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Relatório de estágio curricular obrigatório em Medicina Veterinária - Rafael Moreira dos Santos

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS CURITIBANOS

CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

Rafael Moreira dos Santos

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO EM MEDICINA VETERINÁRIA NA ÁREA DE CLÍNICA, CIRURGIA E

REPRODUÇÃO DE BOVINOS E EQUINOS

Curitibanos 2019

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Rafael Moreira dos Santos

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO EM MEDICINA VETERINÁRIA NA ÁREA DE CLÍNICA, CIRURGIA E

REPRODUÇÃO DE BOVINOS E EQUINOS

Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em Medicina Veterinária do Centro de Ciências Rurais, Campus Curitibanos, A Universidade Federal de Santa Catarina como requisito para a obtenção do Título de Bacharel em Medicina Veterinária.

Orientador: Prof. Dr. Giuliano Moraes Figueiró

Curitibanos 2019

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Ficha de identificação da obra elaborada pelo autor,

através do Programa de Geração Automática da Biblioteca Universitária da UFSC.

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Rafael Moreira dos Santos

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO EM MEDICINA VETERINÁRIA NA ÁREA DE CLÍNICA, CIRURGIA E REPRODUÇÃO DE

BOVINOS E EQUINOS

Este Trabalho Conclusão de Curso foi julgado adequado para obtenção do Título de “Bacharel em Medicina Veterinária” e aprovado em sua forma final pelo Curso

de Medicina Veterinária.

Curitibanos, 29 de novembro de 2019.

________________________ Prof. Dr. Alexandre de Oliveira Tavela

Coordenador do Curso

Banca Examinadora: ________________________ Prof. Dr. Giuliano Moraes Figueiró

Orientador

Universidade Federal de Santa Catarina

________________________ Prof. Drª. Grasiela De Bastiani Universidade Federal de Santa Catarina

______________________ MV. André Lucio Fontana Goetten Universidade Federal de Santa Catarina

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AGRADECIMENTOS

A Deus.

Aos meus avós Ananias e Maria, que me deram todo o apoio durante toda a minha vida, proporcionando que eu chegasse até aqui, por todo o amor, carinho e cuidados, meu eterno agradecimento, por serem a minha casa, serem meu porto seguro.

Aos meus tios, por todo o incentivo, por todas as ajudas, pelo carinho e por serem pessoas maravilhosas, por sempre me ajudarem.

Aos meus pais, que me deram a vida. A minha família, por me apoiar e incentivar.

Aos meus amigos, por todas as trocas de conhecimento, ajuda, amizade, horas de estudos, horas de diversão.

A minha namorada, pelo apoio, pelo incentivo, por todo amor e carinho. Aos meus professores, por todos os ensinamentos durante todos esses anos.

Ao meu orientador Prof. Dr. Giuliano Moraes Figueiró, por ser um exemplo de profissional.

Ao meu supervisor Médico Veterinário Silvério Bunn, pela oportunidade de fazer estágio, onde foram dias de muito aprendizado, muitos atendimentos, muitos quilômetros rodados, muita conversa, e, uma bagagem repleta de conhecimento, um grande mestre, que tem meu profundo respeito. Também meu agradecimento a Drª. Deise Keli Farias, por todo o conhecimento repassado.

Ao meu querido avô Valmor José Farias (in memorian), homem do campo, homem de fundamento, veterinário do campo, pelos ensinamentos da natureza, do campo, dos animais.

Meu eterno agradecimento a todos, cada pessoa tem um papel muito importante na minha vida, proporcionando que hoje, eu esteja me tornando Médico Veterinário.

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“A Medicina cura o homem, a Medicina Veterinária cura a humanidade” (Louis Pasteur).

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RESUMO

Esse relatório descreve as atividades acompanhadas e desenvolvidas com a Vet Grandes Soluções, com supervisão do Médico Veterinário Silvério Bunn, no período de 29 de julho de 2019 a 2 de novembro de 2019, totalizando uma carga horária de 540 horas. Durante a realização do estágio foram desenvolvidas atividades em grandes animais (bovinos equinos, ovinos e suínos), na área de clínica, cirurgia e reprodução, realizando atendimentos clínicos, terapêutica, procedimentos odontológicos, cirurgias a campo como orquiectomia em equinos e bovinos, cesariana em vacas, herniorrafias, exames andrológicos em bovinos e equinos, diagnóstico de gestação por ultrassonografia e palpação retal, exames de brucelose e tuberculose, necropsias a campo.

Palavras-chave: Estágio. Reprodução animal. Medicina veterinária.

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ABSTRACT

This report describes the activities followed and developed with Vet Grandes Soluções, under the supervision of Veterinarian Silvério Bunn, from July 29, 2019 to November 2, 2019, totaling a workload of 540 hours. During the internship, activities were carried out in large animals (equine cattle, sheep and swine), in the area of clinical, surgery and reproduction, performing clinical care, therapy, dental procedures, field surgeries such as orchiectomy in horses and cattle, caesarean section in cows, herniorrhaphies, andrologic examinations in cattle and horses, ultrasound pregnancy diagnosis and rectal palpation, brucellosis and tuberculosis examinations, field necropsies.

