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CSHG Real Estate FII. Nota da Administradora. Objetivo do Fundo. Informações. Novembro de 2015

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CSHG Real Estate FII

Novembro de 2015

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Carteira Imobiliária*

O Fundo encerrou o mês com participação

em 192 unidades locáveis, localizadas em

23 empreendimentos distintos, totalizando

156 mil m² de área privativa e 69

contratos de locação. Considerando apenas

os contratos de locação típicos e os

imóveis de uso exclusivamente corporativo,

o aluguel médio contratado foi de

R$ 72/m².

Informações

Início das atividades

Maio de 2008

Administradora

CSHG Corretora de Valores S.A.

Escriturador

Itaú Unibanco S.A.

Taxa de administração

1,0% ao ano sobre patrimônio líquido

Ofertas concluídas

7 emissões de cotas realizadas

Código de negociação

HGRE11

Tipo Anbima - foco de atuação

FII Renda Gestão Ativa - lajes corporativas

Nota da Administradora

O segmento de imóveis corporativos vem passando por um momento de ajuste bastante importante, acelerado pela situação macroeconômica do país. Além do aumento significativo de oferta de novas áreas, fruto da produção motivada pela baixa vacância e aumento dos valores de alugueis dos anos 2009-2012, o cenário de retração da economia traz grandes impactos negativos no crescimento das empresas, bem como gera necessidade de corte de despesas para adequação à nova situação. Pelo gráfico abaixo, em que são considerados os empreendimentos corporativos classificados como AAA, AA, A, BB e B (que totalizam 7,2 milhões de metros quadrados), verifica-se que entre os anos de 2012 e 2015 (até o fechamento do terceiro trimestre) foram entregues pouco mais de 1,6 milhões de metros quadrados em área locável, enquanto que a absorção líquida foi de aproximadamente 630 mil metros quadrados, aumentando em cerca de 1 milhão de metros quadrados o total de área desocupada na cidade de São Paulo.

Fonte: Buildings

O impacto deste desequilíbrio pode ser percebido no gráfico abaixo, que indica o aumento nas taxas de vacância (de 2,1% no final de 2012 para 15,0% no final do terceiro trimestre de 2015) e, consequentemente, diminuição no preço pedido médio para locação dessas áreas, que atingiu R$ 130 por m2 no terceiro trimestre de 2012 e encerrou o último trimestre em R$ 91 por m². Esta nova oferta foi concentrada nos empreendimentos AAA e AA, que atingiram taxa de vacância de 24,0% no terceiro trimestre de 2015 contra 13,2% no fechamento de 2012.

Fonte: Buildings

Para o CSHG Real Estate FII o momento não é diferente. Atuando com uma estratégia de gestão ativa, que busca sempre acessar oportunidades de aquisição de imóveis, agregação de valor nos investimentos realizados e reciclagem da carteira, os resultados dos últimos anos permitiram que o nível de distribuição de rendimentos se mantivesse no mesmo patamar de períodos anteriores, em que a vacância era menor e as revisões de aluguel permitiam, inclusive, reajustes acima das taxas de inflação. O gráfico abaixo ilustra esta situação, sendo que o incremento no rendimento médio a partir de dezembro-14 é justificado pela distribuição extraordinária referente aquele mês no valor de R$ 36,10 por cota. 134 157 469 504 371 300 278 225 183 198 168 84 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Entrega Absorção Líquida

61 62 70 66 63 59 67 82 107 107 130 122 128 124 115 110 105 99 101 101 100 96 91 5 4 4 4 3 2 2 2 2 2 5 6 7 8 10 11 11 12 12 13 14 14 15 1T10 3T10 1T11 3T11 1T12 3T12 1T13 3T13 1T14 3T14 1T15 3T15 Preço Pedido Taxa de Vacância

Objetivo do Fundo

O CSHG Real Estate FII tem como objetivo

auferir ganhos pela aquisição, para

exploração comercial, de imóveis com

potencial

geração

de

renda,

predominantemente lajes corporativas.

*Para os efeitos deste relatório: o investimento no Edifício Jatobá, por meio do fundo Castello Branco Office Park FII (CBOP11), é considerado um ativo imobiliário; foram considerados os volumes investidos até o fechamento do mês de competência.

(2)

CSHG Real Estate FII - Novembro de 2015

Pág. 2

Fonte: CSHG

Além das revisões de aluguel, expansão e retrofit de ativos, a venda de imóveis considerados não estratégicos contribuiu para composição dos rendimentos. Em relação à reciclagem, destaca-se a Seção Venda de Imóveis deste relatório, em que o resumo deste processo e os efeitos na carteira do Fundo podem ser observados.

No fechamento do mês de novembro, a vacância financeira do Fundo foi de 11,4%, superior aos 6,1% do mesmo mês do ano anterior. Dos imóveis que estavam locados em novembro-14 e novembro-15, o aluguel contratado total caiu 3,3%. Neste contexto, visando adequar as distribuições do Fundo à nova realidade das locações e da vacância, os rendimentos serão ajustados, neste momento, para R$ 11,10 por cota.

