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Panorama Mensal Março 2021

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Panorama Mensal

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Mês de Fevereiro/21 em resumo

Antes de falar sobre as nossas perspectivas para o mês de março/21, vamos a um breve resumo do comportamento das bolsas mundo afora no mês de fevereiro/21:

EUA: Nos EUA, o mês de fevereiro iniciou com os principais índices de ações

ampliando ganhos. Porém, preocupações com o aumento da inflação no país alimentaram especulações sobre a possibilidade do Fed antecipar o início da retirada de seus estímulos monetários à economia dos EUA. O presidente do Fed, Jerome Powell, veio a público e disse que um eventual avanço da inflação deve ser temporário e que a alta nos yields (rendimentos) dos Treasuries reflete a melhora das expectativas em torno da recuperação econômica americana. A declaração foi suficiente para dissipar parte das preocupações com a condução da política monetária nos EUA pelo Fed, favorecendo o apetite por risco mundo afora. A aprovação do novo pacote de estímulos fiscais proposto por Joe Biden, no valor de US$ 1,9 trilhão, também contribuiu para o aumento do apetite por risco no mês de fevereiro. Com isso, em Wall Street, o Dow Jones encerrou o mês de fevereiro em alta de 3,17%, seguido pelo S&P 500 (+2,61%) e pelo Nasdaq (+0,93%);

Europa: Na Europa, os principais índices de ações também tiveram

comportamento semelhante: iniciaram o mês em território positivo, enfrentaram certa volatilidade por conta de preocupações com o aumento da inflação, mas ainda assim terminaram em território positivo. A bolsa de Londres encerrou o mês com ganho de 1,19%, enquanto Paris e Frankfurt registraram valorização de 5,63% e de 2,62%, respectivamente. O índice Stoxx 600 Europe, por sua vez, encerrou o mês de fevereiro com avanço de 2,30%.

0,96 0,98 1,00 1,02 1,04 1,06 1,08 1,10

Desempenho Mercado de Ações: EUA

Dow Jones Nasdaq S&P

0,96 0,98 1,00 1,02 1,04 1,06 1,08

Desempenho Mercado de Ações: Europa

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Mês de Fevereiro/21 em resumo

Brasil: No Brasil, o Ibovespa encerrou o mês de fevereiro em queda de 4,37%,

aos 110.035 pontos. Já o real continuou perdendo valor contra o dólar, com a moeda dos EUA encerrando o mês de fevereiro aos R$ 5,5302. Já no mercado de renda fixa, a curva de juros local voltou a aumentar a inclinação. A taxa dos contratos DI com vencimento para janeiro de 2027, por exemplo, passou de 7,01% para 7,84%, enquanto a taxa do contrato DI com vencimento em janeiro de 2023 subiu de 4,83% para 5,585%.

O fraco desempenho dos preços dos ativos por aqui foi motivado por preocupações com a fragilidade das contas públicas, reforçadas por notícias falando sobre a possibilidade de saída de André Brandão da presidência do Banco do Brasil, e também por notícias falando sobre a substituição do CEO da Petrobrás, Roberto Castello Branco. A troca de comando no Banco do Brasil e na Petrobrás foi interpretada pelo mercado como uma interferência do governo nas empresas estatais e como um desvio de rota em relação a agenda liberal de reformas econômicas prometidas pelo governo. Cabe destacar, porém, que por outro lado, o governo entregou ao Congresso o texto da PEC que abre caminho para a privatização dos Correios e da Eletrobrás.

Apesar dos ruídos no front político, no front econômico, os dados continuaram mostrando recuperação da atividade econômica no Brasil, depois do tombo observado em março/20, quando as medidas de restrição para conter o avanço do covid-19 começaram a ser adotadas por aqui. A Pnad Contínua, divulgada no último dia 26/02, por exemplo, indicou que a taxa de desocupação no país foi estimada em 13,9% no trimestre móvel referente aos meses de outubro e dezembro de 2020, registrando queda de 0,7% no comparativo com o trimestre imediatamente anterior. Já o PMI Composto, medido pela Markit Economics, subiu para 49,6 pontos em fevereiro/21 de 48,9 pontos em janeiro.

