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Aula 03 - Geomorfologia

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(1)

GEOMORFOLOGIA

(2)

O RELEVO TERRESTRE

A essas diferentes formas da superfície

terrestre dá-se o nome de relevo.

A superfície terrestre

Onde o homem desenvolve as

suas atividades e onde está

presente a vida animal e vegetal.

Tem aspectos bastante

diversificados.

Há lugares planos e outros com

grandes variações de altitude.

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GEOMORFOLOGIA

(3)

Os seres humanos ocupam praticamente toda a

superfície terrestre, independentemente da forma do

relevo predominante.

Consequência do processo de formação do

planeta e da ação de agentes que provocam

mudanças na superfície terrestre, como:

• atividade vulcânica;

• terremotos;

• vento;

• água.

Diversidade de formas de relevo:

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GEOMORFOLOGIA

(4)
(5)

AS FORMAS DE RELEVO

O relevo terrestre apresenta quatro formas predominantes:

• as cadeias de montanhas;

• os planaltos;

• as planícies;

• as depressões.

GEOMORFOLOGIA

Figura: Geografiaparatodos.com.br

(6)

CADEIAS DE MONTANHAS

Cordilheira do Himalaia, na Ásia.

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São exemplos de cadeias de montanhas a Cordilheira dos Andes

(América do Sul), os Alpes (Europa), as montanhas Rochosas

(América do Norte) e o Himalaia (Ásia).

São as partes do relevo que

apresentam maiores

altitudes.

Constituem grandes

elevações da crosta terrestre,

cujo relevo é acidentado,

com encostas íngremes e

vales profundos.

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GEOMORFOLOGIA

(7)

PLANALTOS

Parque nacional da Serra da Canastra, em Minas Gerais.

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• Sofrem erosão (retirada de

materiais) intensa.

• As bordas podem ser

escarpadas (paredão

abrupto) ou apresentar

rampas suaves.

São superfícies elevadas, com ondulações suaves, delimitadas por

escarpas que constituem declives e nos quais os processos de

destruição superam os de construção.

Geralmente as altitudes do

planalto são superiores a

300 metros.

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GEOMORFOLOGIA

(8)

DEPRESSÕES

Área de depressão no parque nacional da

Chapada dos Guimarães, no Mato Grosso.

Mauricio Simonetti/Olhar imagem

Quando as depressões se encontram

abaixo do nível do mar, recebem o

nome de depressões absolutas.

• Partes mais baixas em

relação às formas de relevo

que as circundam.

• Apresentam uma leve

inclinação e são também

caracterizadas por um

processo de erosão, que é um

aspecto determinante na sua

formação.

O mar Morto, na Ásia, é um

exemplo de depressão

absoluta. Ele está metros

abaixo do nível do mar.

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GEOMORFOLOGIA

(9)

PLANÍCIES

Vista aérea do Pantanal. Poconé, MT.

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São áreas geralmente planas

e basicamente formadas por

rochas sedimentares.

O trabalho de deposição do material erodido pelos

agentes modificadores do relevo é muito intenso.

Em geral, essa forma de

relevo é encontrada ao longo

dos grandes rios e nas

proximidades de lagos e

mares.

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GEOMORFOLOGIA

(10)

O RELEVO SUBMARINO

Ilustração com cores-fantasia, sem proporção de tamanho e de distância.

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Assim como a superfície dos continentes apresenta áreas mais altas

ou mais baixas, também na parte da crosta terrestre coberta pelas

águas marinhas, vamos encontrar cadeias de montanhas, depressões

e outras formas de relevo.

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GEOMORFOLOGIA

(11)

Representação do

relevo submarino. As

partes mais escuras

constituem as dorsais

oceânicas

(cordilheiras). São

áreas de encontro

entre placas tectônicas.

Ilha de Florianópolis, SC.

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GEOMORFOLOGIA

O RELEVO

SUBMARINO

(12)

FORÇAS OU AGENTES FORMADORES

E MODELADORES DO RELEVO

Porém, a superfície terrestre sofreu grandes alterações

ao longo do tempo.

Ao observarmos uma paisagem, temos a impressão de

que o seu relevo sempre foi assim.

Essas alterações são consequência da ação de forças ou

agentes internos (endógenos) e externos (exógenos).

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GEOMORFOLOGIA

(13)

OS AGENTES INTERNOS OU ENDÓGENOS

Vulcanismo

Vulcão Stromboli, na Itália.