O Fundo continuará ativo e atento às oportunidades de mercado, seja para aquisições, locações ou renegociações e, até mesmo, para a reciclagem de carteira, vendendo imóveis considerados não estratégicos ou encerrando ciclos de investimento. Os rendimentos continuarão respeitando a regra de distribuição de pelo menos 95% do resultado auferido a regime de caixa dentro do semestre, sendo que eventuais ajustes poderão ser realizados ao final de cada semestre. Atualmente, o Fundo possui aproximadamente R$ 14,5 milhões em resultados acumulados a regime de caixa não distribuídos em períodos anteriores, em função da retenção de até 5% do resultado auferido a cada semestre.

Distribuição de Rendimentos

O Fundo distribuirá R$ 11,10 por cota como rendimento referente ao mês de novembro-15. O pagamento será realizado em 14/12/15, aos detentores de cotas em 30/11/15. A política de distribuição de rendimentos do Fundo permanece em linha com a regulamentação vigente, que prevê a distribuição de pelo menos 95% do resultado semestral auferido a regime de caixa. A estratégia de distribuição de rendimentos objetiva, ainda, ser a mais linear possível, buscando minimizar impactos e oscilações no valor das cotas no mercado secundário.

O resultado contempla as receitas provenientes das locações, receitas financeiras, despesas operacionais do Fundo e despesas de imóveis vagos, se houver. No caso de venda de imóveis, a parcela correspondente ao lucro (diferença entre valor de venda e valor de aquisição incluindo custos relacionados e benfeitorias) é considerada no cálculo do resultado, influenciando a distribuição de rendimentos, enquanto que a parcela correspondente ao principal é novamente investida de acordo com a estratégia e política de investimentos do Fundo.

No caso das Receitas de Locação, ressalta-se que as mesmas são consideradas de maneira consolidada, podendo ser impactadas mensalmente por aluguéis em atraso, pagamentos antecipados e valores de multa e juros. A tabela apresentada indica o efetivamente recebido no período. Devido à grande quantidade de contratos e datas de vencimento, antecipações e atrasos ocorrem frequentemente.

¹ Receitas de Locação: compreende alugueis, alugueis em atraso e recuperações, adiantamentos, multas e receitas obtidas por meio da exploração das áreas comuns dos empreendimentos. ²Lucros Imobiliários: diferença entre valor de venda e valor de aquisição incluindo custos relacionados e benfeitorias. ³Receitas FII: considera rendimentos e eventuais ganhos de capital. ⁴Receitas LCI: a receita de LCI é considerada somente quando da liquidação financeira da mesma. ⁵Despesas Imobiliárias: diretamente relacionada aos imóveis, tais como condomínio, IPTU, taxas, seguros, energia, intermediações, IR sobre ganho de capital (venda de cotas de CBOP11), entre outros. ⁶Despesas Operacionais: diretamente relacionadas ao Fundo, tais como administração, honorários jurídicos, assessoria técnica, assessoria imobiliária, contábil, taxas da CVM e BM&FBovespa, IR sobre ganho de capital, entre outros.*Valor estimado pela CSHG.

0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14% 10 11 12 13 14 15

Jan-12 May-12 Sep-12 Jan-13 May-13 Sep-13 Jan-14 May-14 Sep-14 Jan-15 May-15 Sep-15

Rendimento Médio 12 Meses Vacância Financeira

Fluxo HGRE 11

nov-15

2015

12 Meses

Receitas de Locação¹

6.580.897

86.451.893

94.321.807

Lucros Imobiliários²

1.415.376

16.117.132

34.124.797

Receitas FII³

926.692

6.119.358

7.001.764

Receitas CRI

82.634

975.284

1.163.776

Receitas LCI⁴

0

697.280

856.527

Receita Renda Fixa*

367.134

3.742.203

3.989.435

Total de Receitas

9.372.733

114.103.150

141.458.105

Despesas Imobiliárias

(448.553)

(4.229.985)

(4.844.108)

Despesas Operacionais

(1.141.891)

(12.601.552)

(13.726.720)

Total de Despesas

(1.590.444)

(16.831.536)

(18.570.828)

Resultado

7.782.289

97.271.614

122.887.277

Rendimento

8.195.241

96.873.655

123.526.646

Médio / Cota

11,10

11,93

13,94

(3)

CSHG Real Estate FII - Novembro de 2015

Pág. 3

Ao lado, gráfico com a composição das receitas de locação

auferidas pelo Fundo no mês. O Aluguel Potencial considera os valores vigentes para os imóveis alugados e os últimos valores praticados naqueles que se encontram desocupados. Entre o Aluguel Potencial e a Receita de Locação efetivamente recebida, descontam-se a Vacância Financeira (aluguel anteriormente praticado nos imóveis vagos) e as Carências (alugueis contratados que, em função das negociações comerciais, ainda não estão sendo recebidos). Além disso, é realizado o ajuste para considerar os alugueis atrasados, as recuperações de alugueis em atraso de períodos anteriores e os respectivos encargos (juros, multas e correções), bem como eventuais multas por rescisões antecipadas e, por fim, consideram-se as receitas auferidas com a exploração das áreas comuns dos imóveis (estacionamento, locação de espaços para antenas, etc.). Neste mês de novembro-15, três alugueis ficaram em aberto e não foram pagos, dos quais dois já tiveram a programação de recebimento acertada com as devidas correções. O principal deles envolveu a negociação do fluxo de recebimentos de quatro meses (novembro-15 a fevereiro-16), período em que será pago 25% do valor do aluguel. A diferença será reposta corrigida nos termos do contrato de locação em dez parcelas (março a dezembro-16), juntamente com a totalidade dos alugueis devidos no período.

