CANA-DE-AÇÚCAR
AULA 2 – MORFOLOGIA E FISIOLOGIASISTEMA DE PRODUÇÃO EM
Prof. Dr. Carlos Azania
Pesquisador Científico VI do Instituto Agronômico (IAC) Centro de Cana – Ribeirão Preto – SP
CLASSIFICAÇÃO
Classificação
Botânica
Especificação ENGLER (1887) CRONQUIST (1988) AGPII 2003 Divisão Angiospermae Magnoliophyta
Classe Monocotyledoneae Liliopsida Monocotiledonea Ordem Glumiflorae Cyperales Poales
Família Gramineae Poaceae Poaceae Tribo Andropogoneae Andropogoneae **
Subtribo Saccharininae Saccharininae **
Gênero Saccharum Saccharum Saccharum
Espécies Sacharum officinarum Sacharum officinarum Sacharum officinarum Saccharum barberi Saccharum barberi Saccharum barberi Saccharum robustum Saccharum robustum Saccharum robustum Saccharum spontaneum Saccharum spontaneum Saccharum spontaneum Saccharum sinensis Saccharum sinensis Saccharum sinensis Saccharum edule Saccharum edule Saccharum edule
CLASSIFICAÇÃO
Classificação
Botânica
Especificação ENGLER (1887) CRONQUIST (1988) AGPII 2003
Divisão Angiospermae Magnoliophyta
Classe Monocotyledoneae Liliopsida Monocotiledonea
Ordem Glumiflorae Cyperales Poales
Família Gramineae Poaceae Poaceae
Tribo Andropogoneae Andropogoneae **
Subtribo Saccharininae Saccharininae **
Gênero Saccharum Saccharum Saccharum
Espécies Sacharum officinarum Sacharum officinarum Sacharum officinarum
Saccharum barberi Saccharum barberi Saccharum barberi
Saccharum robustum Saccharum robustum Saccharum robustum
Saccharum spontaneum Saccharum spontaneum Saccharum spontaneum
Saccharum sinensis Saccharum sinensis Saccharum sinensis
Saccharum edule Saccharum edule Saccharum edule
USO DO NOME CIENTÍFICO:
Saccharum spp. ou Saccharum officinarum?Saccharum spp.
Complexidade do gênero Saccharum
✓ cruzamentos naturais e manipulados pelo homem ✓ plantas atuais são híbridas
(podem ter características genéticas de espécies diferentes) ✓ uso do “
spp.
” designa mais de uma espécie do mesmo gêneroSaccharum officinarum
Documentos oficiais que exigem a identificação gênero e espécie, usar Saccharum officinarum porque a espécie reúne as características agroindustriais mais desejadas: riqueza em sacarose
NUMERAÇÃO DAS CULTIVARES
INTERPRETAÇÃO DAS LETRAS E NÚMEROS DAS CULTIVARESIAC91-5155
LOCAL
ORIGEM/PESQUISA
ANO DO
CRUZAMENTO
NÚMERO DO
CRUZAMENTO
INSTITUIÇÕES COM PROGRAMAS DE MELHORAMENTO GENÉTICO SIGLAS DAS CULTIVARES E INSTITUIÇÕES BRASILEIRAS PB, Pernambuco Brasil CB, Campos Brasil
RB: República Brasil (IAA/RIDESA) CTC: Centro de Tecnologia Canavieira
IAC: Instituto Agronômico Campinas (CC-IAC)
SP: São Paulo (Coopersucar) CV: Canaviallis
INSTITUIÇÕES COM PROGRAMAS DE MELHORAMENTO GENÉTICO
FIJI
CL- Clewiston (U.S. Sugar Corporation) CP- Canal Point
F- Flórida (Belle Glade Exp. St.) L- Louisiana Exp. St.
