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KÁTIA MARTINS DOS SANTOS ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À MULHER COM DIABETES GESTACIONAL

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Academic year: 2021

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KÁTIA MARTINS DOS SANTOS

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À MULHER COM

DIABETES GESTACIONAL

Fortaleza 2018

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KÁTIA MARTINS DOS SANTOS

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À MULHER COM

DIABETES GESTACIONAL

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Pitágoras, como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em Enfermagem.

Orientador: Lilian Louzada Macedo .

Fortaleza 2018

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KÁTIA

MARTINS

DOS

SANTOS

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À MULHER COM DIABETES

GESTACIONAL

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Pitágoras, como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em Enfermagem.

BANCA EXAMINADORA

Prof(a). Doutora em Enfermagem Hilana Dayana Dodou

Prof(a). Mestre em Saúde Coletiva Isabelle Sombra

Prof. Especialista em Oncologia Arthur Barreto

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Dedico este trabalho a DEUS, por ter me concedido, através de sua bondade infinita, o potencial de concretizar mais um sonho em minha vida. Aоs meus pais, irmãos, meu esposo е a toda minha família que, com muito carinho е apoio, não mediram esforços para qυе еυ chegasse até esta etapa.

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SANTOS, Kátia Martins. Assistência de enfermagem à mulher com diabetes gestacional: 2018.2. 22 fls. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em enfermagem) – Faculdade Pitágoras, Fortaleza, 2018.

RESUMO

A Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) é definida como intolerância à glicose de graus variáveis com início ou primeiro diagnóstico durante o segundo ou terceiro trimestres da gestação. O comprometimento fetal decorre primordialmente da hiperglicemia materna, que por difusão facilitada chega ao feto. A hiperglicemia fetal, por sua vez, estimula a produção exagerada de insulina que interfere na homeostase fetal, desencadeando: macrossomia, aumento das taxas de cesárea, traumas de canal de parto, hipoglicemia, hiperbilirrubinemia, distúrbios respiratórios neonatais e óbito fetal intra-uterino. O objetivo do presente estudo é identificar a Fisiopatologia e diagnóstico do diabetes mellitus gestacional. Trata-se de um estudo exploratório de natureza qualitativa. Para a construção desta pesquisa foi realizado um estudo do tipo revisão descritiva bibliográfica. Conclui-se que a educação em saúde é ferramenta utilizada pelos enfermeiros para auxiliar na prevenção de doenças, pautados na transmissão de conhecimento, a fim de favorecer mudanças de comportamento da gestante para que ocorra tudo bem durante toda a gestação. O adequado conhecimento das medidas terapêuticas no diabetes gestacional permite-nos alcançar a normoglicemia materna, reduzindo a incidência de efeitos lesivos ao binômio materno-fetal. O enfermeiro tem um papel fundamental no acompanhamento da gestante ao pré-natal, pois é por meio dele que ocorre a classificação do grau de risco da gestação, bem como presta informações acerca do tratamento prestando informações acerca dos cuidados e traçando estratégias através de práticas educativas para a saúde da gestante e bebê.

Palavras-chave: Enfermagem; Diabetes Mellitus Gestacional; Gestação de Alto Risco; Educação em Saúde; Cuidados de Enfermagem.

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SANTOS, Kátia Martins. Nursing Assistance To Woman With Pregnancy Diabetes: 2018.2. 22 fls. Course Conclusion Job (Nursing Graduation) – Faculdade Pitágoras, Fortaleza, 2018.

ABSTRACT

The Gestational Diabetes Mellitus (GDM) is defined as an intolerance to a variable grade of glucose with initiation or first diagnosis during the second or third trimester of pregnancy. The fetal impairment occurs primordially in maternal hyperglycemia, which reaches the fetus by eased diffusion . The fetal hyperglycemia, in turn, stimulates the exaggerated production of insulin which interferes in the fetal homeostasis, causing: macrosomia, increase of rates of cesarean section, trauma in the birth canal, hypoglycemia, hyperbilirubinemia, neonatal respiratory disturb and intrauterine fetal death. The aim of the present study is to identify the physiopathology and the diagnosis of gestational diabetes mellitus. This is an exploratory study of a qualitative nature. It was made a type of study of bibliographical descriptive revision for the construction of this research. It has been concluded that health education is a tool used by nurses to assist in the disease prevention based on the transmission of knowledge, in order to favour changes in the pregnant woman´s behavior for the entire pregnancy period goes well. The apropriate knowledge of therapeutic measures in pregnancy diabetes allows us to reach the maternal normoglycemia reducing the incidence of harmful effects to the maternal fetal binomial. The nurse has a fundamental role in the monitoring of the pregnant woman to the prenatal care, because it is through it that the classification of the pregnancy risk degree occurs, as well as provides information concerning the treatment providing informations concerning the care and tracing strategies through educative practices for the health of the pregnant woman and the baby.