Fonte: CSHG

Liquidez

¹

nov-15 2015 12 Meses Presença em pregões 100% 100% 100% Volume negociado (R$ milhões) 17,7 221,3 245,9 Giro (em % do total de cotas) 1,9% 22,9% 25,7% Valor de mercado R$ 897 milhões Quantidade de cotas do Fundo 738.310 cotas (5.365 cotistas²)

¹ Até 27/11/15

² Dia 24/11/15 Fontes: CSHG / BM&FBOVESPA

Rentabilidade

A rentabilidade global calcula a taxa interna de retorno a regime de caixa contemplando renda mensal e ganho de capital, comparada ao CDI Líquido (alíquota de 15% de IR). Pessoas Físicas que detêm volume inferior a 10% do total do Fundo são isentas de Imposto de Renda nos rendimentos distribuídos e tributadas em 20% de imposto de renda sobre o ganho de capital na venda da cota. Em 27/11/15, o valor de mercado da cota foi de R$ 1.215,01 e o valor patrimonial foi de R$ 1.616,64, já considera a reavaliação da carteira concluída em dezembro-14. O gráfico abaixo compara a série histórica acumulada de alguns indicadores de mercado em relação ao valor da cota e aos rendimentos

distribuídos desde o início do Fundo. Fontes: Itaú / BM&FBOVESPA / Banco Central / CSHG

0 10 20 30 40 50 60 70 80 900 1.100 1.300 1.500 1.700 1.900

fev-09 dez-09 out-10 ago-11 jun-12 mai-13 mar-14 jan-15 nov-15 Valor da Cota - R$ (eixo esq.) Fechamento 27/11/15: R$ 1.215,01 Volume negociado acumulado 20 dias R$ milhões (eixo dir.)

Início Ano Mercado 12 meses

Data 08-nov-07 30-dez-14 28-nov-14

Valor Referência (R$) 1.000,00 1.225,02 1.260,00

Renda Acumulada 91,54% 12,75% 13,32%

Ganho de Capital Líq. 17,20% -0,82% -3,57%

TIR Líq. (Renda + Venda) 155,04% 12,86% 10,51%

TIR Líq. (Renda + Venda) a.a. 12,36% 14,37% 10,51%

Retorno em % CDI Líquido 159% 129% 96% CSHG Real Estate FII

7.965.47 5 604.328 243.027 711.826 Aluguel Potencial Vacância Financeira Carência s Atrasos e Recuperações, Adiantamentos, Multas e Encargos

7

Receita de Locação 6.580.897 174.603 Receita de Áreas Comuns

(4)

CSHG Real Estate FII - Novembro de 2015

Pág. 4

* Para efeitos de comparação com os FII, os cálculos referentes ao CDI seguem o conceito de juros simples, sendo o rendimento do CDI mensal somado ao valor inicial da aplicação e não reinvestido no fluxo.

Investimentos

Investimento por classe de ativo (% de Ativos)

Tipologia do imóvel¹ (% da receita)

Fonte: Itaú / CSHG Fonte: CSHG

*Vencimento previsto para 27/05/2024.

**Vencimentos previstos para 22/09/2016, 14/10/2016 e 26/01/2017.

¹Para os imóveis vagos, considerou-se o último aluguel.

84%

8%

1%

3%

4%

Imóveis FII CRI* LCI** Renda Fixa 96% 2%2% Escritórios Varejo Industrial Fontes: CSHG / BM&FBOVESPA / Cetip / FGV

900 1.100 1.300 1.500 1.700 1.900 2.100 2.300 2.500

nov-07 mai-08 dez-08 jun-09 dez-09 jul-10 jan-11 ago-11 fev-12 ago-12 mar-13 set-13 abr-14 out-14 abr-15 nov-15

IGP-M (base 1000)

Valor da Cota + Rendimento (R$)

Valor da Cota (R$)

100% CDI Acumulado* (base 1000)

85% CDI Acumulado* (base 1000)

(5)

CSHG Real Estate FII - Novembro de 2015

Pág. 5

Diversificação da Carteira Imobiliária (% da receita)

Cidades¹

Regiões¹

Fonte: CSHG Fonte: CSHG

Empreendimentos¹

Tipologia dos contratos

Fonte: CSHG Fonte: CSHG

R$/m

2

de Aluguel

(em % da Receita)

Considerando somente contratos típicos e

imóveis de uso exclusivamente corporativo:

Fonte: CSHG Fonte: CSHG

¹Para os imóveis vagos, considerou-se o último aluguel.

²Atípico: considera contratos de locação provenientes de operações Built to Suit (construção sob medida), Sale&Leaseback (compra e locação concomitante) e outras operações estruturadas com condições diferenciadas, tais como prazo, multas e aviso prévio para desocupação.