H- Hawaii Sugar Planters Association
C- Cuba PR- Porto Rico B- Barbado BT- Barbado Trindade V- Venezuela
ICA- Instituto Colombiano Agropecuário TUC- Tucumán
NA- Norte da Argentina
RB: República Brasil
CTC: Centro de Tecnologia Canavieira IAC: Instituto Agronômico Campinas SP: São Paulo
CV: Canaviallis PO: Pedro Ometto CB: Campos Brasil PB: Pernambuco
N- Natal
Nco- Natal coimbatore R- Ilhas Reunion
Co- Coimbatore
POJ- Proefstation Oest Java
P- Filipinas
TA- Taiwan Sugar Manuf. Co
Q- Queensland
SIGLAS DAS CULTIVARES E INSTITUIÇÕES INTERNACIONAIS
MORFOLOGIA EXTERNA
MORFOLOGIA EXTERNA
MORFOLOGIA EXTERNA
MORFOLOGIA EXTERNA
MORFOLOGIA EXTERNA
MORFOLOGIA EXTERNA
PERFILHAMENTO T T T T S S PMORFOLOGIA EXTERNA
MORFOLOGIA EXTERNA
MORFOLOGIA EXTERNA
MORFOLOGIA EXTERNA
MORFOLOGIA EXTERNA
MORFOLOGIA EXTERNA
MORFOLOGIA EXTERNA
MORFOLOGIA EXTERNA
MORFOLOGIA EXTERNA
MORFOLOGIA EXTERNA
MORFOLOGIA EXTERNA
MORFOLOGIA EXTERNA
MORFOLOGIA EXTERNA
MORFOLOGIA EXTERNA
MORFOLOGIA EXTERNA
MORFOLOGIA EXTERNA
Fisiologia da cana-de-açúcar
Fases do crescimento
florescimento
brotação perfilhamento crescimento colmos
maturação
Fisiologia da cana-de-açúcar
Fases do crescimento
florescimento
brotação perfilhamento crescimento colmos
maturação
Fisiologia da cana-de-açúcar
Fases do crescimento
desenvolvimento vegetativo maturação florescimento
perfilhamento crescimento colmos FASE 1:
a) a gema é quiescente, precisa do contato com fatores externos para iniciar a brotação b) etapa de embebição, entrada de água pelos primórdios até as células meristemáticas
c) etapa da hidrólise, degradação do material de reserva (sacarose estocada no colmo), consequentemente aumenta-se a taxa respiratória.
d) Etapa da formação de energia (ATP) e nucleotídeos necessários a formação celular
Fisiologia da cana-de-açúcar
Fases do crescimento
desenvolvimento vegetativo maturação florescimento
perfilhamento crescimento colmos
FASE 2: transferência de energia (ATP) para os pontos de crescimento
FASE 3: multiplicação celular (crescimento) e a diferenciação celular
Fisiologia da cana-de-açúcar
Fases do crescimento
desenvolvimento vegetativo maturação florescimento
perfilhamento crescimento colmos FASE
1-interferência dos fatores ambientais
a) excesso de umidade fermenta o tolete e impede a brotação
b) déficit de água desidrata o tolete e a gema e impede a brotação c) temperatura abaixo de 10ºC impede a brotação
d) temperaturas entre 12º a 21ºC a brotação é dificultosa e) temperaturas entre 21º e 32ºC são ideais
f) sendo 30 a 35ºC a temperatura ótima
Fisiologia da cana-de-açúcar
Fases do crescimento
desenvolvimento vegetativo maturação florescimento
perfilhamento crescimento colmos FASE
1-interferência dos fatores fitotécnicos
a) dominância apical: cortar o colmo em toletes menores para manter a distribuição de auxinas de forma similar entre as gemas. Caso contrário as auxinas se concentram nas pontas do colmo e as gemas do terço médio tem dificuldade em brotar
b) posição da gema no sulco: gemas que ficam acomodadas em posição oposta à superfície tem dificuldade em brotar
c) tratamentos no sulco: gemas tratadas com produtos que previnem doenças tem maior garantia de brotação. Ex: podridão abacaxi
brotação
Há cultivares que possuem genética que atrasa a brotação das gemas, outras que permitem rápida brotação
Fisiologia da cana-de-açúcar
Fases do crescimento
desenvolvimento vegetativo maturação florescimento
perfilhamento crescimento colmos FASE
1-interferência dos fatores fitotécnicos
a) condição física do solo: solos com presença de torrões não permitem a aderência da gema e primórdios com a umidade do solo. As bolsas de ar impedem a brotação
b) presença de bainhas: dificultam o contato da gema e primórdios com o solo c) colmos saudáveis: usar colmos de viveiros de mudas e não usar colmos infectados por pragas e doenças.