0,90 0,92 0,94 0,96 0,98 1,00 1,02 1,04 1,06 D es em penho ac um ul ado (bas e 100)

Desempenho Mercado de Ações e Câmbio: Brasil

Ibovespa Dólar PTAX

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Tax a %

Comportamento Curva de Juros Brasil: Contratos DI

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Expectativas para Março/21

Apesar do aumento recente da volatilidade nos mercados de risco, por conta de preocupações com o crescimento da inflação no exterior, fragilidade das contas públicas no Brasil, e ainda por conta da continuidade do avanço do covid-19 sobre a população, mantemos uma visão construtiva para o desempenho dos mercados de risco este ano. O ambiente de estímulos fiscais e monetários sem precedentes mundo afora, combinado com o risco limitado de recrudescimento da pandemia do coronavírus, por conta do início do processo de vacinação da população em diversas regiões, são fatores que nos levam a continuar acreditando na alta dos preços das commodities e valorização dos preços dos ativos no decorrer de 2021.

Os dados mais recentes sobre o comportamento da economia global mundo afora mostram que a recuperação da atividade econômica tem sido mais rápida que o inicialmente previsto pelo mercado, o que também tende a continuar oferecendo suporte para a continuidade do movimento de alta dos preços dos ativos. A divulgação do resultado do PIB do Brasil no 4T20, por exemplo, mostrou que a atividade econômica por aqui cresceu 3,2% no comparativo com o 3T20. No acumulado de 2020, a economia brasileira recuou 4,1% frente a 2019 tendo em vista os efeitos adversos da pandemia de Covid-19. O resultado, apesar de ser a menor taxa da série histórica do PIB, iniciada em 1996, veio muito melhor que o esperado pelo mercado no auge da pandemia em 2020, quando o mercado chegou a projetar queda de mais de 6,50% do PIB no ano.

No curto prazo, porém, a volatilidade dos preços dos ativos deve continuar bastante elevada. Neste sentido, manter uma carteira de ações e demais investimentos diversificada é altamente recomendada. A alocação através de fundos de investimentos, principalmente através de fundos multimercados, é uma forma adequada e mais fácil para ter acesso a bons investimentos e de forma diversificada, mesmo que o valor para investir seja pequeno.

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Visão para bolsa brasileira - Março/21

Após o movimento de realização de lucros da bolsa brasileira em fevereiro, na esteira de preocupações com o recrudescimento da inflação no exterior, fragilidade das contas públicas do Brasil e incertezas com o andamento da agenda de reformas econômicas por aqui, avaliamos que os valuations em bolsa se tornaram mais atraentes. Vemos o Ibovespa negociando a 13,5x earnings estimados para os próximos 12 meses, com o earnings yield da bolsa brasileira atualmente em 3,5% (taxa real) - patamar acima da média histórica de 2,3% e que tende a continuar favorecendo a migração do fluxo de investimentos da renda fixa para a renda variável. Esta migração do fluxo do investimentos tende a continuar oferecendo suporte para os preços dos ativos em bolsa.

Na nossa visão, com a agenda de reformas econômicas por aqui devendo avançar no Congresso – o que pode favorecer a queda das taxas de juros local – e o PIB devendo continuar exibindo recuperação, a expectativa é de que a bolsa brasileira proporcione um retorno médio para seus investidores em 2021 entre 10% e 15%, contra expectativa de Selic no final de 2021 de 4%.

