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CONSELHO PROFISSIONAL E DEONTOLÓGICO LISTA B

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Academic year: 2021

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CONSELHO PROFISSIONAL E

DEONTOLÓGICO – LISTA B

Presidente

Carlos Alberto Antunes Viegas Membro 907

Licenciado em Medicina Veterinária pela FMV-UTL em 1991. Mestre em Experimentação Animal pela Fac. Med. Univ. Coimbra.

Doutoramento Europeu em Medicina Veterinária.

Especialista Universitário em Odontologia e Cirurgia Maxilofacial pela Universidade Complutense de Madrid.

É atualmente Professor Auxiliar de Nomeação Definitiva com Agregação, Membro do Conselho Geral e responsável pelo Serviço de referência de Medicina estomatológico-dentária da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Membro do Conselho Profissional e Deontológico da Ordem dos Médicos Veterinário, desde 2008. Presidente da Sociedade Portuguesa de Medicina Estomatológico-Dentária Veterinária e Experimental.

Virginia Souto e Silva Membro 1433

Licenciou-se em Medicina Veterinária pela FMV da Universidade de Lourenço Marques (1970).

Técnica Superior dos Serviços Provinciais de Agricultura em Moçambique. Chefiou o Laboratório de Investigação Veterinária de Moçambique (1970/1978).

Colocada na Direção Geral de Veterinária instalou o Laboratório de Controlo de Qualidade da Direção Regional da Beira Litoral em Aveiro, o qual chefiou (1980/1996).

Diretora Clínica da Clínica Médico Veterinária da Sé II, Lda (1996/2015). Membro do Conselho Profissional e Deontológico da OMV desde 2007. Isabel Maria Soares Pereira da Fonseca

Membro 174

Licenciatura em Medicina Veterinária pela ESMV em 1985.

Doutoramento em Ciências Veterinárias, na área de Parasitologia, FMV/UTL, 2001. Professora Associada com agregação do Departamento de Sanidade Animal da FMV-UTL. Membro fundador da Associação Veterinários sem Fronteiras de Portugal e da European Scientific Counsel Companion Animal Parasites (ESCCAP Portugal).

Vice-Presidente do Conselho Profissional e Deontológico da OMV desde 2012.

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CONSELHO PROFISSIONAL E

DEONTOLÓGICO – LISTA B

Alexandra Sofia Miguéns Fidalgo Esteves Membro 1025

Professora Auxiliar com Agregação nas unidades curriculares de Inspeção Higio-Sanitária desde de 2010.

Investigadora integrada do Centro de Estudos de Ciência Animal e Veterinária (CECAV).

Docente desde 2009 como Professora Externa na Universidade de León, Facultad de Veterinaria, Departamento de Higiene y Tecnologia de los Alimentos. Cargos de Gestão: Vice Coordenadora do Curso de Medicina Veterinária para o biénio 2007/08. Diretora do Mestrado Integrado. Pró-Reitora da Avaliação e Qualidade entre 2010-2013.

Miguel Balacó Amaral Membro 2928

Licenciado em Medicina Veterinária pela UTAD em 2002.

Médico Veterinário Municipal do Concelho de Lagoa, Açores desde 2014, tendo exercido cargos de Médico Veterinário Municipal de outros concelhos desde 2012. Permitted Treatment Veterinarian pela Fédération Equestre Internationale (FEI); Médico Veterinário oficial da Federação Equestre Portuguesa (FEP); Fundador e responsável pelo Centro de Inseminação Artificial de Equinos de São Miguel; Exerce Clínica de Pequenos Animais na Clínica Veterinária do Paím; Presidente da Direção da Associação Equestre Micaelense. Presidente do Conselho Regional dos Açores OMV nos triénios 2013–2015 e 2010–2012

Maria Helena Silvares Teodoro da Ponte Membro 880

Licenciatura em Medicina Veterinária pela ESMV em 1988.

Mestre em Saúde Pública Veterinária pela Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Técnica de Lisboa em 2007.

Exerceu funções de Chefe da Divisão de Gestão e Autorização de Medicamentos e Produtos Veterinários da DGV e de Diretora de Serviço de Medicamentos e Produtos de Uso Veterinário da DGAV.

Atualmente é Assessora do Conselho Diretivo do INFARMED. Membro do Conselho Profissional e Deontológico 2013.2015.

João Carlos dos Santos de França Dória Membro 787

Licenciatura em Medicina Veterinária em 1978.

Diretor Regional de Pecuária e de Veterinária (1999-2008).

Técnico Superior da Direção Regional de Agricultura e Desenvolvimento Rural da Região Autónoma da Madeira, responsável pelo SIRA-RAM. Secretário da Direção da Sociedade Protetora dos Animais Domésticos do Funchal.

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CONSELHO PROFISSIONAL E

DEONTOLÓGICO – LISTA B

Programa de Candidatura

O Conselho Profissional e Deontológico (CPD) da Ordem dos Médicos Veterinários (OMV) é o órgão da Ordem que visando a estrita defesa do bom nome da classe, regula o exercício profissional através da aplicação do Código Deontológico (CD).

A equipa que hoje se apresenta, apesar de renovada, tem no seu core elementos que nestes últimos anos connosco partilharam o pulsar da profissão, e que munidos de um verdadeiro sentido de dever nos brindaram com a generosa partilha do seu saber, numa postura altruísta e humilde, de tradição humanista, traduzida em inúmeras horas de trabalho desenvolvidas em prol da classe.

