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CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL ATA Nº 001/2014 DATA: 13 de janeiro de Aos treze dias do mês de janeiro de dois mil e quatorze

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DATA: 13 de janeiro de 2014. 3

Aos treze dias do mês de janeiro de dois mil e quatorze reuniram-se sob a Presidência da

4

Sra. Maria Verônica Dariva, e os seguintes CONSELHEIROS DA SOCIEDADE CIVIL:

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Patrícia Lane Araújo Reis (T) – Associação Beneficente Amurt-Amurtel; Maria

6

Conceição Ceolato (T) – Associação Liga de Amparo aos Necessitados; Agnaldo

7

Engel Knevitz (T) – CRESS 10ª Região; Maria Lopes Rodrigues (T) – Associação

8

Cultural e Beneficente Ilê Mulher; Leopoldino Subeldia Monteiro (T) – União de Cegos 9

do Rio Grande do Sul; Cristina Maria B. J. Rosa (T) – CORAS Centro; Tiago de Oliveira 10

(S) – CORAS Extremo Sul; Marlene Arruda Cardoso dos Santos (S) – CORAS Leste;

11

Valácio de Oliveira (T) – CORAS Lomba do Pinheiro; Luciane Cristina Silva Escouto (T)

12

– CORAS Partenon; Adriane Cunha (T) – CORAS Cristal; Gislaine Soares Pinheiro (T) –

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CORAS Centro Sul; Vera Regina Mejolaro (S) – CORAS Noroeste; Enéas Palmeira 14

Machado (S) – CORAS Norte; Laci Hirsch (T) e Josenete Silva Machado (S) – CORAS

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Ilhas; Vanderléia dos Santos (T) – CORAS Restinga; Maria Verônica Dariva (T) e Jéssica 16

da Silva Bueno (S) – CORAS Humaitá Navegantes. REPRESENTANTES

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GOVERNAMENTAIS: Maria Horácia Ribeiro (S) – DEMHAB; Carmem Beatriz Silva dos 18

Santos (T) - FASC; Andréia Razzolini (T) – SMACIS; Manoela Alves Rodrigues (T) –

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SMA; Carise Alessandra Besson (T) – SMDH; Maria Marlene Jardim de Melo (T) e 20

Daniela Souza Pereira (S) – SMED; Otília Henz de Abreu (S) – SMF: Paulo Valentim

21

Saldanha Fernandez (S) – SMIC; Débora Regina Brizola Caselli (T) – SMJ; Fábio Sassi

22

Brunelli (T) e Fábio Paranhos (S) – SMS. FALTAS JUSTIFICADAS: Iamara Soares

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Santana (T) – CORAS Eixo Baltazar; Lauriana Nardini (T) – CORAS Noroeste. Após a

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assinatura da lista de presença foram abertos os trabalhos da Mesa. MARIA VERÔNICA

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DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: Podemos 26

começar com os informes. Antes de mais nada, não sei se vocês perceberam, a mesa

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está só com meninas, esta Executiva será composta só por meninas. Eu gostaria de dizer

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que pelo fato do Marcelo ter assumido a Presidência da FASC, desta vez a gestão é do

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Governo, então, a nossa colega Carmem foi indicada para ser a Presidente do CMAS.

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Portanto, vou ler o ofício e precisamos homologar esta troca. O lugar da Carmem, que é a

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segunda vice-presidente, está a Sade, da FASC, e a Adriana ainda permanece como a

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segunda secretária, enquanto tiver condições de nos acompanhar. Vou ler o ofício: “A

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Senhora Maria Verônica Dariva, vice-presidente do CMAS. Senhora vice-presidente, ao

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cumprimentá-la cordialmente dirigimo-nos a Vossa Senhoria com o objetivo de

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encaminhar a substituição do atual Presidente Marcelo Machado Soares, indicando

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Carmem Beatriz Silva dos santos para Presidente desse Conselho, a contar de

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02/01/2014. Tal substituição justifica-se ao titular da pasta estar assumindo cargo de

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Presidente da Fundação Assistência Social – FASC. Por oportuno, informamos também a

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substituição da segunda vice-presidente, indicando para esse cargo Sade Maria

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Rosenberg. Sem mais para o momento, renovamos nossos votos de elevada estima e

