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RESUMO. Estudos Geológicos v. 23(1)

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Academic year: 2021

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DIFUSÃO CULTURAL PARA VALORIZAÇÃO E PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO PALEONTOLÓGICO DOS MUNICÍPIOS DE TACARATU E

PETROLÂNDIA, SERTÃO PERNAMBUCANO, NE DO BRASIL.

Alcina Magnólia Franca Barreto1 Aldine Maria de Lima Correia2

Édison Vicente de Oliveira1 Fabiana Marinho da Silva3 Márcia Cristina da Silva4 Anderson da Conceição Santos Sobral3

Priscilla Albuquerque3 1 Departamento de Geologia, Universidade Federal de Pernambuco,

alcinabarreto@ufpe.br

2 Curso de Geologia da Universidade Federal de Pernambuco

3 Programa de Pós Graduação em Geociências, Universidade Federal de Pernambuco 4 Departamento de Biologia da Universidade Federal de Alagoas

RESUMO

Os municípios de Petrolândia e Tacaratu (PE) têm importantes sítios fossilíferos preservados em seus territórios no contexto geológico da Bacia Sedimentar do Jatobá, constituindo-se verdadeiros testemunhos de antigos ecossistemas da Terra durante as eras Paleozoica, Mesozoica, e Cenozoica. A Coleção Científica Paleontológica do DGEO-UFPE abriga acervo fossilífero proveniente destes municípios, já tendo resultado em teses, mestrados, monografias e publicações em periódicos. Daí surgiu à ideia de investigar sobre o que as populações desses municípios conhecem a respeito de seu patrimônio natural e cultural. Para atingir os objetivos, foram elaborados questionário e roteiro para gravação de vídeo e contato prévio com as prefeituras. Tanto no questionário como o vídeo abordaram-se as perguntas: o que é um fóssil? Você já viu um fóssil? Sabe que seu município tem fósseis? Acha que é importante conhecer a pré-história de seu município? Gostaria de ter um museu na sua cidade? O primeiro contato no campo foi nas prefeituras de Petrolândia (31.400 habitantes) e Tacaratu (20.552 habitantes), posteriormente a população foi abordada, onde 101 habitantes participaram do questionário, e alguns, da gravação do vídeo. 40% dos entrevistados disseram saber o que é um fóssil e seu significado. 85% nunca viram um fóssil e não sabiam que há fósseis nos seus municípios. Mais de 95% considera importante conhecer a pré-história de seus municípios e gostaria de ter um museu em sua cidade. O vídeo, com 13 minutos de duração, será disponibilizado para as prefeituras. Espera-se que a difusão do conhecimento acadêmico possa levar ganho social através do sentimento de orgulho e proteção das populações em relação ao seu patrimônio, pois, para além do objeto de interesse científico, os fósseis se constituem também objeto de interesse social. A criação de museus como agentes de divulgação e proteção da memória são importantes marcos culturais a serem estabelecidos em regiões de relevância Paleontológica.

Palavras Chave: Marcos culturais, fósseis, divulgação, Bacia do Jatobá.

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ABSTRACT

The municipalities of Petrolândia and Tacaratu (PE) have important preserved fossil sites in their territories in the geological context of the Jatobá Sedimentary Basin, forming real evidence of ancient ecosystems on Earth during the Paleozoic, Mesozoic, and Cenozoic eras. The Paleontological Scientific Collection at DGEO-UFPE comprises a fossil collection from those municipalities, having already originated theses, master’s degree studies, monographs and publications in journals. Hence there was the idea to investigate what the people from those municipalities know about their natural and cultural heritage. In order to achieve those objectives, a questionnaire and a video script were developed, as well as contact made previously with the local governments of both municipalities. Both the questionnaire and the video addressed questions such as: What is a fossil? Have you ever seen a fossil? Do you know your city is rich in fossils? Do you think it is important to know the prehistory of your municipality? Would you like to have a museum in your city? The first field contact was with the local governments of Petrolândia (31,400 inhabitants) and Tacaratu (20,552 inhabitants); the population was subsequently addressed, with 101 people having participated in the survey and some in the video recording. 40% of the respondents said they knew what a fossil was and its meaning. 85% had never seen a fossil and did not know that there were fossils in their municipalities. Over 95% considered it important to know the prehistory of their municipalities and would like to have a museum in their city. The 13-minute-long video will be made available to the local governments. The diffusion of academic knowledge is expected to bring social gain by means of a sense of pride and protection of the populations in relation to their heritage, since besides being object of scientific interest, the fossils are object of social interest as well. The creation of museums as agents of dissemination, protection and preservation of memory are important milestones to be established in areas of Paleontological relevance.

