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Gebana Brasil. Marcio A. Challiol Depto. Agrícola Cataratas do Iguaçu Prod. Orgânicos Ltda.

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Academic year: 2021

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Gebana Brasil

Marcio A. Challiol

Depto. Agrícola

(2)

Gebana

2000: Soja Orgânica e GMO free

70’ - gerechter Bananenhandel – comércio justo de frutas

Importação e venda de produtos Orgânicos e justo pela internet.

(3)

Gebana

• Gebana: Suíça, Holanda, Togo, Tunísia, Burkina Faso e

Brasil;

• Gebana Brasil - Cataratas do Iguaçú Produtos Orgânicos

Ltda.;

• Sede em Capanema (PR), filiais em Assis (SP) e Pngá (PR);

• Com início em 2002 – Operações Terra Preservada;

• Produz (apoia), processa e comercializa produtos orgânicos

e fair trade no mercado nacional e internacional.

(4)

Gebana Brasil

Visão

• A agricultura familiar gera valores econômicos, sociais e ecológicos. Nossa visão é que isso seja valorizado pelo mercado.

Missão

• Apoiamos a agricultura familiar, desenvolvemos produtos sustentáveis e economicamente viáveis que nós comercializamos. Somos a ponte entre o produtor e o cliente.

(5)

Gebana Brasil

Produtos Orgânicos comprados/oferecidos:

Soja:

- Soja in natura - food; - Farelo de soja; - Óleo de Soja; - Lecitina de Soja;

Milho:

- Milho in natura; - Farinha de milho;

Trigo:

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Produção Orgânica:

• Desafios:

• Aumentar oferta com qualidade;

• Livre de contaminações (agrotóxicos e OGM);

• Pesquisas, tecnologias e assistência técnica adequada.

• Oportunidades:

• Bonificação, possibilita maior rentabilidade por área; • Tendência do mercado mundial;

• Mercado em crescimento expressivo – BR - previsão de 30 a 40% para 2013 (Brasilbio);

• Representa menos que 10% do mercado mundial;

(7)

Como a gebana trabalha?

Produção Armazenamento, Processamento e Industrialização Comercialização Certificação e qualidade Agregação de Valor

(8)

Certificação:

• Certificação propriedades orgânicas:

• Varias normativas:

• BR – Brasil - Lei 10.831/03, e seus anexos. • CEE – Comunid. Europeia - Reg. 834 de 2007;

• USDA-NOP (National Organic Program), seção 205 (7 CFR 205);

• Korean Organic.

• Formas de certificação utilizadas Gebana:

• Certificação auditada, realizada por certificadora acreditada pelo INMETRO e credenciada junto ao Ministério da

Agricultura – hoje Ecocert.

a) Certificação direta – todo produtor; b) Certificação em Grupo: SCI

(9)

Produção Agrícola:

• Diagnóstico e plano de trabalho

• Mapa e planejamento da produção – plano de rotação;

• Orientação ao produtor

• Pedidos de insumos (aprovados); • Cadastro das áreas, informações

para certificação das propriedades - SCI; • Acompanhamento das lavouras.

(10)

Produção Orgânicas:

(11)

Produção Orgânica:

Conceitos gerais:

• Produção de alimentos e produtos vegetais sem a

utilização de produtos químicos sintéticos e Não-OGM,

danosos ao ser humano e meio ambiente;

• Tem como base o uso de estercos animais,

compostagem, rotação de culturas, adubação verde e

controle biológico de pragas e doenças;

• Uso racional e conservação dos recursos naturais;

• Sistemas economicamente produtivos e rentáveis;

• Maior qualidade de vida e saúde aos agricultores.

(12)

Produção Orgânica Grãos:

• Avaliação correta da fertilidade do solo, estrutura,

nutrientes e matéria orgânica:

• Correção de solo – pH, opções de adubação com estercos, húmus, adubos orgânicos enriquecidos com nutrientes como fosfato natural, sulfato de potássio e outras fontes;

• Definir o manejo adequado do solo e rotação de cultura,

intercalando cobertura de inverno e adubação verde:

• Avaliar a infestação de ervas daninhas, buscando reduzir previamente ao máximo o banco de semente, com atenção à ressemeadura destas, alelopatia e formação de palhada nos estágios iniciais da cultura;

(13)

Produção Orgânica Grãos:

• Escolha de cultivar adaptada a região, produtiva, ciclo

curto, melhor sanidade folhas e maturação uniforme:

• Variedades com ciclo reduzidos estão menos expostas à doenças, especialmente quando em plantios tardios;

• Ter a disposição insumos básicos para garantir boa safra:

• Pode-se fazer uso de fertilizantes foliares permitidos (Super Magro); Avaliar a real necessidade – rel. custo/benefício + análise solo/foliar;

• Uso preferencial de fungicidas biológicos, como Trichoderma sp e outros e uso das caldas bordalesas e sulfocálcicas, sílica e outros;

• Controle biológico de pragas, usando Beauveria bassiana, Metharizium

spp., Bacillus Thuringiensis, Baculovírus, entre outros ou produtos

(14)

Produção Orgânica Grãos:

OPÇÕES DE FERTILIZANTES:

Fosfato natural (pó): produto que devemos recomendar a utilização no inverno, como uma

“fosfatagem”.

Sulfato de potássio (pó): pode ser recomendado no plantio, junto com outros produtos (mistura

com fosfato natural e cama de aviário) ou como uma adubação foliar .

Sulfato de potássio (granulado): utilizado no plantio, junto com outros produtos (mistura de

grânulos com nossa cama de aviário granulada) ou em cobertura.