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consideração”. Assim sendo, então, temos que homologar, por aclamação, a nossa

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presidente que vai assumir o cargo. Quem concorda é só bater palmas. (Aplausos da

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plenária). CARMEM BEATRIZ SILVA DOS SANTOS – FASC e Presidente do CMAS:

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Então, gente, para quem já me conhece, eu sou uma pessoa muito sincera e quando

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assumo as questões assumo com muito prazer. Então, a gente tem que ter prazer em

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tudo que fazemos na vida. Então, quando o Marcelo assumiu a presidência da FASC e

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vieram conversar comigo, confesso que eu era a última a saber, mas fiquei muito feliz

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pelo espaço, onde tenho o maior prazer de estar. Eu aceitei sim, com muita tranquilidade,

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porque sei que nesta gestão faremos juntas, com certeza, uma gestão com diálogo,

(2)

construção de todos juntos. Na semana passada já sentamos, fizemos um planejamento

51

que iremos apresentar para este Conselho. É importante saber o que é ser conselheiro e

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estar neste espaço, a importância da representação, via secretaria e os demais

53

segmentos da sociedade. Estar nas comissões também, porque vimos que há uma

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evasão muito grande. Por que será? Fazer essa outra leitura: para que serve uma

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comissão, o que vamos fazer nessa comissão. Fazermos um planejamento de formação

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para nós também, do RH do CMAS. É importante o olhar e a construção de todos neste

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espaço, principalmente uma aproximação com os demais fóruns e conselhos. Como

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Conselho nós temos que começar a ocupar este espaço de parceria para pensar em

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todas as políticas públicas e uma política pública com qualidade. Eu pedi para a Verônica

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e para a Mariazinha, em particular, é que, por favor, que eu não esqueça que estar

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representando o Governo, e para mim não tem nenhum problema, porque eu não fico em

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cima do muro, mas que eu não esqueça das minhas origens, do meu compromisso

63

comunitário e de trabalhar para a qualidade da política pública. Então, que elas me puxem

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sim, e as pessoas que me convidaram sabem que este é o meu jeito de trabalhar junto

65

com a comunidade e com os demais. Obrigada e contem conosco. Obrigada! (Aplausos

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da plenária). Eu acho importante estarmos começando a entregar em meio físico o

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material das comissões, todos representantes que se colocaram à disposição os horários.

68

É importante todos nós enxergarmos. De repente alguém não pode mais vir, mas na

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próxima a gente vê, se alguém quiser trocar, a gente mantém esse diálogo. Então, como

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às vezes a gente não consegue abrir o email em casa, organizamos esse material em

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meio físico. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e

Vice-72

Presidente do CMAS: Vocês viram que as comissões têm data e horário. Nós 73

solicitamos, com muito empenho, que o pessoal que se colocou nas comissões que

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compareça, que se organizem para as comissões. A plenária sem o trabalho das

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comissões fica um tanto difícil, porque o material tem que passar pelas comissões, tem

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que serem discutidas as questões, aí a plenária fica mais tranquila. Um Conselho forte se

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faz com comissões fortes. Era isso que eu queria dizer, que a gente conta com vocês. E

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também temos representações, que quem se coloca para as representações que, por

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favor, assuma e traga sempre o retorno do que foi discutido. É importante para o

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Conselho ter o retorno, não basta a gente indicar. Assim como hoje teremos indicação, já

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podemos fazer direto. É a tirada de indicação, a gente recebeu o Ofício nº 70/2013, de

82

16/12/2013, do CMDCA, que diz o seguinte: “Prezado Secretário, o Comitê Municipal de

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Enfrentamento à Violência e Exploração Sexual Contra Crianças e Adolescentes é um

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órgão intersetorial instituído pelo Decreto nº 16.912, em 06/01/2011, formado por

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representantes da sociedade civil e diversas secretarias municipais, cujas ações integram

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as políticas públicas voltadas a crianças e jovens na nossa Cidade de Porto Alegre. Sua

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missão é o monitoramento, avaliação e implementação do Plano Municipal de

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Enfrentamento à Violência e Exploração Sexual Contra Crianças e Adolescentes.