Keywords: Cultural heritage, fossils, diffusion, Jatobá Sedimentary Basin.

INTRODUÇÃO E OBJETIVOS

Os fósseis, registro de todo o tipo de vida na Terra mais antigo do que 10.000 anos, são considerados como Patrimônio Natural e Cultural (artigo 216 da Constituição Federal), incluídos como “Bens da União”, e protegidos por lei (lei 4.146/42). Pelo valor científico e cultural que guardam, representam a Memória

Biológica do Planeta que pretendemos preservar para as gerações futuras. O seu valor científico está ligado, por exemplo, à possibilidade de datação das rochas, descoberta de antigos ecossistemas e

do entendimento sobre a evolução da vida, incluindo a nossa própria história. O valor social está expresso no significado cultural e estético do fóssil e na possibilidade dele gerar desenvolvimento com sustentabili-dade junto à sociesustentabili-dade, em especial para aquela que detém o patrimônio em seu solo. Sendo assim, o fóssil faz parte da identidade de um povo, e deve ser motivo de orgulho e proteção por parte da sociedade. É necessário ser reconhecido para ser preservado para as gerações futuras.

Pernambuco é um estado detentor de boa diversidade paleontológica. Entre suas principais localidades fossilíferas, destaca-se as

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da Bacia do Jatobá, com importantes fósseis das eras Paleozoica (543-245 milhões de anos), Mesozoica (245-65 milhões de anos) e Cenozoica (65 milhões de anos-Presente), encontrados preferencialmente nos municípios de Tacaratu e Petrolândia. A Coleção Científica Paleontológica do Departamento de Geologia da UFPE abriga importante acervo com mais de 1.000 fósseis e icnofósseis, provenientes destes municípios, tendo seus estudos resultado em teses, dissertações, monografias e publicações científicas (por exemplo, Muniz, 1978, 1979a, 1979b, 1981, 1984, Lima, 2008, Pereira, 2011, Ferreira, 2011, Silva, 2012). Pensando na integração e interação da sociedade com o seu Patrimônio, surgiu à ideia de investigar o que o poder público local (prefeituras) e as populações desses municípios conhecem a respeito do seu patrimônio natural.

Este trabalho apresenta o resultado de entrevistas e questionário realizado com a população dos municípios Tacaratu e Petrolândia, a respeito do grau de conhecimento de seu patrimônio, do potencial interesse em conhecer a pré-história da região, e na criação de museus locais. Divulgando e tentando despertar na população o sentimento de orgulho e interesse na preservação do bem natural.

O PATRIMÔNIO FOSSILÍFERO DE TACARATU E

PETROLÂNDIA, PE

Os municípios de Petrolândia e Tacaratu apresentam importantes sítios fossilíferos preservados em seus territórios no contexto geológico da Bacia Sedimentar do Jatobá

(Figura 1).

Fig. 1: Localização da Bacia sedimentar do Jatobá e dos municípios de Tacaratu e Petrolândia no estado de Pernambuco. Em verde, terremos cristalinos do Pré-Cambriano; em amarelo, bacias sedimentares de Pernambuco.