Key-words: Nursing; Pregnancy Mellitus Diabetes; High Risk Pregnancy; Health Education; Nursing Care.

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ... 8

2. FISIOPATOLOGIA E DIAGNÓSTICO DO DIABETES MELLITUS

GESTACIONAL...10 3. ALTERAÇÕES PROVOCADAS PELO DIABETES MELLITUS GESTACIONAL NA SAÚDE DAS GESTANTES E RECÉM-NASCIDOS...13 4. A IMPORTÂNCIA DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS DE ENFERMAGEM NO DMG

NO COMBATE AOS RISCOS BINÔMIO MÃE E FILHO ...16 5.CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 19

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1 INTRODUÇÃO

A gestação, quando é planejada, torna-se um momento único e especial na vida da mulher. Entretanto, algumas gestações não são vivenciadas desta forma, visto que são consideradas de alto risco, como é o caso das mulheres que desenvolvem diabetes no período gestacional. Essa intercorrência pode gerar nas gestantes e em todos os envolvidos, um sentimento de temor e sofrimento. Esse diagnóstico pode desencadear o aumento no nível de ansiedade, estresse e medo, por consequente estas grávidas sentem-se fragilizadas e podem dificultar adesão ao tratamento recomendado pela equipe.

O Diabetes Mellitus Gestacional é uma das doenças que tornam a gestação de alto risco, seja ela descoberta antes ou durante a gestação, este risco pode causar morbimortalidade materna e fetal. Nesse contexto, é importante que ocorra o planejamento da gestação, bem como o rastreamento para DMG, para que haja o acompanhamento com uma equipe multidisciplinar e os riscos para a mulher e o bebê sejam minimizados.

A motivação em desenvolver uma pesquisa neste campo surgiu das reflexões acerca da necessidade de mudança na prática profissional diante do contexto atual que se encontra o sistema de saúde ao que se refere o acompanhamento da grávida diabética. Considera-se que é extremamente importante o compromisso estabelecido do sistema de saúde para com estes usuários, a fim de responder essas necessidades de forma qualificada e eficiente, atuando não só no controle metabólico da diabetes, mas também assegurando o direito dessa mãe à informação sobre todos os tipos cuidados na gravidez, durante parto e o puerpério.

Dessa forma, diante do que foi exposto sobre a patologia em questão, a assistência de enfermagem na diabetes gestacional deve priorizar a educação em saúde e cuidados importantes, como dieta, atividade física, controle glicêmico e orientações quanto ao tratamento medicamentoso, de maneira a impedir um resultado desfavorável para gestante e o recém-nascido. Com base nisso, surgiu o seguinte questionamento: Quais as ações de enfermagem no cuidado às gestantes diabéticas?

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O estudo tem por objetivo geral compreender as ações de enfermagem no cuidado às gestantes diabéticas de acordo com a literatura científica nacional. E tem como objetivos específicos listar as ações educativas desenvolvidas pela enfermagem, detecção e tratamento com foco no diabetes mellitus gestacional, compreender como é realizado o autocuidado de gestantes diabéticas e verificar as práticas educativas de enfermagem no combate aos riscos para gestante e bebê.

Trata-se de um estudo exploratório de natureza qualitativa. Para a construção desta pesquisa foi realizado um estudo do tipo revisão bibliográfica. A busca dos estudos para integrar a amostra foi realizada na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), através de Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Literatura Latino-Americana em ciências da saúde (Lilacs) de junho a setembro de 2018. Os critérios utilizados para a seleção dos artigos foram: origem nacional, escritos na língua portuguesa, artigos completos, publicados entre os anos de 2012 a 2018; e como critérios de exclusão: artigos repetidos. Para a pesquisa dos artigos foi utilizado os descritores: Diabetes Gestacional, Enfermagem e Saúde.

