• Nenhum resultado encontrado

Trabalho Conflitoetnico racial 1ºPeríodo

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Trabalho Conflitoetnico racial 1ºPeríodo"

Copied!
13
0
0

Texto

(1)

SOCIEDADE EDUCACIONAL FLUMINENSE - SEFLU

FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS E PARAMÉDICAS

CURSO DE PSICOLOGIA

CONFLITO ÉTNICO-RACIAL

DISCIPLINA SOCIOLOGIA PROFESSOR VIRGÍLIO GOMES

ALCIMARA DE OLIVEIRA MENEZES BOM FIM ELISÂNGELA ALMEIDA DE SOUZA GARGANO

MARIA CATARINA SIQUEIRA SANTOS PAULO ROBERTO DE SOUZA

Nilópolis Maio, 2011

(2)

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO... 3

1. A VERDADE E O CONFLITO ... 4

2. A COMPOSIÇÃO DE UM GRUPO ÉTNICO ... 6

3. A CRIAÇÃO DE UMA RAÇA ... 7

4. A GERAÇÃO DE UM CONFLITO ÉTNICO-RACIAL ... 9

5. CONCLUSÃO... 11

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁRICAS... 12

(3)

INTRODUÇÃO

O estudo dos conflitos étnico-raciais está relacionado ao conhecimento histórico das relações de poder humanas. Portanto, o objetivo do presente trabalho é compreender o surgimento do conflito, da definição de etnia, da criação do conceito raça e, por fim, a geração de um conflito étnico-racial.

O conflito é apresentado no primeiro capítulo pela perspectiva da criação de uma verdade. Verdade que são aceitas e baseiam crenças que fornecem o conceito de superioridade e inferioridade, de civilidade ou barbárie.

No segundo capítulo é compreendido, historicamente, como é composto um grupo étnico e o impacto dessa classificação no gênero humano, quando a definição de outro ganhou uma categorização.

Seguindo esta categorização do outro, encontramos o conceito raça, onde os indivíduos por suas semelhanças físicas são classificadas por uma determinada sociedade. Estas semelhanças podem ser compreendidas como “positivas” ou “negativas” em relação à verdade seguida por determinada sociedade. Quando negativas estas características podem levar ao racismo.

Por fim, analisamos justamente a visão negativa de uma raça por outros grupos ou sociedade, cujo negativismo pode levar atitudes de tentativas de subjugar determinada raça, gerando uma reação desta mesma raça e levando ao conflito.

(4)

1.

A VERDADE E O CONFLITO

A sociedade é um grupo de pessoas que se identificam por suas preferências, semelhanças, interesses e objetivos em comum. A partir de sua vivência, relacionamento e interação esse grupo de pessoas passa a criar vínculos baseados em “verdades”, que se perpetuam no senso comum.

O senso comum consolida essas verdades em crenças, que passam a ser aceitas sem questionamento e parecem naturais. Ganham legitimidade à medida que são usadas para fomentar os próprios relacionamentos, embasar julgamentos e até mesmo para definir subgrupos dentro dessa mesma sociedade. Então, cada subgrupo passa a ter a sua verdade e nela estabelece a sua identidade, que a diferencia do outro grupo.

“Cremos que somos seres racionais capazes de conhecer as coisas e por isso acreditamos na existência da verdade e na diferença entre verdade e mentira; cremos também na objetividade e na diferença entre ela e a subjetividade. Cremos na existência da vontade e da liberdade e por isso cremos na existência do bem e do mal, crença que nos faz aceitar como perfeitamente natural a existência da moral e da religião. Cremos também que somos seres que naturalmente precisam de seus semelhantes e por isso tomamos como um fato óbvio e inquestionável a existência da sociedade com suas regras, normas, permissões e proibições. Haver sociedade é, para nós, tão natural quanto haver sol, lua, dia, noite, chuva, rios, mares céu e florestas.” (CHAUÍ, 2000, p. 13)

O agrupamento de indivíduos em sociedade e o uso regular dessas verdades fazem com que cada subgrupo formado acredite que a sua verdade é a correta, mais adequada e melhor. O problema nessa afirmativa é quando essa verdade, defendida por outro grupo é diferente da verdade estabelecida em outro grupo, é gerado um conflito para se impor uma determinada verdade aos outros grupos.