89

Portanto, venho por meio deste solicitar que seja feita a indicação de um titular e um

90

suplente para o comitê. As reuniões serão realizadas sempre na primeira quinta-feira do

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mês, no seguinte e endereço: Travessa Francisco Leonardo Truda, nº 40 – 22º andar.

92

Atenciosamente, Cláudia Lopes – Coordenadora do EVESCA”. Não é mais no 14º andar.

93

Nós precisamos tirar dois representantes, um titular e um suplente. O Carlos Simões me

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falou a respeito disso, ele disse que tem sentido falta da representação deste Conselho

95

nesse Comitê, que é muito importante, porque ali se discute a questão da exploração e

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violência sexual. Eu acho que quem se sente à vontade e gostaria de participar que se

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coloque. É uma vez por mês, na primeira quinta-feira do mês. Aqui não fala de horário.

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Ah, é às 9 horas. Quem se coloca? Então, a Maria Lopes. Quem mais. O Enéas. O Enéas

99

quer ser o suplente. Ok. CARMEM BEATRIZ SILVA DOS SANTOS – FASC e

(3)

Presidente do CMAS: Obrigada! MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá 101

Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: Agora as atas. Temos as Atas 026 e 027. Eu 102

li ambas as atas, são pequenas correções, como o nome de algum conselheiro que saiu

103

errado, a representação, no caso do Léo, porque não representa mais a CORAS Noroeste

104

e sim a UCERGS. Então, tem que fazer essa correção. Correção mesmo de conteúdo é

105

pouquíssimo, mais é erro de digitação, quando a letra salta para a palavra seguinte, aí

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fica meio engraçada a leitura do texto. O resto está tranquilo. Quem aprova as Atas 026 e

107

027, por favor, levante a mão: 26 votos. Quem não aprova? Quem se abstém? Então,

108

APROVADAS com 26 votos. Demandas do CTAC. Em relação a essas demandas, a Diva

109

foi na FASC e veio uma série de problemas, em que o pessoal não estava conseguindo

110

efetivar o convênio, ou por troca de modalidade, no caso do Trabalho Educativo aqui, por

111

exemplo, o Instituto Pobres Servos da Divina Providência, a modalidade de Trabalho

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Educativo deles seria referente à gastronomia e o plano de trabalho apresentado é

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diferente do que foi proposto. Então, a gente já conversou com a instituição, já

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conversamos também com o CTAC para fazer a adequação do plano de trabalho. Não é

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que a instituição não possa trocar o convênio, é possível a instituição trocar a modalidade

116

de convênio, mas para isso tem que ser trabalhado na CORAS, tem que ser trabalhado

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também no FROP essa alteração, de acordo com a necessidade da região. Outra

118

situação que ocorreu, por exemplo, da USBEE - Centro Marista da Juventude, o problema

119

é que a documentação foi apresentada como Centro Marista da Juventude e no convênio

120

é Casa marista da Juventude. Quer dizer, é troca de nomenclatura. Outra coisa, a

121

Sociedade Educação e Caridade, também é troca de modalidade e assim por diante. São

122

pequenas situações em que a Diva fez todo um encaminhamento e encaminhou as

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correções. A única coisa que nós temos aqui é mudar uma resolução, a nº 391/2013, que

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trata da questão de troca de mantenedora do Núcleo Programa Trabalho Educativo,

125

Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da Entidade USBEE CESMAR para

126

a Entidade SOME – Polo Marista de Formação Tecnológica. Na realidade, o ofício da

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entidade tratava de um Trabalho Educativo, 12 metas, não é todo o convênio que o

128

CESMAR tem com a USBEE. A USBEE continua mantendo os demais convênios e a

129

SOME assume esse, um núcleo. É isso que nós temos que trocar na nossa resolução.

130

Aqui a resolução só fala de troca de Trabalho Educativo, mas não especifica o que é.