Keywords: Intership. Animal reproduction. Veterinary medicine.

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Vaca, Hereford, 4 anos, apresentando sinais clínicos de hipocalcemia

...28

Figura 2 - Vaca, Hereford, 4 anos, com sinais de hipocalcemia, sendo administrado cálcio intravenoso...29

Figura 3 - Vaca, Hereford, 4 anos, após tratamento para hipocalcemia...30

Figura 4 - Touro, Hereford, 4 anos, drenagem do abcesso subsolear...32

Figura 5 - Touro, Hereford, 4 anos, desinfecção do casco com iodo 50%...33

Figura 6- Bovino, fêmea, Angus, 3 anos, prolapso de vagina...35

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Cidades e respectivos número de animais atendidos, durante o estágio na Vet Grandes Soluções. Durante o estagio supervisionado do dia 29 de julho de 2019 a 02 de novembro de 2019...16 Tabela 2 - Interpretação do teste cervical simples em bovinos...19 Tabela 3 - Espécies atendidas, durante o estágio na Vet Grandes Soluções...21 Tabela 4 - Alterações no sistema gastrointestinal, durante o estágio na Vet Grandes Soluções...21 Tabela 5 – Alterações no aparelho respiratório, durante o estágio na Vet Grandes Soluções...22 Tabela 6 – Alterações metabólicas, durante o estágio na Vet Grandes Soluções... 23 Tabela 7 – Alterações dermatológicas, durante o estágio na Vet Grandes Soluções...23 Tabela 8 – Atendimentos Obstétricos, durante o estágio na Vet Grandes Soluções...23 Tabela 9 – Atendimentos ligados a reprodução animal, durante o estágio na Vet Grandes Soluções...24 Tabela 10 – Cirurgias realizadas, durante o estágio na Vet Grandes Soluções...24 Tabela 11 – Atendimentos odontológicos, durante o estágio na Vet Grandes Soluções...25 Tabela 12 – Alterações no aparelho locomotor, durante o estágio na Vet Grandes Soluções...25 Tabela 13 – Alterações causadas por agentes parasitário, durante o estágio na Vet Grandes Soluções...25 Tabela 14 – Exames sanitários realizado, durante o estágio na Vet Grandes Soluções...25 Tabela 15 – Necropsias realizadas a campo, durante o estágio na Vet Grandes Soluções...26

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Tabela 16 – Procedimentos gerais realizado, durante o estágio na Vet Grandes Soluções...26

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

SC- Santa Catarina Dr - Doutor FC - Frequência Cardíaca FR - Frequência Respiratória TR - Temperatura Retal IV - Intravenosa IM - Intramuscular Sc - Subcutâneo ml - Mililitro CE - Circunferência Escrotal n – número % - porcentagem Vit - Vitamina Kg- quilograma MV – Médico Veterinário

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ... 15

2. DESCRIÇÃO DO LOCAL DE ESTÁGIO ... 16

2.1 LOCAIS DE ATENDIMENTO ... 16

2.2 MATERIAIS UTILIZADOS EM PROCEDIMENTOS ... 17

3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ... 18 4. CASUÍSTICA ... 21 4.1 PROCEDIMENTOS REALIZADOS ... 21 5. DISCUSSÃO ... 27 5.1 HIPOCALCEMIA ... 27 5.1.1 Introdução ... 27 5.1.2 Sinais clínicos ... 27 5.1.3 Diagnóstico ... 27 5.1.4 Atendimentos ... 28 5.1.5 Tratamento ... 29 5.1.6 Profilaxia ... 30

5.2 ABCESSO SUBSOLEAR EM BOVINOS ... 31

5.2.1 Introdução ... 31 5.2.2 Caso clínico ... 31 5.2.2.1 Exame Clínico ... 31 5.2.2.2 Tratamento ... 32 5.2.2.3 Conclusão ... 34 5.3 PROLAPSO UTERINO ... 34 5.3.1 Introdução ... 34 5.3.2 Caso clínico ... 34 5.3.2.1 Exame clínico ... 34 5.3.2.2 Conclusão ... 36 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 37 REFERÊNCIAS ... 38

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1. INTRODUÇÃO

O objetivo deste relatório é apresentar as atividades realizadas durante a disciplina de Estágio Curricular Obrigatório em Medicina Veterinária (BSU7402), possui carga horária de 540 horas/aula. O estágio foi realizado no período de 29 de julho de 2019 a 2 de novembro de 2019, sobre supervisão do Médico Veterinário Silvério Bunn.

O estágio é o momento no qual o estudante expressa todo seu conhecimento adquirido por muitos anos durante a graduação, é de suma importância um estágio realizado com grandes profissionais da área, para o conhecimento ser repassado, preparando o estagiário para o mercado de trabalho. A área escolhida por mim, para a realização do estágio é no campo, abrangendo clínica, cirurgia, reprodução de bovinos e equinos, na mesorregião de Lages – SC.

