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LEI DO ESTATUTO DA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE CRIA BRECHAS QUE FAVORECEM EMPRESAS DE MAIOR PORTE E ESTIMULAM CONCENTRAÇÃO

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Informativo da Indústria da Construção

Newsletter :: Edição 97 :: 30/06/2017

NOTÍCIAS

LEI DO ESTATUTO DA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO

PORTE CRIA BRECHAS QUE FAVORECEM EMPRESAS DE MAIOR

PORTE E ESTIMULAM CONCENTRAÇÃO

EMPRESAS FORA DO ENQUADRAMENTO EXIGIDO PELA LEI COMPLEMENTAR

123/2006 TÊM SE BENEFICIADO DAS PRERROGATIVAS DE EMPRESAS MENORES,

COM A FINALIDADE DE OBTER VANTAGENS NOS EDITAIS DAS LICITAÇÕES PÚBLICAS

ShutterStock

A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), por meio da sua Comissão de Infraestru-tura (COP), vai trabalhar para que sejam corrigi-das as distorções no âmbito da Lei Complemen-tar 123/2006, que instituiu o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte (EPP). “Empresas de maior porte têm se valido do artifício da criação de EPPs apenas com a finalidade de obter (ilegitimamente) van-tagens competitivas nas licitações”, afirmou o presidente da COP, Carlos Eduardo Lima Jorge, ressalvando que o objetivo da Lei é louvável e deve ser preservado.

os benefícios do normativo. “Precisa ser urgente-mente ajustada essa distorção. A lei foi feita com a melhor das boas intenções. No entanto, o uso demonstrou desvios e precisa ser feito ajuste. To-dos queremos que as EPPs sobrevivam e que ao longo do tempo elas cresçam, mas não podemos permitir aproveitadores”.

A Lei Complementar 123/2006 estabelece um regime jurídico específico para facilitar o acesso dessas empresas ao mercado, especialmente ao mercado das contratações públicas. Como estímu-lo ao ingresso, o normativo prevê um conjunto de regras quanto aos direitos às micro e pequenas

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em-Dentre essas prerrogativas está o direito ao desempate de propostas, com vantagem de até 10% sobre o melhor preço concorrente. A COP entende que se bem utilizado, esse direito pode-ria constituir-se numa importante ferramenta de fomento, favorecendo o desenvolvimento das mi-cro e pequenas empresas, com efeitos positivos para a economia do País.

A prática das licitações tem revelado, contudo, há um bom tempo e agora de forma mais acentuada, segundo Lima Jorge, um significativo número de casos de fraude ao regime das micro e pequenas empresas. “Essas Empresas de Pequeno Porte (EPPs) “de fachada” vêm acumulando um volume expressivo de contratos administrativos conquis-tados pelo exercício ao direito ao desempate, estocando um valor de contratos múltiplas vezes superior ao limite de faturamento anual que caracteriza seu enquadramento”, explicou.

A COP já deu início a um trabalho corpo a corpo junto a seus principais parceiros afeitos à questão e o Poder Legislativo, para tentar alterar o texto da lei. Reuniu-se recentemente com o presidente da Frente Parlamentar das Micro e Pequenas Empresas, deputado Jorginho Mello (PR/SC), para detalhar as distorções que vêm prejudi-cando a correta aplicação da Lei Complementar 123/2006.

A iniciativa começa a ter efeito positivo. Sensível aos argumentos e exemplos apresentados, o

deputado se comprometeu a buscar uma solução na discussão do Projeto de Lei Complemen-tar 341/2017 (que altera a Lei ComplemenComplemen-tar 123/2006), em tramitação na Câmara dos Deputados. Além disso, a Comissão encaminhou ao parlamentar uma proposta de emenda ao projeto. Nos próximos dias, o setor da construção deverá se reunir com dirigentes do Sebrae para buscar apoio à proposta de emenda.

CORRIGINDO DISTORÇÕES: PROPOSTA FOCA TRÊS PONTOS

No entendimento da COP, tais fraudes preju-dicam a atuação das Empresas de Pequeno Porte regularmente constituídas, bem como as médias empresas, na medida em que reduzem suas oportunidades de mercado, contribuindo com uma concentração de obras que afeta todo o conjunto de empresas nacionais.