Podemos exemplificar esta afirmação na história da chegada dos portugueses ao continente Americano no século XV. Neste período, a chamada “civilização” estava em busca de expandir suas fronteiras do conhecimento, físicas e mercantis e tudo que era novo era motivo de curiosidade. Entretanto, o comportamento diferenciado de outros povos não conhecidos era visto como não civilizados e que precisariam de “enquadramento” para serem chamados de sociedade, se isso fosse possível. Ou seja, a sociedade européia, da época,

(5)

acreditava que tinha o padrão social e que outros povos deveriam ser julgados a partir deste padrão. O conflito começou quando esta “verdade européia” não correspondeu a “verdade indígena”, conforme relata Darcy Ribeiro, no seu livro O Povo Brasileiro:

“Frente à invasão européia, os índios defenderam até o limite possível seu modo de ser e de viver. Sobretudo depois de perderem as ilusões dos primeiros contatos pacíficos, quando perceberam que a submissão ao invasor representava sua desumanização como bestas de carga. Nesse conflito de vida ou morte, os índios de um lado e os colonizadores do outro punham todas as suas energias, armas e astúcias. Entretanto, cada tribo, lutando por si, desajudada pelas demais – exceto, em umas poucas ocasiões em que se confederaram, ajudadas pelos europeus que viviam entre elas – pode ser vencida por um inimigo pouco numeroso, mas superiormente organizado, tecnologicamente mais avançado e, em conseqüência, mais bem armado.” (RIBEIRO, 1995, P.49)

Quando os europeus se depararam com um grupo que tinha um interesse diferente, mas em um mesmo espaço, interpretaram a “verdade diferente” dos indígenas” como ausência de civilização, porque o seu raciocínio de sociedade, desenvolvimento era óbvio. Entretanto, o que era óbvio para os europeus não era óbvio para os nativos do novo continente e o conflito foi inevitável, até mesmo porque apenas ter uma verdade estabelecida não era o suficiente, porque a aplicação desta verdade passava pela subjugação do outro.

(6)

2.

A COMPOSIÇÃO DE UM GRUPO ÉTNICO

O conflito de verdades entre europeus e nativos no continente Americano, no século XV não era uma novidade. Os gregos utilizaram a palavra ethnos para identificar grupos estrangeiros que não compartilhavam da mesma origem, crença e interesses. Surgia, então, a expressão etnia, usada para que uma sociedade identifique um grupo por suas práticas, semelhanças físicas, ascendências, religiosidade entre outros aspectos. Mas foi a partir da expansão comercial que se iniciou uma grande mistura de povos que viajavam e conheciam novas terras e povos com culturas e características diferentes. Na chegada dos europeus ao continente Americano também se identifica esse distanciamento gerado pela criação do “outro”.

“Aos olhos dos recém-chegados, aquela indiada louçã, de encher os olhos só pelo prazer de vê-los, aos homens e às mulheres, com seus corpos em flor, tinha um defeito capital: eram vadios, vivendo uma vida inútil e sem prestança. Que é que produziam? Nada, Que é que amealhavam? Nada. Viviam suas fúteis vidas fartas, como se neste mundo só lhes coubesse viver.” (RIBEIRO, 1995, P.45)

Apesar de existirem várias tribos diferentes, com costumes diferentes, linguagens diferentes e práticas diferentes, os europeus viram neste “outro” uma uniformidade, utilizando a generalização, quando todas as tribos foram identificadas como iguais e com os mesmos interesses e verdades, a especificação, quando a ausência de comportamento e tecnologia semelhante à encontrada na Europa fez com que este “outro” fosse identificado como não civilizado e inferior, a omissão das qualidades e belezas de suas culturas, quando tudo era visto como arcaico e inumano, e discriminatório, quando as atitudes dos indígenas foram desprezadas. Com este conjunto de princípios os europeus assumiram o seu preconceito.

A interiorização do outro se uniu à necessidade de mão-de-obra, originada pelo interesse mercantil, estimulou a criação de algumas “verdades” que passaram a legitimar guerras e, conseqüentemente, escravização do vencido, como ocorreu com os negros, a partir do continente Africano.

(7)

3.