O Médico Veterinário que trabalha a campo precisa ter uma ligação com a natureza, onde ela diz muitas respostas, associado com o conhecimento clínico do profissional, adquirido na graduação e no dia a dia, leva a diagnósticos corretos, tratamentos eficazes, salvando vidas.

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16

2. DESCRIÇÃO DO LOCAL DE ESTÁGIO

O Médico Veterinário MSc. Silvério Bunn mora na cidade de Lages-SC, localizada no sul do país, na região serrana do estado de Santa Catarina.

Os atendimentos são realizados externamente onde se encontram os animais, onde está o caso clínico, no qual não existe um espaço físico de atendimento. Após ser solicitado o serviço veterinário, ocorre o deslocamento até a propriedade para a resolução dos serviços, estando disponível 24 horas por dia, todos os dias da semana, sendo contatado através de telefone e redes sociais.

2.1 LOCAIS DE ATENDIMENTO

Os atendimentos foram realizados em várias cidades do estado de Santa Catarina, percorrendo milhares de quilômetros durante o período de estágio, as cidades e respectivos números de atendimentos por cidade estão presentes na (Tabela 1).

Tabela 1 – Cidades e respectivos número de animais atendidos, durante o estágio na Vet Grandes Soluções. Durante o estágio supervisionado do dia 29

de Julho de 2019 a 02 de novembro de 2019.

Cidades Número de animais

atendidos Frequência (%) Lages Correia Pinto 281 265 48,62 45,62 Campos Novos Painel Palmeira 8 8 4 1,30 1,30 0,70 Otacílio Costa

Campo Belo do Sul

3 2 0,50 0,35 São Joaquim 2 0,35 Curitibanos 1 0,18 Monte Carlo 1 0,18

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17

Continuação

Bocaína do Sul 1 0,18

Capão Alto 1 0,18

São José do Cerrito 1 0,18

Salto Veloso Timbó Grande 1 1 0,18 0,18 Total 580 100

Fonte: Arquivo pessoal (2019).

2.2 MATERIAIS UTILIZADOS EM PROCEDIMENTOS

Os materiais utilizados nos procedimentos eram transportados dentro do veículo, dispostos em caixas, sendo separado cada caixa para determinado tipo de medicamento e material.

As caixas eram divididas em: caixa de antibióticos e pomadas; anti-inflamatórios; seringas, agulhas, cateter e equipo; material cirúrgico e anestésicos; algodão, ataduras e materiais para curativo; soluções fisiológicas, vitaminas e minerais; caixa com material de odontologia equina; sondas nasogástricas. Outros materiais como cordas, cabrestos, facas para necropsia, estão dispostos em caixas de papelão e abaixo do banco dos passageiros, otimizando espaço dentro do veículo.

Após os procedimentos, anotava-se os medicamentos que foram utilizados, para posteriormente serem repostos nas caixas, para que não houvesse a falta dos mesmos. O estoque de medicamentos encontrava-se na propriedade do Médico Veterinário, sendo este o responsável por eles.

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18

3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

A equipe da Vet Grandes Soluções é formada atualmente pelo Médico Veterinário Msc. Silvério Bunn e a Médica Veterinária Drª. Deise Keli Farias.

O estagiário tinha a função de auxiliar no exame físico dos animais, pela aferição da frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (FR), temperatura retal (TR), palpação, percussão, coloração de mucosas, em após havia o exame dos Médicos Veterinários, sendo conferido e debatido ambos os resultados sobre os possíveis diagnósticos, às causas que levaram, chegando a uma conclusão para assim se fazer o tratamento correto.

Após o tratamento ser instituído o estagiário organizava medicamentos utilizados em cada caso, em que os medicamentos eram inseridos em seringas acopladas a agulhas, sendo aplicado via intravenosa (IV), via intramuscular (IM), subcutâneo (SC), dependendo de cada caso.

Nas cirurgias realizadas, o estagiário organizava a mesa cirúrgica, e todos os materiais utilizados durante o procedimento, dentre eles: kit cirúrgico, campos cirúrgico, compressas, anestésicos, materiais para tricotomia e antissepsia, realizada posteriormente a contenção química e física do animal, em estação ou em decúbito, dependendo de cada caso. Em algumas cirurgias cabia ao estagiário realizar a síntese das incisões cirúrgicas. Ao final do procedimento, era realizado a limpeza e a esterilização dos materiais, evitando armazenagem dos mesmos com sujidades.

Durante os exames de Brucelose e Tuberculose, o estagiário anotava em uma planilha os dados dos animais, identificando cada um, assim como em tubos de sangue, para coleta de sangue na veia coccígea, para posterior prova sorológica em laboratório, utilizando a prova imunológica de soroaglutinação.

