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Biomapas no Gerenciamento Participativo de. Mananciais em Santo André, Grande São Paulo, Brasil

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Academic year: 2021

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(1)

Biomapas no

Geren

ciamen

to Participat

ivo d

e

Mananciais em Santo André,

Grande São Paulo, Brasil

Biomapas no

Geren

ciamen

to Participat

ivo d

e

Mananciais em Santo André,

Grande São Paulo, Brasil

Er

ika

de

C

ast

ro

,

CHS

-UBC

Al

is

on

M

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ught

on,

SC

A

R

P-UBC

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M

c

N

a

ught

on

,

SC

A

R

P-UBC

,

SC

A

R

P-UBC

(2)
(3)

Contexto do Projeto

Área Metropolitana de São Paulo

39 municípios 18 milhões de pessoas

Contexto

Contexto

do Projeto

do Projeto

Área Metropolitana

Área Metropolitana

de São Paulo

de São Paulo

39

39

municípios

municípios

18

18

milhões

milhões

de de

pessoas

pessoas

(4)

Região Metropolitana de São Paulo

Manancial da Represa Billings

Região

Região

Metropolitana

Metropolitana

de São Paulo

de São Paulo

Manancial da

Manancial da

Represa

Represa

Billings

Billings

(5)

‹

Planos Diretor

e

s

Impostos: 1960s - 1980s

‹

Nenhuma Participação

Pública

‹

Planejamento sem uma

Visão Holística

‹

Ar

cabouço Legalístico

Î

Lei de Manaciais 1975

‹

Democratização: Nova

Constituição – 1988

‹

Ascensão do PT

Processo de Planejamento na RMSP

Processo

Processo

de

de

Planejamento

Planejamento

na RMSP

na RMSP

(6)
(7)

‹

175,000 km2

‹

665,000 pessoas

‹

55% área municipal dentro do

manancial

‹

Intensamente industrializado

‹

Liderança na Região do ABC

‹

Efeitos da globalização

‹

Partido dos Trabalhadores

Município de Santo André

Município

Município

de Santo André

(8)

Área de Manancial em Santo André

Área

Área

de Manancial em Santo André

(9)

Assentamentos humanos ambientalmente sustentáveis na área de

mananciais em Santo André

Menor dano ao meio ambiente junt

o aos assentamentos informais

Efetiva responsabilidade ambienta

l dos residentes dos assentamentos

Disseminação do GEPAM na RMSP GE PA M ME TA e OB JE TIV O S Fazer

com que o gerenci

amento muni ci pal da área de m ananci al em Sant o

André seja mais efet

ivo, participativo e adequado às necesidades dos assent

amentos inf o rmais G E PAM ASPECTO S CRÍ T IC O S ‹ Par

ticipação efetiva da comunidade nas

estr

atégias de gerenciamento

‹

Institucionalização de um arca

bouço de planejamento abr

angente

‹

Apoio político para mudanças institucionais

‹

Pr

ocessos participativos de toma

da de decisão institucionalizados

‹

Apoio da comunidade

‹

Sistemas de informações ambient

ais eficientes e acessíveis

‹

Mecanismos legais justos

socialmente implantados

para apoiar

a população

car

(10)
(11)

O

Status Quo

: Planejamento

Centralizado

T

omada de decisão de cima para baixo

P

rofissionais ocupados, com pouco tempo para contato

com a comunidade

E

sforço concentrado no “centro” ao invés de na “periferia”

B

aseado no reforço de regras ao invés de na colaboração

S

erve ao interesse de grupos e não ao interesse das

comunidades e vizinhanças

A

locação de recursos desigual e ineficiente

N

ão desenvolve nem melhora as habilidades das pessoas

(12)
(13)
(14)
(15)
(16)
(17)

Planejamento Comunitário

C

rítica ao

status quo

em planejamento: elitista,

centralizador, resistente a mudanças

S

íntese de conscientização e ação

P

lanejamento assumindo o papel em tempo real na vida

cotidiana

T

omada de decisões descentralizada

R

esgatando a territorialidade do globalismo...planejando

”descentralizadamente” para uma escala local e regional

F

acilitador do desenvolvimento humano

(18)

Desafios no Desenvolvimento do

Planejamento Comunitário

E

ntender o

status quo

em planejamento

E

ntender a teoria do planejamento

comunitário

D

esenvolver ferramentas que traduzam a

(19)

Envolvimento Comunitário

Envolvimento Comunitário

Envolvimento Comunitário

Dentro de organizações comunitarias existentes—tais como igrejas, clube de mães, associações de moradores — o projeto propõe formas de participação que trazem o meio ambiente e o futuro da área para o centro dos debates.