Era Paleozoica

Da Era Paleozoica, tem-se fósseis mais antigos de Pernambuco

(416-375Ma), preservados em arenitos e siltitos depositados em paleoam-biente marinho de plataforma rasa, da Formação Inajá,

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Devoniano da Bacia do Jatobá. São invertebrados marinhos do Filo Mollusca, Classes Bivalvia e Gastropoda, e Filo Brachiopoda, além de diversos tipos de icnofósseis de invertebrados marinhos, como marcas deixadas por animais durante atividades de locomoção, alimenta-ção, pastagem, repouso.

As espécies mais frequentes são moluscos infaunais: Spatella brevis e

Sanguinolites pernambucensis, Camarotoechia jatobensis, e

Orbiculoidea são os braquiópodes

mais comuns. Em relação aos icnofósseis abundantes temos as marcas de repouso deixadas de equinodermatas (Asteriacites isp.), de pastagem de trilobitas (Rusophycus isp) e diferentes tubos de habitação de vermes marinhos (Bifungites isp.,

Skolithos isp. e Planolites isp.).

Segue abaixo reconstrução paleoecológica dos invertebrados do Devoniano (Figura 2).

Figura 2- Reconstrução do modo de vida dos moluscos e braquiópodes da Formação Inajá: 1-Sanguinolites pernanbucensis e S.rochacamposi, 2- Leptodesma (Leptodesma) langei, 3-Cypricardella? petrolandensis, 4- Lingula aff.scalprum,

5-Edimondia philipi, 6-Nuculites aff. oblongatus, 7- Hamburguia?, 8-Orbiculoidea sp.,

9- Spathella brevis,10-Camarotoechia jatobensis, 11-Streblopteria antiqua. Fonte: Pereira, 2011.

Era Mesozoica

Os sítios de idade Mesozoica se preservaram nas formações Aliança e Sergi. A Formação Aliança possui registro fóssil de peixes e répteis, alguns ainda em estudo. Os fósseis desta formação encontram-se distribuídos em argilitos e arenitos calcíferos de antigos ambientes flúvio-lacustres, apresentando ossos, dentes e escamas de peixes ósseos dos grupos Celacantídeos, Lepidotes, Actinopterígios e cartilaginosos

Hibondontídeos (tubarões). Placas dérmicas e dentes de crocodilomorfos também estão presentes. Esses sistemas flúvio-lacustres marcaram o início da fragmentação do antigo Super-continente Gondwana (América do Sul, África, Austrália, Índia). Ossos de peixes celacantídeos, escamas de

Lepidotes sp. e dentes de tubarões

hibodontídeos, são os fósseis mais abundantes nos afloramentos da Formação Aliança (Figura 3).

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Figura 3- Reconstrução do paleolago e fauna da Formação Aliança, Jurássico da Bacia do Jatobá. Os Celacantídeos (maiores peixes), Lepidotes (parte superior do lago), tubarões Hibondontídeos (porção mais profunda do lago) e crocodilomorfos (junto à margem). Fonte: Silva, 2012.

A Formação Sergi representa sistemas fluviais entrelaçados, com retrabalhamento eólico, do Jurássico Superior. Litologicamente caracteri-za-se por arenitos avermelhados, por vezes conglomeráticos contendo grande quantidade de madeira fóssil (CPRM, 2001). Troncos de coníferas,

da espécie Dadoxilon benderi, foram transportados e depositados em canais e terraços fluviais que cortavam essa floresta do Jurássico

Superior, preservados por

substituição do tecido vegetal por silicificação (figuras 4 e 5) .

Figura 4- Troncos fósseis da Formação Sergi, na localidade Icó, Petrolândia.

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Figura 5- O Bosque fóssil da Era Mesozoica com 50 segmentos de troncos fósseis da Formação Sergi, salvos de inundação, durante a construção da Hidrelétrica de Itaparica, na década de 80, Petrolândia, PE e depositados no jardim do Centro de Tecnologia e Geociências da Universidade Federal de Pernambuco- UFPE.

