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Agrupamento de Escolas do Cadaval RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2012/2013

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RELATÓRIO DE

AUTOAVALIAÇÃO

Agrupamento

de

Escolas do Cadaval

As relações das pessoas entre si e de si próprias com o seu trabalho e com a sua escola são a pedra de toque para a vivência de um clima de escola em busca de uma educação melhor a cada dia” (Alarcão, 2001)

Rua Aristides Sousa Mendes, Cadaval 2550-007 CADAVAL Tel: 262 699 230 Fax: 262 695 097 Correio eletrónico: geral@agrupcadaval.com

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Realizado por:

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PÁG. 1

Índice

Introdução ... 6

1. Caracterização da comunidade escolar ... 7

1.1. Alunos ... 7

1.2. Pais e Encarregados de Educação ... 14

1.3. Pessoal docente ... 19

1.4. Assiduidade do pessoal docente ... 20

1.5. Pessoal não docente ... 22

1.6. Assiduidade do pessoal não docente ... 23

2. Resultados da avaliação dos alunos... 24

2.1. Ensino pré-escolar... 24

2.2. 1.º Ciclo do Ensino Básico ... 28

2.3. 2.º Ciclo do Ensino Básico ... 38

2.4. 3.º Ciclo do Ensino Básico regular e Cursos de Educação e Formação de Jovens ... 45

2.4.1. 3.º Ciclo do Ensino Básico regular ... 45

2.4.2. Cursos de Educação e Formação de Jovens (CEF) ... 51

2.5. Ensino Secundário regular e Cursos Profissionais ... 53

2.5.1. Ensino Secundário regular ... 53

2.5.2. Cursos Profissionais ... 58

2.5.3. Educação /Formação de Adultos ... 60

2.5.4. Curso de Especialização Tecnológica (CET) ... 61

3. Apoios e complementos educativos ... 62

3.1. Serviço de Psicologia e Orientação ... 62

3.2. Educação Especial ... 64

4. Ocorrências ... 65

4.1. Na portaria ... 65

4.2. Procedimentos disciplinares ... 66

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4.4. Participações disciplinares entregues ao diretor de turma ... 69

5. Mérito Escolar ... 70

6. Gabinete de Apoio ao Aluno ... 71

7. Tutorias ... 71

8. Resultados da avaliação dos alunos... 72

8.1. 2º Ciclo do Ensino Básico ... 72

8.2. 3º Ciclo do Ensino Básico – Regular ... 74

9. Relacionamento e cooperação com as estruturas organizativas da escola . 76 10. Refeições ... 77

11. Auxílios económicos ... 78

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PÁG. 3

Índice de Quadros

Quadro 1 - Número de alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico, por sexo ... 7

Quadro 2 – Idade mínima e máxima dos alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico ... 8

Quadro 3 – Número de alunos do 2º Ciclo do Ensino Básico, por sexo ... 8

Quadro 4 - Idade média dos alunos do 2º Ciclo do Ensino Básico ... 8

Quadro 5 - Principais problemas de saúde dos alunos do 2º Ciclo do Ensino Básico ... 9

Quadro 6 – Número de alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico, por sexo ... 9

Quadro 7 – Idade média dos alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico ... 10

Quadro 8 - Principais problemas de saúde dos alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico ... 10

Quadro 9 – Número de formandos dos cursos CEF, por sexo ... 11

Quadro 10 - Idade Média dos formandos dos cursos CEF ... 11

Quadro 11 - Número de alunos do Ensino Secundário, por sexo ... 12

Quadro 12 – Idade média dos alunos do Ensino Secundário ... 12

Quadro 13 - Número de formandos dos cursos profissionais, por sexo ... 13

Quadro 14 – Idade média dos formandos dos cursos profissionais ... 13

Quadro 15 – Principais problemas de saúde dos formandos dos cursos profissionais ... 13

Quadro 16 - Encarregados de Educação dos alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico 14 Quadro 17 - Habilitações dos pais dos alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico ... 14

Quadro 18 - Nível profissional dos pais dos alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico 15 Quadro 19 - Habilitações dos pais dos alunos do 2º Ciclo do Ensino Básico ... 15

Quadro 20 - Nível profissional dos pais dos alunos do 2º Ciclo do Ensino Básico 16 Quadro 21 - Encarregados de Educação dos alunos do 2º CEB... 16

Quadro 22 - Habilitações dos pais dos alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico ... 17

Quadro 23 - Nível profissional dos pais dos alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico 17 Quadro 24 - Encarregado de educação do 3º Ciclo do Ensino Básico ... 18

Quadro 25 - Encarregado de educação dos formandos dos cursos CEF ... 18

Quadro 26 - Encarregado de educação dos cursos profissionais ... 19

Quadro 27 – Estabilidade do corpo docente ... 19

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PÁG. 4

Quadro 29 - Estabilidade e níveis de habilitações do pessoal administrativo .... 22

Quadro 30 - Estabilidade e níveis de habilitações dos assistentes operacionais 22 Quadro 31 - Avaliação dos alunos do ensino pré-escolar ... 27

Quadro 32 - Avaliação final a Matemática ... 29

Quadro 33 - Níveis obtidos na avaliação sumativa interna a Matemática ... 30

Quadro 34 - Avaliação final a Português ... 32

Quadro 35 - Níveis obtidos na avaliação sumativa interna a Português ... 32

Quadro 36 - Avaliação final a Estudo do Meio ... 34

Quadro 37 - Níveis obtidos na avaliação sumativa interna a Estudo do Meio .... 34

Quadro 38 - Níveis obtidos na avaliação sumativa interna a Expressões ... 35

Quadro 39 - Avaliação final a Expressões ... 35

Quadro 40 - Resultados das Provas de Aferição/Exame Nacional e metas 2015 . 37 Quadro 41 - Avaliação final do 5.º ano ... 39

Quadro 42 - Avaliação final do 6.º ano ... 41

Quadro 43 - Avaliação final do 2.º Ciclo do Ensino Básico ... 43

Quadro 44 - Resultados das provas finais nacionais do 6.º ano/exames nacionais do 6.ºano ... 44

Quadro 45 - Resultados das provas de Equivalência à Frequência do 6.º ano .... 45

Quadro 46 - Avaliação final do 7º Ano ... 46

Quadro 47 - Avaliação final do 8.º Ano ... 47

Quadro 48 - Avaliação final do 9.º Ano ... 48

Quadro 49 - Avaliação final do 3º ciclo ... 49

Quadro 50 - Resultados das provas finais nacionais do 9.º ano ... 50

Quadro 51 – Planos de Recuperação dos formandos dos cursos CEF ... 51

Quadro 52 – Formandos em situação de abandono escolar ... 51

Quadro 53 - Resultados da avaliação nos cursos CEF ... 52

Quadro 54 - Classificações do 10.º ano ... 53

Quadro 55 - Classificações 11.º ano ... 54

Quadro 56 - Classificações 12.º ano ... 55

Quadro 57 - Classificações da frequência do secundário 2012-2013 ... 56

Quadro 58 - Classificações finais, exames e metas ... 57

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PÁG. 5

Quadro 60 - Resultados da avaliação nos cursos profissionais ... 59

Quadro 61 - Formandos aprovados nos cursos profissionais ... 61

Quadro 62 - Alunos atendidos pela psicóloga ... 62

Quadro 63 - Atividades desenvolvidas em 2012-2013 ... 63

Quadro 64 - Alunos em lista de espera para 2013-2014 ... 63

Quadro 65 – Número de alunos acompanhados pela Educação Especial ... 64

Quadro 66- Avaliações da Educação Especial ... 64

Quadro 67 – Necessidades de apoio ... 65

Quadro 68 - Procedimentos disciplinares* ... 66

Quadro 69 - Participações disciplinares* ... 67

Quadro 70 - Participações ao diretor de turma e faltas disciplinares ... 69

Quadro 71 - Reconhecimento de Mérito Escolar ... 70

Quadro 72 - Alunos com apoio no Gabinete de Apoio ao Aluno ... 71

Quadro 73 - Alunos com Tutoria ... 71

Quadro 74 - Cumprimento do Plano de turma ... 72

Quadro 75 - Sucesso... 72

Quadro 76 - Abandono ... 72

Quadro 77 - Alunos com elevada falta de assiduidade ... 73

Quadro 78 - Alunos propostos para Apoio ao Estudo ... 73

Quadro 79 - Sucesso... 74

Quadro 80 - Abandono ... 74

Quadro 81 - Alunos com elevada falta de assiduidade ... 74

Quadro 82 - Alunos propostos para esclarecimento de dúvidas ... 75

Quadro 83 - Relacionamento e cooperação com as estruturas organizativas da escola ... 76