brotação
Fatores fitotécnicos e ambientais respeitados, a brotação ocorre entre 3 a 5 semanas
Fisiologia da cana-de-açúcar
Fases do crescimento maturação florescimento crescimento colmos brotação perfilhamentoFatores de interferência climático:
a)deficiência hídrica: impede o perfilhamento b)Excesso água: diminui o perfilhamento
c) Radiação solar: intensa favorece o transporte de auxinas (hormônios crescimento) até a base do perfilho, favorece novas brotações
d) Temperatura: entre 20 a 35ºC favorecem o perfilhamento
Fase que ocorre até 90 – 120 dias após o plantio ou colheita
Fisiologia da cana-de-açúcar
Fases do crescimento maturação florescimento crescimento colmos brotação perfilhamentoFatores de interferência fitotécnica:
a) nutrição mineral: canavial nutridos com N (principalmente) tem o perfilhamento favorecido
b) interferência plantas daninhas: competição por nutrientes impacta negativamente o perfilhamento
c) espaçamento: redução de espaçamento entre linhas reduz o perfilhamento
d) pragas: matam perfilhos,l particularmente os mais
desenvolvidos. Com isso, mais perfilhos podem ser emitidos
Fase que ocorre até 90 – 120 dias após o plantio ou colheita
Fisiologia da cana-de-açúcar
Fases do crescimento maturação florescimento crescimento colmos brotação perfilhamentoFatores de interferência climática:
a) luz solar: > radiação as folhas são largas e verdes e os colmos grossos; < radiação as folhas são estreitas e verde-amarelada e os colmos finos.
b) comprimento de luz: 10 a 14h há > comprimento colmos e 6 a 8h < comprimento.
c)Temperatura: 25 a 34ºC ótimo, sendo lento fora da fx.
Fatores de interferência fitotécnica:
Fisiologia da cana-de-açúcar
Fases do crescimento maturação florescimento crescimento colmos brotação perfilhamentoFisiologia da cana-de-açúcar
Fases do crescimento
Fisiologia da cana-de-açúcar
Fases do crescimento
F osfo ril açã o a cicl ica é- é- é- Feo Feo Complexo Citocromo b6-f é- O2 + é- O2 + é- P680 Luz H2O H2O H2O clorofila clorofila clorofila O2 + é - QA QB PC clorofila clorofila Ao Feo A1 FeS x FeSb é- FeSa Feo Fd Fp NADPH NADP clorofila HERBICIDAS P700 Luz Ciclo de Calvin
Fotossistema II (FSII) Fotossistema I (FSI)
m es óf il o feix e v as c ular PEP-fosfoenolviruvato (molécula 3C) CO2 + PEP carboxilase (enzima) ác. oxaloacético (molécula 4C) ASP- ác. aspártico (molécula 4C) MAL- ác. málico (molécula 4C) NADPH NADP NADPH NADP TR A NSLOC A Ç Ã O DE CO2 Células do mesófilo
ASP + MAL – translocados para as células da bainha
C A R B OXI L A Ç Ã O
ALA + PIR – translocados das células da bainha
