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ETNOGRAFIA E EXCLUSÃO: AS RELAÇÕES EXISTENTES DENTRO E FORA DA ESCOLA PROPORCIONADAS PELA TECNOLOGIA DIGITAL

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Academic year: 2021

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ETNOGRAFIA E EXCLUSÃO: AS RELAÇÕES EXISTENTES DENTRO E

FORA DA ESCOLA PROPORCIONADAS PELA TECNOLOGIA DIGITAL

Nathália Masson Bastos

Pedagoga pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro - nathaliabastos03@hotmail.com

INTRODUÇÃO

Este trabalho busca delinear as relações existentes dentro e fora da escola diante a era digital na qual a sociedade está emersa. Relações essas que, por vezes, são baseadas em desigualdades sociais, econômicas e culturais devido à diversidade de acesso às tecnologias. As condições sociais, culturais e econômicas determinam ou não a extensão do acesso aos recursos tecnológicos como às informações e conhecimentos sobre museus, teatro, dentre outros locais considerados como produtores de conhecimento; conhecimento este que o aluno adquire nas relações interpessoais nos locais em que frequenta, (BOURDIEU, 2001). Neste trabalho iremos relacionar duas categorias dentre as pesquisadas e descritas no Relatório Final da pesquisa de Tecnologia e Exclusão (Mattos, 2015) do qual participo desde 2014. Nesta pesquisa procurou-se entender o papel da escola e do aluno no contexto social e digital. As categorias que serão analisadas nestes textos são: tecnologia e educação, dentro das temáticas de Pesquisa Etnográfica e Tecnologia Digital O objetivo desse trabalho é entender as dificuldades existentes entre os alunos que não têm acesso à tecnologia digital assim como a expectativa sobre o processo educacional do aluno diante a “cultura digital” que a escola pressupõe que ele já possui. No campo teórico alguns autores contribuem para essa discussão, tais como: Bourdieu e Champagne (2001), Mattos (2009), Dubet (2001, 2003, 2004), Senna (2000), Freitas (2007), Oliveira (2001) Fischer (2007).

¹ Prof.ª Dr.ª e pesquisadora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ. Coordena o Núcleo de Etnografia em Educação (NetEDU) e o grupo de pesquisa Etnografia e Exclusão.

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METODOLOGIA

O trabalho é de natureza bibliográfica, análise de textos, de artigos publicados em periódicos, teses e dissertações, catalogados pelo software EndNote nos bancos de dados do Núcleo de Etnografia em Educação (NetEDU). Dentre os assuntos abarcados foram escolhidos os temas: escola; exclusão; educação digital; etnografia; etnografia e exclusão. O foco é o aluno como sujeito principal da atividade escolar. Este trabalho é parte do Relatório das Atividades Executadas entre os anos 2012-2015 para o Prociência. O Projeto de Pesquisa chama-se Tecnologia Digital e Pesquisa Etnográfica, coordenado pela Prof. Dr. Carmen Lúcia Guimarães de Mattos na qual participaram desse projeto a equipe NetEDU, composto por alunos de graduação e pós-graduação da Faculdade de Educação, da UERJ.

O relatório de natureza técnico científico apresenta indicadores e categorias sobre dois temas: Tecnologia Digital e Pesquisa Etnográfica. A pesquisa se deu em duas etapas; a primeira de natureza bibliográfica e a segunda etnográfica. Dentre as categorias, este trabalho objetiva analisar duas de cada tema e relacioná-las. As categorias escolhidas nos dois temas foram tecnologia e educação. A escola, como locus de estudo a partir da análise do relatório, foi a categoria mais encontrada no primeiro tema durante a análise bibliográfica e será relacionada, com a categoria mais encontrada na análise do segundo tema, a categoria alunos. O texto descreve como a escola, a sua educação, está agindo diante do contexto digital. O seguinte quadro expressa de forma mais clara as categorias utilizadas para este trabalho:

CATEGORIAS

PESQUISA ETNOGRÁFICA TECNOLOGIA DIGITAL

Educação Educação

Tecnologia Tecnologia

Figura 1. Fonte: A autora.