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2. O DMG: FISIOPATOLOGIA E DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DO DIABETES MELLITUS GESTACIONAL.

As duas principais categorias de diabetes mellitus são a categoria insulino-dependentes (Tipo I) e a categoria não- insulino dependentes (Tipo II). (SCHELLACK, 2005).

No diabetes tipo I ocorre destruição das células beta do pâncreas. Usualmente por processo auto-imune e são os pacientes que requer insulinoterapia. (SCHELLACK, 2005).

Pacientes que sofrem de diabetes Tipo II, em oposição aos que sofrem do Tipo I, ainda possuem células β funcionais que produzem insulina. A destruição auto-imune do pâncreas não está envolvida. Também ao contrário do diabetes tipo I, a maioria dos pacientes apresenta obesidade. Em muitos desses pacientes, apenas o controle adequado da dieta já pode ser suficiente para controlar seus níveis sanguíneos de glicose. (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 1999)

Além do diabetes tipo I e tipo II tem o diabetes gestacional que de acordo com o manual técnico de gestação de alto risco do Ministério da Saúde (2010) é uma intolerância aos carboidratos de intensidade variável diagnosticada pela primeira vez durante a gestação e pode ou não persistir logo após o parto. A fisiopatologia por sua vez, apresenta-se por meio da deficiência dos receptores de insulina podendo ser ocasionado por diversos fatores entre eles o estresse psicológico e obesidade na gestação.

Durante toda a gestação, o metabolismo materno se adapta para suprir as necessidades de nutrientes da unidade feto-placentária. No primeiro trimestre, a glicose passa para o feto por difusão facilitada e os aminoácidos são transportados ativamente para a circulação placentária. A resistência insulínica resulta da combinação entre o aumento da adiposidade materna e da produção placentária de hormônios diabetogênicos, incluindo hormônio do crescimento, cortisol, hormônio lactogênico placentário e progesterona. (SBD, 2014-2015)

O Diabetes Gestacional (DG) pode ocorrer entre o 24ª e 28ª semanas de gestação, é nesse período que se inicia a produção de grandes quantidades de hormônios na placenta, por esse motivo é necessário realizar o rastreamento do diabetes gestacional (ABI-ABIB et al., 2014).

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Cerca de 7% das gestações estão associadas a complicações maternas e fetais, resultando em mais de 200.000 casos por ano de diabetes mellitus gestacional registrados no Sistema Único de Saúde, isso representa uma das principais causas de morbimortalidade materna no país. Devendo, portanto, os profissionais da saúde realizar um bom atendimento para tentar amenizar o alto índice da patologia (BOLOGNANIL; SOUZA; CALDERON 2011).

Existem vários fatores de risco para o desenvolvimento da doença, como idade superior a 25 anos, obesidade durante a gestação, histórico familiar de diabetes, história previa de diabetes gestacional, história obstétrica de morte fetal intrauterina não explicada. Sendo assim, a importância de o enfermeiro no momento da consulta traçar um plano de cuidados para o desenvolvimento de uma gestação saudável, tentando evitar complicações decorrentes da doença. (BRASIL, 2010).

O DMG pode provocar muitas complicações, tanto para a mãe quanto para o bebê, inclusive um provável desenvolvimento de DM2 no futuro. Por isso é tão importante que seja feito um acompanhamento junto ao profissional de saúde durante e após a gestação. (WHO, 2013).

No período da gestação, o metabolismo da gestante tenta suprir as necessidades de nutrientes do feto. No primeiro trimestre de gestação ocorre a difusão facilitada da glicose, onde os aminoácidos são transportados de forma ativa para circulação placentária. A resistência insulínica resulta da combinação entre o aumento da adiposidade materna e da produção placentária de hormônios diabetogênicos, incluindo hormônio do crescimento, cortisol, hormônio lactogênico placentário e progesterona (ABI-ABIB et al., 2014).

Para a assistência a enfermagem utiliza-se das bases teóricas possibilitando resultados e contribuições satisfatórias para a equipe multidisciplinar de saúde, entretanto, mesmo detendo conhecimento, muitas vezes os profissionais se deparam sem respaldo legal e normativo para atuar na melhoria da saúde das mulheres grávidas (MANÇU; ALMEIDA, 2016).