Damos pública fé da nossa isenção e do total descomprometimento face a qualquer grupo de pressão ou de interesse, estamos de voz própria e queremos ser dentro da classe um garante da equidade, da transparência e da justiça!

Não alimentaremos conflitos ou em qualquer momento nos afastaremos do cumprimento das funções que nos forem atribuídas!

Cumprido o triénio 2013/2015 fazemos uma breve súmula das atividades desenvolvidas por este Conselho, nomeadamente:

A criação de uma plataforma Moodle para comunicação processual interpares;

Uma intensa atividade de emissão de interpretações jurídicas atualistas (publicadas na área reservada adstrita ao CPD) que visaram dar suporte ao vazio deixado pelo Código Deontológico Médico-veterinário que se encontra obsoleto face às novas realidades e dinâmicas da profissão, diminuindo desse modo neste triénio, de forma significativa, a atividade de consultoria por nós suportada, que se traduz na elaboração de respostas às muitas questões que nos são dirigidas sobre a interpretação do mesmo;

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De entre os pareceres produzidos salientamos os que aplacaram uma das questões que motiva grande parte da litigância dentro da classe, os pareceres sobre publicidade aos CAMVS e a descontos e protocolos com outras entidades, criando diretrizes claras que enquadram a nossa atividade face às atualizações legislativas do Código da Publicidade;

Permitimos, com o devido enquadramento regulamentar e jurídico, a atividade de clínica domiciliária abrindo a profissão a muitos jovens dela convenientemente afastados até agora por insuspeitos interesses;

Noutro parecer questionámo-nos sobre a legalidade e constitucionalidade do art. 28.º n.º 2 e) e f) do Código Deontológico Médico-Veterinário e dessa reflexão demos nota à classe;

Redigimos um parecer sobre a cobrança de honorários aquando da emissão de Relatórios Médicos, pronunciámo-nos sobre o uso da denominação low cost para os CAMVs, emitimos um parecer sobre o Regime de Incompatibilidades e Impedimentos e balizámos a realização de protocolos entre CAMVs e empresas com oferta de Seguros de Saúde.

Num ambiente necessariamente não isento de ruído onde pulsa o exercício da nossa nobre profissão soube o CPD estar à altura das suas responsabilidades, abstendo-se da sede de protagonismos e no mais puro respeito pelos princípios que estruturam e suportam o edifício da deontologia médico veterinária, manifestar a sua isenção e decidir com justiça não deixando nunca de acreditar também na capacidade de reabilitação do ser humano.

No próximo exercício propomo-nos profissionalizar o exercício deste órgão, necessitando com vista à prossecução desse objetivo de um suporte jurídico e administrativo continuado e de uso exclusivo por parte deste Conselho Profissional e Deontológico.

Criaremos uma plataforma informática para seguimento da tramitação de cada peça processual de per si, de modo a controlar convenientemente todos os passos no seu modo e tempo e a potenciar uma resposta ajustada e célere às mesmas.

Transmitiremos ao Conselho Directivo da OMV a preocupação do CPD sobre a necessidade do estabelecimento de uma plataforma remuneratória base que dignifique o exercício da

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Medicina Veterinária em Portugal e para o que certamente contaremos com o apoio do Sindicato Nacional dos Médicos Veterinários.

Comunicaremos sob a forma de newsletter a atividade mensal do CPD, em local especialmente afeto a este Conselho no sítio da Ordem, onde constarão para além dos pareceres e dos acórdãos (preservando o anonimato dos visados, excetuando-se os casos em que ocorre suspensão do membro e a lei obriga à divulgação do membro suspenso), todas as informações julgadas como pertinentes e de interesse público, nomeadamente as tipologias de infração mais frequentes que são apontadas a este Conselho, numa perspectiva didática e preventiva.

Em conjunto com a academia colaboraremos na definição dos objetivos a atingir pelos estudantes em questões de ética e de deontologia médico-veterinária de modo a garantir que todos os colegas têm a oportunidade de durante a sua formação inicial refletir sobre os princípios basilares que norteiam estas temáticas.

Intensificaremos a relação com a tutela no sentido de combater o exercício ilegal da profissão e de criar condições facilitadoras das boas práticas veterinárias, com vista a uma melhoria da imagem pública da profissão, defendendo com intransigência o bom nome de todo e qualquer dos seus membros.

Queremos que o CPD da OMV não se limite a pôr o CD em execução mas que promova a organização de workshops sobre Bioética e Deontologia e o divulgue em congressos, junto das delegações regionais da ordem, estabelecimentos de ensino veterinário, associações representativas da classe e outras, numa atitude preventiva e pedagógica que suscite a participação de todos e um debate alargado no seio da classe, criando as bases para uma grande revisão do Código Deontológico, adaptando-o ao pulsar da sociedade atual e adequando-o aos novos desafios que a Classe atualmente enfrenta.

De modo a suportar tecnicamente a revisão do Código Deontológico, promoveremos a realização de um estudo comparado da Deontologia Médico Veterinária no espaço da União Europeia.

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Em suma queremos um CPD mais pedagógico e mais célere nas decisões, promovendo a cada momento uma cultura de mérito e de rigor no exercício das atividades no âmbito da nossa classe tendo em conta os superiores interesses da mesma e da sociedade em geral.

Referências

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