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A aplicação de tuberculina era realizada na região cervical, intradérmica (0,1 ml) em local previamente depilado com o auxílio do tricótomo, serviço realizado pelo estagiário, assim como a posterior aplicação da tuberculina aviária e bovina. A interpretação das reações era realizada 72 horas após a aplicação da tuberculina, sendo a interpretação do resultado baseado nas características da reação, podendo ser negativa, inconclusiva ou positiva (Tabela 2).

Tabela 2 – Interpretação do teste cervical simples em bovinos. Característica da reação

B (mm) Sensibilidade Consistência Alterações Interpretação

0 a 1,9 - - - Negativo

2,0 a 3,9 Pouca dor Endurecida Delimitada Inconclusivo 2,0 a 3,9 Muita dor Macia Exsudato,

necrose Positivo

≥ 4,0 - - - Positivo

Fonte: adaptado de MAPA (2017).

Nos exames andrológicos de touros, o estagiário organizava a mesa, com microscópio; placa aquecedora, lâminas, lamínulas, seringas, corantes, tesoura; eletroejaculador; tubos de coleta. Após tudo organizado, o Médico Veterinário iniciava o exame andrológico, seguido através da avaliação externa do animal (aprumos, alterações de prepúcio, pênis, escroto, dentes) verificando possíveis alterações, no qual eram anotadas em uma planilha, junto aos dados do animal, medida da circunferência escrotal (CE), medidas das glândulas vesiculares direita e esquerda. Posterior às medidas, era necessário fazer a massagem via ampola retal, com a mão sobre as glândulas vesiculares, massageando essas, enquanto o estagiário estava com o tubo de coleta próximo ao prepúcio, na exteriorização do pênis, esperando o animal ejacular dentro do tubo, se o animal não respondesse a massagem manual, era estimulado através do eletroejaculador.

Após coleta do sêmen, esse mesmo era avaliado no tubo, vendo coloração, aspecto, quantidade, e então aspirado determinada quantidade de sêmen para colocar na lâmina aquecida, para avaliação microscópica de motilidade e vigor.

(20)

20

Anotando na planilha, junto a outras informações e dados, para posterior confecção do laudo, aprovando ou reprovando o touro para reprodução.

Posterior a avaliação de motilidade e vigor, era realizado esfregaço em lâmina, utilizando o corante eosina negrosina, para avaliação de patologias espermáticas.

Dentre outras atividades que cabiam ao estagiário, como organização de materiais, limpeza, segurar animais, trotar cavalos, alimentar animais.

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21

4. CASUÍSTICA

A casuística acompanhada durante o período de estágio juntamente com a Vet Grandes Soluções, totalizou 580 procedimentos. Os dados foram contabilizados do dia 29 de julho de 2019 ao dia 2 de novembro de 2019.

As espécies contempladas nos atendimentos durante a realização do estágio na Vet Grandes Soluções, estão listados na (Tabela 3).

Tabela 3 – Espécies atendidas, durante o estágio na Vet Grandes Soluções.

Fonte: Arquivo Pessoal (2019).

4.1 PROCEDIMENTOS REALIZADOS

Os procedimentos acompanhados pelo estagiário durante este período estão listados nas tabelas a seguir (Tabelas 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15,16), sendo divididos por alterações/sistema.

Tabela 4 – Alterações no sistema gastrointestinal, durante o estágio na Vet. Grandes Soluções.igual a tabela 1

Sistema gastrointestinal N Frequência (%)

Diarreia em terneiros Cólica por encarceramento de

alça intestinal em hérnia umbilical 3 1 75 25 Total 4 100

Fonte: Arquivo Pessoal (2019).

Espécies N Frequência (%) Bovino 528 91 Equino 48 8,30 Ovino 3 0,50 Suíno 1 0,20 Total 580 100

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22

Nas aderências com saco herniário, em grande maioria está presente o peritônio, alças intestinais e abomaso para bovinos, sendo importante identificar qual estrutura está presente (SILVA et al., 2001).

As hérnias umbilicais são na maioria das vezes congênitas, ou seja, um tipo de defeito apresentado ainda na formação do embrião (KRAUS, 1996), fazendo assim este procedimento, mas destaca-se que o processo cirúrgico vem a ser de valor mais alto, mas, em casos extremos, há que se fazer.

Uma hérnia umbilical se inicia quando o anel umbilical não se forma corretamente, se for muito grande para permitir uma contração completa no nascimento, ou se não houver contração (KRAUS, 1996).

Com relação a tabela 5 verificou-se que teve apenas um caso de pneumonia por aspiração de corpo estranho em bovino.

Tabela 5 – Alterações no aparelho respiratório, durante o estágio na Vet Grandes Soluções.

Alterações respiratórias N Frequência (%)

Pneumonia por aspiração de corpo estranho em bovino

1 100

Total 1 100

Fonte: Arquivo Pessoal (2019).

Na tabela 6, podemos destacar a hipocalcemia, que causa a diminuição da contratilidade uterina, predisposição à lipidose hepática, cetose, deslocamento de abomaso e baixa liberação de insulina. As causas na reprodução devido a hipocalcemia podem ser: distocia, retenção de placenta, endometrite, anestro prolongado, reduzidas taxas de concepção para inseminação artificial e prejuízo no desenvolvimento embrionário (KRAUS, 1996).

