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FORMAÇÃO INICIAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA EM UM PROGRAMA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA COM PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

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Academic year: 2021

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ISSN 2176-1396

FORMAÇÃO INICIAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA EM UM PROGRAMA

DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA COM PESSOAS COM

DEFICIÊNCIA

Juliana Silva Cristina 1 - UFU Maria Clara Elias Polo2 - UFU Grupo de Trabalho - Formação de Professores e Profissionalização Docente Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo

O trabalho trata-se de um relato de experiência em um programa de extensão na área da Educação Física Adaptada desenvolvido na Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Uberlândia (FAEFI/UFU) que tem por objetivos desenvolver atividades físicas, esportivas, recreativas, lazer e exercícios físicos, contribuindo no processo de reabilitação, interação social e melhoria da qualidade de vida de pessoas com deficiência, bem como, colaborar na formação inicial dos professores de Educação Física. Participam cerca de 180 pessoas com diferentes tipos de deficiência e idade entre seis meses e 75 anos. As atividades são planejadas e realizadas por acadêmicos da disciplina Prática Pedagógica em Educação Física Adaptada (PIPE 5), a partir de uma avaliação semestral dos aspectos motores, cognitivos e socioafetivos dos alunos. A coordenação das atividades é do docente da referida disciplina com a colaboração de um técnico em assuntos educacionais e uma professora da Prefeitura Municipal de Uberlândia, que atua como colaboradora. O programa é desenvolvido desde 1982 e desde sua implementação, o PAPD propicia às pessoas com deficiência, oportunidades de acesso à prática da atividade física, contribuindo com sua reabilitação e consequentemente com a promoção de saúde e da qualidade de vida. Além disto, tem colaborado para a conscientização sobre a necessidade do respeito à diversidade humana. Ele torna possível, ainda, materializar a tríade extensão, ensino e pesquisa, relevantes ao desenvolvimento do espírito crítico na iniciação científica e incremento da produção do conhecimento e formação inicial de professores para as áreas de Educação Física Adaptada e Educação Especial.

Palavras-chave: Educação física adaptada. Formação inicial. Deficiência.

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Graduanda em Educação Física pela Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Uberlândia. Monitora bolsista PAPD-FAEFI. E-mail: julianasilvacristina@yahoo.com.br

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Graduanda em Educação Física pela Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Uberlândia. Monitora bolsista PAPD- FAEFI. E-mail: mcepolo@gmail.com

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Introdução

A Inclusão social e educacional tem suscitado discussões e transformações essenciais na sociedade. No bojo dessas mudanças, o trabalho com pessoas público alvo da educação especial, em diferentes contextos, tem motivado instituições, profissionais, pesquisadores e comunidade em geral ao debate e análise em torno de novas perspectivas e possibilidades de serviços com qualidade e eficiência, orientados para a inclusão social.

Nos últimos trinta anos, as Universidades públicas vêm envolvendo-se em ações voltadas às pessoas com deficiência, notadamente na formação de recursos humanos, na construção de conhecimentos acerca das deficiências, na disseminação desses conhecimentos e no desenvolvimento de estratégias de ensino, procedimentos e recursos especiais para o atendimento a essa clientela (OMOTE, 2003).

Esse movimento tem gerado a abertura de novos campos de trabalhos e pesquisas em diferentes áreas do conhecimento e entre as quais se inclui a Educação Física.

A realização de atividade física regular através de um programa adequadamente planejado, que leve em consideração os interesses, as limitações e as potencialidades dos praticantes, podem constituir um importante elemento na busca da maior valorização do indivíduo (SHERRIL, 1993).

As atividades físicas e esportivas têm comprovada importância na qualidade de vida de qualquer pessoa e, sem dúvida, são bastante relevantes para as pessoas com deficiência, pois de forma geral a elas faltam oportunidades de vivenciar experiências que envolvam atividades corporais. Foi por acreditar nessa premissa que a partir dos anos 1980 veio crescendo a ênfase no estilo de vida ativo das pessoas com necessidades educacionais especiais e nesse contexto ganhou força o movimento em prol da Educação Física Adaptada.

Segundo BUENO e RESA (1995), a Educação Física Adaptada para pessoas com necessidades especiais, não se diferencia da Educação Física em seus conteúdos, mas compreende técnicas, métodos e formas de organização que podem ser aplicados ao indivíduo com necessidades especiais.

Para Cidade e Freitas (2002) a Educação Física adaptada pode proporcionar, aos educandos, a oportunidade de utilizarem suas habilidades por meio de atividades motoras, jogos e desporto a fim de desenvolverem o máximo de suas capacidades.