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São processos que têm sua origem no interior da Terra,

como o vulcanismo, o tectonismo e os abalos sísmicos.

Através de fendas ou aberturas da

crosta terrestre.

Lavas, cinzas e gases.

É a atividade pela qual os materiais

vindos do manto atingem a

superfície.

A acumulação e consolidação da

lava expelida pelos vulcões podem

dar origem a montanhas e ilhas.

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GEOMORFOLOGIA

(14)

No caso de estruturas rochosas mais duras,

deram origem às fraturas ou falhas.

TECTONISMO

É o fenômeno provocado pelas pressões que as

camadas interiores do globo exercem lentamente, na

crosta terrestre.

Ao longo de

milhares de anos.

Camadas rochosas mais maleáveis,

essas pressões levaram à formação dos

dobramentos.

Ao atingirem

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GEOMORFOLOGIA

OS AGENTES INTERNOS

(15)

MOVIMENTO EPIROGENÉTICO:

é um movimento geológico vertical,

os movimentos da crosta terrestre cujo sentido é ascendente ou

descendente, atingindo vastas áreas continentais, porém de forma

lenta, inclusive ocasionando regressões e transgressões marinhas.

GEOMORFOLOGIA

OS AGENTES INTERNOS

TECTONISMO

MOVIMENTO OROGENÉTICO:

é um movimento geológico

horizontal, que pode ser entendido como o conjunto de processos

que levam à formação ou rejuvenescimento de montanhas ou

cadeias de montanhas produzido principalmente pelo diastrofismo

(dobramentos, falhas ou a combinação dos dois), ou seja, pela

deformação compressiva da litosfera continental.

(16)

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Fonte: Dirce Maria Antunes Suertegary (org). Terra – feições ilustradas. Porto Alegre: UFRGS, 2003. p. 59.

Fonte: Dirce Maria Antunes Suertegary (org). Terra – feições ilustradas. Porto Alegre: S, 2003. p. 60.

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(18)

GEOMORFOLOGIA

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Quando a rocha não

possui plasticidade

suficiente para dobrar-se,

ocorrem fraturas que

levam às falhas, conforme

se vê na figura ao lado.

Isso ocorre por que a

pressão sobre a rocha

excede à resistência e à

plasticidade das camadas

rochosas

(19)

As falhas geológicas levam às seguintes configurações:

Fossa Tectônica ou Graben: o bloco se rebaixa.

Pilar ou Horst: o bloco se eleva.

GEOMORFOLOGIA

Fonte: Serviço Geológico dos EUA. Licenciado

(20)

ABALOS SÍSMICOS

São vibrações de camadas da crosta terrestre que têm sua

origem no interior da Terra.

Sua ocorrência é repentina e de curta duração.

Quando se manifestam na

superfície dos continentes,

chamam-se terremotos.

Se ocorrem no fundo dos

oceanos, recebem o

nome de maremotos.

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GEOMORFOLOGIA

OS AGENTES INTERNOS

(21)

Ocorreu no oceano Índico, a

noroeste da ilha de Sumatra

(Indonésia), um forte

maremoto

provocando a formação de grandes

ondas, chamadas tsunamis.

Elas atingiram 13 países da Ásia

e da África, matando mais de

230 mil pessoas.

Essa foi uma das maiores

catástrofes de origem geológica

já registradas.

Efeito do tsunami ocorrido na Tailândia em 2004.

Romeo Gacad/AFP/Getty Images

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GEOMORFOLOGIA

OS AGENTES INTERNOS

(22)
(23)

GEOMORFOLOGIA

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ERNOS

(24)

Para medir e avaliar a

gravidade dos abalos

sísmicos, a escala mais

usada é a Richter, que mede

a quantidade de energia

liberada pelo tremor ou

abalo.

Efeitos do terremoto em

Nishinomiya, no Japão, em 1995,

de magnitude 7,3 na escala

Richter. Esse terremoto

devastou a cidade e mais de 5

500 pessoas morreram.

Para medi-la são empregados

aparelhos chamados

sismógrafos.

A intensidade dos abalos é

variável.

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GEOMORFOLOGIA

OS AGENTES INTERNOS

(25)

Escala Richter para terremotos e seus efeitos

Fonte: Almanaque Abril. São Paulo: Abril, 1990: jornal O Globo. Rio de Janeiro, 25 fev. 2004. p. 25, Ciência e Vida.