Quadro 84 - Refeições vendidas e servidas durante no ano letivo 2012-2013 .... 77

Quadro 85 - Suplementos alimentares atribuído em 2012-2013 ... 78

Quadro 86- Número de alunos que beneficiaram de ação social escolar ... 78

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PÁG. 6

Introdução

“Uma escola sem pessoas seria um edifício sem vida. Quem a torna viva são as

pessoas: os alunos, os professores, os funcionários e os pais que, não estando lá permanentemente, com ela interagem. As pessoas são o sentido da sua existência. Para elas existem os espaços, com elas se vive o tempo. As pessoas socializam-se no contexto que elas próprias criam e recriam. É o recurso sem o qual todos os outros recursos seriam desperdícios. Têm o poder da palavra através da qual se exprimem, confrontam os seus pontos de vista, aprofundam os seus pensamentos, revelam os seus sentimentos, verbalizam iniciativas, assumem responsabilidades e organizam-se. As relações das pessoas entre si e de si próprias com o seu trabalho e com a sua escola são a pedra de toque para a vivência de um clima de escola em busca de uma educação melhor a cada dia” (Alarcão, 2001, 20)1.

É com base na necessidade de conhecer o nosso Agrupamento e tendo sempre em perspetiva a procura de uma educação que seja verdadeiramente eficaz, mais adequada a cada um dos alunos e que se traduza no seu desenvolvimento integral, que se realiza o presente estudo.

Assim, este relatório visa dar continuidade ao trabalho iniciado anteriormente (2011/2012) e tem como objetivo avaliar a qualidade do processo ensino/aprendizagem, contribuindo para a melhoria do Agrupamento e, consequentemente, encontrar uma educação melhor para todos.

Procedeu-se à aplicação regular e sistemática de diferentes instrumentos de recolha de dados e, posteriormente ao seu tratamento, o que nos permitiu ter uma visão mais abrangente, com base em dados sólidos e fiáveis, da comunidade educativa.

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1. Caracterização da comunidade escolar

Para a caracterização dos alunos e encarregados de educação procedeu-se ao levantamento dos dados junto dos diretores de turma, através das informações constantes nos planos de turma, podendo haver diferença entre o número total de alunos aqui apresentado e em “2. Resultado da avaliação dos alunos”.

No que respeita à caracterização do pessoal docente e não docente, recorreu-se às informações fornecidas pelos serviços administrativos do Agrupamento, assim como para a análise da assiduidade dos mesmos.

1.1. Alunos

 1º Ciclo do Ensino Básico

Este levantamento de dados abrange um universo de 26 turmas do 1.º Ciclo do Ensino Básico, pertencentes ao Agrupamento de Escolas do Cadaval, num total de 449 alunos.

Apesar do Agrupamento ter 28 turmas: 2 professoras não responderam, uma devido a estar de atestado médico, e outra por ter terminado o contrato de trabalho.

Quadro 1 - Número de alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico, por sexo

1º CEB Número de alunos

Turmas masculino Sexo Sexo feminino Total de alunos

26 206 243 449

% 45,9 54,1 100

Relativamente ao sexo dos alunos, verifica-se que existem mais alunos do sexo masculino do que do sexo feminino.

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PÁG. 8

Quadro 2 – Idade mínima e máxima dos alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico

Idade dos alunos do 1º CEB

Mínima Máxima

6 12

Dos dados recolhidos, a idade mínima é de 6 anos e a máxima de 12 anos.

2º Ciclo do Ensino Básico

Quadro 3 – Número de alunos do 2º Ciclo do Ensino Básico, por sexo

2º CEB

Número de alunos

Sexo

masculino Sexo feminino Total

5º 68 49 117

6º 77 63 140

Total 145 112 257

% 56,4 43,6 100

No 2º CEB o total de alunos é de duzentos e cinquenta e sete (257). A maior percentagem é do sexo masculino.

Quadro 4 - Idade média dos alunos do 2º Ciclo do Ensino Básico

2º CEB Idade dos alunos

Mínima Máxima Média

5º 9 12 10,1

6º 10 15 11,3

5º e 6º 9 15 10,7

A idade mínima dos alunos do 2º CEB é de 9 anos e a máxima de 15 anos. A média de idades é de 10,7 anos.

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PÁG. 9

Quadro 5 - Principais problemas de saúde dos alunos do 2º Ciclo do Ensino Básico

2º CEB Problemas de saúde

Alergias Auditivos Visuais Outros

5º 20 4 28 9

6º 17 2 23 17

Total 37 6 51 26

O problema de saúde mais comum está relacionado com a visão, logo seguido das alergias.

3º Ciclo do Ensino Básico

Quadro 6 – Número de alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico, por sexo

3º CEB

Número de alunos

Sexo

masculino Sexo feminino Total

7º 70 56 126

8º 40 53 93

9º 55 49 104

Total 165 158 323

% 51,1 48,9 100

No 3º CEB o total de alunos é de trezentos e vinte e três (323). A maior percentagem é do sexo masculino.

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Quadro 7 – Idade média dos alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico

2º CEB Idade dos alunos

Mínima Máxima Média

7º 11 15 12,5

8º 12 17 13,3

9º 13 16 14,6

7º,8º e 9º 11 17 13,4

A idade mínima dos alunos do 3º CEB é de 11 anos e a máxima de 17 anos. A média de idades é de 13,4 anos.

Quadro 8 - Principais problemas de saúde dos alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico

3º CEB Problemas de saúde

Alergias Auditivos Visuais Outros

7º 31 3 13 12

8º 20 2 13 8

9º 14 3 28 11

Total 65 8 54 31

O problema de saúde mais comum está relacionado com as alergias, logo seguido da visão.

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PÁG. 11  3º Ciclo do Ensino Básico – Cursos de Educação e Formação de Jovens (CEFs)

Quadro 9 – Número de formandos dos cursos CEF, por sexo

CEF

Número de formandos

Sexo

masculino Sexo feminino Total

SBar 14 13 27

PTC 3 9 12

IOSI 11 1 12

Total 28 23 51

% 54,9 45,1 100

Nos cursos CEF o total de alunos é de cinquenta e um (51). A maior percentagem é do sexo masculino.

Quadro 10 - Idade Média dos formandos dos cursos CEF

CEF Idade dos formandos

Mínima Máxima Média

SBar 16 18 16,7

PTC 16 18 16,7

IOSI 15 17 16,4

CEFs 15 18 16,6

A idade mínima dos alunos dos cursos CEF é de 15 anos e a máxima de 18 anos. A média de idades é de 16,6 anos.

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PÁG. 12  Ensino Secundário – Regular

Quadro 11 - Número de alunos do Ensino Secundário, por sexo

Ensino Secundário

Número de alunos

Sexo

masculino Sexo feminino Total

10º 29 32 61

11º 16 17 69

12º 29 40 33

Total 74 89 163

% 45,4 54,6 100

No Ensino Secundário o total de alunos é de cento e sessenta e três (163). A maior percentagem é do sexo feminino.

Quadro 122 – Idade média dos alunos do Ensino Secundário

Ensino Secundário

Idade dos alunos

Mínima Máxima Média

10º 11º 12º 10º,11 º e 12º

A idade mínima dos alunos do Ensino Secundário é de xx anos e a máxima de xx anos. A média de idades é de xx,x anos.gestor

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PÁG. 13  Ensino secundário – Profissional

Quadro 133 - Número de formandos dos cursos profissionais, por sexo

Cursos Profissionais

Número de formandos

Sexo

masculino Sexo feminino Total

TIG 6 1 7

TAGD 13 3 16

TRest 3 4 7

Total 22 8 30

% 73 17 100

Nos cursos Profissionais o total de alunos é de trinta (30). A maior percentagem é do sexo masculino.