Nesse contexto, a Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Uberlândia desenvolve desde 1982 ações na área da Educação Física Adaptada entre as quais

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se destaca o Programa de Atividades Físicas à Pessoa com Deficiência (PAPD), objeto de discussão do presente trabalho.

Objetivos

Desenvolver ações com pessoas com deficiência, por meio de atividades físicas, esportivas, recreativas e de lazer e exercícios físicos, contribuindo no seu processo de reabilitação, interação social e melhoria da qualidade de vida, bem como contribuir com a formação inicial de professores para atuar na área da Educação Física Adaptada, seja na pesquisa, no ensino ou extensão.

Metodologia

Participam pessoas com diferentes tipos de deficiência, com idade entre seis meses e 75 anos em atividades físicas e esportivas: natação, hidroginástica, psicomotricidade, musculação, atletismo, futebol e recreação. As atividades são realizadas durante o semestre letivo da UFU, duas vezes por semana, em aulas com duração variando entre 50 minutos e 2h. As atividades ocorrem em ginásios de esportes e de psicomotricidade, academia de musculação, pista de atletismo, campo de futebol e piscinas. São utilizados materiais e equipamentos adequados às necessidades de desenvolvimento dos alunos e que possibilitem a otimização das atividades propostas, como bolas, arcos, pranchas, flutuadores, brinquedos pedagógicos, cama elástica, aparelhos de musculação, etc.

As atividades são desenvolvidas pelos acadêmicos da disciplina Prática Pedagógica em Educação Física Adaptada (PIPE 5) sob a orientação de um professor docente do curso de Educação Física, uma técnica em assuntos educacionais da UFU e uma professora colaboradora, da Secretaria Municipal de Educação da Prefeitura Municipal de Uberlândia e acadêmicos monitores.

No início e fim do semestre letivo os alunos são avaliados nos aspectos motores, cognitivos e socioafetivos e, esta avaliação orienta a elaboração do planejamento das aulas e construção das estratégias de ensino a serem aplicadas.

Apesar da especificidade das modalidades desenvolvidas, a metodologia de trabalho fundamenta-se no respeito às necessidades e interesses de cada grupo participante. As atividades são determinadas levando-se em consideração as possibilidades e interesses dos indivíduos e as limitações decorrentes dos problemas apresentados e, orientam-se pelos

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elementos da cultura corporal de movimento, tais como: jogo, esporte, dança e ginástica (SOARES, et. al, 1992).

As atividades são oferecidas, gratuitamente, uma vez que o mesmo atende preferencialmente alunos de classe socioeconômica menos favorecida. Todas as pessoas com deficiência ou familiares que procuram atendimento no programa são cadastradas na secretaria do programa. Quando o número de solicitações é superior à capacidade de atendimento por insuficiência de espaço físico e/ou pessoal, os excedentes aguardam a chamada, cuja ordem obedece ao número de inscrição ou a vaga na atividade desejada e recomendada. Após serem cadastrados, os alunos e/ou seus responsáveis legais, são chamados efetuarem a matrícula, onde se busca obter o maior número de informações possíveis tanto pessoais como a respeito da deficiência, tais como: condições sócio-econômicas, diagnóstico médico da deficiência, causa, tipo, conseqüência, recomendações médicas, medicamentos de uso constante etc. Estes dados são considerados para a escolha e planejamento das atividades, que devem ser, ainda, compatíveis com a necessidade e desejo do aluno e que poderão ser individualizadas e em pequenos grupos de acordo com cada caso. Estes dados são cadastrados em fichas individuais e informatizados para facilitar o controle e acompanhamento do trabalho desenvolvido em cada semestre pelos estagiários e monitores, propiciando desta maneira, o sequenciamento, reflexão e continuidade do trabalho.

Resultados

Para Cidade e Freiras (2002), a Educação Física adaptada pode proporcionar, aos educandos, a oportunidade de utilizarem suas habilidades por meio de atividades motoras, jogos e desporto a fim de desenvolverem o máximo de suas capacidades.

Entre as atividades oferecidas, a natação é uma das mais praticadas tendo em vista seus grandes benefícios em todos os aspectos, mas principalmente no emocional e motor. Ela apresenta-se para muitas pessoas com deficiência como sendo a única possibilidade de se movimentarem independentes do auxílio de uma pessoa ou qualquer outro instrumento como prótese, órtese, cadeira de rodas etc. Para Costa e Freitas (2000), propicia ainda, entre outros benefícios à facilidade na execução de movimentos aproveitando as propriedades naturais da água; Melhoria da resistência muscular através de movimentação ativa; Educação e reeducação de movimento; Relaxamento muscular e alívio da dor muscular e articular; Melhoria na amplitude de movimento; Correção postural; Melhoria da autoestima, independência e autonomia etc. As técnicas de manuseio da pessoa com deficiência dentro da

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água, são de fundamental importância e depende das condições de aluno tais como: tipo de deficiência e sequelas, experiências anteriores na água etc.