56%

16%

8%

6%

6%

3%

3%

2%

São Paulo Barueri Porto Alegre Rio de Janeiro Taboão da Serra Curitiba Atibaia Praia Grande

17%

16%

14%

9%

8%

8%

6%

4%

18%

Paulista Barueri - SP Chácara Sto. Antônio Faria Lima Centro - SP Porto Alegre Taboão da Serra Berrini Outros

16%

12%

9%

8%

8%

6%

5%

5%

31%

Jatobá Paulista Star Verbo Divino Contax Alegria Guaíba Sercom Taboão Faria Lima Delta Plaza Outros

73%

27%

Típico Atípico² 25% 15% 30% 25% 4% 1% Até 40 41-60 61-80 81-100 101-130 131+

Média:

R$ 51/m

2 2% 23% 31% 37% 6% 1% Até 40 41-60 61-80 81-100 101-130 131+ Média: R$ 72/m2

(6)

CSHG Real Estate FII - Novembro de 2015

Pág. 6

0% 5% 10% 15% 20% 25%

mar 11 mai 12 jul 13 set 14 nov 15

Vacância Financeira 11,4

Retrofit Paulista Star

7,130

6,893

Aluguel Nov-14 Aluguel Nov-15

753 -3,3%

Part. nos empreendimentos

Índice de reajuste

Fonte: CSHG Fonte: CSHG

Vencimento dos contratos

Revisional dos contratos³

Fonte: CSHG Fonte: CSHG

Evolução da vacância

Aluguel Mesmos Imóveis (milhões)

No fechamento de novembro-15, o Fundo apresentou vacância

financeira de 11,4% e vacância física de 11,5%. A variação em

relação ao mês anterior se deu em função da desocupação do andar que o Fundo possui no Cenesp, um andar no Centro Empresarial Mario Garnero e dois andares no Ed. Paulista Star. As penalidades contratuais existentes sobre essas desocupações serão recebidas pelo Fundo ao longo dos próximos meses. Os processos de busca de novos ocupantes para esses imóveis já foram iniciados e integram o processo ativo e contínuo de prospecção do Fundo.

Do total de imóveis do Fundo, 157 estavam locados tanto em novembro-14 quanto em novembro-15. O valor total de aluguel contratado desses mesmos imóveis, atualmente representados por

65 contratos de locação, teve variação de -3,3% neste período.

Esta variação ocorre em função dos reajustes por inflação, renovação de contratos encerrados, renegociação de alugueis e negociação de novos contratos.

Fonte: CSHG Fonte: CSHG ³Para as revisionais foi considerada a permanência dos ocupantes após o término dos contratos.

55% 23% 22% Participação Até 1/4 do Empreendimento De 1/4 a metade do Empreendimento Totalidade do Empreendimento 62% 32% 6% Reajuste Outros IPCA IGP-M 5% 13% 19% 63% 2016 2017 2018 2019 em diante 20% 13% 49% 18% 2016 2017 2018 2019 em diante

(7)

CSHG Real Estate FII - Novembro de 2015

Pág. 7

Locatários

Setor de atuação – locatários

Carteira e locação

Empreendimentos

23

Unidades

192

Área privativa

156 mil m

2

Contratos de locação

69

Vacância física

11,5%

Vacância financeira

11,4%

Aluguel médio contratado

R$ 51/m

2

Aluguel médio corporativos

R$ 72/m

2

Fonte: CSHG Fonte: CSHG

⁴Considera apenas os contratos de locação típicos e os imóveis de uso exclusivamente corporativo.

10%

9%

9%

8%

6%

6%

6%

4%

42%

Admix Contax AES Eletropaulo Sercom Banco do Brasil Caixa Econômica Federal Suzano Pepsico Outros 20% 15% 12% 9% 7% 7% 6% 4% 20% Call Center Previdência e Seguros Bancos e Corretoras Energia Telecomunicações Tecnologia da Informação Papel e Celulose Consumo Outros

(8)

CSHG Real Estate FII - Novembro de 2015

Pág. 8

Venda de Imóveis

Nos últimos 12 meses foram vendidos 18 imóveis pelo valor total de

R$ 86,8 milhões, 9% acima do valor patrimonial médio da época,

totalizando lucro médio de 52% em relação ao valor de aquisição

com custos e eventuais benfeitorias realizadas no período.

Uma das principais estratégias de captura de valor do CSHG Real

Estate FII é a reciclagem da carteira imobiliária. A Administradora está

constantemente atenta às oportunidades de mercado e busca extrair

resultado não somente com as locações dos imóveis, como também

com revitalizações, expansões e vendas.

O Fundo iniciou as operações em 2008 e efetivou as primeiras três

vendas já em 2009, realizando ganhos oportunos à época das

transações. Desde o início das atividades foram 53 vendas concluídas,

totalizando 72 imóveis. Todas as vendas

resultaram em lucros imobiliários que contribuíram para composição dos rendimentos mensais, uma vez que o Fundo sempre

respeitou a legislação no que diz respeito à distribuição de pelo menos 95% do resultado auferido a regime de caixa dentro de um

semestre. Além disso, todas as vendas foram realizadas em valores superiores aos indicados nos laudos de avaliação da época.