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23

Tabela 6 – Alterações metabólicas, durante o estágio na Vet Grandes Soluções.

Alterações metabólicas N Frequência (%)

Hipocalcemia em bovinos 6 35 Deficiências nutricionais em bovinos 6 35 Rabdomiólise em equino Acidose metabólica em bovino 2 1 12 6 Timpanismo gasoso em bovino 1 6 Encefalopatia Hepática em bovino 1 6 Total 17 100

Fonte: Arquivo Pessoal (2019).

Tabela 7 – Alterações dermatológicas, durante o estágio na Vet Grandes Soluções.

Alterações dermatológicas N Frequência (%)

Alergia alimentar em equinos 2 50 Alergia a picada de inseto em

equinos

2 50

Total 4 100

Fonte: Arquivo Pessoal (2019).

Tabela 8 – Atendimentos Obstétricos, durante o estágio na Vet Grandes Soluções.

Atendimentos Obstétricos N Frequência (%)

Partos distócico em bovinos 7 58

Cesariana em bovinos 2 17 Prolapso de vagina em bovino Retenção de placenta em 2 1 17 8

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24

bovino Continuação

Total 12 100

Fonte: Arquivo Pessoal (2019).

Tabela 9 – Atendimentos ligados a reprodução animal, durante o estágio na Vet Grandes Soluções.

Reprodução animal N Frequência (%)

Diagnóstico de gestação em bovinos Exame andrológico em touros 260 34 86 11 Diagnóstico de gestação em equinos Exame andrológico em garanhões 4 2 1,30 0,85

Coleta seminal por vagina artificial em garanhões

2 0,85

Total 302 100

Fonte: Arquivo Pessoal (2019).

Tabela 10 – Cirurgias realizadas, durante o estágio na Vet Grandes Soluções.

Cirurgias N Frequência (%) Orquiectomia em garanhões Orquiectomia em touros 6 5 35 29 Extirpação de sarcóide em equino Herniorrafia em equino 3 1 18 6 Herniorrafia em bovino 1 6

Flap de terceira pálpebra em bovino com úlcera de córnea

1 6

Total 17 100

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25

Tabela 11 – Atendimentos odontológicos, durante o estágio na Vet Grandes Soluções. Atendimentos odontológicos N Frequência (%) Groseamento dentário 4 80 Extração dentária 1 20 Total 5 100

Fonte: Arquivo Pessoal (2019).

Tabela 12 – Alterações no aparelho locomotor, durante o estágio na Vet Grandes Soluções.

Alterações no aparelho locomotor

N Frequência (%)

Abcesso subsolear em touro 1 33,33

Sobre-osso de canela em equino

1 33,33

Artrite Séptica em bovino 1 33,33

Total 3 100

Fonte: Arquivo Pessoal (2019).

Tabela 13 – Alterações causadas por agentes parasitário, durante o estágio na Vet Grandes Soluções.

Alterações parasitária N Frequência (%)

Tristeza parasitária bovina 2 90

Babesiose equina 1 10

Total 3 100

Fonte: Arquivo Pessoal (2019).

Tabela 14 – Exames sanitários realizado, durante o estágio na Vet Grandes Soluções.

Exames sanitários N Frequência (%)

Brucelose/Tuberculose Anemia/Mormo 184 1 99,40 0,60 Continuação

(26)

26

Total 185 100

Fonte: Arquivo Pessoal (2019).

Tabela 15 – Necropsias realizadas a campo, durante o estágio na Vet Grandes Soluções.

Necropsias N Frequência (%)

Intoxicação por Cobre em ovino

1 25

Tristeza parasitária bovina 1 25

Fratura vertebral associado a ruptura de medula espinhal

em equino

1 25

Pneumonia por aspiração de corpo estranho em touro

1 25

Total 4 100

Fonte: Arquivo Pessoal (2019).

Tabela 16 – Procedimentos gerais realizado, durante o estágio na Vet Grandes Soluções.

Procedimentos gerais N Frequência (%)

Administração de fármacos Limpeza de feridas Vermifugação Sutura 9 6 4 3 39 26 17 13 Eutanásia em equino 1 5 Total 23 100

(27)

27

5. DISCUSSÃO

Neste item discute-se os atendimentos clínicos abordados durante o estágio, que são associados e debatidos através dos materiais bibliográficos encontrados.

5.1 HIPOCALCEMIA

5.1.1 Introdução

Hipocalcemia é uma alteração metabólica, ocorrendo em bovinos de alta produção, pós-parto inicial, geralmente o animal está em estado alerta, não podendo ficar em estação, devido as deficiências de cálcio, utilizadas nas contrações uterinas, produção do colostro e o início da lactação (CORBELLINI, 1998).

A baixa dos níveis de cálcio no organismo reduzirá a liberação de acetilcolina, alterando as atividades musculares e outras funções, levando aos sinais clássico de hipocalcemia (SAUER; GONZÁLEZ, 2011).