Era Cenozoica

Nos sítios pleistocênicos foram preservados fósseis (ossos cranianos, pós-cranianos, dentes e osteodermos) de mamíferos de grande porte (megafauna), encontrados na Bacia de Jatobá (tufo calcário) estudados por Rolim (1974) e, em tanques naturais, estruturados nos terrenos

cristalinos neoproterozoicos da borda da bacia. Na fauna de mamíferos estão presentes os grupos herbívoros: Edentata (Eremotherium), Proboscídea (Haplomastodon, Stegomastodon), Notogoungulata (Trigodonops?), e Gliptodontes (Gliptodon sp.). METODOLOGIA

O trabalho iniciou-se com a organização de documentos sobre os acervos paleontológicos dos municípios (revisão bibliográfica), o contato com as prefeituras dos municípios para agendamento da visita, e da gravação do vídeo nas dependências do Laboratório de Paleontologia (PALEOLB-DGEO-CTG-UFPE) e nos municípios de Tacaratu e Petrolândia. E assim, a efetiva realização da gravação através da elaboração de questões

sobre os fósseis encontrados em cada município com o registro do entendimento da comunidade sobre este patrimônio paleontológico local. Com estes materiais registrados, foi feito a edição do vídeo constituído dos registros de pesquisadores da UFPE, da população, de representantes das prefeituras, e dos registros da ocorrência in situ dos fósseis.

O questionário aplicado em 101 habitantes dos dois municípios visou uma abordagem sobre o conhecimento e o entendimento da

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população pelo patrimônio fossilífero local. Foi aplicado um questionário aos moradores dos municípios. Tanto o questionário como o vídeo envolveu perguntas como: o que é um fóssil? Você já viu um fóssil? Sabe que seu município é rico em fósseis? Acha importante conhecer a pré-história de seu município? Gostaria de ter um museu na sua cidade? O primeiro contato foi nas prefeituras de Petrolândia (31.400 habitantes) e Tacaratu (20.552 habitantes), posteriormente a população foi abordada nas praças, feiras e centro das cidades, onde 101habitantes participaram do questionário, e alguns, da gravação do vídeo que ficou com duração após edição de 13 minutos.

RESULTADOS

A população entrevistada apresentou equilíbrio entre os sexos (49% feminino e 51% masculino), composto majoritariamente por pessoas entre 20 e 50 anos. 40% dos entrevistados disseram saber o que é um fóssil e seu significado, entretanto, 85% nunca viu um fóssil e desconheciam sobre a presença de fósseis nos seus municípios.

Mais de 95% da população considera importante conhecer a pré-história de seus municípios e gostariam de ter museus que garantissem as informações para as gerações futuras. 50% dos entrevistados foram de Petrolândia e 50% de Tacaratu.

Os representantes das prefeituras de Petrolândia e Tacaratu tinham conhecimento sobre a ciência Paleontologia, mas desconheciam informações sobre o patrimônio local. A exceção deu-se pela “lenda” conhecida em Petrolândia, contada pelos índios e transmitidas até hoje para as famílias, sobre a história de

árvores que caíram à beira do Rio São Francisco, e se tornaram pedras, em alusão da existência dos troncos de coníferas silicificados, encontra-dos no distrito de Icó, junto a margem do rio. Essa informação nos foi passada pelo prefeito e por uma moradora do município.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A construção da cidadania passa pela informação e é consequência da conscientização dos indivíduos sobre os patrimônios materiais e imaterias que os cercam. Deste modo, as ações construtivas deste projeto atuam na formação humana quando difundem um conhecimento científico, resultado de pesquisas do Departamento de Geologia - UFPE, e constroem a memória, no seu local de origem, impactando a comunidade e trazendo um ganho social com a elevação da autoestima de populações locais. Com isso, tem-se a diminuição de desigualdades culturais e sociais, realçando o potencial patrimonial e geoturístico destes municípios, beneficiando diretamente cerca de 50 mil habitantes das duas cidades e ainda uma população das cidades circunvizinhas.