Constatou-se que mulheres com famílias de baixa renda são mais propicias a ter diabetes gestacional, por não conseguir manter uma alimentação adequada e equilibrada, bem como não fazer o acompanhamento das consultas mensais do pré-natal no centro de atendimento à saúde, devido ao custo financeiro para seu deslocamento. (DODE, SANTOS,2009).

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O tratamento do DMG requer um seguimento rigoroso e envolve mudanças no dia a dia da gestante que incluem desde a dieta, atividade física e ensino acerca das principais alterações e riscos associados a essa doença, como os sinais de alerta (CORREIA; MEDINA, 2013).

No estudo de Mançú e Almeida (2016) os autores evidenciaram que o conhecimento das gestantes portadoras da DMG acerca do seu controle ainda é insuficiente, sendo necessário trabalhar com ações educativas e orientações que informem com clareza as pacientes sobre a doença e os benefícios do tratamento para que possam colaborar com a equipe de saúde.

É necessário que a equipe tenha experiência nessa patologia e com isso ocorra um acompanhamento multidisciplinar para gestantes com DG. Assim, a forma de tratamento inclui educação e programação de exercícios físicos acompanhados de uma reorientação alimentar, como também, quando necessário, medidas farmacológicas (RIBEIRO; LIRA; DIMENSTEIN, 2011).

Existem alguns fatores que podem ser considerados de risco como tabagismo, sedentarismo, obesidade e o histórico familiar, para o diagnóstico e/ou rastreamento é necessário que esses dados sejam coletados da paciente, além disso, fazem-se necessários também exames laboratoriais como sumário de urina e glicemia (LIMA, 2014).

A partir do momento que é diagnosticado o diabetes gestacional, é necessário que se inicie de forma imediata a autovigilância glicêmica. A glicosúria não é um fator determinante no monitoramento destas patologias, entretanto, a cetonúria pode detectar a ingestão deficiente de hidratos de carbono em pacientes que fazem tratamento com restrição calórica. É importante determinar a hemoglobina glicosada, visto que números elevados apontam maiores indícios de macrossomia e aumento de morbidade e mortalidade neonatal (AMARAL et al., 2012).

Diante disso, é de extrema importância que a gestante compareça as consultas do pré-natal, para que ocorra diagnóstico precoce e tratamento da diabetes gestacional, evitando possíveis complicações para o binômio mãe e filho.

Um dos procedimentos realizado para traçar um diagnóstico é realizado na primeira consulta pré-natal onde é solicitado a gestante glicemia de jejum. Caso o valor encontrado seja ≥ 126 mg/dl, é feito o diagnóstico de diabetes mellitus pré-gestacional. Caso glicemia plasmática em jejum ≥ 92 mg/dl e < 126 mg/dl, é feito o diagnóstico de DMG. Em ambos os casos, deve ser confirmado o resultado com uma

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segunda dosagem da glicemia de jejum. Caso a glicemia seja < 92 mg/dl, a gestante deve ser reavaliada no segundo trimestre. (BRASIL, 2010).

É de extrema importância observar os níveis de glicemia nos primeiros dias após o parto, pois a maior parte das mulheres não mais requer o uso de insulina. Seu uso estará indicado caso ocorra hiperglicemia no período de amamentação. O estado de regulação da glicose deverá ser reavaliado a partir de seis semanas após o parto, empregando-se a glicemia de jejum ou o teste oral de tolerância com 75 g de glicose. (RIO GRANDE DO SUL, 2011).

O enfermeiro é um profissional-chave no cuidado a gestante com DMG, este deve estar capacitado e utilizar dos momentos de encontro nas consultas de pré-natal para investir na avaliação e orientação, planejando e executando cuidados individualizados afim de proporcionar o desenvolvimento de hábitos de vida saudáveis das gestantes.

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3. ALTERAÇÕES PROVOCADAS PELO DIABETES MELLITUS GESTACIONAL NA SAÚDE DAS GESTANTES E RECÉM-NASCIDOS E PROMOÇÃO PARA O AUTOCUIDADO

A gestação é um processo natural que envolve múltiplas mudanças sobre vários níveis, tanto fisiológicas, como psicossociais e emocionais. Dentre as mudanças fisiológicas, pode surgir uma condição conhecida como diabetes mellitus gestacional (DMG) (CORREIA; MEDINA, 2013). O surgimento desta doença se deve ao fato da gestação ser considerada um estado hiperinsulinêmico, caracterizado por uma diminuição da sensibilidade à insulina, parcialmente explicada pela presença de hormônios diabetogênicos (ABI-ABIB et al., 2014).