5.1.2 Sinais clínicos

Hipocalcemia desenvolve-se em três estágios, a partir dos sinais clínicos. Primeiro estágio: animal apresenta excitação, inquietação, tremores musculares, porém em estação. No segundo estágio o animal fica em decúbito esternal; baixa da temperatura corporal, narinas seca, extremidades geladas, cabeça virada para o flanco, taquicardia,. No terceiro estágio o animal fica em decúbito lateral, perda da consciência, com hipotermia (NASCIMENTO, 2016; RIET-CORREA, 2001).

(28)

28

O diagnóstico da hipocalcemia se baseia nos sinais clínicos, histórico do animal, condição corporal. O melhor método seria a realização de exames laboratoriais, porém no campo acaba ficando inviável essa tecnologia, necessitando realizar o diagnóstico presuntivo e tratamento o mais rápido possível (EDDY, 2008).

5.1.4 Atendimentos

Foram atendidos 6 animais com hipocalcemia durante o estágio na Vet Grandes Soluções, os sinais clínicos eram compatíveis com o primeiro e segundo estágio de hipocalcemia, concomitantes com o pós-parto, sendo animais das raças Holandesa, Hereford, cruza Charolês e Angus. fonte

Dentre os animais atendidos, os principais sinais clínicos encontrados foram decúbito esternal, hipotermia, fraqueza, atonia ruminal, conforme exposto na Figura 1, a qual apresenta uma vaca, Hereford, de 4 anos que apresenta esta patologia.

Figura 1 - Vaca, Hereford, 4 anos, apresentando sinais clínicos de hipocalcemia.

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29

5.1.5 Tratamento

O tratamento padrão é a administração de Gluconato de Cálcio, pela via intravenosa, promovendo efeito mediato. O sucesso no tratamento da hipocalcemia tem relação direta com a dose de cálcio administrada (Figura 2). Pode ser administrado gluconato de cálcio via subcutânea, levando um maior tempo para o animal responder ao tratamento, indicado para casos menos grave, como o animal com hipocalcemia no primeiro estágio (SAUER; GONZÁLEZ, 2011).

Figura 2 – Vaca, Hereford, 4 anos, com sinais de hipocalcemia, sendo administrado cálcio intravenoso.

Fonte: Arquivo pessoal (2019).

Para todos os animais atendidos o tratamento de eleição foi a realização de fluidoterapia (Ringer com Lactato, Glicose 5%) associado com Cálcio reforçado injetável (Gluconato de Cálcio)1, sendo diluído de 200 a 400 ml por animal,

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administrado de forma lenta, via intravenosa. Associado com Cortflan2 (Dexametasona), na dose de 10 mg/Kg, via IM, devido ao decúbito longo. Também era administrado soro vitaminado (SOROFarm)3 500 ml, via intravenosa, dando um aporte de nutrientes para o animal, associado com Mercepton4.

Após a administração de fármacos, os animais tinham recuperação imediata, ficando em estação, caminhando e buscando alimento (Figura 3). No qual era repassado tratamento para os próximos dias, dando um suporte para o animal, para não ocorrer recidivas, onde em alguns casos, pode-se ir a óbito o animal.

Figura 3 - Vaca, Hereford, 4 anos, após tratamento para hipocalcemia.

Fonte: Arquivo pessoal (2019).

5.1.6 Profilaxia

As medidas profiláticas para hipocalcemia estão relacionadas ao manejo nutricional, escore de condição corporal e manejo na hora do parto. A adoção de

2 Corteflan®. 3 SoroFarm®. 4 Mercepton®.

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31

dietas aniônicas quinze dias antes do parto vem apresentando bons resultados em fazendas de alta produção leiteira, devido a leve acidose metabólica, que acarreta em aumento nos níveis de vitamina D3 e paratormônio no plasma, favorecendo a desmineralização óssea, estimulando a absorção intestinal de cálcio e diminuindo a incidência do distúrbio nas vacas de leite. Propiciar a parturiente um local calmo, seco e limpo também pode diminuir a ocorrência de hipocalcemia pela redução de fatores estressantes no momento do parto (JACQUES, 2011).

5.2 ABCESSO SUBSOLEAR EM BOVINOS

5.2.1 Introdução

As lesões podais são consideradas as maiores causas de dor e desconforto na espécie bovina, gerando prejuízos econômicos (SILVEIRA, 2018).

Casos graves de úlcera de sola, lesão na linha branca do casco, necrose interdigital ou penetração por corpo estranho no membro, sendo inoculado microrganismos patogênicos, promovendo infecção, inflamação, levando o animal a claudicação grave (BLOWEY, 2008).

5.2.2 Caso clínico

Durante o estágio na Vet Grandes Soluções, foi atendido um bovino com abcesso subsolear, macho, 4 anos, raça Hereford, na cidade de Curitibanos–SC, no dia 04 de Setembro de 2019.