A escolha dessas categorias se dá pelas questões levantadas ao longo do relatório; dentre elas, duas chamaram atenção ao relacionar as duas temáticas:

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Figura 2. Fonte: A autora

Assim, buscou-se explicar as relações existentes dentro e fora da escola relacionadas com a tecnologia digital. Para este trabalho foram explorados autores que explicam o processo de escolarização, as dificuldades nele existente para os alunos com pouco acesso aos contextos digitais. Assim também os fatores que influenciam nessa trajetória de sucesso ou fracasso de alunos nesse contexto. O trabalho baseia-se na perspectiva da “mediação tecnológica”, ou seja, defende a relação entre as práticas pedagógicas e a cultura digital no interior da escola. Os autores eleitos para as análises foram:

Freitas (2007) explica que a exclusão se refere à questão da equidade, ou seja, igualdade de acesso para a inclusão das camadas populares nas escolas e nos contextos em que ela atua. O que

CATEGORIAS

TECNOLOGIA DIGITAL

PESQUISA ETNOGRÁFICA

O campo da Educação vivencia hoje, no Brasil e no Mundo, uma crise de espaço/tempo/

conteúdo. Ele tem sido

desafiado pela virtualidade, imprevisibilidade, superinformação, mudanças interacionais nas

redes sociais, privatização, desterritorialização e fluide z do conhecimento, alterando assim o

clima da escola. Por um lado a tecnologia digital é parte inexorável da cultura e da sociedade

pós-moderna que impõem esse desafio e modificam os esp aços/tempos/conteúdos da vida social e da escola. Por outro, as novas formas interativas originárias dessas tecnologias convocam o pesquisador, em especial o etnógrafo, a observar um cenário educacional

“real”, onde as relações se dão de modo presencial. (Pg. 4)

Como a pesquisa etnográfica vem se apropriando das tecnologias digitais nos últimos anos, analisa como estas tecnologias tem sido utilizadas na pesquisa etnográfica em educação. (pg. 4)

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nos leva a pensar sobre a qualidade da educação para todos, em especial para as classes populares. Levando a questionar qual a educação melhor para todos. Existe uma educação que atenda a todos igualmente? Assim como Freitas (2007), Bourdieu e Champagne (2001) abordam o conceito de exclusão na escola, onde explicam a questão da exclusão branda, ou seja, a escola inclui os alunos, mas, nem sempre da melhor forma, nos processos de escolarização, porém o sistema educacional é seletivo, legitimando a exclusão nos espaços escolares acarretando o fracasso escolar. Para Bourdieu e Champagne a escola

tende a ser considerada cada vez mais, tanto pelas famílias quanto pelos próprios alunos, como um engodo, fonte de uma imensa decepção coletiva: essa espécie de terra prometida, semelhante ao horizonte, que recua na medida em que se avança em sua direção (BOURDIEU; CHAMPAGNE, 2001, p.221).

A citação evidencia que a exclusão se dá ao longo do processo educativo e que se relaciona a vários fatores, entre eles, o capital cultural dos alunos, o conhecimento que o aluno adquire nas relações interpessoais nos locais em que frequenta, (BOURDIEU, 2001) em especial entre os alunos das camadas populares. Diante disso, a escola acaba responsabilizando o aluno pelo seu fracasso escolar. Essa situação é encontrada na fala de Dubet (2003) sobre as injustiças sociais onde ele aporta que estas estão relacionadas às causas das desigualdades escolares. Percebe-se que os fatores sociais, culturais e econômicos são os que definem as diferenças de cada aluno em relação ao seu desempenho e seu entendimento sobre o conteúdo.

Mattos (2009) nos ensina sobre o fracasso do aluno, onde a sociedade coloca a culpa não só no aluno, mas na família, na escola e entre outros institutos fora dela. A escola, diante dos diversos fatores já existentes para dificultar a trajetória educacional, pode apresentar mais dificuldades ao admitir professores, educadores, funcionários que não lidam com habilidades diante da diversidade cultural existente entre os alunos. Este fato se agrava quando estes não conseguem usar as tecnologias digitais a seu favor.

Senna (2000) é outro autor que contribui para esta discussão. Para ele são muitos os desafios ainda a serem superados diante da atual situação social e educacional, pois os sujeitos escolares são possuidores de diferentes culturas e são oriundos de contextos sociais que, por vezes, estão à margem da cultura dominante e dos valores que a cultura escolar impõe sobre eles. Para existir um equilíbrio ente o que aluno é e o que a escola quer que ele seja, a escola necessita desconstruir os valores ditos, por muitos que nela habitam como únicos e verdadeiros a fim de diminuir o fracasso

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escolar, buscando uma educação em que os sujeitos pertençam de fato à realidade escolar e onde suas diferenças sociais e culturais sejam consideradas.