Cabe destacar, porém, que 2021 pode ser decisivo para a economia brasileira, visto que esta é a última janela antes do ano de eleições para o governo e o Congresso avançarem com a aprovação da agenda de reformas econômicas, com destaque para a votação das reformas administrativa e tributária. No curto prazo, teremos a votação da PEC Emergencial, que ameniza restrições fiscais e abre espaço na legislação para uma nova rodada de pagamento de auxílio emergencial. A medida também cria uma estrutura para lidar com situações de calamidade pública. Se o governo e o Congresso forem bem sucedidos na aprovação dessas reformas, o Brasil pode voltar a se posicionar na trilha do crescimento em busca de retomar sua posição entre as 10 maiores economias do mundo, após deixar este seleto grupo em 2020. Do contrário, podemos esperar períodos de grandes desafios para o país a frente, considerando o endividamento público alarmante do país hoje.

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Visão para os mercados de juros e renda fixa no Brasil - Março/21

No curto prazo, o risco do país perder a âncora fiscal segue elevado, podendo afetar as expectativas de inflação e resultar em uma mudança na condução da política monetária por parte do Bacen, que poderia acelerar o aumento dos juros por aqui, depois de começar a preparar o terreno para subir a Selic ao retirar sua orientação de política monetária via foward guidance recentemente. Assim, devemos continuar observando forte volatilidade dos preços dos ativos no curto prazo. Investimentos em renda fixa pós fixados, como as debêntures incentivadas com remuneração atrelada a variação do IPCA+spread, seguem como nossas preferências de alocação diante deste cenário. Vale lembrar que, com as projeções apontando para inflação em 2021 de 3,87% e Selic ao final do ano em 4% a.a., o investidor local precisa olhar para investimentos com remuneração acima de 120% do CDI para garantir algum ganho real em aplicações com prazo superior a 180 dias.

No médio/longo prazo, caso o governo e o Congresso consigam chegar a um acordo e emplacar uma agenda de reformas econômicas bem sucedida, fazendo valer a cartilha liberal e o estimulo ortodoxo da equipe econômica liderada por Paulo Guedes, podemos ter no Brasil um recuo da inclinação da curva de juros local e um ambiente mais favorável ao crescimento da atividade econômica.

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Principais Riscos - Março/21

No Brasil:

Um dos principais riscos associados ao cenário de investimentos esperado para o mês de março/21 está associado a votação da PEC Emergencial. A votação da medida abre espaço no orçamento para o aumento dos gastos públicos, possibilitando uma nova rodada de pagamento de auxílio emergencial para a população necessitada e criando mecanismos para o governo poder agir em situações como a atual, de calamidade pública. Ocorre, porém, que se a medida for aprovada sem as devidas contrapartidas de responsabilidade fiscal, teremos por aqui um agravamento da fragilidade das contas públicas. Diante desse quadro, de piora das contas públicas, podemos ter uma nova rodada de baixa dos preços dos ativos por aqui. As discussões em torno das demais medidas de ajuste econômico, como a Reforma Administrativa, também seguirão sendo monitoradas de perto.

No front econômico, a dinâmica da inflação brasileira e a recuperação da atividade econômica são outros dois pontos de atenção para serem monitorados no decorrer do mês de março, visto que a retomada das medidas de restrição para conter o avanço do covid-19 em diversas regiões do país, pode inibir a continuidade da recuperação da atividade econômica.

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Principais pontos de atenção - Janeiro/21

Mundo:

Nos EUA, as atenções estão voltadas para a aprovação do pacote de estímulos fiscais proposto por Joe Biden, no valor de US$ 1,9 trilhão. A Câmara dos Representantes dos EUA já aprovou o novo pacote de estímulos, resta ao Senado conceder a aprovação. O novo pacote de estímulos fiscais pode ajudar a acelerar a recuperação da economia dos EUA, porém pode jogar pressão sobre o Fed para controlar o avanço da inflação. Jerome Powell, presidente do Fed, já declarou que qualquer inflação no curto prazo será transitória. Ou seja, não é motivo de grandes preocupações por ora.