A situação de risco ocasionada pelo diabetes gestacional faz com que muitas mulheres vivam este período com sofrimento e apreensão. Essa situação acarreta um impacto não só na dimensão física da mulher, como também psicológica e emocional, podendo ocorrer um aumento do nível de stress, ansiedade, medo e dificuldade de adesão ao regime terapêutico proposto pela equipe de saúde (CORREIA; MEDINA, 2013).

Quando confirmado o diagnostico no acompanhamento do pré-natal, a gestante é também direcionada a centros de atenção secundária para que haja o acompanhamento por parte da equipe de atenção básica para um melhor controle e adesão ao melhor tratamento. (BRASIL,2010).

O DM em geral, quando não acompanhado e tratado pode ocasionar problemas na qualidade de vida, tendo em vista que quando a glicemia se encontra desregulada pode ocorrer complicações micro e macrovasculares. Dentre essas complicações tardia pode esta os problemas cardiovasculares, neurológicos, acometimento de órgãos vitais (ESPIRITO SANTO et al.,2012)

O aparecimento de diabetes durante o período gestacional torna maior o risco de danos fetais, diferenciando conforme o grau de hiperglicemia e o período em que o acontece o distúrbio metabólico. A hiperglicemia acontece no momento que ocorre a embriogênese, podendo causar malformações congênitas graves, como síndrome de regressão caudal (REGINATTO et al., 2016).

Diante disso, a um preocupação por parte dos profissionais de saúde durante o período gestacional, uma vez que o diabetes gestacional quando não tratado e acompanhado pode ocorrer a má formação do bebê, problemas respiratórios,

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nascimento pré-maturo e até mesmo a morte (MONTENEGRO, REZENDE FILHO,2001).

As mães com DG estão mais propensas a desenvolver dislipidemia, infecção urinária, pré-eclampsia e parto cesariano. Além do aumento de chance de 66% de desenvolver diabetes gestacional na próxima gestação e, mais a diante, diabetes tipo 2 (ROCHA et al., 2013).

Durante a gravidez a complicação materna mais comum é a hipertensão. O recém-nascido, por sua vez, está vulnerável a desencadear várias alterações como, traumatismo de parto, hipoglicemia neonatal, macrossomia, policitemia, hipocalcemia e hiperbilirrubinemia. A hiperglicemia materna aumenta conforme o risco de morte fetal in útero. Estudos apontam que estas alterações podem continuar após o período neonatal, a decorrência do aumento no surgimento de anomalias no desenvolvimento neuro comportamental, obesidade e diabetes (RIBEIRO; LIRA; DIMENSTEIN, 2011). De acordo com o estudo de Amaral et al. (2012) foi construída uma força americana no ano de 2008 para verificar o rastreamento de GD, os pesquisadores perceberam que não existiam indícios concretos para indicar o rastreamento universal de diabetes gestacional. A educação é essencial no tratamento do diabetes, dessa maneira, faz-se necessário que a paciente esteja motivada para adquirir novos conhecimentos, como também, disposta a mudar seus hábitos.

Uma questão preocupante para a equipe de saúde são as complicações agudas e crônicas que podem ocorrer durante a gestão, devido ao não comprometimento das pacientes em mudar seus hábitos em relação ao autocuidado, comportamento que deve ser incorporado diariamente (REGINATTO et al., 2016).

Uma grande parte das gestantes com diagnóstico de diabetes gestacional retorna a sua normalidade após o parto, sendo importante o acompanhamento para uma preparação precoce de uma nova gestação no futuro (NOGUEIRA et al.,2011).

Diante disso, o enfermeiro enquanto integrante da equipe de saúde que acompanha a mulher durante o pré-natal deve utilizar de ações educativas para sensibilizar e informar essas mulheres sobre esta condição, as complicações associadas e a necessidade de autocuidado para garantir o bem-estar e saúde do binômio mãe-filho (RIBEIRO; LIRA; DIMENSTEIN, 2011).