A principal motivação da reciclagem do portfólio é manter a carteira do Fundo atualizada e preparada para os ciclos do mercado

imobiliário corporativo. As vendas causam impactos nos níveis de resultado do Fundo, vez que o lucro destas operações agregam

resultados não recorrentes à carteira. Desta forma, o impacto nos rendimentos é consequência da adoção de referida estratégia.

Muitas vezes, tais impactos podem ser observados em meses finais de cada semestre, quando há aumento nos rendimentos do

fundo, consequência da observância à política de distribuição de 95% dos resultados nos respectivos semestres.

Visto que os anos de 2013/2014 iniciariam a reversão do ciclo de mercado (de escritórios) com aumento significativo da oferta de

novas áreas corporativas, o Fundo intensificou, desde então, a estratégia de venda de imóveis, buscando sair de investimentos em

que não possuía controle e que vislumbrava maiores dificuldades, como possibilidade de aumento de vacância e redução dos valores

de aluguel. Com base em informações extraídas de outros Fundos de Investimento Imobiliários listados na BM&FBovespa é possível

comparar os níveis de algumas das transações realizadas com os praticados pelo mercado secundário de cotas, conforme casos

exemplificados abaixo.

Alguns dos imóveis vendidos pelo Fundo nos últimos meses estão em seis empreendimentos localizados em regiões que possuem

outros prédios comparáveis na carteira de outros Fundos Imobiliários listados. Em nenhum destes imóveis o Fundo possuía posição

de controle e, dada a idade dos prédios e as expectativas de mercado naquele momento, as negociações para venda fizeram parte

da estratégia de reciclagem. Ao analisar as cotas desses FIIs na BM&FBovespa, nota-se que, no fechamento do mês de

novembro-15, ainda que sendo imóveis 10 a 15 anos mais novos (exceção do próprio FII Cenesp), os valores transacionados dos imóveis

vendidos estavam de 7% a 39% superiores aos valores médios das referencias dos FIIs comparáveis.

A distribuição dos lucros gerados, eventualmente, reduz a capacidade do Fundo de gerar renda, visto que, de certa forma, o total de

recursos disponíveis para investir diminui já que o lucro é distribuído na forma de rendimentos. Ainda assim, estivesse hoje com todos

os imóveis locados nas referências vigentes atualmente, o Fundo teria condições de manter o patamar de R$ 11,60 por cota

somente com as locações.

Em termos de vacância financeira, o Fundo saiu de 0,90% em dezembro-12 para 11,4% em novembro-15. Neste período, chegou

a atingir o patamar de 12,6% enquanto um dos mais representativos imóveis da carteira (Ed. Paulista Star) estava desocupado

passando por um importante processo de retrofit de todas as instalações e sistemas. Ainda assim, desde então, os rendimentos do

Fundo mantiveram o patamar considerado recorrente de R$ 11,60, além das distribuições extraordinárias ao final de alguns

semestres em função dos motivos acima mencionados. Isto foi possível em função dos reajustes das locações (até 2013 acima da

inflação em alguns casos), da composição de reservas em períodos de vacância relativamente baixa (5% do resultado a cada

Imóvel Localização Ano Entrega do

Imóvel Participação Período das Vendas

Volume de

Venda Área Privativa R$/m2

FII Comparável Ano Entrega do Imóvel FII R$/m² Fechamento Nov.15 Diferença (Imóveis x FIIs)

Cenesp Santo Amaro 1.977 6% Dez-14 a Jan-15 45.995.348 8.532 5.391 CNES11B 1.977 3.976 36% Plaza JK Itaim Bibi 2.004 30% Nov-13 a Ago-15 32.393.300 2.013 16.090 ONEF11 2.012 11.574 39% Atrium III e IV Vila Olímpia 1996 e 1998 18% e 25% Abr-13 a Set-14 13.991.294 1.318 10.619 VLOL11 2.013 9.896 7% Itamambuca e Igaratá Berrini 1997 e 2004 27% e 4% Fev-14 a Ago-14 9.811.174 864 11.356 THRA11 2.014 8.275 37%

Lucro Líquido

com Vendas

R$ 29,3 m ilhões

nos últimos 12 meses

52% Lucro

Imóveis vendidos

72 im óveis até hoje

18 im óveis

nos últimos 12 meses

Valor das Vendas

R$ 86,8 m ilhões

nos últimos 12 meses

(9)

CSHG Real Estate FII - Novembro de 2015

Pág. 9

Atrium IV

Faria Lima

semestre) e, também, pela distribuição dos lucros gerados nas operações de venda.

A Administradora continua atenta às oportunidades de investimento e desinvestimento no mercado, inclusive o mercado de cotas de

Fundos Imobiliários, objetivando, por meio da gestão ativa, produzir resultados superiores à média do mercado em que o Fundo atua.

Atrium IV 6º

De acordo com o Fato Relevante publicado em 06/11/2015, o Fundo vendeu a

totalidade das unidades 61, 62, 63 e 64 do Edifício Atrium IV.