131

Então, revendo a ata, o ofício que a SOME encaminhou para cá, ou melhor, os maristas

132

encaminharam, a gente resolveu fazer essa troca. Então, quem aprova a alteração da

133

Resolução nº 391 para um núcleo de Trabalho Educativo da USBEE CESMAR para a

134

SOME - Polo Marista de Formação Tecnológica, levante a mão: 26 votos. Quem não

135

aprova? Quem se abstém? APROVADO. OTÍLIA HENZ DE ABREU (S) – SMF: Esta

136

resolução antiga é cancelada? Como é feito? MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS

137

Humaitá Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: Torna-se sem efeito e a gente emite 138

uma nova. LUCIANE CRISTINA SILVA ESCOUTO (T) – CORAS Partenon: Eu queria

139

fazer uma nessa questão de troca. Como nós enquanto conselheiros vamos tratar

140

questões do OP em relação aos critérios técnicos? Com a questão da própria conferência

141

veio toda uma discussão de como poderia ser feito sobre as políticas de assistência social

142

e essa interface com o Orçamento Participativo. Eu como conselheira na Região Partenon

143

estou um pouco preocupada com essas questões, como a gente vai trabalhar isso nas

144

regiões. Por exemplo, vem uma entidade que apresentou um plano de trabalho para uma

145

modalidade, para executar outra modalidade. E, também, uma entidade que executa a

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algum tempo, vai mudar um núcleo. E sem falar que não podemos ser tão ingênuos,

147

porque tem algumas entidades que a gente sabe que não são de assistência social. Tem

148

de educação e tem as migrações. Eu acho que a gente deveria pensar nessa comissão

149

que está trabalhando com a questão do OP, nos critérios técnicos, uma discussão um

(4)

pouco mais efetiva aqui dentro do Conselho, que não se repassasse somente para a

151

CORAS, que comunicassem para nós. Não sei se estou sendo muito chata, mas eu

152

gostaria que fosse um pouquinho mais aprofundado na região, senão a entidade

153

apresenta alguma coisa, a gente vem com a com proposta. A gente não sabe até onde

154

podemos avançar nesse sentido para poder pensar na política pública de assistência

155

social de Porto Alegre. Não sei se é uma questão só minha, mas talvez tenha mais

156

conselheiros com essa impressão, mas a mim está começando a dar um alerta.

157

CARMEM BEATRIZ SILVA DOS SANTOS – FASC e Presidente do CMAS: Posso 158

responder, Mariazinha e Verônica? É tranquilo? Esta semana que passou várias questões

159

surgiram em relação a essas demandas do Orçamento Participativo. Então, nós temos

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que nos organizar, sabermos esses fluxos e organizar as nossas CORAS para essas

161

questões. Para quinta-feira a Executiva chamou o Orçamento Participativo, o COP, a

162

Governança, para juntos conversarmos todas essas questões, senão o imaginário de

163

cada um fica assim. Nós temos as aproximações, os vínculos construídos, mas a política

164

pública não vive de vínculos, a política pública se coloca como prática com as questões

165

dadas no papel. Onde é a atribuição do Conselho, onde é a atribuição do Orçamento

166

Participativo. Então, quinta-feira vamos estar sentando com os representantes do COP e

167

do Orçamento Participativo para definir essas questões. LUCIANE CRISTINA SILVA

168

ESCOUTO (T) – CORAS Partenon: O que me causa uma incomodação? Vou ser bem 169

sincera, não sou de meias palavras. Temos regiões que tem vazios de atendimento,

170

pensando na comissão que eu estou fazendo parte, que é a de avaliação e fiscalização, é

171

uma coisa que a gente está pensando, a Mariazinha, a Verônica, a Diva. A gente tem

172

questões que são muito complicadas e se começar esse movimento na Cidade vamos

173

acabar prejudicando a todos. Nos nossos índices populacionais, tem regiões que estão

174

migrando, estão ficando muito ruins de trabalhar, no sentido de fazer a inclusão de

175

pessoas. Então, isso a gente vai ter que começar a amadurecer bastante enquanto

176

Conselho, para que não pareça que as coisas caem de paraquedas. Até agora, nessas

177

duas regiões, eu acho que são regiões que estão organizadas dentro de uma lógica, mas

178

daqui a pouquinho começa aquela história de migrar para outra. Tem que ter um estudo

179

apropriado para isso. MARIA LOPES RODRIGUES (T) – Associação Cultural e

180

Beneficente Ilê Mulher: O que a Luciane está trazendo uma questão que a gente já tinha 181

levantado na Executiva quando veio o ofício. Qual é o entendimento? Aí é um

182

entendimento que eu tenho. Se os projetos vêm para cá para serem aprovados, também