O aumento do número de casos de covid-19 mundo afora, principalmente na Europa, onde países como o Reino Unido voltaram a adotar medidas de restrição social, é um ponto de preocupação elevada ainda no cenário internacional, visto que afeta a dinâmica da recuperação da atividade econômica global.

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Onde Investir - Março/21

Carteiras sugeridas Singulare Invest:

Se você está na dúvida de onde investir em março, confira as sugestões de investimentos selecionados por nosso time de analistas:

Carteira Singulare Selection 1: se você é um investidor com pouco apetite por risco, que fica desconfortável com grandes oscilações da sua carteira de investimento, preferindo alocar em ativos com pouco ou quase nenhuma volatilidade, mesmo que isso signifique obter retornos menores em suas aplicações, sugerimos a leitura da Carteira Singulare Selection 1;

Carteira Singulare Selection 2: se você é um investidor com apetite por risco intermediário, ou seja, que aceita assumir riscos um pouco maiores em suas alocações em troca de obter retornos um pouco maiores quando comparados com o rendimento da Selic ou CDI, sugerimos a leitura da Carteira Singulare Selection 2;

Carteira Singulare Selection 3: agora, se você é um investidor com amplo apetite por risco, arrojado, focado em obter ganhos significativos no longo prazo, sabendo que as incertezas e a volatilidade fazem parte do dia a dia, sugerimos a leitura da Carteira Singulare Selection 3.

Carteiras de Ações: caso esteja em busca das melhores sugestões de investimentos em ações, recomendamos a leitura da Top Pick Singulare. Se está em busca de ações boas pagadoras de dividendos, recomendamos a leitura da Carteira Singulare de Dividendos.

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Tesouro Prefixado:

Tesouro Prefixado 2024 | Alocação de 30%

Tesouro IPCA+:

Tesouro IPCA+ 2026 | Alocação de 40%

Crédito Privado:

CDB Banco Paulista – Liquidez Diária – 150% do CDI | Alocação de 20% (até máximo de R$

250 mil/CPF)

30%

40%

30%

Onde

Investir?

Carteira Selection 1

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Fundos Multimercados:

Ibiúna Credit FIC FIM Crédito Privado | Alocação de 20%

Legacy Capital II FIC FIM | Alocação de 25%

Fundos de Ações:

Joule Value FIA | Alocação de 15%

Crédito Privado:

Debênture Petrobrás PETR26 | Alocação de 10%

CDB Banco Paulista – Liquidez Diária – 150% do CDI | Alocação de 20%

Debêntures Lojas Americanas – LAMEA6 | Alocação de 10%

45%

15%

40%

Onde

Investir?

Carteira Selection 2

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Fundos Multimercados:

Ibiúna Credit FIC FIM Crédito Privado | Alocação de 10%

Legacy Capital II FIC FIM | Alocação de 15%

Helius Lux Long Biased FIC FIM | Alocação de 15%

Fundos de Ações:

Joule Value FIA | Alocação de 15%

Rio Verde Small Caps FIA | Alocação de 15%

Crédito Privado:

CDB C6 Bank – 5 anos – Pré Fixado 9,1% a.a. | Alocação de 10%

CDB Banco Paulista – Liquidez Diária – 150% do CDI | Alocação de 10%

Debêntures Lojas Americanas – LAMEA6 | Alocação de 10%

40%

30%

30%

Onde

Investir?

Carteira Selection 3

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Carteira de Dividendos

Março/21 - Mantida

Alocação %

Dividend Yield

Esperado 2021

Empresa Ticker 26/05/2021Preço Atual Preço-Alvo PotencialUpside DY Esperado 2021

Taesa TAEE11 R$ 30,55 R$ 32,00 4,75% 8,52% Banco do Brasil BBAS3 R$ 28,05 R$ 46,00 63,99% 5,50% CCR SA CCRO3 R$ 11,25 R$ 17,50 55,56% 3,08% Engie Brasil EGIE3 R$ 41,15 R$ 50,00 21,51% 3,92% Vale VALE3 R$ 94,52 R$ 93,60 -0,97% 7,37%

