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RELATÓRIO ANUAL DA AVALIAÇÃO E DA AUDITORIA

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RELATÓRIO ANUAL DA

AVALIAÇÃO E DA AUDITORIA

2014

(2)

Ficha técnica

Título:

Relatório Anual da Avaliação e da Auditoria

Edição:

Gabinete de Avaliação e Auditoria

Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, IP

Ministério dos Negócios Estrangeiros

Data:

Março 2015

Contacto:

Av. da Liberdade, 192, 6º 1250-147 Lisboa

Tel. (351) 21 317 67 00

Website:

(3)

ÍNDICE

SIGLAS E ACRÓNIMOS ... 4

PREFÁCIO ... 5

1.

I

NTRODUÇÃO

... 6

2.

I

MPLEMENTAÇÃO DO

P

LANO DE

A

VALIAÇÃO

... 6

3.

P

RODUÇÃO

/

REVISÃO DE DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

... 9

4.

I

MPLEMENTAÇÃO DO

P

LANO DE

A

UDITORIA

... 9

5.

C

ONCEÇÃO DE DOCUMENTOS ESTRATÉGICOS

... 12

6.

A

COMPANHAMENTO DOS FORA INTERNACIONAIS EM MATÉRIA DE AVALIAÇÃO

... 13

7.

C

OMUNICAÇÃO E

D

IVULGAÇÃO

... 13

8.

C

ONTRADITÓRIO E

S

EGUIMENTO DAS

A

VALIAÇÕES

... 14

9.

S

EGUIMENTO DAS

A

UDITORIAS

... 14

10.

A

VALIAÇÕES

C

ONCLUÍDAS EM

2014 ... 15

11.

R

ECURSOS FINANCEIROS E HUMANOS

... 17

12.

C

ONCLUSÃO

... 18

(4)

SIGLAS E ACRÓNIMOS

ATP

Assistência Técnica Permanente

CAD

Comité de Ajuda ao Desenvolvimento

CE

Comissão Europeia

DPFC

Divisão de Programação, Formação e Certificação

DSC

Direção de Serviços de Cooperação

EES

European Evaluation Society

EPE

Ensino Português no Estrangeiro

GAA

Gabinete de Avaliação e Auditoria

IDEAS

International Development Evaluation Association

IGDC

Inspeção Geral Diplomática e Consular

IGF

Inspeção Geral de Finanças

IP

Instituto Público

IPAI

Instituto Português de Auditoria Interna

LNEC

Laboratório Nacional de Engenharia Civil

MINT

Ministério do Interior

OCDE

Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico

PAIPA

Programa de Apoio de Intensificação à Produção Alimentar

PALOP

Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa

PIC

Programa Indicativo de Cooperação

PR

Procedimento

SIFID

Sociedade para o Financiamento do Desenvolvimento

TC

Tribunal de Contas

TdR

Termos de Referência

UE

União Europeia

(5)

Prefácio

A avaliação e a auditoria são duas ferramentas importantes para melhorar a eficácia e impacto da

cooperação para o desenvolvimento. Elas são tanto mais importantes quanto as suas conclusões e

recomendações, bem como as lições aprendidas, forem incorporadas nas intervenções em curso

e/ou no processo de tomada de decisão sobre as intervenções futuras.

A existência de uma cultura de avaliação significa que a avaliação é entendida como parte integrante

do ciclo de funcionamento de uma instituição e os seus resultados fornecem informação relevante

para o planeamento, a programação, a conceção e implementação dos programas. A avaliação pode

ajudar a compreender que políticas e intervenções são mais eficazes e apoiar a tomada de decisão.

Pode dar um importante contributo para a aprendizagem/reflexão, a melhoria contínua e a

prestação de contas/transparência.

A auditoria é um dos pilares da boa governação no setor público. As auditorias permitem mostrar se

os recursos públicos são geridos de forma responsável e eficaz, ajudando igualmente a garantir a

responsabilização e integridade, a melhorar as operações e a criar confiança entre os cidadãos.

O atual clima de restrições orçamentais torna a avaliação e a auditoria mais relevantes que nunca. É

imperioso ser mais eficiente e eficaz na utilização dos recursos públicos.

O Relatório Anual da Avaliação e Auditoria constitui um documento que dá a conhecer as atividades

da avaliação e auditoria contribuindo para a transparência na prestação de contas e para a

divulgação dos resultados e ensinamentos, com o objetivo último de contribuir para o aumento da

eficácia da nossa intervenção.

Manuela Afonso

Chefe do GAA

(6)

1. Introdução

A avaliação e a auditoria interna são funções fundamentais na medida em que através delas e das

suas sinergias se pode contribuir para a melhoria contínua do desempenho organizacional e para a

responsabilização e prestação de contas.