No setor da Psicomotricidade, o trabalho é orientado no sentido de proporcionar ao aluno com deficiência, atividades de educação e reeducação dos movimentos, dando ênfase ao desenvolvimento das capacidades e habilidades básicas perceptivas, movimentos básicos fundamentais, expressão corporal, comunicação não-verbal, conceitos concretos e abstratos, objetivando melhorar a percepção, o domínio do corpo, a noção corporal e espacial, capacidade de abstração etc.

Os exercícios nos aparelhos de musculação são realizados após avaliação prévia para determinação de um planejamento dos aparelhos a serem utilizados, cargas e intensidade de execução respeitam as características individuais.

No setor da Psicomotricidade, o trabalho é orientado no sentido de proporcionar ao aluno com deficiência, atividades de educação e reeducação dos movimentos, dando ênfase ao desenvolvimento das capacidades e habilidades básicas perceptivas, movimentos básicos fundamentais, expressão corporal, comunicação não-verbal, conceitos concretos e abstratos, objetivando melhorar a percepção, o domínio do corpo, a noção corporal e espacial, capacidade de abstração etc.

Para Piaget (1973), os jogos não são apenas uma forma de desabafo ou entretenimento para gastar as energias das crianças, mas meios que enriquecem o desenvolvimento intelectual. Eles tornam-se mais significativos à medida que a criança se desenvolve, pois, a partir da livre manipulação de materiais variados, ela passa a reconstruir objetos, reinventar as coisas, o que já exige uma “adaptação” mais completa.

Assim os jogos, utilizado juntamente com a recreação, estão presente em praticamente todas as atividades propostas. No entanto, essa atividade é direcionada principalmente para os deficientes intelectuais, que tem como objetivo principal desenvolver capacidades sociais e corporais utilizando através de materiais diversos, brincadeiras e jogos, compatíveis com suas limitações. Essas atividades são desenvolvidas em pequenos grupos e nas mais variadas situações.

Para Costa (2000), a atividade física não significa a panaceia para a cura de todos os males físicos e psicológicos dos indivíduos, mas busca-se na aderência da prática regular do exercício físico maior conscientização dos benefícios concretos que essas atividades podem trazer a esses indivíduos nas suas relações sociais, funções orgânicas e emocionais.

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O futebol continua sendo, dentro das modalidades esportivas, a grande paixão nacional e não poderia ser diferente entre as pessoas com deficiência. Diante disto, o PAPD o desenvolve com crianças e jovens com deficiência intelectual, os quais têm a possibilidade de realizarem a aprendizagem e treinamento conjunto, desenvolvendo mais do que os fundamentos básicos do futebol, mas acima de tudo o espírito de equipe, de cooperação e naturalmente a socialização.

Para melhor organização do funcionamento do projeto foi desenvolvido um banco de dados informatizado, disponibilizando com restrições na Internet, onde são catalogadas todas as informações acerca dos alunos participantes e sobre as atividades desenvolvidas e sua evolução. As informações no banco de dados fornecem subsídios importantes para o acompanhamento semestral do trabalho desenvolvido, oferecendo, também, dados para levantamento estatístico como: número de pessoas atendidas, tipos de deficiência, acadêmico e monitor responsável por cada aluno. Em alguns casos para um melhor aproveitamento, alguns alunos são encaminhados para escolinhas de iniciação esportivas da FAEFI e realizam atividades com alunos sem deficiência.

Nas reuniões de grupos os acadêmicos envolvidos nas práticas com os alunos com deficiência têm a possibilidade de discutir suas dificuldades e buscar soluções para os percalços encontrados tais como: adequação das estratégias metodológicas, adaptação de recursos materiais, relação com o aluno participante e seus familiares, além de minimizar as barreiras decorrentes do preconceito construído ao longo de sua história de vida.

São promovidos pelo PAPD cursos de extensão, de curta duração em diferentes temas da área de Educação Física Adaptada, que visam subsidiar as ações e práticas pedagógicas com os alunos, tais como natação infantil, recreação aquática, múltiplas inteligências e oficinas de planejamentos de ensino. Nesses cursos os acadêmicos tem a oportunidade de construir procedimentos de ensino que sejam adequados às necessidades dos alunos com os mais variados tipos de deficiência.