Quadro 144 – Idade média dos formandos dos cursos profissionais

Cursos Profissionais

Idade dos formandos

Mínima Máxima Média

TIG 16 19 17,6

TAGD 16 19 17

TRest 18 21 19,1

Cursos Prof 16 21 17,3

A idade mínima dos alunos dos cursos Profissionais é de 16 anos e a máxima de 21 anos. A média de idades é de 17,3 anos.

Quadro 155 – Principais problemas de saúde dos formandos dos cursos profissionais

Cursos Profissionais

Problemas de saúde

Alergias Auditivos Visuais Outros

TIG 4 2

TAGD 1 4 4

TRest 1

Total 1 8 7

O problema de saúde mais comum está relacionado com a visão, logo seguido de outros.

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1.2. Pais e Encarregados de Educação

1º Ciclo do Ensino Básico

Quadro 166 - Encarregados de Educação dos alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico

1º CEB Encarregado de educação

Pai Mãe Outro

1º CEB 24 414 11

% 5,3% 92,2% 2,5%

A maior parte dos alunos tem como Encarregado de Educação a mãe, seguindo-se o pai e outro.

Quadro 177 - Habilitações dos pais dos alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico

CEB

Habilitações

Desc. Analf. 4º Ano 6º Ano 9º Ano Ens. Sec. C. Sup.

Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe 1º

CEB 32 13 2 1 63 43 116 91 105 91 89 137 42 73

Nos progenitores do sexo feminino os níveis de habilitações mais comuns são, por ordem decrescente, ensino secundário, seguindo-se, com igual número, o 9º ano e o 6º ano, depois o curso superior e o 4º ano. Apenas uma mãe não possui qualquer habilitação. Nos progenitores do sexo masculinos os níveis de habilitações mais comuns são, por ordem decrescente, o 6º ano, 9ºano, ensino secundário, 4º ano, curso superior, analfabetos e o nível de habilitação desconhecido.

Pela análise dos dados, constata-se que no geral, existe um maior número de mães com habilitações de nível secundário e nível superior em comparação com os pais.

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Quadro 188 - Nível profissional dos pais dos alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico

CEB

Nível Profissional T. Manual/

Doméstico T. Espec. T. Serviços Q. Médio C. Esp. FP Prof. Lib. Desemp. Desconhec. Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe

CEB 92 103 157 86 74 112 30 32 32 24 22 25 18 53 24 14

Nos progenitores do sexo feminino os níveis profissionais mais comuns são, por ordem decrescente, trabalhador de serviços, trabalhador manual/doméstico, técnico especializado, quadros médios, profissão liberal, corpos especializados da função púbica, desempregados e nível profissional desconhecido. Nos progenitores do sexo masculino os níveis profissionais mais comuns são, por ordem decrescente, trabalhador especializado, trabalhador manual/doméstico, profissional especializado, quadro médio, corpo específico da função pública, profissão liberal, desempregados e nível profissional desconhecido.

2º Ciclo do Ensino Básico

Quadro 199 - Habilitações dos pais dos alunos do 2º Ciclo do Ensino Básico

CEB

Habilitações

Desc. Analf. 4º Ano 6º Ano 9º Ano Ens. Sec. C. Sup.

Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe

5º 13 3 2 0 23 14 30 16 26 33 13 39 8 10

6º 22 9 3 0 11 16 22 19 49 49 24 27 9 20

Total 35 12 5 0 34 30 52 35 75 82 37 66 17 30

Nos progenitores do sexo feminino, os níveis de habilitações mais comuns são, por ordem decrescente, 9ºano, ensino secundário, 6º ano, 4º ano e curso superior e por último, a habilitação desconhecida. Nos progenitores do sexo masculino, os níveis de habilitações mais comum são, por ordem decrescente 9ºano, 6º ano, ensino secundário, 4º ano, curso superior e habilitação desconhecida.

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PÁG. 16

Não se verifica analfabetismo nos progenitores do sexo feminino, mas o mesmo não acontece com os progenitores do sexo masculino, em que há 5 sem escolarização. O número de progenitores do sexo feminino com ensino superior é quase duas vezes mais elevado do que os progenitores do sexo masculino.

Quadro 20 - Nível profissional dos pais dos alunos do 2º Ciclo do Ensino Básico

CEB

Nível profissional

T. Manual T. Espec. T. Serviços Q. Médio C. Esp. FP Domest. Prof. Lib. Desemp. Desconhec. Pai Mãe Pai Mã

e Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe 5º 28 17 37 12 18 34 5 8 2 5 0 14 1 4 7 18 17 3

6º 21 9 24 17 38 45 8 3 7 15 0 27 9 6 10 11 23 7

Total 49 26 61 29 56 79 13 11 9 20 0 41 10 16 17 29 40 1 0

Nos progenitores do sexo feminino, os níveis profissionais mais comuns são, por ordem decrescente, trabalhador de serviços, doméstico, trabalhador especializado, desempregado, trabalho manual, corpo específico da função pública, profissão liberal, quadro médio e por último, o nível profissional desconhecido. Nos progenitores do sexo masculino, os níveis profissionais mais comuns são, por ordem decrescente, trabalhador especializado, trabalhador de serviços, trabalhador manual, nível profissional desconhecido, quadro médio, profissão liberal e corpo específico da função pública.

Quadro 201 - Encarregados de Educação dos alunos do 2º CEB

2º CEB Encarregado de educação

Pai Mãe Outro

5º 1 89 2

6º 9 130 0

Total 10 219 2

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Maioritariamente, a função de encarregado de educação, nos alunos do 2º CEB, é desempenhada pela mãe, seguida do pai e de outro elemento numa percentagem reduzida.

3º Ciclo do Ensino Básico

Quadro 212 - Habilitações dos pais dos alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico

CEB

Habilitações

Desc. Analf. 4º Ano 6º Ano 9º Ano Ens. Sec. C. Sup.

Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe

7º 49 36 0 1 19 22 17 20 20 21 17 21 4 5 8º 18 2 0 2 14 10 20 12 13 28 17 28 11 11 9º 25 7 0 2 26 21 18 20 21 16 13 35 1 3

Total 92 45 0 5 59 53 55 52 54 65 47 84 16 19

Nos progenitores do sexo feminino os níveis de habilitações mais comuns são, por ordem decrescente, ensino secundário, 9º ano, 4º ano, 6º ano, nível de habilitação desconhecido, curso superior e analfabetismo. Nos progenitores do sexo masculinos os níveis de habilitações mais comuns são, por ordem decrescente, o nível de habilitação desconhecido, 4º ano, 6º ano, 9ºano, ensino secundário e curso superior.

Não se verifica analfabetismo nos progenitores do sexo masculino, mas o mesmo não acontece com os progenitores do sexo feminino.

O número de progenitores do sexo feminino com ensino superior é mais elevado do que o dos progenitores do sexo masculino.

Quadro 223 - Nível profissional dos pais dos alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico

CEB

Nível Profissional

T. Manual T. Espec. T. Serviços Q. Médio C. Esp. FP Domest. Prof. Lib. Desemp. Desconhec. Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe

7º 24 18 13 11 48 37 7 9 2 4 0 24 10 9 6 10 16 4 8º 18 13 23 7 10 43 13 10 6 3 0 2 6 8 2 6 15 1 9º 32 21 7 11 30 33 2 3 4 4 0 2 4 20 5 8 20 2

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Nos progenitores do sexo feminino os níveis profissionais mais comuns são, por ordem decrescente, trabalhador de serviços, trabalhador manual, profissional liberal, técnico especializado, doméstico, desempregado, quadros médios, corpo específico da função pública e nível profissional desconhecido. Nos progenitores do sexo masculino os níveis profissionais mais comuns são, por ordem decrescente, trabalhador de serviços, trabalhador manual, nível profissional desconhecido, trabalhador especializado, quadro médio, profissão liberal, desempregado e corpo específico da função pública.

Quadro 234 - Encarregado de educação do 3º Ciclo do Ensino Básico

3º CEB Encarregado de educação

Pai Mãe Outro

7º 10 113 3

8º 13 77 6

9º 6 101 3

Total 29 291 12

% 8,7 87,7 3,6

Maioritariamente, a função de encarregado de educação, nos alunos do 3º CEB, é desempenhada pela mãe, seguida do pai e de outro elemento.