Adubo orgânico granulado Puro: usado linha de plantio + sulfato de potássio, no caso do fosfato

já ter sido distribuído a lanço no inverno. Também pode ser utilizado puro, em uma maior quantidade dependendo da necessidade do solo em minerais.

Adubo orgânico granulado Milho (Humus + Fosfato natural): usado na linha de plantio no plantio

do milho, em maior quantidade dependendo da necessidade do solo em minerais.

Adubo granulado orgânico Soja (Humus + granulada Fosfatada + Sulfato de Potássio): usado na

linha de plantio, em uma maior quantidade dependendo da necessidade do solo em minerais.

Super magro – Simples: utilizado como fertilizante foliar, fortalecendo a planta contra ataques de

(15)

Produção Orgânica Grãos:

OPÇÕES DE DEFENSIVOS NATURAIS E BIOLÓGICOS:

Para Lagartas em geral:

Dipel: dosagem de 250 – 500 g/ha. Aplicar de acordo com o nível de controle – EMBRAPA.

Baculovírus anticarsia: dosagem de 500 g/ha do produto comercial.

Para percevejos:

Azamax ou Base Nim (Óleo de Nim): O Azamax usa-se 250 ml/há/ aplicação/ha – fazer assim que

visualizado os primeiros percevejos, de forma preventiva(2 a 4 aplicações. Se utilizado o Base Nim, usar juntamente com a Piretrina Natural, utilizando 0,5 L/ha de cada.

Piretrina natural (Piretro): 1 litro/ha

Metharizium anisopliae. 20 gramas/ha na formulação esporo puro

Beauveria bassiana: 20 a 40 gramas/ha na formulação esporo puro. Também recomendado no

controle de lagartas em geral e ácaro rajado.

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Produção Orgânica Grãos:

OPÇÕES DE DEFENSIVOS NATURAIS E BIOLÓGICOS:

Trichodermil harzianum: contra doenças de solo, utilizar no tratamento de semente (2 gr./kg.

semente) e se necessário pulverização em barra (300 a 500 ml do produto/ha).

Sílica amorfa: para doenças foliares em geral – preventivo -1 kg/ha divididos em 4 aplicações de

250 g/ha. Sempre utilizar no momento de aplicação de qualquer outro produto.

Super Magro: utilizar 5 litros/ha, divididos em 2 aplicações, uma na fase de “canivete”e outra no

início do enchimento de grãos (R3/R4)

Calda Bordalesa: 1,5 litros/ha – 2 aplicações, uma na fase de “canivete”e outra no início do

enchimento de grãos (R3/R4)

Calda Sulfocálcica: 1,5 litros/há - realizar uma aplicação aos 20 – 25 DAG e outra aplicação na

pré-floração.

• Recomendação para DFCs: De acordo com as expectativas de chuva para a safra, utilizar cultivares mais precoces e fazer plantio antecipado.

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Desenvolvimento de tecnologias:

Busca de Novas tecnologias para superar DESAFIOS:

• Insumos:

• Avaliação de cultivares de soja e eficiência de produtos para controle de pragas e doenças; Contato Pesquisadores e empresas;

• Equipamentos:

• Estudos para adaptação e parceria com empresas para fabricação;

• Manejo da lavoura:

• Área experimental própria e contato permanente com instituições de pesquisa;

• Avaliação Rentabilidade e Sustentabilidade

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Experimentos e Avaliações Campo:

Experimentos: avaliação de soja – novas/adaptação regional

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Avaliação Eletroherb no controle de ervas daninhas

Pesquisa participativa e busca de novas tecnologias em parceria com empresas e instituições de pesquisa.

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Avaliação Eletroherb no controle de ervas daninhas

Uso e resultados da dessecação elétrica no sudoeste do Paraná.

“Desenvolvimento Tecnologia Orgânica”

(21)

Adaptação e aprimoramento da Capinadeira

- Modelo inicial: - Modelo atual:

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Adaptação e aprimoramento da Capinadeira:

- Resultados da utilização da capinadeira:

(23)

Adaptação e aprimoramento da Capinadeira:

- Modelo de capina complementar:

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Desafios e Perspectivas

Desenvolvimento de Sistema tecnológico:

A) Insumos e equipamentos:

– Busca constante por novo insumos, viáveis tecnicamente; - Desenvolvimento, aquisição e/ou adaptação de máquinas e

implementos agrícolas, que reduzam custos ou aumentem produtividade; B) Manejo das lavouras:

- Desenvolvimento e adaptação de ferramentas ou técnicas específicas;

- Áreas de ensaio para validação com apoio da pesquisa e acompanhamento constante de agricultores.

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Desafios e Perspectivas

Agregação de valor:

A) Outras Certificações/selos:

– FLO (comércio justo via AAFS), RTRS/ Soypsi, crédito de carbono, etc.

Permitam acessar a mercados específicos e obtenção de prêmios; B) Produtos diferenciados, como soja alta proteína, subprodutos de grãos orgânicos.

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Mais Informações:

Telefone GEBANA: (46) 3552 1614

• Eng. Agr. Marcio A. Challiol - Cel. (46) 8802 7954

• marcio@gebana.com.br • Gebana Brasil: http://brasil.gebana.com • MercadoOrgânicos: http://www.portalorganico.com.br http://www.brasilbio.com.br/pt/ • Certificação: http://www.ecocert.com.br

• Eletroherb – AgroProspecta (máquina de dessecação elétrica) http://www.grupoprospecta.net.br

Referências

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