Conclui-se que, apesar de muito estudo ter sido feito sobre a Educação e os impactos causados pela era digital, ainda há muito que estudar e ser feito, pois é um impacto que não ocorre apenas no conteúdo escolar, mas também nas relações interpessoais existentes dentro e fora da escola.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Como demonstrado anteriormente, estes temas, à luz de alguns autores, refletem a necessidade de pesquisas voltadas para a “escuta” do aluno no contexto escolar e sobre as demandas da escola sobre este aluno no contexto digital. A pesquisa etnográfica pode contribuir nesse aspecto, se levada em seu repertório, as novas formas de interações digitais e sua manifestação no contexto escolar.

Para dar início ao trabalho pesquisou-se o que era tecnologia, como a tecnologia estava sendo usada na escola e como isso poderia afetar, de maneira positiva ou negativa, a trajetória escolar dos alunos. Pode-se perceber, analisando os dados do Relatório que, apesar de estarmos na era pós-moderna, a ideia do professor como transmissor do conhecimento e aluno como receptor, permaneceu mesmo com o uso de tecnologias em sala de aula. As aulas e as matérias continuam sendo passadas de forma maçante ao invés de uma maneira mais interativa, “conversacional” (OLIVEIRA, 2001). A escola precisa entender que, com a tecnologia, o aluno ultrapassa o rótulo de passivo e passa a ser um sujeito ativo, onde busca, procura a informação que deseja podendo interagir com outras pessoas de outros lugares e tudo isso ao mesmo tempo.

A Tecnologia digital e a Pesquisa etnográfica são temas atuais e refletem uma educação da era pós-moderna. Procurou-se entender os desafios e tentar achar soluções para as dificuldades enfrentadas pelos alunos das classes populares no ambiente escolar. Estes temas convergem em alguns pontos sobre o modo como estes assuntos têm sido tratados na era digital. Constitui-se em um desafio cada vez maior no contexto pós-moderno em Educação.

Neste texto, o critério escolhido para analisar os textos e categorias nele encontrado, foi o da comparação. Nessa comparação, os termos que mais chamaram atenção foram ”exclusão”, “fracasso escolar”, “cultura”, “contexto social”. Foram escolhidas duas categorias diferentes, a tecnologia digital e a educação. Considera-se ser relevante essas categorias por ser um senso

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comum a ideia de que na escola a cultura que os alunos possuem influencia em sua trajetória de sucesso e fracasso. Porém, muita coisa ainda precisa ser estudada para que se possa entender melhor essas categorias e investir em mudanças para diminuir e evitar o fracasso escolar.

Ressalta-se aqui, a importância do pesquisador e dos participantes da pesquisa, ao estudar e elaborar um trabalho. É a partir da visão dos sujeitos, no caso dos alunos, que iremos estabelecer a relação entre a teoria e o que ocorre na realidade. Só assim procurou-se entender como se dá o sentimento do aluno das classes populares, como é a socialização dele na escola, o que ele pensa, como ele vivencia a exclusão social e como esta influencia sua vida escolar.

CONCLUSÕES

Estamos vivenciando transformações aceleradas na sociedade em virtude da digitalização das informações, da comunicação e das formas de interação que estão mudando e, a escola está tendo dificuldades para acompanhar o ritmo. As soluções encontradas por ela, para trazer essas tecnologias digitais para dentro da sala de aula, por vezes não significam uma maior e melhor qualidade na aula, porque prevalece ainda a transmissão de conhecimento do professor para o aluno como receptor. É preciso enfatizar que o essencial não é a tecnologia, mas a maneira como a prática pedagógica está sendo realizada.

Por ser um trabalho realizado no Brasil, os estudos e textos sobre a educação relacionada à Tecnologia Digital ainda são muito poucos. Como o foco deste texto foram os alunos, a dificuldade ainda foi maior, pois o objeto de estudo é muitas das vezes a tecnologia como instrumento usado pelo professor ou como uma novidade no ambiente escolar. Outra grande dificuldade é em relação à Etnografia. Muitos trabalhos não são denominados por seus autores como um trabalho etnográfico, dificultando a relação dos mesmos com a temática educação e tecnologia digital.

Tendo em vista que a escola continua sendo o principal espaço de construção de conhecimento e de formação de identidades, ela incentiva aos alunos a serem críticos, investigativos, inovadores. Para tal as tecnologias precisam ser usadas em favor da construção de conhecimento que potencializam mais qualidades.