As experiências vivenciadas pelos acadêmicos da disciplina Prática pedagógica em Educação Física Adaptada (PIPE 5) no PAPD, são apresentadas e discutidas ao final de cada semestre letivo, em forma de pôster, avaliados por professores convidados. Desta forma, os acadêmicos podem exercitar a capacidade de expor e discutir e partilhar suas experiências e ideias com seus pares e assim também prepararem-se para participarem de eventos científicos locais, regionais e nacionais em qualquer área da Educação Física.

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evento de confraternização e finalização das atividades de cada semestre, planejado e realizado pelos acadêmicos e que envolve a comunidade acadêmica, os alunos com deficiência e seus familiares.

O PAPD tem servido de campo de estudo, especialmente para acadêmicos do curso de graduação em Educação Física, que em seus trabalhos de conclusão de curso têm apresentado reflexões em temas relacionados à Educação Física Adaptada.

O PAPD serviu como estímulo à criação de outros projetos de extensão que buscam desenvolver atividades que envolvem familiares de pessoas público alvo da educação especial, como por exemplo, o grupo de terapia corporal, que tem sua origem na necessidade de se trabalhar com as mães ou responsáveis que acompanham os alunos, até a Faculdade de Educação Física.

As experiências vivenciadas no Programa de Atividades Físicas para Pessoas com Deficiência têm servido, como elemento de reflexão para reflexões e reorganizações dos comes curriculares que abordam questões referentes às pessoas com deficiência no curso de graduação em Educação Física.

A cidade de Uberlândia tornou-se referência também em termos de acessibilidade para a pessoa com deficiência e pode-se afirmar que essa estrutura foi conseguido pela forte organização e pressão política que as pessoas participantes do PAPD e associações da cidade fizeram e fazem nos órgãos públicos responsáveis.

Assim, o PAPD, teve um papel fundamental, na formação desse movimento, pois através da possibilidade da prática da atividade física despertou na pessoa com deficiência a importância da garantia de vários aspectos como transporte, educação, lazer, acesso a prática esportiva, acessibilidade em lugares públicos e privados, trabalho, entre outros.

Conclusão

As experiências vivenciadas no Programa de Atividades Físicas para Pessoas com Deficiência (PAPD) além de possibilitar ao aluno, o acesso à prática da atividade física às pessoas com necessidades deficiência, têm fortalecido a concepção dos acadêmicos do curso e de outros profissionais envolvidos, sobre a possibilidade e viabilidade de desenvolver atividades na área da Educação Física com pessoas que por diversas razões, em nossa sociedade pautada pelo rendimento têm sido segregadas e discriminadas.

A atuação dos acadêmicos nesse programa é de fundamental importância na sua formação inicial, além de servir de estímulo ao seu trilhar na área da Educação Especial, que

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ainda hoje carece de profissionais qualificados. Outro fator importante é que contato com os participantes do PAPD, certamente resultará em mudanças expressivas em sua concepção de homem e sociedade e, em consequência, compreender as diferenças entre os indivíduos.

Os resultados apontam que o programa foi fundamental para o trabalho de extensão com pessoas com deficiência na UFU, viabilizando, ainda, materializar a tríade extensão, ensino e pesquisa, sendo muito relevante para o desenvolvimento do espírito crítico na iniciação científica e incremento da produção do conhecimento e formação inicial de professores para as áreas de Educação Física Adaptada e Educação Especial.

REFERÊNCIAS

BUENO, S. T.; RESA, J. A. Z. Educacion Fisica para niños y niñas com necessidades educativas especiales. Malaga: Ediciones Aljibe, 1995

CIDADE, R. E. A.; FREITAS, P.S. Introdução à educação física e ao desporto para pessoas Portadoras de Deficiência. Curitiba: Ed. UFPR. 2002.

COSTA, A. M.; FREITAS, P. S. (Org.). Educação física e esporte para deficientes: coletânea. Uberlândia: UFU, 2000. p. 39-50.

OMOTE, Sadao. Inclusão: Perspectivas em pesquisa. In: Colóquios sobre pesquisa em educação Especial. Londrina: Eduel, 2003.

PIAGET, J. Biologia e Conhecimento. Traduzido por Francisco M. Guimarães. Petrópolis: Vozes, 1973. 423p.

SHERRIL, C. Adapted physical activity, recreation and sport: crossdisciplinary and lifepan. Dubuque, IA: Brown and Benchmark, 1993

SOARES, Carmem Lúcia et al. Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.

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