O envolvimento da comunidade nem sempre corresponde às expectativas dos técnicos. Precisa-se superar a desconfiança mútua. Forum, reuniões, e discussões muitas vezes sobrecarregam pessoas e lideranças que não estão diretamente interessadas nos assuntos tratados.

(20)
(21)

Bioregionalismo

A

tende aos Princípios de Justiça Social

A

tende aos Princípios de Sustentabilidade

Ecológica

P

(22)

Valores-Chave do Bioregionalismo

D

emocracia direta

T

omada de decisão comunitária

M

anutencão do poder o mais próximo possivel do nivel

local e descentralização

P

romocão de processo de desenvolvimento comunitário

iterativo

P

romocão da proteção, reforço, estímulo da cultura e meio

ambiente nativos

D

esenvolvimento sustentável

A

dministração comunitária dos recursos locais

C

(23)

Teoria é Inutil sem as

Ferramentas que Transformam

Idéias em Práticas.

Essas Ferramentas devem ser:

S

imples e fáceis de aprender

B

aratas

A

(24)

Mapas Comunitários

E

laborados na comunidade, por membros da comunidade

R

epresentam os dados físicos, os dados culturais e sociais

com a mesma importância

C

ombinam o conhecimento tradicional local com a

informação técnica

M

ostram as informações espaciais e descritivas, contando

“estórias” claramente

S

ão documentos vivos

F

(25)

Atlas Bioregionais têm Três Partes

Inventário biofísico

Inventário cultural

A

genda de planejamento e

desenvolvimento comunitário

M

eio ambiente

C

ultur

a e economia

(26)

Índice de um “Atlas Bioregional

Séri e de Mapas Cult urai sPovos NativosFronteiras AdministrativasHistóriaUso da TerraDemografia

Assuntos Relativos a Gênero

Jurisdição Atual ou Controladores do “Poder”

Infra-estrutura Presente

Economia Presente

“Pontos mais importantes” da Cultura

Série de Mapas Biológicos e Físicos

G eologia e Solos – F isiografia e Topografia – H idrologia – C lima –P la nt as – A nimais – E co sistema s –

(27)

Índice de um “Atlas

Bioregional

Agenda de Planejamento

D

ez projetos para proteger e recuperar o meio

ambiente

D

ez projetos para melhorar

a economia e

fortalecer a cultur

(28)

Progresso Técnico da Produção de

Mapas

M

apas Esboçados ou “Rabiscados”

M

apas Bioregionais em Preto e Branco

Feitos à Mão

M

apas Bioregionais Coloridos e Feitos à

Mão

M

apas Digitais CAD

M

(29)

Processo de Elaboração de um

Mapa Bioregional

Identificar uni

d

ades de planejamento eco-culturais

Escol h a do processo de animaçãoPlanejador animadorEstudante animador

Profissional local animador

Processo “Treine o Treinador”; “Animadores Locais”

Etc.Produção do Mapa-b ase

Processo de pesquisa de mapas

Produção de mapas

Revisão de mapas rascunhados

Apresentação à comuni dadeU so dos mapas!

(30)

Uso de Mapas Bioregionais

E

mpoderamento

P

lanejamento

Currículo em Escolas

Informações Turísticas

D

esenvolvimento de Negócios

Influenciamento de Políticos (

Lobbying

)

O

rganização da Comunidade

(31)

• respondem à compl exidade dos desafios do desenvolvi m ento soci al; • desencadeiam um processo cí cli co de pl anej

amento, acão, reflexão e

aval iaão; • são fundament ados na col aboracão ent re indivíduos , comunidades,

governo, setor pri

vado, soci

edade

civil e academia; • enfatiza acão e i

nduz a sol

ucões

orientadas por conhecimento local; • insere os resul

tados nas polít

icas,

em curriculos e em outros projetos

.

