confissão, como confirmam os seus Sermões, onde são raras as páginas que disto não contenham algum aceno. Mas não se limitava a exaltar as "virtudes" da penitência, nem só r e c o m e n d a v a q u e o s s e u s o u v i n t e s a frequentassem. Pondo pessoalmente em prática as suas palavras e exortações, era muito assíduo em administrar o Sacramento. Havia dias em que António confessava sem interrupção até ao pôr do sol, sem tomar alimento. Sabemos, além disso, que "ele induzia a confessar os pecados uma tão grande multidão de homens e de mulheres a ponto de não serem suficientes para os atender nem os frades, nem outros sacerdotes que em grande número o acompanhavam" (cf. Vita Prima ou "Assídua" 13, 13). [...]

Corpus Christi

Missionário da Comunidade Católica Presença

Celebramos neste mês de junho a Solenidade do Santíssimo Sacramento do Corpo e Sangue de Cristo. Através desta grande festa atualizamos a nossa fé no mistério do Sacrifício Eucarístico, que fora instituído na última ceia, na noite em que o Senhor foi entregue. Por meio da Eucaristia, Cristo perpetuou pelos séculos, o sacrifício da cruz, confiando à Igreja, sua dileta esposa, o memorial de sua morte e ressurreição. Neste sacramento da piedade, sinal da unidade, vínculo da caridade, banquete pascal em que Cristo é recebido como alimento, o espírito é cumulado de graça e nos é dado o penhor da glória futura. (Cf. CIC 1323)

O Concílio Vaticano II afirmou na Constituição Dogmática Lumen Gentium, que os demais sacramentos, todos os ministérios eclesiásticos e as tarefas apostólicas, se ligam à sagrada Eucaristia e a ela se ordenam. Pois nela encontramos todo o bem espiritual da Igreja, a saber, o próprio Cristo, nossa Páscoa. (LG 11)

São ⁷ Tomás de Aquino diz que não há banquete mais precioso do que participar da mesa Eucarística. São inúmeras as graças que recebemos ao comungar e adorar o Santíssimo Sacramento: nele os pecados são destruídos, crescem as virtudes e a alma é plenamente saciada de todos os dons espirituais. De fato, a cada c o m u n h ã o s a g r a d a , s o m o s l i g a d o s m a i s profundamente a Cristo, tornando-nos membros vivos no “corpo de Cristo”, renovamos os dons recebidos no Batismo e somos fortalecidos para os combates que a vida nos impõe.

Nesta solenidade somos convidados, então, a descobrir o tesouro escondido em tão majestoso m i s t é r i o . S ã o J o ã o P a u l o I I v i v e u e s t a espiritualidade de forma exemplar. Ele soube fazer da Eucaristia o centro de sua vida, vocação e missão, absorvendo dela todas essas riquezas. Em sua biografia conta-se que sua paixão pelo Santíssimo Sacramento era tão intensa que costumava ficar prostrado diante do sacrário por horas e em algumas ocasiões ficava noites inteiras em adoração prostrado no chão de mármore, com os braços estendidos em forma de cruz. De fato, o seu lugar favorito de oração era diante do Santíssimo Sacramento. (Cf. Jason Evert, São João Paulo II, O Grande)

Ele testemunhou “A Eucaristia é o segredo do meu

dia. Ela dá força e sentido a todas as minhas atividades de serviço à Igreja e ao mundo. Deixai que Jesus no Santíssimo Sacramento fale a vossos corações. É Ele a verdadeira resposta para a vida

que procurais. Ele permanece aqui conosco: É Deus conosco. Procurai-O infatigavelmente, recebei-O sem reservas, amai-O sem interrupção: hoje, amanhã e sempre.”. (Jason Evert, São João Paulo II, O Grande)

Nesta festa solene, manifestemos nosso amor a Cristo Eucarístico, desejosos de torná-Lo, a exemplo de São João Paulo II, o centro da nossa vida.

Reze Conosco! Adoro Devote

1.Eu vos adoro devotamente, ó Divindade escondida,

Que verdadeiramente oculta-se sob estas aparências,

A Vós, meu coração submete-se todo por inteiro, Porque, vos contemplando, tudo desfalece. 2.A vista, o tato, o gosto falham com relação a Vós Mas, somente em vos ouvir em tudo creio.

Creio em tudo aquilo que disse o Filho de Deus, Nada mais verdadeiro que esta Palavra de Verdade.

3.Na cruz, estava oculta somente a vossa Divindade,

Mas aqui, oculta-se também a vossa Humanidade. Eu, contudo, crendo e professando ambas,

Peço aquilo que pediu o ladrão arrependido. 4.Não vejo, como Tomé, as vossas chagas

Entretanto, vos confesso meu Senhor e meu Deus Faça que eu sempre creia mais em Vós,

Em vós esperar e vos amar.

5.Ó memorial da morte do Senhor, Pão vivo que dá vida aos homens, Faça que minha alma viva de Vós,

E que à ela seja sempre doce este saber. 6.Senhor Jesus, bondoso pelicano,

Lava-me, eu que sou imundo, em teu sangue Pois que uma única gota faz salvar

Todo o mundo e apagar todo pecado. 7.Ó Jesus, que velado agora vejo

Peço que se realize aquilo que tanto desejo Que eu veja claramente vossa face revelada

Que eu seja feliz contemplando a vossa glória. Amém!