183

quando há o desconveniamento, também tem que vir para o Conselho. Não pode vir

184

simplesmente um comunicado de que está migrando, por tudo isso que a Luciane está

185

trazendo. A gente tem que ter a preocupação sim com a política lá na comunidade. Senão

186

fica cada um migrando, vendo o que é melhor para si, para a sua entidade, só que isso

187

não pode ser feito em detrimento do atendimento na região. Então, eu acho que é uma

188

discussão que deve ser aprofundada. Não dá simplesmente para a gente aceitar essa

189

troca do jeito que está vindo. Aí comunica a FASC, a FASC aceita de boa e manda para

190

cá. E como fica o atendimento da comunidade? GISLAINE SOARES PINHEIRO (T) –

191

CORAS Centro Sul: Nós temos que discutir qual o papel das CORAS, porque me parece 192

às vezes que as CORAS são figuras na região, cumprindo um papel que não se sabe

193

qual, no qual nós não temos poder nenhum, enquanto CORAS não se tem. Quando a

194

gente tira saber alguma coisa, não sabe na região, sabe aqui, sabe fora, não se trabalha

195

lá. Quando se discute alguma coisa já foi. LEOPOLDINO SUBELDIA MONTEIRO (T) –

196

União de Cegos do Rio Grande do Sul: Só para uma melhor dinâmica da assembleia, 197

porque o pessoal não está acostumado, mas estão falando e não estão se identificando.

198

CARMEM BEATRIZ SILVA DOS SANTOS – FASC e Presidente do CMAS: Bem 199

lembrado, Leo. Obrigada! MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes

(5)

e Vice-Presidente do CMAS: Quando vocês pedirem a palavra se identifiquem. Isso 201

facilita para a Patrícia, tem muita gente nova e ela não conhece todo mundo. CRISTINA

202

MARIA B. J. ROSA (T) – CORAS Centro: É um assunto muito sério, a gente fica de certa 203

forma amarrado, a CORAS não tem esse papel. Nós estamos sim trabalhando, mas a

204

gente não tem essa delegação, essa autonomia para tomar algumas decisões. Então, é

205

um processo que poderia ter sido resolvido e vem se arrastando. Fica uma coisa

206

desgastante, tanto para as pessoas que são convocadas, quanto para mim que sou

207

conselheira da região, porque eu ando 2 metros e volto 5, eu não consigo resolver esses

208

problemas. Então, a gente tinha que ver realmente qual o papel da CORAS a partir de

209

agora. O que ocorre não é prudente, não é nada construtivo, estamos lá para marcar

210

visitas e quando soubemos de alguma questão que é relevante, ela já vem posta. MARIA

211

VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: No 212

nosso planejamento já estamos prevendo essas questões, de qual é o papel da CORAS,

213

a construção de um regimento interno para as CORAS, não somente para este Conselho.

214

Realmente, estamos precisando fortalecer o nosso conselheiro na região, na ponta,

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porque vocês são o braço do CMAS na região. Então, o fortalecimento de vocês é

216

importante para minimizarmos alguns problemas. Claro, nunca vamos eliminar 100%, mas

217

minimizar os problemas, questões de atrito, de comunicação, ou um truncamento das

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comunicações. Isso é fundamental, estamos prevendo tudo isso, depois vamos

219

apresentar o planejamento, o calendário das formações. O objetivo da Executiva é se

220

fazer presente nas reuniões plenárias das CORAS. CARMEM BEATRIZ SILVA DOS

221

SANTOS – FASC e Presidente do CMAS: Nós pedimos que enviem as datas das 222

reuniões das CORAS, porque no planejamento vamos fazer uma organização. Vamos

223

colocar as coisas no papel. Nós vamos fazer um rodízio para estarmos nas reuniões, nem

224

que seja meia hora, mas estarmos na ponta, na escuta. Essas falas são muito ricas,

225

porque foram as nossas palavras na nossa reunião, eu até usei a palavra

226

“empoderamento”, nós temos que fazer esse regimento interno, trabalhar as ações e

227

funções para empodeirar as CORAS. LEOPOLDINO SUBELDIA MONTEIRO (T) – União

228

de Cegos do Rio Grande do Sul: Eu já fui conselheiro de CORAS, já não era sem tempo 229

isso. Na ponta a gente sente muito isso. Já que vai ter essa nova postura, porque a

230

CORAS tem que ter esse papel, de resolver as questões, não receber as coisas prontas.