Processos de planejamento

(32)

In fo rmaçõ es Co leta d e D ados B iofís ic os So ciai s E conôm ic os D ia gnós ti co do Ma na nc ia l Fase 1 P es quis as S em iná rios Tr ei na m ento Si st emas i n fo rmação am b ien ta l Gêne ro

DEC APR AIS

Ge re nc ia m ent o C onf lit o s Revisão Leis P roje tos Pi lo to s Fase 2 Liç õ es A p re ndida s Pl ano Final GE PA M C apacidade per m anente par a Ger enciamento A d aptativo de Mananciais Fase 3 Diagnosis Aprender F azendo Sintetizando Licões Aprendidas Resultado Final

Arcabouço GEPAM

Um Proc ess o de Aprende r-faze ndo

Arcabouço

Arcabouço

GEPAM

GEPAM

Um Proc ess o de Aprende r-faze ndo

(33)

Problemas ambientais requerem mudanças de

atitude.

Mudança social efetiva depende de compreensão e

engajamento.

Mudanças necessitam esclarecimentos e

negociação.

Colaboração facilita interação e apoio necessários

para realizar mudanças fundamentais.

Colaboração viabiliza

compreensão mútua e

consenso, tomadas de decisão democráticas e

realização de ações em comum.

Meio Ambiente e Participação

Meio Ambiente e

Meio Ambiente e

Participa

Participaç

ão

ão

(34)

GEPAM - Lições Aprendidas

GEPAM -

GEPAM -

Li

Liç

ões Aprendidas

ões Aprendidas

Adequacão do projeto Adequacão do projeto S u stentabilid ad e S u stentabilid ad e Parcerias Parcerias ‹ C

olocar juntas as equipes técnic

as e sociais é uma ação crítica

para produzir gerenciame

nto comunitário integrado.

‹

Planejamento mais adequado e in

tegrado significa mais do que

integr ar depar tamentos de vár ios ní veis de gover n o ‹ Planejamento mais adequado e integrado requer participação comunitária na implementação de estratégias de planejamento. ‹ Engajament o da comunidade é cr íti

co para ações significativas

‹

Estruturar o engajamento da co

munidade fortalece a adequação

dos pr ogr a mas, a sustent a bilid ade do projet o e o senso de re sponsabilidade da comunidade.

Adequação do projeto

Adequação do projeto

(35)

Sustentabilidade

Sustentabilidade

‹ O engajamento da comunidade é essencial na adaptação de diretr izes / ações/ planos – planej amento adapt ati vo – e é

requisito básico para a produção

de r esultados significativos e sust entáveis. ‹ C onectar participação a

ações requer monitoramento

cont

ínuo.

‹

O interesse público na proteç

ão de mananciais precisa

continuar sendo enfatizae

do para que o efetivo

gerenciamento seja mantido.

‹

Para manter o interesse público,

as inf

o

rm

ações pr

ecisam ser

veiculadas através da mídi

a e de relatórios formais.

‹

C

onflitos sobre aspectos

legais podem

ser tratados

proativamente fazendo com que todos os interessados assumam posições menos legalistas e mais abertas a soluções holísticas para os problemas

(36)

‹

For

talecer

as parcer

ias

regionais é essencial para

maior

disseminação dos resultados do pr

ojet o. ‹ O s Pr ojetos Pilot o s são út éis par a avaliação do

progresso na implementação do projeto.

‹

Projetos Pilotos para vári

os tipos de assentamentos

permitem o aprendizado mútuo e comparativo.

‹

R

espeito mútuo é es

sencial ao sucesso.

‹

Aprender acontece através

de solucionar pr oblemas de forma colaborativa e durante o processo de planejamento em si mesmo. ‹

O projeto permite troca de

expêriencias em áreas

paralelas ao projeto e

aumenta a consciência em

relação às oportunidades de cooperação em novas áreas.

Parcerias

Referências

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