O autocuidado é quando a paciente adquire as informações acerca da doença, adquirindo conhecimento para ajudar a desenvolver suas atividades diárias com cuidados simples, como fazer uma reeducação alimentar que vai proporcionar

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resultados a curto e longo prazo. Sendo assim o enfermeiro deve estar atento através da anamnese como é dia a dia da paciente para que possa traçar em conjunto ações de cuidados para o tratamento da diabetes no decorrer da gestação e após se persistir (CHAVES; TEXEIRA; SILVA,2013).

Contudo, visto que o autocuidado está intrinsecamente ligado às crenças e valores das pacientes, faz-se necessário que o profissional da saúde esteja apto a estimular e a orientar. Nesse momento o componente afetivo, comportamental e cognitivo dessa paciente deve ser considerado, para que ocorra um debate a respeito da educação em saúde do diabetes gestacional a fim de assegurar um bom prognóstico para a mãe e o bebê, além de evitar complicações durante o decorrer da gravidez.

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4. A IMPORTÂNCIA DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS DE ENFERMAGEM NO COMBATE AOS RISCOS PARA O BINÔMIO MÃE E FILHO

A assistência prestada pelos profissionais da enfermagem visa restabelecer a sua saúde do paciente e lidar mais dignamente com o seu estado de limitação. Segundo Almeida F. (2011) prestar cuidado é uma atitude de ocupação, preocupação, responsabilização e de envolvimento para com outro, é ter um olhar holístico para com o outro, devendo ser incorporados valores universais, agindo não só no estado físico, mais psicológico do paciente para um resultado melhor no tratamento.

Na sistematização da assistência em enfermagem (SAE), a resolução do COFEN 272/2002 relata que é de competência do enfermeiro, traçar estratégia de trabalho para a identificação da doença para contribuir para a promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde do indivíduo família e comunidade. O apoio da família no diagnóstico, influência a resposta emocional da gestante e sua melhor colaboração no plano de cuidados.

A diabetes gestacional é uma das patologias que causam muita apreensão entre as grávidas e seus familiares, especialmente pelas possíveis consequências da doença na saúde da mãe e no desenvolvimento da vida uterina do bebê, que está relacionada a altos índices de morbidade perinatal, como malformações fetais e macrossomia (RIBEIRO; LIRA; DIMENSTEIN, 2011).

Contudo, o tratamento da diabetes, gera um impacto na rotina das gestantes de várias maneiras, interferindo em todas as áreas, emocional, profissional e familiar, modificando seus hábitos, principalmente alimentares. Todas essas mudanças causam, nas gestantes, sentimentos de ansiedade e sofrimento, por isso cabe à equipe de saúde um olhar atento na vigilância e seguimento da gravidez como a atenção aos cuidados em relação à educação em saúde.

Essa doença está presente em cerca de 90% das gestações consideradas de risco por diabetes, está ligada aos problemas maternos e ao aumento no número da morbimortalidade do feto. Embora existam divergências sobre o rastreio e diagnóstico da Diabetes gestacional, os especialistas ressaltam a importância para que haja um bom prognóstico, o controle glicêmico com alimentação baseada em uma dieta saudável e insulinoterapia (ROCHA et al., 2013).

No estudo de Vieira Neta et al. (2014), os autores evidenciaram que aproximadamente 7% das gestações estão associadas a complicações maternas e

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fetais, o que representa mais de 200.000 casos por ano de mulheres grávidas com risco de desenvolver Diabetes mellitus gestacional registrados no Sistema Único de Saúde. Esta condição pode persistir ou não após o parto e não exclui a possibilidade de a intolerância à glicose ter antecedido ou iniciado concomitantemente à gravidez.

Deve-se ressaltar que essa situação faz com que algumas mulheres enfrentem a gestação como algo incômodo, uma vez que as obriga a adotar um estilo de vida diferente, seguindo um tratamento difícil, principalmente devido à necessidade de controlar a alimentação (MANÇÚ; ALMEIDA, 2016).

Práticas educativas são importantes em todas as fases da gestação, vez que possibilitam o compartilhamento de informações para uma melhor tomada de decisão de modo consciente, promovendo deste modo a saúde. O cuidado da equipe de saúde deverá ir além das orientações, sendo estimulado através das práticas educativas a participação de toda família para promoção da saúde da gestante e do bebê (SANTOS; PENNA, 2009)

A educação em saúde é uma estratégia potencializadora no cuidado a gestante, uma vez que é capaz de promover a adoção de medidas importantes e benéficas para a saúde materno-infantil. De modo que a ação educativa é um eixo norteador da prática de enfermagem nos vários espaços de atuação, especialmente nos serviços de atenção primária à saúde.