Para que empresas ou entidades não se bene-ficiem indevidamente das vantagens previstas na Lei Complementar 123/2006, a COP, após debater amplamente a questão com todos os representantes da Comissão e também com o Sebrae, sintetizou a proposta do segmento em três pontos basilares.

O primeiro, considerado o mais importante, é a instituição de um limite de valor nas licitações em que as Empresas de Pequeno Porte possam exercer o direito de preferência, em caso de em-pate de preços propostos, o chamado emem-pate-fic-

empate-fic-to, utilizado na terminologia jurídica. Esse limite

proposto é de R$ 3.600.000,00.

O segundo ponto da proposta, definido entre os interlocutores envolvidos no assunto, diz respeito ao limite de estoque do valor de contratos contraí-do no ano-calendário, e que tiveram o benefício do direito de preferência. Esse limite é de R$ 7.200.000,00.

E o terceiro ponto proposto é a redução da van-tagem em caso de empate, para obras e serviços de engenharia, dos atuais 10% para 2%.

Presidente da COP/CBIC, Carlos Eduardo Lima Jorge

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SETOR DA CONSTRUÇÃO DO NORTE E NORDESTE AVALIA

DESEMPENHO DO PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA

FÓRUM NORTE E NORDESTE DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO (FNNIC) PROMOVE

REUNIÃO EM BUSCA DE SOLUÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO DO SETOR DA

CONSTRUÇÃO CIVIL NAS DUAS REGIÕES DO PAÍS

Alexandre Carvalho A2img

Unir o setor da construção civil e alinhar estratégias, em nível nacional, para ampliar o desenvolvimento das duas maiores regiões do Brasil, esses são alguns dos principais objetivos do trabalho desen-volvido pelo Fórum Norte e Nordeste da Indústria da Construção (FNNIC), que realizará no próximo dia 14 de julho, em Belém (PA), uma reunião para avaliação do Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV) nos 16 estados integrantes. Durante o encontro, que deve contar com a presença do ministro das Cidades, Bruno Araújo, serão apre-sentados os números do MCMV nas duas regiões, os entraves e o que é necessário para diminuir a burocracia na execução do programa, que tem im-portância fundamental para o setor, principalmente para as pequenas e médias empresas desses estados. “O Minha Casa, Minha Vida é importante

de emprego e renda, em curto espaço de tempo, já que movimenta toda a cadeia produtiva do setor, além de atender ao déficit habitacional, principal-mente o de baixa renda”, destaca o vice-presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e presidente do Sindicato da Indústria da Construção do Estado da Bahia (Sinduscon-BA), Carlos Henrique de Oliveira Passos.

A reunião, que fará um balanço do programa, contará com a participação de atores do Executivo e de representantes do setor da construção dos 16 estados. Dentre eles, a secretária nacional de Habitação do Ministério das Cidades, Maria Henri-queta Arantes Ferreira Alves; o vice-presidente de Habitação da Caixa, Nelson Antônio de Souza; o superintendente Nacional da Rede Executiva de

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PH Freitas/CBIC PH Freitas/CBIC Marivaldo Pascoal - Sinduscon - PA PH Freitas/CBIC

Carlos Henrique de Oliveira Passos, vice-presidente da CBIC e presidente do Sinduscon-BA; Fábio Nahuz, presidente do FNNIC e do Sinduscon-MA; Alex Carvalho, presidente do Sinduscon-PA, e Maria Elizabeth Cacho do Nascimento (Betinha), vice-presidente da CBIC e ex-presidente do FNNIC.

da Área de Riscos da Caixa, Paulo Henrique Ângelo Souza; o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, e o presidente da Comissão da Indústria Imobiliária (CII) da CBIC e economista-chefe do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Celso Petrucci. O FNNIC reúne os sindicatos das indústrias da construção civil (Sinduscons) dos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia Roraima, Tocantins, Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. A reunião será na sede da Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa), em Belém (PA), das 9h às 17h30. O FNNIC nasceu da necessidade percebida por empresários da construção civil do Norte e Nor-deste do País de criar um espaço que dedicasse um olhar mais minucioso sobre os problemas do setor nessas regiões, buscando soluções que con-templassem suas realidades e especificidades. “Os encontros do Fórum têm como objetivo dis-cutir temas de interesse e propostas para resolver gargalos. Além disso, é uma forma de estreitarmos parcerias com o poder público para o crescimento econômico e social das regiões Norte e Nordeste”, explica Fábio Nahuz, presidente do FNNIC.