3º Ciclo do Ensino Básico – Cursos de Educação e Formação de Jovens (CEFs)

Quadro 245 - Encarregado de educação dos formandos dos cursos CEF

CEF Encarregado de educação

Pai Mãe Próprio Outro

SBar 22 5

PTC 2 8 1 1

IOSI 2 10

Total 4 40 1 6

% 7,8 78,4 1,9 11,7

Maioritariamente, a função de encarregado de educação, nos alunos dos cursos CEF, é desempenhada pela mãe, seguida de outro elemento.

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Ensino Secundário – Cursos Profissionais

Quadro 256 - Encarregado de educação dos cursos profissionais

Cursos Profissionais

Encarregado de educação

Pai Mãe Próprio Outro

TIG 2 5

TAGD 1 9 4 1

TRest 4 3 7

Total 1 15 12 8

% 2,7 41,6 33,3 22,2

Maioritariamente, a função de encarregado de educação, nos formandos dos Cursos Profissionais, é desempenhada pela mãe, seguida do próprio.

1.3. Pessoal docente

Quadro 27 – Estabilidade do corpo docente

Número de docentes colocados no Agrupamento

Nível de ensino 3 ou mais anos Pela 1ª vez Em

substituição Pré-escolar 14 2 2 1º CEB 32 6 2 2º CEB 28 0 0 3º CEB + Secundário 69 12 1 TOTAL 143 20 5 163 5

No presente ano letivo, lecionaram no Agrupamento 163 docentes. O número de docentes com três ou mais anos de serviço foi de 143. O número de docentes que lecionaram pela primeira vez foi de 20. Ao longo do ano, 5 docentes encontraram-se em substituição.

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Quadro28 - Níveis de habilitações/experiência profissional do corpo docente

Níveis de ensino

12º Ano Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento

Total Ano(s) de atividade Ano(s) de atividade Ano(s) de atividade Ano(s) de atividade Ano(s) de atividade 1º 3 ou + 1º 3 ou + 1º 3 ou + 1º 3 ou + 1º 3 ou + Pré-escolar 16 16 1º CEB 1 6 29 1 1 38 2º CEB 27 1 28 3º CEB + Secundário 1 1 1 11 60 6 1 81 TOTAL 1 1 2 17 132 8 2 163

*As faltas a tempos não foram consideradas.

A licenciatura é o nível de habilitações mais comum no corpo docente do Agrupamento. O número total de licenciados, ou com nível académico superior, é de 159, num universo de 163 docentes. Entre os professores licenciados, 142 têm três ou mais anos de atividade e apenas 17 lecionaram pela primeira vez. De acordo com os dados, a quase totalidade do corpo docente possui o ensino superior como habilitação académica e é experiente em termos profissionais.

1.4. Assiduidade do pessoal docente

Relativamente à assiduidade do pessoal docente, verifica-se que no período de 1 de setembro a 31 de dezembro de 2012, o total de faltas dadas foi de 1322 dias e 358 tempos*, havendo substituição para 766 dias, pelo que as faltas efetivas correspondem a 556 dias.

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Os quatro tipos de faltas efetivas, em que não houve substituição de docente, mais relevantes foram as faltas por doença, 162 dias, que correspondem a 29,14% da totalidade de faltas efetivas; as de tratamento ambulatório-próprio, com 44 dias, 7,91%; doença (junta médica), com 36 dias que corresponde a 6,47% e por conta do período de férias (ano seguinte), com 35 dias, 6,29%.

No período de 3 de janeiro a 1 de abril de 2013, o total de faltas dadas foi de 1030 dias e 273 tempos*, havendo substituição para 615 dias, pelo que as faltas efetivas correspondem a 415 dias.

Os quatro tipos de faltas efetivas, em que não houve substituição de docente, mais relevantes foram as faltas por doença, 86 dias, que correspondem a 20,72% da totalidade de faltas efetivas; as de doença com internamento hospitalar, com 78 dias, 18,80%; doença com perda total de remuneração, com 39 dias que corresponde a 9,40% e assistência a filhos menores de 12 anos, com 35 dias, 8,43%.

No período de 1 de abril a 14 de junho de 2013, o total de faltas dadas foi de 763 dias e 310 tempos*, havendo substituição para 459, pelo que as faltas efetivas correspondem a 304 dias.

Os quatro tipos de faltas efetivas, em que não houve substituição de docente, mais relevantes foram as faltas por maternidade/adoção, 75 dias, que correspondem a 24,67% da totalidade de faltas efetivas; as por conta do período de férias (ano seguinte), com 47 dias, que corresponde a 15,46%; as de doença, com 27 dias, 8,88% e as de doença com internamento hospitalar, com 25 dias que corresponde a 8,22%.

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1.5. Pessoal não docente

Quadro 29 - Estabilidade e níveis de habilitações do pessoal administrativo

CEB 2º CEB 3º CEB Secundário Bacharelato Total

Administrativo

Efetivo 1 8 2 11

Contratado

Total 1 8 1 11

A totalidade do pessoal administrativo pertence ao quadro, não existindo contratados. O ensino secundário é o nível de habilitações mais comum no corpo administrativo do Agrupamento. Num total de 11 elementos, 8 têm o ensino secundário e 2 têm o bacharelato.

Quadro 30 - Estabilidade e níveis de habilitações dos assistentes operacionais

1º CEB CEB 3º CEB Secundári o Total Assistente operacional Efetivo 4 17 11 8 40 Contrato de emprego 1 2 4 1 8 Contrato horas de limpeza 5 2 1 8 Total 10 19 17 10 56

No Agrupamento, 40 assistentes operacionais pertencem ao quadro e 16 são contratados, 8 dos quais com contrato de horas de limpeza. O 2º e 3º CEB destacam-se como destacam-sendo os níveis de habilitações mais comuns nos assistentes operacionais. Num total de 56 elementos, 19 têm o 2º CEB e 17 têm o 3º CEB.

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1.6. Assiduidade do pessoal não docente

Relativamente à assiduidade do pessoal não docente, verificou-se que no período de 1 de setembro a 31 de dezembro de 2012, o total de faltas dadas foi de 896 dias e 305 tempos*.

Os quatro tipos de faltas mais relevantes foram a gravidez de risco, com 122 dias, que corresponde a 13,62%; a maternidade/adoção (120 dias), com 34 dias, 3,79%; a doença (junta médica), com 25 dias, 2,79% e o tratamento ambulatório-próprio, com 22 dias, 2,46%.

No período de 3 de janeiro a 1 de abril de 2013, o total de faltas dadas foi de 326,5 dias e 211 tempos*.

Os quatro tipos de faltas mais relevantes foram a gravidez de risco, com 76 dias, que corresponde a 23,28%; a doença (RGSS), com 41 dias, 12,56%, o tratamento ambulatório-próprio, com 24 dias, 7,35% e doença com perda total de remuneração, com 17 dias, 5,21%.

No período de 1 de abril a 14 de junho de 2013, o total de faltas dadas foi de 329,5 dias e 192 tempos*.

Os quatro tipos de faltas mais relevantes foram a doença (RGSS), com 94 dias, que corresponde a 28,54%; a maternidade/adoção (150 dias- subs.100%), com 78 dias, 23,67%; o tratamento ambulatório-próprio, com 15 dias, 4,55% e tratamento ambulatório-familiar, com 8 dias, 2,43%.

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2. Resultados da avaliação dos alunos

Nos resultados dos alunos, os dados tratados extraíram-se dos relatórios de avaliação facultados pelos serviços administração do Agrupamento.

2.1. Ensino pré-escolar

Durante o ano letivo 2012-2013, estavam matriculados no Ensino Pré-escolar duzentos e sessenta e nove alunos (269) com idades compreendidas entre os três anos e mais de cinco anos.

Neste subcapítulo procede-se a uma breve análise do desempenho desses alunos, de acordo com a sua faixa etária e as diferentes áreas onde são avaliados (Quadro 31). Dos oitenta e três (83) alunos matriculados com três anos de idade verifica-se que a grande maioria conseguiu adquirir as competências nas diferentes áreas.

Assim, em Formação Pessoal e Social 70 alunos (84,33%) adquiriram as competências e 13 (15,66%) alunos inserem-se no parâmetro “Em aquisição”.