Empresa Ticker

Retorno Dividendos (Dividendo Pagos 12M/Preço da Ação)

DY LTM 2017 DY LTM 2018 DY LTM 2019 DY LTM 2020 (2017-2019)Média

Taesa TAEE11 8,27 11,81 6,06 9,63 8,71 Banco do Brasil BBAS3 2,97 3,26 4,83 3,81 3,69 CCR SA CCRO3 3,94 5,30 4,02 3,58 4,42 Engie Brasil EGIE3 7,65 10,51 3,19 3,92 7,12 Vale VALE3 3,29 3,86 2,65 2,75 3,27 Fonte de dados: Economatica e Bloomberg. 8,52% 7,37% 5,50% 3,92% 3,08%

TAEE11 VALE3 BBAS3 EGIE3 CCRO3 20%

20%

20% 20%

20%

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Carteira Top Pick

Composição para Março/21

Desempenho Top Pick em Fevereiro/21 (Até 26.02.2021)

Empresa Código Peso Compra Último Variação

Bradesco BBDC4 20% 24,70 23,00 -6,88% Vale VALE3 20% 87,95 94,52 7,47% BR Malls BRML3 20% 9,55 8,35 -12,57% Hapvida HAPV3 20% 17,17 15,50 -9,73% JBS JBSS3 20% 24,18 25,82 6,78%

Carteira Top Pick TOP PICK 100% -2,98% Ibovespa IBOV 115.067 110.035 -4,37%

Recomendações para Março/21

Empresa Código Último Preço Peso

Bradesco BBDC4 23,00 20% Vale VALE3 94,52 20% BR Malls BRML3 8,35 20% Hapvida HAPV3 15,50 20% JBS JBSS3 25,82 20% Ibovespa IBOV 110.035 -Observação: Carteira mantida BBDC4 20% VALE3 20% BRML3 20% HAPV3 20% JBSS3 20%

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Desempenho Top Pick – Histórico

(até 26.02.21)

imagem

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Ano Top Pick Ibovespa IBRX CDI Dólar

2004 63,32% 17,81% 33,11% 16,17% -8,36% 2005 24,65% 27,72% 37,45% 19,00% -11,81% 2006 51,35% 32,93% 37,58% 15,03% -8,65% 2007 34,12% 43,65% 47,83% 11,77% -17,14% 2008 -49,40% -41,22% -41,77% 12,32% 31,94% 2009 95,17% 82,65% 72,84% 9,84% -25,49% 2010 10,63% 1,04% 2,63% 9,75% -4,31% 2011 -17,53% -18,11% -11,39% 11,60% 12,58% 2012 28,01% 7,39% 11,54% 8,40% 8,95% 2013 3,47% -15,50% -3,14% 8,06% 14,62% 2014 -17,64% -2,91% -2,78% 10,81% 13,39% 2015 -15,64% -13,31% -12,41% 13,25% 47,01% 2016 30,56% 38,94% 36,70% 14,00% -16,54% 2017 28,34% 26,86% 27,55% 9,90% 1,50% 2018 32,84% 15,03% 15,42% 6,40% 17,13% 2019 46,88% 31,58% 33,39% 5,94% 4,02% 2020 -15,03% 2,92% 3,50% 2,75% 28,93% 2021 -4,42% -7,55% -6,38% 0,29% 6,42% Acumulado 809,67% 394,83% 714,99% 474,55% 90,97% 3,66% 9,29% 10,20% 12,36% 13,05% 0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14% Dólar Ibovespa CDI IBRX Top Pick CAGR 2004-2021

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Aviso Legal

Este relatório tem como objetivo único fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer produto/instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas válidas na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. A SINGULARE não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida das estratégias de investimentos, mercados ou desdobramentos nele abordados. 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Nicolas Takeo de Paula, CNPI Certificado nº 1843 nicolas.takeo@singulare.com.br

(11) 2827-3637

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