231

Eu acho que a gente não pode esquecer de estimular sempre a participação dos usuários,

232

senão fica uma reunião constituída só de entidades que têm convênio, porque as outras

233

não têm interesse de ir. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e

234

Vice-Presidente do CMAS: A gente já se compromete, até a próxima plenária vamos 235

estar com o nosso planejamento concluído. CARMEM BEATRIZ SILVA DOS SANTOS –

236

FASC e Presidente do CMAS: Mas não fechado, nós vamos apresentar uma proposta, 237

vocês vão avaliar para a gente fechar. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá

238

Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: Nós temos aqui um processo que está neste 239

Conselho a um bocado de tempo, desde 25 de junho de 2012. Bom, é uma demanda do

240

Orçamento Participativo da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA E CULTURAL BENEFICENTE,

241

Trabalho Educativo, 12 metas. Essa instituição demandou convênio no Orçamento

242

Participativo, como todo mundo faz. Ela foi contemplada no convênio de 2012, assinou o

243

convênio, recebeu a primeira parcela, porém não executou o convênio e devolveu o

244

dinheiro. O processo estava parado, não sei por que cargas d’água, neste Conselho e é

245

necessário que o Conselho faça o desconveniamento dessa entidade, para que sigam os

246

trâmites legais, sendo assumidas por outra instituição da região. É da Região Cristal.

247

Demanda de 2011, nº 502, que tratava de 12 metas de Trabalho Educativo, Projeto

248

Incentivo à Vida, tratava de artesanato e customização. Enfim, a entidade conveniou,

249

porém não executou, devolveu o dinheiro, tem no processo, mas o convênio está aberto,

(6)

o que não poderia. Vá que a entidade entra na justiça, a FASC que se ferra, porque não

251

poderia estar aberto. Então, temos que aprovar uma resolução de desconveniamento,

252

devolver o processo para a FASC, lógico, na região ver, porque este recurso chegou a

253

entrar na assistência, já faz parte da assistência, tem que ver outra entidade para assumir

254

essas metas. Ok? Assim posto, quem é favorável pelo desconveniamento da Associação

255

Brasileira e Cultural Beneficente, Trabalho Educativo, 12 metas? LEOPOLDINO

256

SUBELDIA MONTEIRO (T) – União de Cegos do Rio Grande do Sul: Normalmente, 257

quando acontece isso, os conselheiros da região já indicam outra entidade para

258

conveniar. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e

Vice-259

Presidente do CMAS: Que eu saiba o Adriano chegou a discutir essa questão, mas não 260

sei o que houve no meio do caminho e não podemos ficar aqui com o processo.

261

ADRIANE CUNHA (T) – CORAS Cristal: Não teve novos encaminhamentos? MARIA 262

VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: 263

Não. Foi conversado com o Adriano quando o processo chegou, mas ficou assim. Nós

264

temos que desconveniar e devolver o processo para a FASC, aí a região vai resolver o

265

problema das metas. Então, quem aprova, por gentileza, levante a mão: 27 votos. Quem

266

não aprova? Quem se abstém? APROVADO o desconveniamento. Se vocês tiverem

267

algum informe, por favor. Temos o relato da conferência. Mariazinha. MARIA LOPES

268

RODRIGUES (T) – Associação Cultural e Beneficente Ilê Mulher: Bom, a conferência 269

começou dia 16 de dezembro e encerrou dia 19. Todos sabem que teve aquele problema

270

com os conselheiros governamentais, que não foi só de Porto Alegre, mas da grande

271

maioria dos municípios, em função da informação de que o Governo Estadual iria bancar

272

as despesas dos conselheiros governamentais, mas uma semana depois veio a

273

informação de que isso não aconteceria. Então, para muitos municípios, inclusive o

274

nosso, não houve tempo hábil para a compra de passagem, para que pudessem ir. E para

275

muitos municípios que até conseguiram se organizar não conseguiram passagens. Foi um

276

processo bem difícil, mesmo os conselheiros que estavam com passagens compradas foi