Espera-se que a difusão do conhecimento acadêmico possa levar ganho social através da informação, valorização e sentimento de orgulho e proteção das populações, em relação ao seu patrimônio, pois, para além do objeto de interesse científico, os fósseis constituem-se também objeto de interesse educativo e social. A criação de museus como agentes de divulgação e preservação da memória são importante marcos a serem estabelecidos em regiões de relevância Paleontológica como

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Tacaratu e Petrolândia em Pernambuco.

A preocupação geral com a preservação seus patrimônios tem levado muitos municípios a criarem seus museus paleontológicos, nos locais das ocorrências fossilíferas, fazendo com que a população reconheça seus valores, tenha orgulho e participe da preservação de seu Patrimônio.

Cabe aos pesquisadores e professores desenvolverem ações de extensão universitária junto aos municípios de relevância paleontológica, informando a sociedade e ao poder público local, a importância dos seus patrimônios Naturais e Culturais, em especial aos gestores, para que as informações sejam levadas em conta nos projetos estratégicos de geoconservação e de desenvolvimento sustentável dos municípios.

Agradecimentos

Agradecemos a Pró Reitora de Extensão da Universidade Federal de Pernambuco-PROEXT-UFPE, pelo apoio financeiro para o desenvolvimento da pesquisa. Agradecemos também as prefeituras

e populações de Tacaratu e

Petrolândia pela simpática acolhida.

REFERÊNCIAS

CPRM 2001. Projeto Avaliação Hidrogeológica das Bacias

Interiores, Estudo Hidrogeológico da Bacia de

Jatobá: Mapa Geológico da Bacia de Jatobá. Ministério de Minas e Energia.

Ferreira, B. 2011 Geologia,

Geomorfologia e Paleontologia da margem pernambucana do Lago de Itaparica, NE do Brasil.

Dissertação de mestrado. UFPE. 139p.

Lima, F. J. C. 2008 Mapeamento Geológico e Paleontologia de parte dos municípios de Petrolândia, Tacaratu e Jatobá, Pernambuco. Monografia de Graduação. Departamento de Geologia. CTG-UFPE. 108p. Muniz, G. C. B. 1978. Braquiópodes

Devonianos da Formação Inajá no Estado de Pernambuco. Anais do XXX Congresso Brasileiro de Geologia. Recife. V. 2, 975-985. Muniz, G. C. B. 1979a. Novos

Icnofósseis da Formação Inajá, no Estado de Pernambuco. Anais da Academia Brasileira de Ciências. 51 (1): 121-132.

Muniz, G. C. B. 1979b. Moluscos Devonianos da Formação Inajá no Estado de Pernambuco. Anais da Academia Brasileira de Ciências. 51: 651-675. Muniz, G. C. B. 1981. A Fácies do

Arenito Cacimba (Formação Inajá): Detalhes Estratigráficos e Novas Observações Ichnológicas. Est. Geol. Ser. B. Departamento de geologia, Recife. 4: 7-15.

Muniz, G. C. B. 1984. Novos

Conhecimentos sobre a

Icnofauna da Formação Inajá, Devoniano da Bacia do Jatobá (PE). Anais do XXXIII Congresso Brasileiro de Geologia. Rio de Janeiro. 522-528.

Pereira, P. A. 2011 Aspectos taxonômicos e Paleoecológicos de Braquiópodes e Moluscos (Bivalvia) da Formação Inajá, Devoniano da Bacia de Jatobá, PE, Dissertação de Mestrado (UFPE). 101p.

Rolim, J. L. 1974 Calcário secundário com restos fósseis de mamíferos pleistocênicos em Pernambuco. Anais:

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Academia Brasileira de Ciências, v. 3/4, n. 46, p.417-422.

Silva M.C. 2012 Os Vertebrados da

Formação Aliança (Jurássico

Superior) Bacia de Jatobá, PE.

Tese de doutorado. UFPE. 160p.

Referências

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