Os conjuntos, adquiridos em agosto-08, pelo valor (incluindo custos relacionados)

de R$ 2.554.532, aproximadamente R$ 6.450/m², foi vendido pelo valor total

de R$ 3.680.000. A operação gerou um lucro líquido de R$ 985.468,

equivalente a 38,6% em relação ao valor do investimento. O valor de venda é

6,3% superior ao valor contábil do imóvel, com base no laudo de avaliação

realizado em dezembro-2014.

A taxa interna de retorno do investimento foi de 15,97% ao ano.

No fechamento de outubro-2015, os imóveis representavam 0,3% da área

locável do Fundo e 0,5% da receita imobiliária total. Após a venda, o Fundo

passa a deter 10,7% da fração ideal do Edifício Atrium IV.

Faria Lima 1101 e 1102

No mês de outubro-15, o Fundo recebeu a primeira parcela referente à venda

das unidades 1101 e 1102 do Edifício Faria Lima. Os imóveis, adquiridos em

junho-2012, representavam 0,6% da área locável e 1,2% da receita imobiliária

total do Fundo, no fechamento de setembro-15.

A venda foi realizada pelo valor total de R$ 10.300.000, sendo R$ 2.470.000

(24% do preço) recebidos na data do Fato Relevante, publicado em

30/10/2015 e R$ 7.830.000 a serem recebidos conforme condições

estabelecidas no Compromisso de Compra e Venda, até o final do primeiro

trimestre de 2016. A operação gerará um lucro líquido de custos de R$

245.067, equivalente a 2,5% em relação ao valor do investimento. O valor de

venda é 10% superior ao valor contábil do imóvel, com base no laudo de

avaliação realizado em dezembro-2014. Considerando o fluxo de receitas e

despesas do referido imóvel até o primeiro trimestre de 2016, quando a

operação será concluída, estima-se uma taxa interna de retorno do

investimento de 10,76% ao ano.

Após a venda dos conjuntos 1101 e 1102, o Fundo passa a deter 18,7% da

fração ideal do Edifício Faria Lima.

(10)

CSHG Real Estate FII - Novembro de 2015

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Fato Relevante - CRI Shopping Goiabeiras

Em dezembro de 2013 e abril de 2014, foram divulgados Fatos Relevantes para reportar a existência de execuções judiciais que poderiam resultar na penhora dos bens e créditos que constituem garantia dos Certificados de Recebíveis Imobiliários – CRI da série 33ª da 4ª emissão emitidos pela Gaia Securitizadora. Estes CRI foram adquiridos pelo Fundo¹ e possuem como lastro financiamentos da expansão do Shopping Goiabeiras². Em 19 de agosto de 2014, foi divulgado Fato Relevante para reportar decisão de primeira instância proferida em um dos referidos processos³, que declarava (i) a fraude à execução cometida pela antiga proprietária de imóveis que compõem parte do Shopping, (ii) a ineficácia das vendas de tais imóveis para a Goiabeiras, atual proprietária do Shopping e devedora dos CRI, com respectiva penhora desses imóveis, e (iii) determinava que os alugueres dos mencionados imóveis fossem penhorados e depositados em conta judicial. Após medidas adotadas pela Securitizadora e pela Administradora para reverter tal julgado, em 26 de agosto de 2014, nova decisão foi proferida pelo mesmo Juízo, suspendendo temporariamente os efeitos da decisão anterior.

O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, em 24 de novembro de 2014, ao julgar o agravo de instrumento interposto pelo credor/exequente contra a nova decisão referida acima, manteve a determinação de suspensão da penhora sobre os imóveis objeto de alienação fiduciária, condicionando tal medida ao oferecimento por parte da Gaia Securitizadora de caução real ou fidejussória no valor de R$ 60 milhões. Foi revogada pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo a determinação provisória anterior, proferida pelo referido Tribunal ao analisar de pedido de efeito suspensivo formulado pelo credor/exequente, de penhora sobre 30% (trinta por cento) dos alugueres do Shopping Goiabeiras.

Assim, em 19 de dezembro de 2014, foi ofertada a caução (fração ideal dos direitos de propriedade sobre o imóvel que compõe o Shopping) pela Gaia Securitizadora, aprovada pelo juízo de primeira instância em 12 de janeiro de 2015. Em 15 de setembro de 2015, diante da controvérsia entre as partes sobre a interpretação correta das decisões até então decretadas, foi proferida uma nova decisão provisória pelo referido Tribunal (análise de efeito suspensivo) ratificando a desnecessidade por ora de qualquer caucionamento pela Gaia Securitizadora, até que uma decisão definitiva pela Câmara julgadora sobre o tema seja proferida. Espera-se a decisão definitiva do referido Tribunal sobre a regularidade da caução, que poderá inclusive liberar a Gaia Securitizadora em caráter absoluto, tendo em vista a sentença de procedência dos embargos de terceiro informada no segundo parágrafo abaixo. O credor/exequente vem tentando discutir o tema da caução por meio de outros recursos, havendo hoje em tramitação três agravos de instrumento perante o Tribunal de Justiça de São Paulo e um recurso especial perante o Superior Tribunal de Justiça envolvendo esse tema, sendo que, em 13 de novembro de 2015, uma nova decisão proferida pelo Juízo de primeira instância, entre outras matérias, reafirmou a última decisão proferida pelo Tribunal de Justiça de São Paulo que suspendeu qualquer caucionamento até decisão definitiva pela Turma Julgadora.