277

muito difícil, porque foram horários alternativos. Foram 03, 05 conselheiros em cada voo,

278

tinham que buscar os conselheiros, mas depois de resolvido acho que eu avalio em 03

279

pontos de vista: o político, o administrativo e a gestão. Então, eu acho que o processo

280

político foi bem ruim, com problemas internos, com o espaço, com a refeição, porque foi

281

muito mais gente além do esperado. Aí a gente entra na questão da crítica contundente,

282

que são os processos de licitações. A empresa que ganhou a licitação não tinha suporte,

283

não conseguiu dar o suporte necessário. Então, faltou alimentação todos os dias para os

284

conselheiros que estavam lá. Isso criou um transtorno, porque eram 900 almoços e tinha

285

2 mil conselheiros. Da administração do espaço pelo governo, a questão de material, a

286

logística local, foi muito bom, foi dado todo suporte, tentaram de todas as formas resolver

287

essas questões, mas tinha questões que não tinha como, como a questão do almoço. Foi

288

um problema desde o primeiro dia. Algumas delegações não tinham hotel reservado.

289

Então, uma série de problemas, mas todos resolvidos. O tema foi bem importante, os

290

palestrantes eram muito bons. Foram plenárias muito boas, também teve problemas,

291

porque as mini plenárias eram de 600 pessoas, criou um transtorno, porque todo mundo

292

queria falar e participar. Foi bem cansativo, mas a gente trouxe muitas coisas boas do

293

ponto de vista da política. A gente olhando, fazendo uma avaliação do SUAS, hoje a

294

gente percebe que nesse processo de avaliação da gestão tem uma série de coisas, tem

295

uma série de mudanças que estão sendo avaliadas. Uma, por exemplo, que mais

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permeou nas discussões é que no primeiro momento, a avaliação das gestões, é que o

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SUAS só seria executado pelos gestores, as entidades não governamentais não poderiam

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executar. Nas plenárias toda a discussão foi no fortalecimento das instituições enquanto

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parceiras, que os gestores não conseguem implementar esta política sem a parceria das

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entidades, das instituições. Então, tem uma série de questões, inclusive, a tipificação,

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algumas coisas também vão ser mudadas. Eu acho que foi um processo muito

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interessante, mas com muitos problemas, no final acho que a avaliação foi positiva. Teve

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40 moções, teve aqui do Estado, foi feita contra o processo, essa confusão dos

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conselheiros não poderem participar. Outros estados também tiveram moções nesse

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sentido. Teve moções bem pesadas pelo processo. Não lembro qual foi o Estado que fez

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e o próprio plenário não concordou de que era a síntese de todos os participantes. Houve

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a pronta vontade do Conselho de resolver as questões e não ficou ninguém sem

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alojamento. Véspera de natal, com a cidade lotada, mesmo assim se conseguiu alojar

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toda uma delegação, 200 e tantos participantes. A gente trouxe alguns materiais, não

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trouxemos muito material porque é pesado, mas é novo, atualizado. Está tudo

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disponibilizado na internet, é importante a gente estar se apropriando. O livro do controle

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social, que tem algumas mudanças, deixei no Conselho. Tem muito material, a gente

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precisa ler muito, precisamos nos atualizar e nos apropriar. Eu acho que era isso.

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LUCIANE CRISTINA SILVA ESCOUTO (T) – CORAS Partenon: A questão do 315

financiamento (Inaudível). MARIA LOPES RODRIGUES (T) – Associação Cultural e

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Beneficente Ilê Mulher: Continua a mesma coisa, as mesmas propostas. MARIA 317

VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: Na 318

verdade, no financiamento, cada município vai se habilitando a ir aumento os recursos do

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cofinanciamento por parte do Fundo Nacional. MARIA LOPES RODRIGUES (T)

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Associação Cultural e Beneficente Ilê Mulher: Uma coisa importante que passou foi a 321

participação, a divisão dos royalties para a assistência. Foi um avanço. MARIA

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VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: 323

Bom, e recebi uns bilhetes da Karine, lembrando a todos que todas as instituições,

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conveniadas ou não, que tenham inscrição neste Conselho, não interessa o anexo, tem

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que fazer a sua manutenção até 30 de abril. Para isso tem que entregar os seguintes