Em Expressão e Comunicação um elevado número de alunos integra-se no parâmetro “Adquirido”, 74 alunos (89,15%) e apenas 9 alunos (10,84%) encontram-se no parâmetro “Em aquisição”.

Em Linguagem Oral e Abordagem à Escrita são 59 (71,06%) os alunos que se encontram no parâmetro “Adquirido”, verificando-se um elevado número de alunos inserido no parâmetro “Em Aquisição” (23 – 27,71%); o mesmo se verifica na Matemática, já que 65 (78,31%) alunos se encontram no parâmetro “Adquirido” e 18 (21,68%) alunos inserem-se no parâmetro “Em aquisição”.

Na Área do Conhecimento do Mundo são 71 os alunos (85,54%) que se encontram no parâmetro “Adquirido” e 12 (14,49%) no parâmetro “Em Aquisição”.

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Em Tecnologia e Informação 39 alunos (46,98%) integram-se no parâmetro “Adquirido” e a maioria encontra-se inserida no parâmetro “Em aquisição” (43 - 51,80%). De realçar que na Linguagem Oral e Abordagem à Escrita e na Tecnologia da Informação existe um aluno (1,2%) que se encontra inserido no parâmetro “Não Adquirido”. Relativamente aos noventa e oito (98) alunos com quatro anos constata-se que a grande maioria conconstata-seguiu adquirir as competências nas diferentes áreas. Assim, na Formação Pessoal e Social 85 alunos (86,73%) adquiriram as competências e 13 (13,26%) alunos inserem-se no parâmetro “Em aquisição”.

Em Expressão e Comunicação um elevado número de alunos integra-se no parâmetro “Adquirido”, com 88 alunos (89,79%) e apenas 10 alunos (10,20%) encontram-se no parâmetro “Em aquisição”

Em Linguagem Oral e Abordagem à Escrita são 85 (86,73%) os alunos que se encontram no parâmetro “Adquirido”, verificando-se um elevado número de alunos no parâmetro “Em Aquisição” (13 -13,26 %).

Na Matemática 81 (82,65%) alunos encontram-se no parâmetro “Adquirido” e 17 (17,34%) alunos inserem-se no parâmetro “Em aquisição”.

Na Área do Conhecimento do Mundo são 86 os alunos (87,75%) que se encontram no parâmetro “Adquirido” e 12 (12,24%) no parâmetro “Em Aquisição”.

Em Tecnologia e Informação 51 alunos (52,04%) integram-se no parâmetro “Adquirido” e 47 alunos (47,95%) encontram-se inseridos no parâmetro “Em aquisição”.

No que respeita aos oitenta e quatro (84) alunos com cinco anos de idade verifica-se que a grande maioria conseguiu adquirir as competências nas diferentes áreas.

Assim, na Formação Pessoal e Social 78 alunos (92,85%) adquiriram as competências e 6 alunos (7,14%) inserem-se no parâmetro “Em aquisição”.

Em Expressão e Comunicação um elevado número de alunos integra-se no parâmetro “Adquirido”, 77 alunos (91,66%) e apenas 7 alunos (8,33%) encontram-se no parâmetro “Em Aquisição”.

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Em Linguagem Oral e Abordagem à Escrita são 68 (80,95%) os alunos que se encontram no parâmetro “Adquirido”, verificando-se um elevado número de alunos no parâmetro “Em Aquisição” (16 – 19,04%).

Na Matemática 76 (90,47%) alunos se encontram no parâmetro “Adquirido” e 8 (9,52%) alunos inserem-se no parâmetro “Em aquisição”.

Na Área do Conhecimento do Mundo são 78 os alunos (92,85%) que se encontram no parâmetro “Adquirido” e 6 (7,14%) no parâmetro “Em Aquisição”.

Em Tecnologia e Informação 48 alunos (57,14%) integram-se no parâmetro “Adquirido” e 36 alunos (42,85%) encontram-se inseridos no parâmetro “Em aquisição”. Quanto aos alunos com mais de cinco anos, constata-se que a grande maioria conseguiu adquirir as competências nas diferentes áreas, embora na Linguagem Oral e Abordagem à Escrita e Tecnologia e Informação existam alunos que se inserem no parâmetro “Em Aquisição”, respetivamente 2 alunos (50%) e 3 alunos (75%).

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Quadro 31 - Avaliação dos alunos do ensino pré-escolar

Faixa Etária/Parâmetros

3 Anos 4 Anos 5 Anos >5 Anos

A dq ui ri do Em aq ui si çã o Não A dq ui ri do A dq ui ri do Em aq ui si çã o Não A dq ui ri do A dq ui ri do Em aq ui si çã o Não A dq ui ri do A dq ui ri do Em aq ui si çã o Não A dq ui ri do Á re as Área Formação Pessoal e Social 70 13 0 85 13 0 78 6 0 4 0 0 Expressão e Comunicação 74 9 0 88 10 0 77 7 0 4 0 0 Linguagem Oral e Abordagem à Escrita 59 23 1 85 13 0 68 16 0 2 2 0 Matemática 65 18 0 81 17 0 76 8 0 4 0 0 Área do Conhecimento do Mundo 71 12 0 86 12 0 78 6 0 4 0 0 Tecnologia e Informação 39 43 1 51 47 0 48 36 0 1 3 0 2011 2012 Total Alunos 80 72 96 4 2012 2013 Total Alunos 83 98 84 4

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2.2. 1.º Ciclo do Ensino Básico

Na Área de Matemática

No ano letivo de 2012-2013, encontravam-se matriculados no 1.º Ciclo do Ensino Básico quinhentos e vinte e oito alunos (490) distribuídos pelos quatro anos de escolaridade.

No presente subcapítulo procede-se a uma análise sucinta do desempenho desses alunos (Quadro 32), sendo de realçar que ao nível do 4.º ano de escolaridade também se faz referência aos resultados obtidos nos Exames Nacionais de Matemática e Português.

Em termos de avaliação sumativa interna, na disciplina de Matemática, dos 490 alunos matriculados, 432 obtiveram aproveitamento escolar e 58 não tiveram aproveitamento.

No 1.º ano de escolaridade encontravam-se matriculados 110, dos quais 104 (94,54%) obtiveram sucesso e 6 (5,46%) não conseguiram ter aproveitamento nesta área disciplinar.

Relativamente ao 2.º ano de escolaridade dos 127 alunos matriculados 101 (79,52%) tiveram aproveitamento e 26 (20,48%) alunos não o obtiveram.

No 3.º ano de escolaridade estavam matriculados 130 alunos, dos quais 122 (93,84%) obtiveram aproveitamento escolar e 8 (6,16%) não alcançaram sucesso na área.

Quanto ao 4.º ano de escolaridade encontravam-se matriculados 123 alunos, os quais foram sujeitos a avaliação sumativa interna, mas também a avaliação externa, mediante a implementação de Exames Nacionais.

Na avaliação interna, 105 (85,36%) alunos tiveram aproveitamento escolar e 18

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No âmbito do Exame Nacional, dos 123 alunos matriculados apenas 121 realizaram o exame e 2 alunos por estarem abrangidos pelo Decreto-lei 3/2008, artigo 16.º ponto 2

alínea e) de 7 de janeiro não o realizaram. Assim, 62 (51,23%) alunos obtiveram

resultado positivo (níveis 1/2/3), enquanto 59 (48,77%) alunos tiveram um resultado negativo (níveis 1/2).

Na área da Matemática, no 1.º ano de escolaridade, houve uma redução significativa no número de sem aproveitamento (2011/2012-17 / 2012/2013-6). Por outro lado, verifica-se que no 2.º ano a situação inverte-se, já que o número de alunos sem aproveitamento aumentou (2011/2012-18 / 2012/2013-26).

Além disso constata-se que o número de alunos que no ano letivo 2012/2013 frequentaram o 4.º de escolaridade diminuiu (2011/2012-143 / 2012/2013-123) e houve uma melhoria significativa nos resultados dos alunos a nível interno, cerca de 8%.

Quadro 32 - Avaliação final a Matemática

An os de esco la ri dade

Avaliação Final a Matemática Avaliação Sumativa Interna

2011/2012 e 2012/2013 Classificação na Prova de Aferição do 4.º ano 2011/2012 Classificação no Exame Nacional do 4.º Ano

2012/2013 Total de Alunos Alunos com aproveitame nto escolar Alunos sem aproveitamen to escolar Alunos com

resultado positivo Alunos inscritos no exame Alunos que realizar am o exame

Níveis* resultado positivo Alunos com Agrup.