5.2.2.1 Exame Clínico

Anamnese: o proprietário relatou que o animal estava junto com os demais animais, e certo dia apresentou claudicação, não apresentando sinais de corte, hemorragias, no qual foi instituído tratamento com oxitetraciclina, não

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apresentando melhoras e só agravando o quadro, então solicitado serviços veterinários.

No exame visual, observando o animal se locomover, notava-se intensa claudicação, não apoiando corretamente o membro torácico esquerdo, devido a lesão. Para chegar ao melhor diagnóstico e tratamento, foi contido o animal, sedado com Xilazina5 (Cloridrato de Xilazina 2%) na dose de 0,05 mg/Kg, via IM , para posterior decúbito do animal e realização do procedimento.

Exame Físico: após contenção e decúbito, foi realizado palpação do casco, impondo pressão, eliminando conteúdo purulento do interior do casco. A limpeza da sola foi realizada com o auxílio de uma rineta e escova. Após limpeza foi visualizado o abcesso subsolear (Figura 4) e seu ponto de drenagem na sola do casco esquerdo próximo ao talão.

Figura 4 - Touro, Hereford, 4 anos, drenagem do abcesso subsolear.

Fonte: Arquivo pessoal (2019).

5.2.2.2 Tratamento

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Posterior a remoção de sujidades e material solear com rineta e escova, foi lavado o casco com água e amônia quaternária, deixando limpo o mesmo, seguido de desinfecção com iodo 50%, deixando o iodo agir por alguns minutos (Figura 5) e então injetado na lesão Mastifin6 (Sulfato de Gentamicina, Cloridrato de Brometaxina), seguido de curativo com gazes embebidas em iodo, faixa e atadura elástica autoaderente.

Figura 5 - Touro, Hereford, 4 anos, desinfecção do casco com iodo 50%.

Fonte: Arquivo pessoal (2019).

Após curativo, foi instituído o tratamento com Penfort PPU7 (Benzilpenicilina Procaína, Benzilpenicilina Benzatina, Dihidroestreptomicina) na dose de 25.000 UI/kg de Penicilina e 25 mg/Kg de Dihidroestreptomicina, via IM, repetindo a dose a cada 48 horas, totalizando 3 aplicações, associado com Prador8 (Meloxicam, Dipirona Sódica) na dose de 0,5 mg/kg de Meloxicam e 25 mg/Kg de Dipirona, via

6 Mastifin®. 7 Penfort®. 8 Prador®.

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IM, dose única, mais Maxicam Injetável9 2% (Meloxicam), na dose de 0,5 mg/Kg, via IM, por 3 dias seguidos, iniciando o tratamento 48 horas após o procedimento.

5.2.2.3 Conclusão

O animal teve melhoras significativas, voltando a caminhar novamente, não sofrendo dor, podendo desempenhar suas funções, estando apto para a estação reprodutiva, não acarretando prejuízos aliado ao bem estar animal.

5.3 PROLAPSO DE VAGINA

5.3.1 Introdução

O prolapso de vagina é uma alteração na sua posição, que se observa quando o órgão apresenta uma inversão, projetando-se para o exterior da cavidade (SIMÕES, 2014).

Os principais fatores predisponentes para a ocorrência de prolapso de vagina em vacas é a tração excessiva em casos de parto distócico, relaxamento dos ligamentos, fêmeas idosas, multíparas, animais com hipocalcemia, aumento da pressão intra-abdominal (SHELDON, 2008).

5.3.2 Caso clínico

Durante o estágio na Vet Grandes Soluções, foi atendido um bovino, com prolapso de vagina, fêmea, 3 anos, raça Angus, na cidade de Lages–SC, no dia 13 de Agosto de 2019.

5.3.2.1 Exame clínico

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Anamnese: o proprietário relatou que o animal tinha entrado em trabalho de parto no início da manhã, onde devido ao excesso de crescimento do terneiro, não conseguiu parir naturalmente, tendo que ter intervenção, após manobras obstétricas, se exteriorizou o terneiro, no qual horas depois teve prolapso uterino.

Exame físico: animal estava em decúbito esternal, alerta, com desgaste físico, com hipocalcemia, sem alterações cardiorrespiratórias, prolapso uterino com sinais de canibalismo (Figura 6), devido ao grande tempo de exposição, atraindo aves.

Figura 6 - Bovino, fêmea, Angus, 3 anos, prolapso vaginal.

Fonte: Arquivo pessoal (2019).

Tratamento: foi realizado limpeza da vagina com água gelada e solução fisiológica, por toda a extensão do órgão, ficando limpo e diminuindo de tamanho, facilitando sua reintrodução para a cavidade.

A reintrodução foi realizada a partir de compressão de forma lenta, no sentido caudo cranial com o auxílio de compressas úmidas, até ser completamente reintroduzido. Após a reintrodução foi organizado o órgão,

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deixando na posição correta, não deixando porções invaginadas, podendo levar a recidivas.