A CRIAÇÃO DE UMA RAÇA

A distinção da etnia foi fortalecida pela identificação de um grupo pelos seus aspectos físicos, como a cor da pele, o cabelo, a estatura enfim, foi definida a verdade “raça” que distinguia não só o diferente, mas também definia que raça era superior e que raça era inferior.

Esta distinção de superioridade era importante para legitimar quem deveria ter o poder e o comando. Quem poderia explorar e quem nasceu para ser explorado e abasteceria, assim, um mercado demandante de mão-de-obra escrava com o apoio da sociedade, dos religiosos e dos políticos.

“O etnocentrismo pode ser manifestado no comportamento agressivo ou em atitudes e de superioridade e até de hostilidade. A discriminação, o proselitismo, a violência, a agressividade verbal são outras formas de expressar o etnocentrismo.” (LAKATOS, 1990, p. 133)

O resultado na difusão da verdade de que as pessoas se distinguiam pela raça foi a aceitação de que pessoas de raças diferentes seriam inferiores e poderiam ser subjugadas. Como aconteceu com as pessoas de pele negra que compunham diversas tribos do continente africano e foram escravizadas e trazidas ao Brasil:

“Os negros do Brasil, trazidos principalmente da costa ocidental da África, foram capturados meio ao acaso nas centenas de povos tribais que falavam dialetos e línguas não inteligíveis uns aos outros. A África era, então, como ainda hoje o é, em larga medida, uma imensa Babel de línguas. Embora mais homogêneos no plano da cultura, os africanos variavam também largamente nessa esfera. Tudo isso fazia com que a uniformidade racial não correspondesse a uma uniformidade racial não correspondente a uma uniformidade lingüístico-cultural, que ensejasse uma unificação, quando os negros se encontraram submetidos todos à escravidão. A própria religião, que hoje após ser trabalhada por gerações, constituiu-se uma expressão da consciência negra, em lugar de unificá-los, então os desunia. Foi ate utilizada como fator de discórdia, segundo confessa o conde dos Arcos.” (RIBEIRO, 1995, p. 115)

(8)

A diferença cultural e lingüística entre os negros escravizados, assim como aconteceu com as tribos indígenas encontradas no Brasil, e em todo o continente Americano, era uma prova de que o conceito de “igualdade” ou generalização concebido pelo preconceito europeu era irreal, apesar de ser aceito como verdade na época.

O interessante é a força da definição de um grupo étnico por raça, que trouxe e ainda traz, para as sociedades atuais, a diferença no tratamento dado a uma pessoa mesmo tendo nascido em um mesmo país, como o Brasil e mesmo não tendo bases científicas para existir. A força da história e a privação, ou escassez, a pessoas descendentes de negros escravizados ou de índios desapossados de suas terras – e principal meio de subsistência, gerou uma forte diferenciação sócio-econômica, sendo usado o conceito raça também para promover benefícios ou jurisprudências que minimizem o preconceito que ainda existe no senso comum como uma verdade até então não questionada. Tão natural que se tem dificuldade de evidenciar.

“Podemos observar que o conceito de raça tal como o empregamos hoje, nada tem de biológico. É um conceito carregado de ideologia, pois como todas as ideologias, ele esconde uma coisa não proclamada: a relação de poder e de dominação. A raça, sempre apresentada como categoria biológica, isto é natural, é de fato uma categoria etno-semântica. De outro modo, o campo semântico do conceito de raça é determinado pela estrutura global da sociedade e pelas relações de poder que a governam. Os conceitos de negro, branco e mestiço não significam a mesma coisa nos Estados Unidos, no Brasil, na África do Sul, na Inglaterra, etc. Por isso que o conteúdo dessas palavras é etno-semântico, político-ideológico e não biológico. Se na cabeça de um geneticista contemporâneo ou de um biólogo molecular a raça não existe, no imaginário e na representação coletivos de diversas populações contemporâneas existem ainda raças fictícias e outras construídas a partir das diferenças fenotípicas como a cor da pele e outros critérios morfológicos. É a partir dessas raças fictícias ou “raças sociais” que se reproduzem e se mantêm os racismos populares.” (MUNANGA, 2011, p. 6)

(9)

4.