% Nacional % 1 2 3 4 5 Agr % Nacional % 2011 2012 2012 2013 2011 2012 2012 2013 2011 2012 2012 2013 1.º Ano 111 110 94 104 17 6 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2.º Ano 148 127 130 101 18 26 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 3.º Ano 126 130 114 122 12 8 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 4.º Ano 143 123 135 105 8 18 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- Total 528 490 473 432 55 58 44,12 53,90 121 121 6 53 34 25 3 52.3 56.9

* 3/4/5 - Níveis positivos e 1/2 - Níveis negativos.

a) O Exame Nacional realiza-se apenas no 4.º ano de escolaridade (final de ciclo).

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No Quadro 33, procede-se a uma apresentação mais detalhada dos níveis obtidos pelos alunos nos quatro anos de escolaridade, em termos de avaliação sumativa interna, a cujos resultados se fez referência nos parágrafos acima expressos.

Quadro 33 - Níveis obtidos na avaliação sumativa interna a Matemática

Avaliação Sumativa Interna – Matemática Ano de Escolaridade

Níveis

1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano

Fra co Insufi ci ent e Suf ici ent e Bo m Mui to B om Fra co Insufi ci ent e Suf ici ent e Bo m Mui to B om Fra co Insufi ci ent e Suf ici ent e Bo m Mui to B om Fra co Insufi ci ent e Suf ici ent e Bo m Mui to B om Frequência 2011/2012 1 16 16 30 48 2 16 35 56 39 0 12 43 41 30 0 8 56 53 26 Frequência 2012/2013 0 6 20 49 35 0 26 37 30 34 0 8 47 35 40 0 18 43 41 21 Na Área do Português

No âmbito da avaliação sumativa interna (Quadro 34), na disciplina de Português, dos 490 alunos matriculados, 433 obtiveram aproveitamento escolar e 57 não tiveram aproveitamento.

No 1.º ano de escolaridade encontravam-se matriculados 110 alunos, dos quais 100 (90,90%) obtiveram sucesso e 10 (9,1%) não conseguiram ter aproveitamento nesta área disciplinar.

Relativamente ao 2.º ano de escolaridade dos 127 alunos matriculados 99 (70,86%) tiveram aproveitamento e 28 (29,14%) alunos não o obtiveram.

No 3.º ano de escolaridade estavam matriculados 130 alunos, dos quais 122 (93,84%) obtiveram aproveitamento escolar e 8 (6,16%) não alcançaram sucesso na área.

Quanto ao 4.º ano de escolaridade encontravam-se matriculados 123 alunos, os quais foram sujeitos a avaliação sumativa interna, mas também a avaliação externa, mediante a implementação de exames nacionais.

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Na avaliação interna, 112 (91,05%) alunos tiveram aproveitamento escolar e 11 (8,95%) não conseguiram obter sucesso nessa área.

No âmbito do exame nacional, dos alunos matriculados apenas 121 realizaram o exame e, tal como foi referido anteriormente, 2 alunos por serem abrangidos pelo

Decreto-lei 3/2008, artigo 16.º ponto 2 alínea e) de 7 de janeiro não o realizaram.

Desta forma, 57 (47,10%) alunos obtiveram resultado positivo (níveis 3/4/5), enquanto 64 (52,09%) alunos tiveram um resultado negativo (níveis 1/2). É de salientar que a média de alunos que efetuou a prova com sucesso foi inferior à média nacional (48.7%).

Na área do Português, no 1.º ano de escolaridade, houve uma redução significativa no número de alunos sem aproveitamento (2011/2012-21 / 2012/2013-10). Por outro lado, verifica-se que no 2.º ano a situação inverte-se, já que o número de alunos sem aproveitamento aumentou (2011/2012-17 / 2012/2013-28).

Além disso constata-se que o número de alunos que no ano letivo 2012/2013 frequentaram o 4.º de escolaridade diminuiu (2011/2012-143 / 2012/2013-123) e houve um significativo agravamento nos resultados dos alunos a nível interno, cerca de 31%.

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PÁG. 32

Quadro 34 - Avaliação final a Português

* 3/4/5 - Níveis positivos e 1/2 - Níveis negativos.

a) Exame Nacional realiza-se apenas no 4.º ano de escolaridade (final de ciclo).

b) 2 alunos abrangidos pelo Decreto-lei 3/2008, artigo 16.º ponto 2 alínea e) de 7 de janeiro (PEI).

No Quadro 35 procede-se a uma apresentação mais detalhada dos níveis obtidos pelos alunos nos quatro anos de escolaridade, na avaliação sumativa interna e cujos resultados foram mencionados nos parágrafos anteriores.

Quadro 35 - Níveis obtidos na avaliação sumativa interna a Português

Avaliação Sumativa Interna – Português

Ano de Escolaridade

Níveis

1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano

Fra co Insufi ci ent e Suf ici ent e Bo m Mui to B om Fra co Insufi ci ent e Suf ici ent e Bo m Mui to B om Fra co Insufi ci ent e Suf ici ent e Bo m Mui to B om Fra co Insufi ci ent e Suf ici ent e Bo m Mui to B om Frequência 2011/2012 3 18 14 32 44 2 15 37 53 41 0 8 47 29 42 0 5 51 59 28 Frequência 2012/2013 0 10 30 41 29 0 28 35 34 30 0 8 43 49 30 0 11 44 42 26 A nos d e es co la ri da de

Avaliação Final a Língua Portuguesa

Avaliação Sumativa Interna 2011/2012 e 2012/2013 Classificação na Prova de Aferição do 4.º ano 2011/2012 Classificação no Exame Nacional do 4.º Ano

2012/2013 Total de Alunos Alunos com aproveitam ento escolar Alunos sem aproveitam ento escolar Alunos com resultado

positivo inscritoAlunos s no exame Alunos que realizara m o exame Níveis* Alunos com resultado positivo Agrup . % Nacional % 1 2 3 4 5 Agr. % Nacional % 2011 2012 2012 2013 2011 2012 2012 2013 2011 2012 2012 2013 1.º Ano 111 110 90 100 21 10 --- --- --- --- --- --- --- --- ---- --- --- 2.º Ano 148 127 131 99 17 28 --- --- --- --- --- ---- --- --- ---- --- --- 3.º Ano 126 130 118 122 8 8 --- --- --- --- --- --- ---- --- --- --- --- 4.º Ano 143 123 138 112 5 11 --- --- --- --- --- --- ---- --- --- --- --- Total 528 490 477 433 51 57 75,36 66,7 121 121 6 58 49 7 1 47,1 48,7

(35)

PÁG. 33 Na Área de Estudo do Meio

No âmbito da avaliação sumativa interna (Quadro 36), na disciplina de Estudo do Meio, dos 490 alunos matriculados, 476 (97,14%) obtiveram aproveitamento escolar e 24 (2,86%) não tiveram aproveitamento.

No 1.º ano de escolaridade encontravam-se matriculados 110, dos quais 108 (98,2%) obtiveram sucesso e apenas 2 (1,8%) aluno não conseguiu ter aproveitamento nesta área disciplinar.

Relativamente ao 2.º ano de escolaridade dos 127 alunos matriculados 114 (89,2%) tiveram aproveitamento e 13 (10,8%) alunos não o obtiveram.

No 3.º ano de escolaridade estavam matriculados 130 alunos, dos quais 127 (97,7%) obtiveram aproveitamento escolar e 3 (2,3 %) não alcançaram sucesso na área.

Quanto ao 4.º ano de escolaridade encontravam-se matriculados 123 alunos, dos quais 117 (95,13%) alunos tiveram aproveitamento escolar e 6 (4,87%) não conseguiram obter sucesso nessa área.

Na área do Estudo do Meio, constata-se que não se registou uma alteração significativa dos resultados obtidos entre os anos letivos em estudo, tendo o sucesso escolar aumentado (2011/2012 – 19 alunos sem aproveitamento e 2012/2013 – 14 alunos sem aproveitamento).