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GEOMORFOLOGIA

OS AGENTES INTERNOS

(26)

AGENTES EXTERNOS OU EXÓGENOS

Os agentes externos mais importantes são: a água, o vento,

intemperismo (físico, químico e biológico) e o ser humano.

A ação da água e do vento é realizada em três etapas: desgaste

(erosão), transporte e deposição.

GEOMORFOLOGIA

(27)

As águas das chuvas que caem

sobre a superfície terrestre:

• evaporam-se;

• infiltram-se no solo;

• ou simplesmente escoam.

Parte da água da chuva cai e

escoa sobre o terreno

suavemente.

Deslizamento de terra em Campos do Jordão, SP (2000).

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Em regiões mais acidentadas, podem-se formar enxurradas.

Se a área for relativamente

plana:

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GEOMORFOLOGIA

(28)

OS RIOS

Ao passar por terrenos pouco inclinados, quando a força das águas

diminui, o material desagregado pelas águas dos rios acumula-se ao

longo das margens podendo dar origem às planícies.

O trabalho de desgaste das águas dos rios sobre

a superfície recebe o nome de

erosão fluvial

.

A rapidez com que um rio amplia seu leito depende:

• do volume de água que ele apresenta;

• da forma do relevo;

• da natureza das rochas por onde ele corre.

Por meio da erosão, o espaço do leito do rio é ampliado e formam-se

suas vertentes, que delimitam o trecho por onde ele corre.

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GEOMORFOLOGIA

AGENTES EXTERNOS

(29)

AS ÁGUAS DO MAR

Essa ação das águas do mar

sobre os costões do relevo

litorâneo tende a desgastá-los.

Kim-Ir-Sem

Falésia na praia de Torres, RS (2003).

O trabalho de desgaste do

relevo pelas águas do mar é

chamado abrasão marinho.

O choque constante das águas

marinhas com o continente

contribui para modificar o

relevo litorâneo.

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GEOMORFOLOGIA

AGENTES EXTERNOS

(30)

AS GELEIRAS

Os movimentos

ou alternâncias

de gelo e o

derretimento das

geleiras também

contribuem para

o desgaste do

relevo.

Ao se deslocarem, agindo sobre a crosta terrestre, as geleiras

causam um tipo de erosão denominada erosão glaciária.

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GEOMORFOLOGIA

AGENTES EXTERNOS

Foto: www.jornaldelondrina.com.br

(31)

A AÇÃO DOS VENTOS

Os ventos produzem

modificações no relevo

por meio da erosão

eólica.

Forma de relevo resultante da ação do vento

e da água, em Ponta Grossa, PR (2005).

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O vento, ao lançar

pequenas partículas de

rocha contra outras

rochas, pode provocar

um lento desgaste, por

meio do atrito.

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GEOMORFOLOGIA

AGENTES EXTERNOS

(32)

INTEMPERISMO OU METEORIZAÇÃO

- Físico ou mecânico (atuação mecânica da água, do vento, da

temperatura);

- Químico (quando sua constituição é alterada);

- Biológico (ação dos seres vivos).

GEOMORFOLOGIA

AGENTES EXTERNOS

É o conjunto de processos que provocam a alteração e a

decomposição das rochas como resultado da ação dos agentes

externos.

consiste em processos físicos, químicos e biológicos que atuam

sobre as rochas provocando sua desintegração ou decomposição.

Pode ser:

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Imagem: Qfl247 / GNU Free Documentation License. Imagem: Bob Forrest / Creative Commons

Attribution-Share Alike 2.0 Generic.

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(34)

A AÇÃO DOS SERES HUMANOS

Os seres humanos são agentes modificadores do relevo. Eles interferem

na dinâmica da natureza, construindo estradas, túneis, viadutos,

pavimentando ruas e avenidas e também extraindo riquezas naturais.

Os holandeses

aumentaram a área de seu

país conquistando grandes

porções do mar por meio

de aterros. Os terrenos que

resultaram da ampliação

do território holandês são

chamados pôlderes.

Age FotoStock/Keystone/KeyStock

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GEOMORFOLOGIA

AGENTES EXTERNOS

(35)

Antes de se realizar modificações desse tipo, é necessário:

Esse é mais um exemplo da capacidade humana de modificar

as paisagens naturais.