A GERAÇÃO DE UM CONFLITO ÉTNICO-RACIAL

A criação de uma verdade no censo comum a respeito da existência de raça e de inferioridade de determinado grupo por sua identificação com determinada raça, impede a interação entre os grupos étnico-raciais. Conseqüentemente, baseados nas diferentes verdades e conceitos de superioridade, os grupos divergem no conceito de organização social e iniciam o conflito étnico-racial.

Temos, portanto, a partir do século XV a escravização de pessoas por suas características sociais, que são espalhadas por diversos países, a implantação do racismo no senso comum que permitiu que pessoas, através dos tempos, subjugassem as outras ou as humilhassem publicamente, sem que estas tivessem o direito de resposta, como o Regime do

Apartheid na África, a lei americana de proibição do casamento entre negros e brancos, o

isolamento social no Brasil, que fez com que as favelas fossem habitadas por uma maioria negra e os índios receberam apenas o direito a reservas – já que o restante pertence aos “cidadãos brasileiros”, conforme defendido pela Senadora Cátia Abreu, em 18 de abril de 2008, durante uma sessão no Senado brasileiro:

“O estado de Roraima, hoje, está comprometido. O estado de Roraima é mais ou menos do tamanho de São Paulo. Não me lembro se é um pouquinho a mais ou um pouquinho a menos do que o estado de São Paulo em tamanho. Noventa e três por cento do estado de Roraima está

comprometido com reserva indígena e unidade de conservação ambiental,

deixando a população daquele estado apenas com 7% da sua ocupação para a produção agrícola e industrial. Toda essa polêmica desses arrozeiros que estiveram comigo na primeira hora, primeira liminar que conseguiram na

justiça. São apenas 14 mil hectares. É menos de 1%, se não me engano,

0,68% a área que eles reivindicam de todo 1.700.000 de hectares. Será que é tanto assim? Muitos dos índios, se quer, querem essa demarcação. Por que muitos deles trabalham lá. Muitos deles são parceiros dos arrozeiros. São 14 mil hectares que se transformam em 24 mim hectares, porque são duas safras anuais. Talvez seja o único segmento organizado, produtivo daquele

estado. Que é menos de 1% daquela reserva indígena e que ainda querem expulsar daquela região. Ainda tem uma área contígua, que é a área São

(10)

presidente, significa que nós temos no Brasil todo – como um todo – destinado aos índios do Brasil – por cada índio e não por cada família, independente da idade, se é um idoso ou se é um bebê, ele tem 250 hectares, por cada índio do Brasil. E para a reforma agrária do INCA estabelece um módulo rural para a família toda. Que é o pai, a mãe, às vezes três, quatro, cinco e até dez filhos! Um módulo rural, senhor presidente, ele varia por estado, mas o maior módulo rural do país é o Mato Grosso que são 100 hectares. O INCRA determina 100 hectares em Mato Grosso, no meu Tocantins 80 hectares, que é o módulo e menores módulos em outros estados. Um módulo, 100 hectares, que é o máximo, para uma família inteira e nós temos duzentos e cinqüenta hectares por cada índio, não por cada família.” (YOUTUBE, 2008)

O discurso da senadora é interessante por que apresenta os conceitos preconceituosos de generalização em relação aos índicos e destaca o absurdo do tratamento dado à população brasileira, excluindo, assim, os índios, que nasceram no Brasil dessa população. Apresenta a diferença dada no tratamento ao grupo étnico-social com o objetivo de minimizar os impactos históricos, mas gerando, na visão da senadora e do grupo que defende – os arrozeiros, um cenário desfavorável para a “população” de Roraima. O discurso da senadora também mostra como este conflito étnico-racial chegou ao nível judicial.

Declarações como estas mostram a dificuldade de interação de grupos que são identificados como etnicamente separados. Dificuldades que vão, atualmente, além da criação de verdades, mas da administração dos interesses gerados por essas verdades e a herança para a própria sociedade na definição de justiça, direito e dever.

(11)

5.

CONCLUSÃO

O estudo conflito étnico-racial a partir das bases que o levaram a ser estruturado contribuiu para uma visão mais apurada das razões para o próprio conflito. Buscou-se compreender independente dos grupos conflitantes o que é o conflito e como o conceito raça é serve como justificativa a subjugação do “outro”.