Vida de Santo Antônio

Missionário da Comunidade Católica Presença

A vida do grande Santo Antônio começa em Lisboa – Portugal, no dia 15 de agosto de 1195, ao qual já é coroado pela presença da Virgem, pois ao lado da casa que nasceu, tinha uma Igreja dedicada à Santa Maria.

Vemos um grande devocionismo relacionado à vida desse grande santo, e uma das maiores devoções é a que conhecemos como ele sendo o santo casamenteiro. Porém, é de uma superficialidade tremenda pararmos somente neste fato. Aqui abro um parêntese, realmente naquela época os pais obrigavam seus filhos (as) a casaram-se por obrigação, então Antônio movido pelo Espírito Santo, casava os jovens em segredo – os jovens que realmente se amavam.

Mas o que muitos desconhecem é a grandeza desse Santo, o quanto ele foi um homem realmente apaixonado pelo Cristo e consequentemente pelo povo de Deus.

Fernando Martins de Bulhões – pois esse é o nome de batismo de Santo Antônio de Pádua – foi um homem que podemos chamar de “eucarístico” -, totalmente movido pelo Espírito Santo, só falava o que Jesus mandava, por isso até hoje está intacta, não somente a sua língua, mais também suas cordas vocais.

Sua vida de religioso começou muito cedo, com apenas 15 anos entrou para a Ordem dos Cônegos Regulares de Santo Agostinho, pois sendo um homem de uma beleza muito encantadora, encontrou uma forma de continuar vivendo a virtude da castidade, se oferecendo a Deus através de sua vocação.

Porém, com um desejo de viver uma pobreza evangélica ainda maior, tem contato – trabalhando como porteiro – com os franciscanos (Ordem de São Francisco de Assis), e assim, entende que Deus o chamava para ser totalmente pobre, e então ele deixa os Agostinianos e ingressa na Ordem dos Franciscanos. Nesta época Fernando tinha seus 25 anos, e com isso também troca seu nome, se tornando o Frei Antônio.

À partir desse momento – aquele que já vivia uma santidade – começa a se destacar como pregador, por tamanha eloquência e eficácia em seus sermões, Antônio então recebe o título de “arca do testamento”, pois suas pregações eram repletas de citações bíblicas, e o povo sentia que os seus sermões brotavam das experiências que o frei tinha

em sua vida de oração.

Santo Antônio de Pádua realmente mudou a h i s t ó r i a d o s l u g a r e s q u e h a b i t o u , a q u i conseguimos perceber o poder da santidade, o que Cristo é capaz de fazer através de um homem ou mulher que se deixa conduzir pelo Espírito Santo.

Mas um dos seus grandes feitos, foi o combate da heresia dos cátaros. Esses diziam – que existia um Deus bom, o Deus verdadeiro, que criou o mundo espiritual, e existia outro deus, um deus mal, que criou a matéria.

Antônio combateu com tamanha eficácia essa heresia, pois diante do seu testemunho de pobreza evangélica e suas pregações eloquentes e cheias de Verdade, mostrava para as pessoas a dimensão da beleza da criação, e o quanto Deus poderia ser contemplado através delas.

Então o que conseguimos contestar, através desses lindos relatos, é o tamanho do coração de um homem movido por Deus.

Eu e você somos chamados também à essa vida de santidade, pois “esta é a vontade de Deus: a nossa santificação...” (1Ts 4, 3).

Olhemos então nesse mês de junho para a vida de Santo Antônio, e nos aproximemos da grande santidade desse homem!

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_{HORA DA HISTÓRIA}

Caça Palavras

Vamos brincar de Caça Palavras? Nele contém títulos de Santo Antônio! Será que você irá acertar? Preparados! Vamos lá!

Auxiliador

Caridoso

Fidelíssimo

Glorioso

Obediente

Pregador

Reformador

Virtuoso

Fernando Antônio de Bulhões, mais conhecido como Santo Antônio, nasceu em 15 de agosto de 1195, em Lisboa, Portugal. De família nobre e muito rica, um menino que desde pequeno já fazia orações pedindo proteção a Deus.

Quando completou 15 anos, Fernando decidiu entrar para um convento da Ordem agostiniana, estudou por dois anos até ser transferido para Coimbra, onde foi ordenado sacerdote franciscano. Se mudou para o Mosteiro de São Francisco de Assis onde se tornou Frei escolhendo o nome de Antônio.

Quando foi a Marrocos anunciar o evangelho Frei Antônio ficou muito doente e teve que voltar para Portugal no caminho de volta o barco foi desviado pelos ventos para Sicília, na Itália, lá ele conheceu pessoalmente São Francisco de Assis, que o nomeou professor de teologia de seus confrades.

Santo Antônio Além de ser conhecido como santo casamenteiro, também recebeu um dom dos Milagres. Durante as suas pregações em praças e igrejas muitos cegos, surdos e doentes ficavam curados muitos pecadores também se converteram pela sua pregação. Morreu no dia 13 de junho de 1231, com apenas 36 anos, na cidade de Pádua, na Itália.

Aconteceu tantos Milagres depois de sua morte que ele foi beatificado e canonizado 11 meses depois de morrer. Foi principalmente um exemplo de devoção e caridade inigualável.

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