alanina ALA piruvato PIR 2 A 3ATP ADP PEP (molécula 3C) PEP (molécula 3C) 2 A 3 ATP ADP REG E NERA ÇÃ O DO PEP Células bainha ASP- ác. aspártico (molécula 4C) MAL- ác. oxaloacético (molécula 4C) alanina ALA piruvato PIR CO2 CO2 CO2 (MAL) CO2 (ASP)
m es óf il o feix e v asc ular
Células da bainha – Ciclo de Calvin
(RuBP, 5C) ribulose 1, 5-bifosfato
(molécula 5C)
CO2 +
RUBISCO- Ribulose bi fosfato carboxilase (enzima) PGA ác. fosfoglicérico (molécula 3C) AT P AD P 1,3-DPGA ác. 1,3- difosfoglicérico PGAL ác. gliceraldeído 3P NADPH NAD P AT P AD P Ribulose – 5P (RUDP) Ribulose 1,5 bifosfato NADPH NAD P formar glicose, frutose REDU ÇÃ O OU P RODU ÇÃ O COM P OS T OS CA RB OX IL A Ç Ã O OU FI X A Ç Ã O CA RB ONO REG E NERA ÇÃ O O U FORM A Ç Ã O Ru DP
SA I SA I SA I SA I SA I SA I SA I SA I NI NI NI NI NI NI xilema floema
IAs IAs IAs IAs IAs IAs
IAs IAs IAs IAs IAi IAi
IAs IAs IAs
IAi IAi IAi
IN
IAs IAi IAi IAi IAi IAi
IN IN IN
IAi IAi IAi IAi IAi IAi
IN IN IN IN
IAs IAs IAs
IAi IAi IAi
IN
Enzimas: invertase ácida e invertase
Fisiologia da cana-de-açúcar
Fases do crescimento maturação florescimento crescimento colmos brotação perfilhamentocrescimento (primavera / verão) maturação e colheita (outono / inverno) senescência (primavera / verão)
set /out nov/dez jan/fev mar/abr mai/jun jul/ago set/out nov/dez jan/fev
AZANIA & AZANIA
crescimento (primavera / verão) crescimento (primavera / verão) maturação e colheita (outono / inverno) senescência
(primavera / verão)senescência (primavera / verão)
set /out nov/dez jan/fev mar/abr mai/jun jul/ago set/out nov/dez jan/fev
AZANIA & AZANIA
INDUÇÃO FLORESCIMENTO
Hormônios em diferentes concentrações
Auxinas Giberelinas Citocininas Etileno Ácido abscísico
O
florescimento
depende
do
balaço hormonal,
cuja produção e
concentração são
estimulados
por
fatores externos
INDUÇÃO FLORESCIMENTO
crescimento
(primavera / verão)maturação e
colheita
(outono / inverno)senescência
(primavera / verão)set /out nov/dez jan/fev mar/abr mai/jun jul/ago set/out nov/dez jan/fev
AZANIA & AZANIA
crescimento
(primavera / verão)crescimento
(primavera / verão)maturação e
colheita
(outono / inverno)senescência
(primavera / verão)senescência
(primavera / verão)set /out nov/dez jan/fev mar/abr mai/jun jul/ago set/out nov/dez jan/fev
AZANIA & AZANIA
A cana-de-açúcar para ser induzida ao
florescimento precisa:
•Fotoperíodo com 11:30 horas de escuro
•Umidade no solo
•Temperaturas mínimas de 18°C
•Colmos adultos
Fevereiro período mais propício
(18 a 21 dias)
INDUÇÃO FLORESCIMENTO
x
fitocromos
Os fitocromos
“lêem” as informações
contidas na luz e
“interpreta” para a
célula, que passam a produzir os
hormônios
necessários
e
na
concentração
necessária
a
cada
fase de crescimento.