O enfermeiro deve desenvolver ações educativas que não se traduzam no simples repasse de informações, mas que se caracterizem como prática articulada às demandas da gestante e à sua realidade sociocultural associando a educação em saúde, por meio da relação horizontalizada com os sujeitos por meio de um papel de cuidador e educador, que compartilhe o saber e fazer e agregue a ele o saber-fazer popular, evitando a educação tradicional e autoritária. (BUSANELLO , LUNARDI, KERBER, 2016)

O período gestacional é momento único na vida da mulher onde corre diversas alterações no seu corpo, tendo que se adequar a hábitos novos para o bom desenvolvimento do feto. Para isso as práticas educativas promovidas no período gestacional fazem com que haja uma maior aceitação da gravidez e promoção do vínculo entre mãe/filho. (BAGNATO, 2009).

Diante disso, é necessário que os profissionais de saúde e as instituições priorizem o ensino, sensibilização e acompanhamento dessas mulheres, uma vez que o controle inadequado do DMG aumenta os riscos, as complicações e os efeitos

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adversos para o binômio mãe-filho no período pré-natal e neonatal. Ter diabetes na gestação eleva a possibilidade de desenvolvimento de DM2 para a mulher após o parto e, em cada gravidez, aumenta o risco das crianças desenvolverem a doença. Esses aspectos advindos da confirmação do diagnóstico, por sua vez, desencadeiam sérias repercussões no estado emocional das gestantes acometidas, agravadas pela obrigatoriedade da internação (ARAÚJO et al., 2013).

Na atenção básica é possível o profissional da saúde realizar o desenvolvimento de práticas educativas como estratégias viáveis à promoção da saúde no incentivando e promovendo o autocuidado principalmente no caso das gestantes fazendo com que os princípios do SUS, como participação social e integralidade, sejam respeitados (BRASIL, 2012).

A promoção dessas atividades educativas, visa minimizar os impactos causados pelo diabetes gestacional conforme o plano de reorientação proposto pelo ministério da saúde. A capacidade dos profissionais desse processo educativo pode ser compreendida como a habilidade que o profissional tem para fazer essa intervenções, atém de atuar com responsabilidade e conhecimento. ( FLEURY, 2001). Em qualquer nível de atenção, o enfermeiro deve atuar promovendo não apenas o conhecimento científico, mas também o saber popular, é o momento que ocorre a aproximação de paciente e profissional da saúde, para que juntos cheguem ao melhor tratamento (COSTA,2013).

A importância da atuação do enfermeiro no trabalho de educar os pacientes para o autocuidado é reconhecida universalmente. Essa estratégia é realizada através do diálogo que visa a construção de um saber sobre o processo saúde-doença- cuidado, onde o profissional vai decidir quais as estratégias apropriadas para manter a saúde o paciente. (FREIRE,2011).

O enfermeiro, enquanto profissional, assume importante papel como educador em saúde e pode ter uma maior aproximação da gestante e família através das práticas educativas que pode ser por meio de uma abordagem por palestras, informações acerca das práticas humanizadas durante o trabalho de parto e nascimento, incentivo ao parto normal, bem como a importância da amamentação nos primeiros meses de vida do recém-nascido, além de promover a saúde da gestante durante e após o parto.

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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

De acordo com os artigos estudados constatou-se que a gravidez para algumas mulheres pode trazer diversas complicações para mãe e bebê, sendo de fundamental importância a intervenção da enfermagem para uma boa condição física e psicológica da paciente nas suas atividades.

Identificou-se que a prevenção por meio do pré-natal é o melhor caminho, pois é possível constatar e reduzir os riscos de sequelas tanto para mãe quanto para o bebê.

O enfermeiro tem um papel fundamental no acompanhamento da gestante ao pré-natal, pois é por meio dele que ocorre a classificação do grau de risco da gestação, bem como presta informações acerca do tratamento com um olhar holístico passando a esclarecer dúvidas e prestando informações acerca dos cuidados.

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REFERÊNCIAS

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