Em complemento às informações listadas acima, em 17 de outubro de 2014, o Perito Judicial nomeado protocolou laudo pericial no qual apurou ser o crédito total do credor/exequente (que sustenta a fraude à execução) o montante de R$ 15.279.780,33, valor este atualizado até o dia 15 de outubro de 2014. Após este protocolo, o valor do laudo foi impugnado pelo credor/exequente, e o Perito emitiu novo laudo contendo esclarecimentos às críticas formuladas pelo credor/exequente, mantendo integralmente sua conclusão anteriormente protocolada. O juízo de primeira instância, em 18 de maio de 2015, homologou o laudo pericial e proferiu sentença declarando equivaler o crédito total do credor/exequente ao montante de R$ 15.279.780,33. A referida sentença ainda não é definitiva e foi objeto de recurso de apelação endereçado ao Tribunal de Justiça de São Paulo.

Diante do valor do crédito total declarado judicialmente, os embargos de terceiro opostos pela Gaia Securitizadora foram, em 18 de junho de 2015, julgados procedentes pelo juízo de primeira instância, rejeitando-se a pretensão do credor/exequente de penhorar os bens e créditos que constituem garantia dos Certificados de Recebíveis Imobiliários – CRI das séries 22ª, 33ª, 42ª e 55ª da 4ª emissão emitidos pela Gaia Securitizadora. Reconheceu o juízo de primeira instância, para fundamentar a sentença de procedência dos embargos de terceiro, que a devedora/executada Jaú, proprietária anterior de imóveis que compõem parte do Shopping, tinha outros bens livres e suficientes ao pagamento de sua dívida perante o credor/exequente, devendo por isso ser protegidos os bens imóveis conferidos em garantia da securitização. A referida sentença também ainda não é definitiva e foi objeto de recurso de apelação endereçado ao Tribunal de Justiça de São Paulo.

A Administradora continua acompanhando ativamente os procedimentos adotados pela Gaia Securitizadora, a fim de resguardar os interesses dos cotistas do Fundo. Decisões que representarem impactos no patrimônio do Fundo e/ou representem mudanças no curso dos processos serão comunicadas ao mercado através de Fatos Relevantes.

1 Este CRI corresponde a 0,61% do Patrimônio Líquido do CSHG Real Estate FII na data de 30/11/2015.

2 Conforme divulgado nos Fatos Relevantes mencionados, existiam três pendências judiciais que poderiam ameaçar de alguma forma o fluxo e as garantias dos

referidos CRI, adquiridos pelo Fundo. Dois dos processos judiciais, após terem sido proferidas decisões protegendo as garantias e bens da Goiabeiras vinculados aos CRI, foram objeto de acordo pela devedora Jaú. Quanto ao processo ainda em discussão, trata-se de execução por parte do Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Não Padronizados NPL I contra a Jaú S.A. - Construtora e Incorporadora, antecessora da Goiabeiras, devedora dos CRI e atual proprietária do Shopping Goiabeiras.3 Processo de Execução de Título Extrajudicial nº 0176460-46.1994.8.26.0002, em trâmite perante a 4ª Vara Cível do Foro Regional de Santo Amaro, da

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CSHG Real Estate FII - Novembro de 2015

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Itaim / Vila Olímpia

Ed. Atrium IV

Rua Helena, 260

Vila Olímpia

591 m

2

(6 unidades)

10,7% de participação

Datas de Aquisição:

Ago-08 e Dez-09

Berrini

Ed. Brasilinterpart

Ed. Itamambuca

Avenida das Nações

Unidas, 11.633

Berrini

890 m² (04 unidades)

5,76% de participação

Data de aquisição: Abr-10

Rua Luigi Galvani, 200

Berrini

890 m

2

(04 unidades)

18,18% de participação

Data de aquisição: Ago-08

Ed. Roberto Sampaio Ferreira

Rua Flórida, 1.595

Berrini

3.520 m

2

(06 unidades)

40% de participação

Data de aquisição:

Out-08 e Jul-13

Santo Amaro / Chácara Santo Antônio / Morumbi

Centro Empresarial Transatlântico

Ed. Verbo Divino

Rua Verbo Divino, 1.488

Chácara Santo Antônio

1.580 m

2

(03 unidades)

6,94% de participação

Data de aquisição: Nov-09

Rua Verbo Divino, 1.661

Chácara Santo Antônio

13.980 m

2

100% de participação

Datas de aquisição:

Mar-10 e Dez-10

Ed. Plaza JK

Rua Minas da Prata, 30

Itaim

575 m

2

(02 unidades)

6,7% de participação

Data de aquisição:

Ago-12

(12)

CSHG Real Estate FII - Novembro de 2015

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Centro Empresarial de São Paulo

Ed. Park Tower - Torre II

Av. Maria Coelho Aguiar,

215

Santo Amaro

2.844 m² (02 unidades)

1,43% de participação

Data de aquisição: Set-10

Av. Magalhães de Castro

4.800

Morumbi

1.464 m² (04 unidades)