A reunião também contará com a participação do ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho; do secretário de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia, Adnan Demachki, e da

coordenadora de convênio do Núcleo de Seguros da CBIC, Rosana Costa, além do presidente do Sinduscon-PA, Alex Carvalho; do presidente do FNNIC, Fábio Nahuz, e da vice-presidente da CBIC e ex-presidente do FNNIC, Betinha Nasci-mento. “Estamos muito honrados em sediar uma reunião de tamanha importância e magnitude. Agradecemos a CBIC e os demais pares das entidades de classe dos estados envolvidos por se disporem a vir a Belém. Certamente teremos uma grande oportunidade de discutir temas de interesse do setor, tendo como foco principal a re-tomada do crescimento da indústria da construção civil e, com isso, dar um grande incremento à geração de empregos formais e à economia de um modo geral”, destacou Alex Carvalho,

Para a vice-presidente da CBIC, Maria Elizabeth Cacho do Nascimento (Betinha), que presidiu o FNNIC durante seis anos, a reunião será uma grande oportunidade para os integrantes do fórum fazerem um balanço do programa nas duas regiões e externarem suas preocupações com relação à questão da burocracia e o que pode ser melhora-do. Segundo Betinha, a burocracia ainda é o maior entrave para o bom andamento do projeto, apesar da boa vontade do governo federal no sentido de levar à sociedade melhores condições de mora-dia. “Tem que desburocratizar para fazer mais”, destacou Betinha, reforçando a importância do programa para as pequenas e médias empresas do setor, principalmente para essas duas regiões.

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RESPONSABILIDADE SOCIAL COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO

Com o crescente aumento da competitividade, cresce também a busca por processos gerenciais inovadores e mais efetivos no alcance de verda-deiros diferenciais competitivos. Outro crescente fenômeno é o avanço das desigualdades sociais aliado a uma postura cada vez mais crítica da sociedade com um olhar permanentemente atento à conduta das empresas.

Nesse sentido, para obter o respeito, a confiança, o reconhecimento e a admiração da sociedade, atributos indispensáveis para uma indústria que entrega um produto de grande valor agregado e que estabelece com o seu consumidor um relacionamento de longo prazo, é preciso que as empresas optem por sistemas de gestão capazes de promover um desenvolvimento econômico sustentável que envolva os aspectos sociais, econômicos e ambientais.

Por tudo isso, disseminar este conceito junto à indústria da construção, identificar e promover as boas práticas, incentivar o desenvolvimento de iniciativas nacionais e apoiar as empresas e enti-dades no avanço das pautas relacionadas a este tema tem sido o caminho percorrido pelo Fórum de Ação Social e Cidadania (FASC) da CBIC.

O Prêmio CBIC de Responsabilidade Social, cuja missão é dar visibilidade a iniciativas que geram impacto social, é um dos projetos desenvolvidos pelo FASC que vem a cada ano se renovando com

online destinadas a apoiar os participantes no

en-tendimento do regulamento, todo ele baseado nos padrões da Norma ISO 26.000, e na descrição de seus projetos para garantir a perfeita compreensão do projeto por parte da banca avaliadora.

Outra importante iniciativa conduzida pelo FASC, é o Dia Nacional da Construção Social (DNCS), evento já consolidado no calendário do segmento, que promove um dia de atividades de lazer, saúde, educação e cidadania para os trabalhadores e seus familiares. Mesmo em um momento em que enfrenta uma crise sem precedentes o setor ade-riu a iniciativa e vai realizar a edição de 2017, no próximo dia 19 de agosto, em 30 localidades. Somam-se a estas iniciativas, o Programa de Desenvolvimento de Novas Lideranças para as entidades sindicais, o CBIC JOVEM, lançado durante o ENIC de Brasília. No segundo semestre de 2017 terá início um programa de formação para estes jovens, preparando-os para apoiar as entidades, principalmente neste momento onde as mesmas precisam se reinventar e se reposicionar no mercado. O objetivo primordial da iniciativa é de agregar cada vez mais valor às ações e projetos sociais das empresas do setor, face aos desafios impostos pelas mudanças na reforma trabalhista. E é exatamente por estes e outros motivos que a CBIC não só mantém todas as atividades desen-volvidas pelo Fórum de Ação Social e Cidadania, como incentiva que cada vez mais e mais entidades se façam representar neste importante espaço, que tem como missão inspirar a transformação da cultura empresarial do setor.