Com o órgão na posição correta, foi realizada a sutura de Buhner, uma sutura eficiente de reter o prolapso uterino e vaginal, no qual é realizada com o apoio de uma agulha Guerlach e fio de algodão ou nylon para amarrar. Pós reintrodução do órgão e fixação, se iniciou a fluidoterapia (Ringer com Lactato), 5 litros, associado com Cálcio reforçado injetável (Gluconato de Cálcio)10, sendo diluído 200 ml, administrado de forma lenta, via intravenosa, associado com Cortflan11 (Dexametasona), na dose de 10 mg/Kg, via IM e antibioticoterapia com Enrogard 10% (Enrofloxacina)12, na dose de 5 mg/kg, via IM, por 6 dias seguidos.

5.3.2.2 Conclusão

Para se ter sucesso em casos de prolapso de útero e vagina, depende do tempo decorrido, e do grau de lesão e contaminação do órgão e alterações metabólicas como hipocalcemia. No qual o animal tratado, pós correção e tratamento para hipocalcemia, antibioticoterapia e antiinflamatórios, obteve melhoras, não tendo recidivas.

10 Gluconato de Cálcio®. 11 Cortflan®. 12 Enrofloxacina®.

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6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A realização do estágio é de extrema importância para o enriquecimento prático, teórico e social. Conhecendo novos métodos, novas pessoas, lugares, realidades diferentes, estando apto para solucionar os mais diversos casos clínicos.

O estágio a campo, permite ao estudante e futuro Médico Veterinário estar frente a varias realidades, em certas condições limitados de tecnologias, tendo assim que solucionar a problemas.

A importância da realização de um bom estágio final, permite ao estudante adquirir o máximo de conhecimento possível, estando pronto para o mercado de trabalho.

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REFERÊNCIAS

BLOWEY, Roger W.. Claudicação. In: BLOWEY, Roger W.. Medicina Bovina: Doenças e Criação de bovinos. 2. ed. São Paulo: Roca, 2008. CORBELLINI, C. N. Etiopatogenia e controle da hipocalcemia e

hipomagnesemia em vacas leiteiras. (Eds.) Anais do Seminário Internacional sobre deficiências Minerais em Ruminantes. Porto Alegre: UFRGS Editora, 1998. EDDY, Roger G. et al. Principais Doenças Metabólicas. In: BLOWEY, Roger W. et al. Medicina Bovina: Doenças e Criação de Bovinos. 2. ed. São Paulo: Roca, 2008.

JACQUES, F. E. S. Hipocalcemia puerperal em vacas de leite. 2011. 22f. Monografia (Trabalho de Conclusão de Curso) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011.

KRAUS, K.H.; Hérnias. In: BORJRAB, M.J. (Ed.) Técnicas atuais em cirurgia de pequenos animais. 3. ed., São Paulo: Roca, 1996.

MAPA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO-MAPA. Projeções do agronegócio 2009/10 a 2019/20,. 2017.

NASCIMENTO, Luciane Desordi do.Relatório de Estágio Curricular

Supervisionado em Medicina Veterinária:Hipocalcemia Puerperal associada a hipomagnesemia em uma Vaca da Raça Holandesa Pós-Parto. 2016. 36 f. TCC (Graduação) -Curso de Medicina Veterinária, Departamento de Estudos Agrários, Universidade Regional do Noroeste do Estado do RioGrande do Sul, Ijuí, 2016. RIET-CORREA, Franklin. Outras doenças: Hipocalcemia. In: RIET-CORREA, Franklin et al.Doenças de Ruminantes e Equinos:Volume 2. 2. ed. São Paulo: Livraria Varela, 2001. Cap. 7. p. 523-525.

SAUER, Jones; GONZÁLEZ, Félix. Hipocalcemia da vaca leiteira. Porto Alegre: UFRGS Editora, 2011.

SHELDON, I. Martin. Período Pós-parto. In: BLOWEY, Roger W.. Medicina

Bovina: Doenças e Criação de bovinos. 2. ed. São Paulo: Roca, 2008.

SILVA, L.A.F.; FIORAVANTI, M.; FILHO, F.; EURIDES, D.; Sanidade dos bezerros leiteiros. In: (Eds.) Da concepção ao desmame. 1 ed. Goiânia: Talento Gráfica e Editora. 2001.

SILVEIRA, José A.s.. Estudo epidemiológico e clínico de afecções podais em bovinos de corte manejados extensivamente no sudeste do Pará. 2018. 7 f. Tese (Doutorado) - Curso de Medicina Veterinária, Universidade Federal do Pará, Pará, 2017.

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SIMÕES, João. PROLAPSOS UTERINOS EM RUMINANTES. 2014. 9 f.- Curso de Medicina Veterinária, Universidade de Trás-os-montes e Alto Douro, Vila Real, 2014.

RIET-CORREA, Franklin. Outras doenças: Hipocalcemia. In: RIET-CORREA, Franklin et al.Doenças de Ruminantes e Equinos:Volume 2. 2. ed. São Paulo: Livraria Varela, 2001. Cap. 7. p. 523-525.

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