1,99% de participação

Data de aquisição: Abr-12

BB Antônio das Chagas

Rua Antônio das Chagas

1.623

Chácara Santo Antônio

4.259 m²

100% de participação

Data de aquisição: Dez-12

Paulista

Ed. Delta Plaza

Ed. Paulista Star

Rua Cincinato Braga, 340

Paulista

3.856 m

2

(16 unidades)

47,24% de participação

Data de aquisição: Set-13

Alameda Campinas,

1.070

Paulista

10.593 m

2

(16 unidades)

100% de participação

Data de aquisição: Set-10

Faria Lima

Centro Empresarial Mario Garnero

Ed. Faria Lima

Avenida Brigadeiro Faria

Lima, 1.485

4.385 m

2

(06 unidades)

14,98% de participação

Datas de aquisição:

Mai-10 e Set-12

Avenida Brigadeiro Faria

Lima, 1.355

4.440 m² (10 unidades)

18,69% de participação

Data de aquisição:

Mai-12

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CSHG Real Estate FII - Novembro de 2015

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Centro de São Paulo

Região Metropolitana de São Paulo

Contax Alegria

Sercom Taboão

Rua Alegria, 96

Brás

19.050 m²

100% de participação

Data de aquisição: Jul-11

Rua José Mari, 80

Taboão da Serra

16.623 m²

100% de participação

Data de aquisição: Jul-11

Interior de São Paulo

Litoral de São Paulo

Centro Empresarial Dom Pedro

Decathlon Praia Grande

Rodovia D. Pedro I,

Km 73

Atibaia

20.062 m

2

100% de participação

Data de aquisição:

Dez-09 e Dez-12

Av. Ayrton Senna da

Silva, 333

Praia Grande

4.250 m²

100% de participação

Data de aquisição: Jul-11

Barueri, SP

Ed. Jatobá CBOP

Av. Marcos Penteado

Ulhôa Rodrigues, 940

Barueri

19.965 m

2

69,21% de participação

Data de aquisição:

Dez-12 e Set-13

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CSHG Real Estate FII - Novembro de 2015

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Rio de Janeiro, RJ

Torre Rio Sul

Centro Empresarial Cidade Nova

Rua Lauro Muller, 116

Botafogo

1.915 m² (09 unidades)

1,46% de participação

Data de aquisição: Set-10

Av. Pres. Vargas, 3.131

Centro

2.300 m² (06 unidades)

5,55% de participação

Data de aquisição: Set-12

Curitiba, PR

Porto Alegre, RS

GVT Curitiba

Centro Empresarial Guaíba

Rua Francisco Nunes,

1.395

Curitiba

7.700 m

2

100% de participação

Data de aquisição: Jun-12

Av. Dolores Alcaraz

Caldas, 90

Porto Alegre

10.600 m²

100% de participação

Data de aquisição: Dez-11

1

Este boletim tem caráter meramente informativo, destina-se aos cotistas do Fundo, foi elaborado pela Credit Suisse Hedging-Griffo e não deve ser entendido como análise de valor mobiliário, material promocional, solicitação de compra ou venda, oferta ou recomendação de qualquer ativo financeiro ou investimento. Recomendamos consultar profissionais especializados e independentes para eventuais necessidades e questões relativas a aspectos jurídicos, tributários e de sucessão. As informações veiculadas, os valores e as taxas são referentes às datas e às condições indicadas no material e não serão atualizadas. Verifique a tributação aplicável. As referências aos produtos e serviços são meramente indicativas e não consideram os objetivos de investimento, a situação financeira ou as necessidades individuais e particulares dos destinatários. O objetivo de investimento não constitui garantia ou promessa de rentabilidade. Os dados acima consistem em uma estimativa e não asseguram ou sugerem a existência de garantia de resultados ou isenção de risco para o investidor. A CSHG não se responsabiliza por erros ou omissões neste material ou pelo uso das informações nele contidas. Adicionalmente, a CSHG não se responsabiliza por decisões dos investidores acerca do tema contido neste material nem por ato ou fato de profissionais e especialistas por ele consultados. A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de rentabilidade futura. Fundos de Investimento não são garantidos pelo administrador do fundo, gestor da carteira, por qualquer mecanismo de seguro, ou ainda, pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC). Ao investidor é recomendada a leitura cuidadosa tanto do prospecto quanto do regulamento do Fundo, com especial atenção para as cláusulas relativas ao objetivo e à política de investimento do Fundo, bem como às disposições do prospecto que tratam dos fatores de risco a que este está exposto. Os riscos eventualmente mencionados neste material não refletem todos os riscos, cenários e possibilidades associados ao ativo. O investimento em determinados ativos financeiros pode sujeitar o investidor a significativas perdas patrimoniais. Ao investidor cabe a responsabilidade de se informar sobre todos os riscos, previamente à tomada de decisão sobre investimentos. Ao investidor caberá a decisão final, sob sua única e exclusiva responsabilidade, acerca dos investimentos e ativos mencionados neste material. Para obter informações sobre objetivo, público-alvo e riscos, consulte o regulamento do fundo. São vedadas a cópia, a distribuição ou a reprodução total ou parcial deste material, sem a prévia e expressa concordância da Credit Suisse Hedging-Griffo.

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