Este Relatório Anual fornece uma visão das atividades de avaliação e auditoria do Camões, I.P.

relativamente a 2014. Sintetiza as atividades realizadas, não só de avaliação e de auditoria mas,

também, o trabalho desenvolvido ao nível estratégico e de aprofundamento teórico e metodológico.

Neste esforço inclui-se a elaboração de uma política de avaliação da cooperação portuguesa, com o

objetivo de contribuir para uma cooperação mais eficaz que maximize a aprendizagem a partir das

avaliações realizadas.

O objetivo deste relatório é não só sistematizar a informação disponível como, também, sintetizar os

resultados, contribuindo para a partilha de conhecimento e a aprendizagem organizacional.

2.Implementação do Plano de Avaliação

O Plano trienal de avaliação (2013-2015) foi revisto e aprovado no início de 2014, no sentido de o

ajustar às necessidades de informação das restantes unidades orgânicas do Camões, I.P. e à

disponibilidade orçamental para a avaliação, tendo dado lugar ao Plano Trienal de Avaliação

(2014-2016).

As atividades realizadas foram:

x Avaliação do Programa de Apoio de Intensificação à Produção Alimentar - PAIPA

(2008-2013): a elaboração dos TdR iniciou-se em fevereiro de 2014, tendo-se concluído em junho,

após discussão interna ao Camões, I.P.. Esta avaliação externa foi adiada para 2015 devido a

restrições orçamentais quer à situação interna na Guiné-Bissau.

x Avaliação do Projeto de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do MINT (Cooperação

Delegada): concluída a avaliação em dezembro de 2013, procedeu-se ao envio da Ficha do

Contraditório aos diferentes detentores de interesse, agregação dos contributos e sua

divulgação no site do Camões, I.P..

x Avaliação ao Programa de Cooperação para a Capacitação Laboratórios de Engenharia Civil

dos PALOP (2002-2013): Os resultados desta avaliação, iniciada em novembro de 2013, foram

apresentados e discutidos apenas em novembro de 2014. O atraso da avaliação ficou a

dever-se à necessidade de aguardar a tomada de posdever-se do novo governo da Guiné-Bissau e, por

(7)

conseguinte, ao adiamento do trabalho de campo naquele país parceiro. A Equipa de Avaliação

procedeu à entrega do respetivo Relatório Final em dezembro 2014.

x Avaliação do Projeto ESCOLA+ - Dinamização do Ensino Secundário em São Tomé e Príncipe:

concluída a avaliação em finais de 2013, tendo sido preenchida a Ficha do Contraditório, em

janeiro, e enviada a Ficha de Seguimento aos diferentes detentores de interesse em dezembro.

x Avaliação do Programa Indicativo de Cooperação Portugal – Moçambique (2011-2014): foi

elaborada uma proposta de TdR, tendo por base um trabalho de consulta interna iniciado em

março de 2014. Seguindo o exemplo de outras avaliações de PIC, Portugal propôs às

autoridades moçambicanas a realização de uma avaliação conjunta, cujo interesse foi

confirmado por aquelas autoridades em novembro e estabilizada a equipa de avaliação

devendo a avaliação decorrer em 2015.

x Avaliação do Programa Mós Bele – Cluster da Cooperação Portuguesa em Timor-Leste

(2008-2014): a elaboração dos TdR para a avaliação deste programa decorreu no 2º semestre de

2014. O programa surgiu no âmbito do PIC com Timor-Leste (2007-2010). Dado tratar-se de

uma avaliação externa foi necessário proceder a um processo de contratação pública. A

avaliação irá decorrer durante o 2º semestre de 2015.

x Preparação do Exame do CAD/OCDE à cooperação portuguesa: foi preparado um documento

enquadrador, incluindo a tradução para português do Guia de Referência para elaboração do

Memorando da Ajuda. Foram realizadas, conjuntamente com a Direção de Serviços de

Cooperação (DSC), duas sessões de apresentação do processo e da abordagem a seguir em

relação a este exercício: uma sessão de apresentação interna, em maio, dedicada aos

colaboradores do Camões, I.P. e, em dezembro, uma sessão de apresentação dirigida aos

ministérios setoriais.

x Avaliação do processo de certificação no Ensino de Português no Estrangeiro: em articulação

com a Divisão de Programação, Formação e Certificação (DPFC) do Camões, I.P., foi dado início

aos preparativos para uma análise do processo de certificação da rede EPE cujo estudo está

calendarizado para 2015.

x Avaliação Conjunta do PIC de Cabo Verde (2012-2015): Iniciada a elaboração dos TdR,

estando a avaliação prevista para 2015.

x Avaliação do contributo da SOFID para a promoção do desenvolvimento dos países

parceiros: Iniciados os trabalhos e contactos subjacentes à elaboração do TdR, estando a

avaliação prevista para 2015.