(36)

PÁG. 34

Quadro 36 - Avaliação final a Estudo do Meio

Avaliação Sumativa Interna - Estudo do Meio Anos de

escolaridade

Total de Alunos aproveitamento Alunos com escolar Alunos sem aproveitamento escolar 2011 2012 2012 2013 2011 2012 2012 2013 2011 2012 2012 2013 1.º Ano 111 110 110 108 1 2 2.º Ano 148 127 138 114 10 13 3.º Ano 126 130 123 127 3 3 4.º Ano 143 123 138 117 5 6 Total 528 490 509 476 19 14

No Quadro 37, procede-se a uma apresentação mais detalhada dos níveis obtidos pelos alunos nos quatro anos de escolaridade, na avaliação sumativa interna e cujos resultados foram mencionados nos parágrafos anteriores.

Quadro 37 - Níveis obtidos na avaliação sumativa interna a Estudo do Meio

Avaliação Sumativa Interna – Estudo do Meio

Ano de Escolaridade

Níveis

1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano

Fra co Insufi ci ent e Suf ici ent e Bo m Mui to B om Fra co Insufi ci ent e Suf ici ent e Bo m Mui to B om Fra co Insufi ci ent e Suf ici ent e Bo m Mui to B om Fra co Insufi ci ent e Suf ici ent e Bo m Mui to B om Frequência 2011/2012 1 0 12 41 57 2 8 27 56 55 0 3 27 50 46 0 5 58 47 33 Frequência 2012/2013 0 2 9 42 57 0 13 28 49 37 0 3 28 46 53 0 6 37 44 36

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PÁG. 35 Na Área de Expressões

No âmbito da avaliação sumativa interna (Quadro 38), na área de Expressões, dos 490 alunos matriculados durante o presente ano letivo, a totalidade dos alunos obteve aproveitamento (100%).

Na área das Expressões, constata-se que se registou uma melhoria ao nível do sucesso escolar dos alunos, sendo este de 100% no ano letivo 2012/2013.

Quadro 38 - Níveis obtidos na avaliação sumativa interna a Expressões

Avaliação Sumativa Interna - Expressões Anos de escolaridade Total de Alunos Alunos com aproveitamento escolar Alunos sem aproveitamento escolar 2011-2012 2012-2013 2011-2012 2012-2013 2011-2012 2012-2013 1.º Ano 111 110 110 110 1 0 2.º Ano 148 127 147 127 1 0 3.º Ano 126 130 126 130 0 0 4.º Ano 143 123 143 123 0 0 Total 528 490 526 490 2 0

No Quadro 39, procede-se a uma apresentação mais detalhada dos níveis obtidos pelos alunos nos quatro anos de escolaridade, na avaliação sumativa interna e cujos resultados foram mencionados nos parágrafos anteriores.

Quadro 39 - Avaliação final a Expressões

Avaliação Sumativa Interna – Expressões

Ano de Escolaridade

Níveis

1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano

Fra co Insufi ci ent e Suf ici ent e Bo m Mui to B om Fra co Insufi ci ent e Suf ici ent e Bo m Mui to B om Fra co Insufi ci ent e Suf ici ent e Bo m Mui to B om Fra co Insufi ci ent e Suf ici ent e Bo m Mui to B om Frequência 2011/2012 1 0 36 48 26 0 1 24 75 48 0 0 32 60 34 0 0 23 87 33 Frequência 2012/2013 0 0 26 54 30 0 0 35 55 36 0 0 19 79 32 0 0 25 54 44

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Percentagens obtidas pelos alunos do Agrupamento nos anos letivos compreendidos entre 2009-2010/2011-2012 nas Provas de Aferição, os Exames Nacionais (2012-2013) e as metas nacionais definidas pelo Ministério de Educação para 2015.

No Quadro 40 é possível observar, em percentagem, os resultados obtidos pelos alunos do Agrupamento nas provas de aferição de Língua Portuguesa e Matemática e as Metas a alcançar nas respetivas disciplinas em 2015.

Perante a análise dos resultados obtidos constata-se que 2009-2010 foi o ano letivo em que a percentagem foi mais elevada com valores superiores a 93,50% (Língua Portuguesa – 94,42% e Matemática – 93,63%), tendo-se verificado uma acentuada descida na prova de Língua Portuguesa no ano letivo de 2010-2011 (9,01%).

Essa tendência manteve-se e acentuou-se em 2011-2012 já que a percentagem a Língua Portuguesa foi de 75,36% e a Matemática foi de 44,12%. De realçar que comparativamente com as percentagens nacionais obtidas nesse mesmo ano, o Agrupamento conseguiu uma percentagem superior a Língua Portuguesa (8,66%), mas uma percentagem inferior a Matemática (9,78%), tendo os alunos obtido maioritariamente, resultados negativos nesta área disciplinar.

No presente ano letivo (2012/2013), embora estejamos a abordar dois instrumentos de avaliação com caraterísticas/variáveis, em parte, diferentes (tempo de duração da prova, o local onde foi realizada, os critérios de correção, nota obtida a contribuir para a aprovação ou não aprovação dos alunos), já que os exames nacionais se realizaram este ano pela primeira vez, podemos concluir que houve uma descida significativa no aproveitamento global dos alunos na área do Português (28,3%) e uma melhoria na área da Matemática (7,1%).

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PÁG. 37

Face aos resultados alcançados pelos alunos percebe-se que em 2009-2010, na Matemática, o Agrupamento estava muito próximo de atingir os valores propostos para alcançar apenas em 2015 (Agrupamento – 94,42%/Metas – 95,30%) e na Língua Portuguesa, o Agrupamento, tinha já ultrapassado o valor proposto (Agrupamento – 93,64%/Metas – 92,40%). No entanto, essa tendência tem-se vindo a inverter, já que no ano letivo 2011-2012 e 2012-2013 se verificou uma descida muito acentuada nas médias obtidas pelos alunos, o que tem vindo a afastar consideravelmente as percentagens obtidas pelo Agrupamento e as metas a atingir em 2015. Assim, no presente ano letivo (2012/2013) nas áreas da Matemática e do Português registaram-se respetivamente os registaram-seguintes valores: Agrupamento – 51,2%/Metas – 94,2% - Português: Agrupamento – 47,1%/Metas – 95%. Contudo, este ano letivo é de realçar a subida da média registada pelos alunos na área da Matemática, face ao ano letivo anterior.

Quadro 40 - Resultados das Provas de Aferição/Exame Nacional e metas 2015

Agrupamento

Disciplina

Provas Aferição Nacional Exame Metas 2009 2010 2010 2011 2011 2012 2012 2013 2011 2012 2012 2013 2015 Língua Portuguesa/Português* 94,42% 93,22% 75,36% (nac. 66,70%) 47,1% (nac. 48.7%) 94,60% 94,7% 95% Matemática 93,64% 84,21% 44,12% (nac. 53,90%) 51.2% (nac. 56.9%) 93,90% 94% 94,2

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2.3. 2.º Ciclo do Ensino Básico

No ano letivo de 2012-2013, encontravam-se matriculados cento e dezassete alunos (117) no 5º ano, distribuídos por seis turmas e cento e trinta e oito alunos (138) no 6º ano, distribuídos por cinco turmas.

No presente subcapítulo, procede-se a uma análise sucinta do desempenho desses alunos em todas as disciplinas e para os alunos do 6º ano, também se faz referência aos resultados obtidos nos Exames Nacionais de Matemática e Português.

Faz-se, igualmente, uma comparação entre as percentagens de níveis iguais ou superiores a 3, entre o ano letivo 2012-2013 e o anterior. Nas novas disciplinas introduzidas no currículo e/ou novos instrumentos musicais, não pode ser efetuada essa comparação, por falta de elementos.