MAS

Um estudo, do qual participem órgãos do governo,

universidades, organizações não governamentais (ONGs),

entre outros, para avaliar as consequências ambientais e

sociais das modificações.

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GEOMORFOLOGIA

AGENTES EXTERNOS

(36)

1. As grandes cadeias montanhosas da superfície terrestre

foram formadas principalmente por:

a) acumulação de sedimentos por ação de agentes

internos.

b) movimentos da crosta denominados dobramentos.

c) movimentos de massas de rochas provocados por

agentes externos.

d) levantamentos da crosta, provocados por vulcanismo.

e) acumulação de sedimentos por ação de agentes

externos.

EXERCÍCIOS

(37)

1. As grandes cadeias montanhosas da superfície terrestre

foram formadas principalmente por:

a) acumulação de sedimentos por ação de agentes

internos.

b) movimentos da crosta denominados dobramentos.

c) movimentos de massas de rochas provocados por

agentes externos.

d) levantamentos da crosta, provocados por vulcanismo.

e) acumulação de sedimentos por ação de agentes

externos.

EXERCÍCIOS

(38)

2. O que é morfogênese e quais os processos que a

compõem?

3. Como se dá a formação de montanhas por meio de

dobramentos de rocha?

4. Quais são as formas em que as falhas geológicas se

apresentam?

5. O que é intemperismo? Qual a sua importância para a

morfogênese?

6. Como se dá a ação da água nos processos morfogenéticos?

7. Como se dá a erosão eólica?

EXERCÍCIOS

(39)

2. O que é morfogênese e quais os processos que a compõem?

RESPOSTAS

Abrange a origem e o desenvolvimento das formas do

relevo como resultados dos processos endógenos (forças

internas) e dos processos exógenos (forças externas).

3. Como se dá a formação de montanhas por meio de

dobramentos de rocha?

Isso ocorre em função dos movimentos convergentes de

placas litosféricas, em que a placa mais densa mergulha

sob a placa menos densa, levando ao seu soerguimento,

resultando dobras nas rochas, podendo causar fraturas em

rochas inflexíveis, no processo de orogênese.

(40)

4. Quais são as formas em que as falhas geológicas se apresentam?

RESPOSTAS

O pilar constitui uma elevação estrutural alongada, sendo um

bloco que foi soerguido em relação aos blocos vizinhos. A

fossa tectônica é uma depressão estrutural alongada, em que

houve o rebaixamento de blocos em relação aos blocos

vizinhos.

5. O que é intemperismo? Qual a sua importância para a

morfogênese?

É o conjunto de processos mecânicos, químicos e biológicos

que ocasionam a desintegração, o enfraquecimento e a

decomposição das rochas, servindo como instrumento

modelador do relevo e como agente formador de solos.

Também é conhecido como meteorização.

(41)

6. Como se dá a ação da água nos processos morfogenéticos?

RESPOSTAS

Ela se apresenta como o principal meio de transporte dos

sedimentos. Além disso, realiza a erosão e o intemperismo de

várias formas, já que além da ação química que faz sobre as

rochas, ela atua como força erosiva, realizando a erosão

pluvial, fluvial, glacial e marinha.

7. Como se dá a erosão eólica?

A erosão eólica se dá com a ação dos ventos, sendo mais

intensa em áreas áridas ou semiáridas, já que a ação da água

nessas regiões é muito reduzida.

A ação eólica produz a formação e a movimentação das dunas,

além de produzir formas incomuns em rochas.

(42)

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Lúcia Mariana Alves de & RIGOLIN, Tércio Barbosa. Geografia. Vol. Único.

São Paulo: Ática, 2003.

BRANCO, A. L. & LUCCI E. A. G. Geografia: Homem & Espaço. São Paulo: Saraiva. 2011

MARTINEZ, Rogério; GARCIA, Wanessa; ALVES, Andressa & BOLIGIAN, Levon.

Geografia: Espaço e Vivência. Vol. 9. São Paulo: Atual, 2009.

MORAES, Paulo Roberto. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Harbra, V. Único,

2010.

PINTO, Anderson Alves. Geomorfologia. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2016

(Material Didático). 162 p.

TERRA, Lygia; GUIMARÃES, Raul Borges; ARAUJO, Regina. Conexões - Estudos de

Geografia Geral e do Brasil: Formação Territorial e Impactos Ambientais. v. 2, São

Paulo: Moderna, 2010.

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