No caso , a fase é o florescimento!
crescimento
(primavera / verão)maturação e
colheita
(outono / inverno)senescência
(primavera / verão)set /out nov/dez jan/fev mar/abr mai/jun jul/ago set/out nov/dez jan/fev
AZANIA & AZANIA
crescimento
(primavera / verão)crescimento
(primavera / verão)maturação e
colheita
(outono / inverno)senescência
(primavera / verão)senescência
(primavera / verão)set /out nov/dez jan/fev mar/abr mai/jun jul/ago set/out nov/dez jan/fev
INDUÇÃO FLORESCIMENTO
Fitocromos (FV) e Fitocromos (Fve)
> qt de Fve porque qdo o FV absorve luz se transforma em Fve.
na ausência de luz o Fve reverte novamente em FV
Para indução ao florescimento a
planta precisa ter < qt de Fve.
Qdo as noites são longas (dias
curtos) a qt de FV é
maior
, então,
o
estímulo
ao
florescimento
ocorre, desde que o solo tenha
umidade,
as
temperaturas
sejam > 18°C e as canas entre 9
a 10 meses.
crescimento
(primavera / verão)maturação e
colheita
(outono / inverno)senescência
(primavera / verão)set /out nov/dez jan/fev mar/abr mai/jun jul/ago set/out nov/dez jan/fev
AZANIA & AZANIA
crescimento
(primavera / verão)crescimento
(primavera / verão)maturação e
colheita
(outono / inverno)senescência
(primavera / verão)senescência
(primavera / verão)set /out nov/dez jan/fev mar/abr mai/jun jul/ago set/out nov/dez jan/fev
INDUÇÃO FLORESCIMENTO
A 2ª semana de fevereiro é o período mais
provável de ocorrência ao estímulo a
floração!
POR QUÊ?
Junho 23/06 dezembro 21/12 Junho 23/06 > n° horas de luz> Fve –não indução floresci/o > n° horas de escuro < Fve – indução floresci/o 11:30 horas -fevereiro
crescimento
(primavera / verão)maturação e
colheita
(outono / inverno)senescência
(primavera / verão)set /out nov/dez jan/fev mar/abr mai/jun jul/ago set/out nov/dez jan/fev
AZANIA & AZANIA
crescimento
(primavera / verão)crescimento
(primavera / verão)maturação e
colheita
(outono / inverno)senescência
(primavera / verão)senescência
(primavera / verão)set /out nov/dez jan/fev mar/abr mai/jun jul/ago set/out nov/dez jan/fev
crescimento
(primavera / verão)maturação e
colheita
(outono / inverno)senescência
(primavera / verão)set /out nov/dez jan/fev mar/abr mai/jun jul/ago set/out nov/dez jan/fev
AZANIA & AZANIA
crescimento
(primavera / verão)crescimento
(primavera / verão)maturação e
colheita
(outono / inverno)senescência
(primavera / verão)senescência
(primavera / verão)set /out nov/dez jan/fev mar/abr mai/jun jul/ago set/out nov/dez jan/fev
AZANIA & AZANIA
crescimento
(primavera / verão)
maturação e
colheita
(outono / inverno)
senescência
(primavera / verão)
set /out nov/dez jan/fev
mar/abr mai/jun
jul/ago
set/out
nov/dez
jan/fev
AZANIA & AZANIA
crescimento
(primavera / verão)
crescimento
(primavera / verão)
maturação e
colheita
(outono / inverno)
senescência
(primavera / verão)
senescência
(primavera / verão)
set /out nov/dez jan/fev
mar/abr mai/jun
jul/ago
set/out
nov/dez
jan/fev
AZANIA & AZANIA
FORMAÇÃO DE PANÍCULAS
EMISSÃO DE PANÍCULAS
crescimento
(primavera / verão)maturação e
colheita
(outono / inverno)senescência
(primavera / verão)set /out nov/dez jan/fev mar/abr mai/jun jul/ago set/out nov/dez jan/fev
AZANIA & AZANIA
crescimento
(primavera / verão)crescimento
(primavera / verão)maturação e
colheita
(outono / inverno)senescência
(primavera / verão)senescência
(primavera / verão)set /out nov/dez jan/fev mar/abr mai/jun jul/ago set/out nov/dez jan/fev
AZANIA & AZANIA