ANA CLÁUDIA GOMES, presidente do Fórum de Ação Social e Cidadania da Câmara Brasileira da

Indústria da Construção (FASC/CBIC)

Teresa Sá

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AGENDA

19 de Agosto DIA NACIONAL DA CONSTRUÇÃO SOCIAL 2017 20 de julho Até 20 de julho REUNIÃO DA COP/CBIC Horário: 11h às 16h

Local: CBIC, SBN Quadra 01, Bloco I, Ed. Armando

Monteiro Neto, 4º Andar - Brasília – DF

CONSULTA TÉCNICA - PROCESSO DE REVISÃO DA NORMA DO CUB/M2

Associadas à CBIC devem enviar até o dia 20 de julho ao Banco de Dados da CBIC

(bancodedados@cbic.org.br)

27 de julho

5 e 6 de julho 19 de Agosto

PRÊMIO CBIC DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Inscrições até 15 de setembro

CLIQUE AQUI REUNIÃO DA CMA/CBIC

Horário: 10h às 15h

Local: CBIC, SBN Quadra 01, Bloco I, Ed. Armando Monteiro

Neto, 4º Andar - Brasília – DF

BRASIL SOLAR POWER

Local: Centro de Convenções Sulamérica, Rio de Janeiro - RJ Para participar do sorteio das credenciais, clique aqui.

CBIC DADOS

CUB/m² MÉDIO-BRASIL - Maio/2017

UF / GRANDES REGIÕES PROJETO-PADRÃO VALOR EM R$/m²

VARIAÇÕES (%) MÊS ACUMULADAS ANO 12 MESES SINDUSCON-AL R8-N 1.197,18 1,15 1,72 2,60 SINDUSCON-AM R8-N 1.297,51 0,01 4,71 3,39 SINDUSCON-BA R8-N 1.359,67 -0,84 3,29 5,72 SINDUSCON-CE R8-N 1.129,93 0,39 0,74 6,18 SINDUSCON-DF R8-N 1.222,35 -0,10 2,93 6,39 SINDUSCON-ES R-médio 1.494,09 0,11 0,63 7,23 SINDUSCON-GO R16-A 1.546,65 0,07 2,27 5,52 SINDUSCON-JOÃO PESSOA-PB R8-N 1.050,05 3,47 8,66 9,71 SINDUSCON-MA R8-N 1.203,02 0,69 3,37 7,50 SINDUSCON-MG R8-N 1.320,99 -0,03 4,27 4,83 SINDUSCON-MS R8-N 1.079,61 0,08 1,02 -0,53 SINDUSCON-MT R8-N 1.345,85 0,35 1,62 10,52 SINDUSCON-PA R8-N 1.198,54 0,17 0,69 7,74 SINDUSCON-PE R16-N 1.323,20 -0,54 1,68 3,31 SINDUSCON-PR R8-N 1.395,61 0,02 0,99 5,93 SINDUSCON-RJ R8-N 1.383,63 0,01 0,15 6,20 SINDUSCON-RO R8-N 1.192,79 9,59 9,87 10,06 SINDUSCON-RS R8-N 1.390,34 0,06 0,88 4,32 SINDUSCON-SE R8-N 1.085,14 2,91 4,25 8,59 SINDUSCON-SP R8-N 1.308,93 1,03 1,06 6,01

CUB MÉDIO BRASIL MÉDIA PONDERADA 1.315,50 0,61 2,01 5,71

CENTRO OESTE MÉDIA PONDERADA 1.294,55 0,05 2,19 5,42

NORDESTE MÉDIA PONDERADA 1.228,24 0,35 2,91 5,84

NORTE MÉDIA PONDERADA 1.237,05 3,62 5,95 6,69

SUDESTE MÉDIA PONDERADA 1.326,33 0,67 1,44 5,87

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