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anexos: anexos 11 e 13, que é o conselheiro que entrega à instituição. O 11 é a questão

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da frequência e o 13 o parecer da CORAS, pela manutenção da inscrição. E os anexos 06

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e 07, que é a instituição que preenche. O 06 é o plano de trabalho e o 07 é relatório de

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atividades. Os quatro anexos têm que serem entregues pela instituição aqui no Conselho,

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até 30 de abril deste ano, quem não entregar pode perder sua inscrição. CARMEM

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BEATRIZ SILVA DOS SANTOS – FASC e Presidente do CMAS: Vai por email. Todos 332

conhecem esses anexos? É tranquilo? MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá

333

Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: São os anexos da 176. Ok? CARMEM 334

BEATRIZ SILVA DOS SANTOS – FASC e Presidente do CMAS: É importante a gente 335

retomar aquele kit básico, porque a gente fala, mas todo mundo sabe o que é o CTAC?

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Tem coisas que vêm para a plenária, mas é bom retomar. VERA REGINA MEJOLARO

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SANTOS (S) – CORAS Noroeste: Foi colocado que as entidades já puderem fazer isso, 338

amanhã já vamos fornecer. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá

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Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: Quem não tiver, próximo, os anexos 11 e 13, 340

pode solicitar para o Alex, pode no site está em PDF, pode não vier na ordem. As

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seguintes regiões ainda não mandaram o calendário de reuniões: Restinga, Cruzeiro,

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centro, Eixo Baltazar, Partenon, Extremo Sul e Glória. Da Humaitá eu mandei sexta. É

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importante para o nosso planejamento. VANDERLÉIA DOS SANTOS (T) – CORAS

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Restinga: Só uma pergunta, quando formos fazer as visitas, no caso de não ter acesso? 345

MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e Vice-Presidente do 346

CMAS: Todas as instituições estão com as portas abertas aos conselheiros fazerem 347

visitas, conveniadas ou não, elas precisam fornecer o endereço, quando elas pedem

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inscrição aqui dão um endereço, nós temos que disponibilizar a vocês. A Diva faz isso,

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disponibiliza aos conselheiros o nome da instituição e o endereço. VANDERLÉIA DOS

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SANTOS (T) – CORAS Restinga: Nós temos instituições que mandamos a convocação 351

de reunião e não comparecem. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá

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Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: No anexo vai que a instituição tal não tem 353

presença na CORAS. CARMEM BEATRIZ SILVA DOS SANTOS – FASC e Presidente

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do CMAS: Nós vamos colocar no papel essas questões, metodologia. Isso é pertinente, o 355

endereço dessas instituições. Nós vamos organizar uma listagem das entidades para

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vocês terem nas CORAS. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes

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e Vice-Presidente do CMAS: Às vezes na mesma mantenedora tem casas espalhadas 358

em várias regiões da Cidade. Quem tem inscrição aqui é a mantenedora, por exemplo, se

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é do Centro, vai comparecer nas reuniões do Centro, quem vai dar esse parecer é o

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Centro, porque é a mantenedora. Se o atendimento é, por exemplo, na Cristal, a Cristal

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vai dar um parecer que o serviço está de acordo. Tem que trocar informações entre as

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regiões. (Falas concomitantes em plenária). Nós temos várias instituições que se

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enquadram nessa situação que eu falei, a instituição vai nas reuniões onde tem a

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mantenedora ou onde executa algum trabalho, é de escolha própria. Isso pode acontecer

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de abranger muitas regiões. CARMEM BEATRIZ SILVA DOS SANTOS – FASC e

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Presidente do CMAS: É importante nós mapearmos o Município de Porto Alegre. É 367

importante termos esse material nas pastinhas. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS

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Humaitá Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: Mais alguma dúvida? Algum outro 369

informe? Ok? Em assim sendo, então... CARMEM BEATRIZ SILVA DOS SANTOS –

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FASC e Presidente do CMAS: Próxima plenária em 27 de janeiro, às 14 horas. 371

372 373

Encerram-se os trabalhos e os registros taquigráficos às 15h15min.

374 375

Taquígrafa: Patrícia Costa Ribeiro

376

Registro nº 225257/2003 - FEPLAM

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TG Tachys Graphen – CNPJ 10.133.150/0001-07.

Referências

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