Uma dessas bases encontradas para a estrutura do conflito foi a criação de uma verdade e, tê-la relacionada intrinsecamente às suas crenças, faz com que seja criado um limite na visão do indivíduo ou do grupo, a ponto de enxergar o outro a partir somente da sua verdade. Este limite estabelece o “óbvio” e se o outro não segue este mesmo “óbvio” ele não faz parte do todo, mas é um ser estranho que deverá ser julgado a partir da sua verdade.

Na criação do grupo étnico percebeu-se a aplicação e a forças das verdades criadas quando os indivíduos com características semelhantes, e que estas características os distinguiam do maior número de pessoas em uma sociedade, eram vistos como iguais, com um mesmo comportamento ou predisposição. No caso da classificação étnico-racial. Esse agrupamento de indivíduos em grupos étnicos passou a ser tão forte que ignorou a diferença religiosa, lingüística, cultural entre outras diferenças, e objetivou, unicamente, a semelhança física. Baseado nessa visão, os “brancos” europeus viram índios e negros com duas categorias que poderiam ser subjugadas, independente das diferenças entre as tribos e das qualidades que elas pudessem ter.

A expansão comercial utilizou este conceito para implantar no senso comum algumas verdades criadas que beneficiavam o uso de mão-de-obra escrava, barateando os custos com a extração e transporte de riquezas de lugares dominados. Essas verdades se baseavam na existência de uma raça superior ou inferior, justificando o conceito de desigualdade.

Todavia, este estímulo à desigualdade teve um preço, com pode ser percebido no Holocausto, quando foi criada uma verdade sobre a raça Ariana e sobre os não-arianos, na

Apartheid quando a parte de cor negra da população foi separada e seguiu normas rígidas de

relacionamento com os brancos e na própria sociedade brasileira, onde o preço a se pagar pela ausência de distribuição de renda e terras é alto e está sendo pago até hoje.

(12)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁRICAS

CHAUÍ, Marilene. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2000.

LACKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1990.

GOMES, Virgílio. Sociologia – Módulo 1, 1º Período Psicologia. Rio de Janeiro. 2011

MUNANGA, Kabengele. Uma Abordagem Conceitual das Noções de Raça, Racismo, Identidade e Etnia. Disponível: http://www.Acaoeducativa.org.br/ downloads/09abordagem. pdf. Acesso em 11/04/2011.

RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro. São Paulo.: Companhia das Letras, 1995.

WIKIPEDIA. Grupo Étnico. Disponível: http://pt.wikipedia.org/ wiki/Grupo_% C3% A9tnico. Acesso em 13/03/2011.

(13)

FONTES

OS ÍNDIOS são donos de 93% de Roraima – Sem. Cátia Abreu faz denúncia. Vídeo do Youtube 2:40m. Brasília. 2008. Disponível em: <http://www.youtube.com/ watch?v=jqmk C2vlD0I>. Acessado em: 23/03/2011.

Referências

Documentos relacionados

Era de conhecimento de todos e as observações etnográficas dos viajantes, nas mais diversas regiões brasileiras, demonstraram largamente os cuidados e o apreço

Detectadas as baixas condições socioeconômicas e sanitárias do Município de Cuité, bem como a carência de informação por parte da população de como prevenir

O objetivo deste trabalho foi avaliar épocas de colheita na produção de biomassa e no rendimento de óleo essencial de Piper aduncum L.. em Manaus

Os interessados em adquirir quaisquer dos animais inscritos nos páreos de claiming deverão comparecer à sala da Diretoria Geral de Turfe, localizada no 4º andar da Arquibancada

Os maiores coeficientes da razão área/perímetro são das edificações Kanimbambo (12,75) e Barão do Rio Branco (10,22) ou seja possuem uma maior área por unidade de

Existem quatro armários na sala, um que serve para arrumar livros e materiais utilizados pela educadora, outros dois que servem de apoio aos adultos da sala e

O Conselho Deliberativo da CELOS decidiu pela aplicação dos novos valores das Contribuições Extraordinárias para o déficit 2016 do Plano Misto e deliberou também sobre o reajuste

No código abaixo, foi atribuída a string “power” à variável do tipo string my_probe, que será usada como sonda para busca na string atribuída à variável my_string.. O