A realidade do aluno é que nem todos da sociedade ( uma grande parcela possui aparelhos digitais como televisão, celulares e computador) possuem acesso às tecnologias com objetivo de construção de conhecimento. Por não utilizarem de modo adequado, chegam à escola sem saber como esses instrumentos tecnológicos podem ser usados para resolver os deveres e para expandir os

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conteúdos de sala de aula. Entende-se que o fracasso escolar é responsabilidade de todos, do aluno, da sua família, da escola e das políticas educacionais, portanto, não deve colocar a responsabilidade somente nos fatores sociais, nas desigualdades, nas diferenças culturais e econômicas. Todos esses fatores em concordância contribuem para o sucesso ou fracasso escolar.

O problema encontrado é que a escola pouco se deu conta da evolução da tecnologia digital fora dela. Os instrumentos tecnológicos como aparatos neutros são vistos ou dados a eles a sem importância como objeto de estudo. Os professores, por vezes, usam esses instrumentos, mas por falta de conhecimento acabam por fazer uma “inovação conservadora” (FISCHER, 2007), pois o método de ensino é o mesmo, só muda o meio usado. Outro problema é o professor acreditar que como não é mais a única fonte de conhecimento que o aluno tem, ele teme ser obsoleto passando a agir como se o aluno pudesse acessar seu conhecimento via tecnologia e por conta disso não incentiva o uso de tecnologias em sala de aula. Pode-se perceber que, apesar de estarmos na era da tecnologia, muitas pessoas ainda não possuem tecnologia e não possuem conhecimento sobre o assunto. De acordo com Bourdieu (2001), ao declarar que a escola e a sociedade estão relacionadas, a exclusão social é refletida dentro da escola.

Deve-se levar em conta o esforço, a tarefa que o aluno realiza dentro da escola, a necessidade do professor respeitar as diferenças culturais existentes em sala de aula e também a necessidade do sistema de ensino ter uma postura multicultural. Apesar dessas soluções parecerem óbvias e receitas de bolo, há pelo menos quatro décadas de estudo tentando entender e identificar como solucionar as desigualdades de acesso e permanência na escola mantendo uma boa qualidade de ensino.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BOURDIEU, P.; CHAMPAGNE, P. Os excluídos do interior. In : BOURDIEU, P. (org.) A miséria do mundo. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

CASTRO, P. A. Tornar-se aluno: Identidade e Pertencimento – um Estudo etnográfico. 2011. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do RJ. Orientador: Carmen Lúcia Guimarães de Mattos.

DUBET, F. As desigualdades multiplicadas. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 17, p. 5-19. 2001. Disponível em <http://www.scielo.br/>. Acesso em 28 nov. 2011.

________ A escola e a exclusão. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 119, p. 29-45. 2003. Disponível em <http://www.scielo.br/>. Acesso em 28 nov. 2011.

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________ O que é uma escola justa? Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 34, n. 123, p. 539-555. 2004. Disponível em <http://www.scielo.br/>. Acesso em 28 nov. 2011.

FISCHER, R. M. B. Mídia, máquinas de imagens e práticas pedagógicas. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 12, n. 35, p. 290-99, 2007.

FREITAS, L. C. Eliminação adiada: o caso das classes populares no interior da escola e a ocultação da (má) qualidade do ensino. Educação & Sociedade, Campinas, v.28, n. 100 – Especial, p. 965-987. 2007. Disponível em <http://www.scielo.br/>. Acesso em 11 mai. 2011.

MATTOS, C. L. G. de. Tecnologia Digital e Pesquisa Etnográfica. Relatório Final de Pesquisa do Prociência 2012--2015. Rio de Janeiro, RJ, ABRIL 2015

MATTOS, C. L. G. de; CERQUEIRA, L. A. M.; PULICI, M. B. S. Possíveis Intersecções entre as Tecnologias Digitais e a Pesquisa Etnográfica. In: IV COLÓQUIO DE PESQUISAS EM EDUCAÇÃO E MÍDIA, 2014, CCH- UNIRIO, Rio de Janeiro, 2014.

MATTOS, C. L. G. ; FONTOURA, H. A. de. (orgs). Etnografia e Educação: relatos de pesquisa. Rio de Janeiro. Eduerj. 2009.

Oliveira, M. R. N. S. Do mito da tecnologia ao paradigma tecnológico; a mediação tecnológica nas práticas didático-pedagógicas. Revista Brasileira de Educação, set/out/nov/dez, 2001. nº18.

ROSA, A. V. A. Pobreza e Educação: um estudo teórico-epistemológico sobre a produção do conhecimento no período de 2000 a 2010. 2012. Dissertação (Mestrado em Educação) –Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Orientador: Carmen Lúcia Guimarães de Mattos.

SENNA, L. A. G. La Educación brasileña y sus múltiples supuestos. Revista de Educación, Madrid, n.321, p.187-198, 2000.

Referências

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