O número de alunos avaliados varia devido a dois fatores:

- alunos avaliados ao abrigo do Decreto-lei 3/2008 de 7 de janeiro e que não frequentam todas as disciplinas;

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Quadro 41 - Avaliação final do 5.º ano

Avaliação Final do 5.º Ano

Disciplina N.º de alunos Níveis Diferença (2)-(1) % < 3 % >= 3 2011 2012 2012 2013 2011 2012 2012 2013 2011 2012 (1) 2012 2013 (2) Português 132 116 3,79 7,76 96,21 92,24 -3,97 Inglês 1 133 116 17,29 8,62 82,71 91,38 8,67 História e Geografia de Portugal 133 116 12,78 7,76 87,22 92,24 5,02 Matemática 134 116 11,19 23,28 88,81 76,72 -12,09 Ciências da Natureza 133 116 5,26 7,76 94,74 92,24 -2,5 Educação Visual e Tecnológica 138 7,25 92,75 Educação Tecnológica 110 1,82 98,18 Educação Visual 117 9,4 90,60 Educação Musical 128 110 1,56 4,55 98,44 95,45 -2,99 Educação Física 138 117 1,45 0,85 98,55 99,15 0,6 Formação Cívica 138 117 1,45 1,71 98,55 98,29 -0,26 Estudo Acompanhado 123 0 100

Educação Moral e Religiosa Católica 40 25 0 4 100 96 -4

Classe Conjunto 10 7 20 0 80 100 20 Formação Musical 10 7 20 0 80 100 20 Flauta – Instrumento 1 0 100 Guitarra – Instrumento 3 33,33 66,67 Piano – Instrumento 2 3 0 0 100 100 0 Violino – Instrumento 2 0 100 Clarinete – Instrumento 1 0 100 Percussão – Instrumento 1 1 0 0 100 100 0 Saxofone – Instrumento 2 0 100

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No ano letivo 2012-2013, na avaliação final do 5º Ano destaca-se a disciplina de Matemática com 23,28% de níveis inferiores a 3.

Das situações mais positivas, com mais de 90,00% de níveis iguais ou superiores a 3, destacam-se as disciplinas de Português, Inglês, História e Geografia de Portugal, Ciências da Natureza, Educação Física, Educação Musical e Educação Visual, Educação Tecnológica e todas as disciplinas específicas do ensino articulado da música.

Comparando o ano letivo 2012-2013 com o anterior, verifica-se um aumento no insucesso nas disciplinas de Matemática, Português, Ciências da Natureza e Educação Musical. Em contrapartida, observa-se um aumento no sucesso nas disciplinas de Inglês, História e Geografia de Portugal, Classe Conjunto e Formação Musical.

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Quadro 42 - Avaliação final do 6.º ano

Avaliação Final do 6.º Ano

Disciplina

N.º de alunos Níveis Diferenç a (2)-(1) % < 3 % >= 3 2011 2012 2012 2013 2011 2012 2012 2013 2011 2012 (1) 2012 2013 (2) Português 117 134 9,4 14,18 90,6 85,82 -4,78 Inglês 1 117 134 17,09 18,66 82,91 81,34 -1,57 História e Geografia de Portugal 117 134 19,66 13,43 80,34 86,57 6,23 Matemática 117 134 19,66 31,34 80,34 68,66 -11,68 Ciências da Natureza 117 134 7,69 5,97 92,31 94,03 1,72 Educação Visual e Tecnológica 119 7,56 92,44

Educação Musical 107 132 7,48 5,3 92,52 94,7 2,18 Educação Física 119 138 2,52 2,17 97,48 97,83 0,35 Formação Cívica 119 138 8,4 2,9 91,6 97,1 5,5

Estudo Acompanhado 105 8,57 91,43

Educação Moral e Religiosa Católica 12 31 16,67 0 83,33 100 16,67

Classe Conjunto 12 6 0 0 100 100 0 Formação Musical 12 6 16,67 33,33 83,33 66,67 -16,66 Trompete – Instrumento 1 0 100 Guitarra – Instrumento 1 2 100 50 0 50 50 Piano – Instrumento 1 1 0 0 100 100 0 Violino – Instrumento 5 1 0 0 100 100 0 Clarinete - Instrumento 1 1 0 100 100 0 -100 Oboé - Instrumento 1 0 100 Acordeão - Instrumento 1 0 100 Contrabaixo - Instrumento 1 0 100 Flauta - Instrumento 1 0 100

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Na avaliação final do 6º ano, destacam-se, com maior percentagem de insucesso, as disciplinas de Português, Matemática, Inglês, História e Geografia de Portugal, Formação Musical e os instrumentos Guitarra e Clarinete.

Destacam-se pela positiva, com uma percentagem superior a 90,00% de níveis superiores ou iguais a 3, as disciplinas de Ciências da Natureza, Educação Musical, Educação Física, Classe Conjunto e instrumentos Piano, Violino e Flauta.

Comparando os dois anos letivos, verifica-se um aumento no insucesso nas disciplinas de Português, Inglês, Matemática, Formação Musical e Clarinete. Relativamente ao sucesso, houve um aumento nas disciplinas de História e Geografia de Portugal, Ciências da Natureza, Educação Musical e Guitarra.

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Quadro 43 - Avaliação final do 2.º Ciclo do Ensino Básico

Avaliação Final do 2.º CEB

Disciplina N.º de alunos Níveis Diferenç a (2)-(1) % < 3 % >= 3 2011 2012 2012 2013 2011 2012 2011 2012 2011 2012 (1) 2012 2013 (2) Português 249 250 6,43 11,2 93,57 88,8 -4,77 Inglês 1 250 250 17,2 14 82,8 86 3,2

História e Geografia de Portugal 250 250 16 10,8 84 89,2 5,2

Matemática 251 250 15,14 27,6 84,86 72,4 -12,46

Ciências da Natureza 250 250 6,4 6,8 93,6 93,2 -0,4 Educação Visual e Tecnológica 257 7,39 92,61

Educação Tecnológica 246 2,03 4,96 97,97 95,04 -2,93 Educação Visual 255 5,88 94,12 Educação Musical 235 242 4,26 4,96 95,74 95,04 -0,70 Educação Física 257 255 1,95 1,57 98,05 98,43 0,38 Formação Cívica 257 255 4,67 2,35 95,33 97,65 2,32 Estudo Acompanhado 228 3,95 96,05

Educação Moral e Religiosa Católica 52 56 3,85 1,79 96,15 98,21 2,06

Classe Conjunto 22 13 9,09 0 90,91 100 9,09 Formação Musical 22 13 18,18 15,38 81,82 84,62 2,8 Trompete – Instrumento 1 0 100 Guitarra – Instrumento 4 2 50 50 50 50 0 Piano – Instrumento 3 4 0 0 100 100 0 Violino – Instrumento 7 1 0 0 100 100 0 Clarinete - Instrumento 2 1 0 100 100 0 -100 Oboé - Instrumento 1 0 100 Acordeão - Instrumento 1 0 100 Contrabaixo - Instrumento 1 0 100 Saxofone - Instrumento 2 0 100 Percussão - Instrumento 1 0 100 Flauta - Instrumento 1 0 100

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A avaliação final do 2º ciclo, confirma as disciplinas de Matemática, Formação Musical, Inglês, Português e os instrumentos Guitarra e Clarinete, como as disciplinas onde as percentagens de níveis inferiores a 3 apresentam um resultado mais elevado. Nas situações mais positivas, com mais de 90,00% de níveis iguais ou superiores a 3, destacam-se as disciplinas de Ciências da Natureza, Educação Física, Educação Musical, Educação Visual, Educação Tecnológica, Classe Conjunto e os instrumentos Piano e Violino.

Neste ciclo de estudos, a existência de duas turmas do ensino articulado, deve ser analisada de acordo com a especificidade e número de alunos a frequentar o currículo (5º ano - 7 alunos / 6º ano - 6 alunos).

Comparando os dois anos letivos, verifica-se um aumento no insucesso nas disciplinas de Matemática, Português, Educação Tecnológica e Clarinete. Em relação ao sucesso, verifica-se um aumento nas disciplinas de Inglês, História e Geografia de Portugal, Classe Conjunto e Formação Musical.

Verifica-se também que houve uma diminuição do número de alunos no 5º ano (menos 21) e um aumento do número de alunos no 6º ano (mais 19).

Provas Finais Nacionais – 6.º ano

No final do 2º ciclo do ensino básico, os alunos realizam provas finais nacionais a Português e Matemática.

Quadro 44 - Resultados das provas finais nacionais do 6.º ano/exames nacionais do

6.ºano

Provas finais do 6.º ano Disciplina Níveis Metas 2011/2012 Metas 2012/2013 2011/2012 2012/2013 >= 3 % = >3 >= 3 % => 3 Português 75 68,80 59 45,73 81,00 84,00 Matemática 47 43,10 52 41,26 70,00 73,00 Metas – Metas definidas para a unidade orgânica os respetivos anos letivos.

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