(8)

x Implementação das Recomendações do Peer Review da OCDE sobre Corrupção: na sequência

do exame da OCDE à implementação da Convenção da OCDE sobre Corrupção de Agentes

Públicos Estrangeiros nas Transações Comerciais em 2013, foram atribuídas recomendações ao

Camões, I.P. cuja implementação foi objeto de análise profunda durante o ano de 2014 e

elaboração de algumas propostas para a sua execução.

x Ações de formação: foi realizada uma ação de formação interna, no dia 3 de abril sobre

“Avaliação na Gestão Centrada nos Resultados”, destinada aos técnicos das restantes unidades

orgânicas.

x Bolsa de Avaliadores: durante o ano 2014 procedeu-se à atualização da bolsa de avaliadores.

Quadro 1. Implementação do Plano de Avaliação em 2014

Ações Previstas Realizadas

Em curso/ parcialmente

realizadas

Não Realizadas Avaliação da cooperação portuguesa com os Laboratórios de

Engenharia Civil dos PALOP (2002-2012)/Relatório Final 9

Avaliação do Programa de Intensificação da Produção Alimentar

na Guiné-Bissau (PAIPA) 9

Avaliação do Programa Indicativo de Cooperação Portugal –

Moçambique (2011-2014) 9

Avaliação do Programa Mós Bele – Cluster da Cooperação

Portuguesa em Timor-Leste (2008-2014)/Elaboração dos TdR 9

Avaliação do Projeto de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do MINT - Moçambique (Cooperação delegada com a UE) / envio da Ficha do Contraditório

9

Avaliação do Projeto Escola + em São Tomé e Príncipe

(2009-2013) / Ficha de Seguimento 9

Avaliação Conjunta do PIC de Cabo Verde (2012-2015) 9

Avaliação do contributo da SOFID para o desenvolvimento dos

países parceiros 9

Avaliação do processo de certificação no Ensino de Português no

Estrangeiro 9

Preparação do Exame do CAD/OCDE à cooperação portuguesa 9

Implementação das Recomendações do Peer Review da OCDE

sobre Corrupção 9

Ação de formação interna - Avaliação na Gestão Centrada nos

(9)

Relativamente ao Plano inicialmente previsto, não foram iniciadas as seguintes avaliações: Apoio ao

Ensino Superior em Timor-Leste; Apoio à Comunicação Social em Timor-Leste; ENED.

É, ainda, de referir o apoio metodológico dado à elaboração de indicadores para o novo documento

de projeto do Saber + em Angola.

3.Produção/revisão de documentação técnica

A produção de informação técnica em português é uma preocupação do GAA no sentido de criar

uma linguagem e prática de avaliação que promova uma cultura de avaliação entre atores e

detentores de interesse da cooperação para o desenvolvimento. Inclui, igualmente, a tradução para

português de documentação considerada relevante nesta área. Assim, em 2014 foram

produzidos/revistos os seguintes documentos:

x Guia de Avaliação: foi concluída a revisão deste documento orientador, estando disponível no

site do Camões, I.P..

x Tradução de documentos: foi realizada a tradução para português dos seguintes documentos

do CAD sobre avaliação, encontrando-se os mesmos disponíveis no site do Camões, I.P. e da

OCDE:

9 Evaluating Development Activities – 12 lessons from OECD DAC - Avaliar as Atividades de

Desenvolvimento – 12 Lições do CAD da OCDE

9 DAC Evaluation Principles – Princípios para a Avaliação da Ajuda ao Desenvolvimento, CAD

Foi, ainda, iniciada a tradução do seguinte documento do CAD/OCDE:

9 Evaluating Peacebuilding Activities in Settings of Violent Conflict and Fragility – Improving

Learning for Results

x Processo de Planeamento da Avaliação: com o objetivo de rever e estruturar o processo de

planeamento da avaliação foi elaborado o procedimento “Processo de Planeamento da

Avaliação” no primeiro trimestre 2015. No âmbito do processo de certificação da qualidade,

este documento foi integrado no PR19 – Avaliação.

x Revisão dos documentos orientadores da avaliação e da auditoria: foram revistos os

documentos orientadores da avaliação e da auditoria para os adequar ao sistema de gestão

da qualidade tendo os mesmos sido integrados nos PR18- Auditoria e Gestão do Risco e

PR19-Avaliação.

(10)

No âmbito do Plano de Auditoria de 2014 foram realizadas as seguintes atividades:

x Acompanhamento do Plano de Gestão de Risco 2013-2015 e do Plano de Gestão do Risco de

Corrupção e Infrações Conexas (2013-2014): o acompanhamento da implementação anual

destes dois Planos foi terminado em dezembro de 2013 tendo sido aprovado em fevereiro de

2014;

x Integração do Plano de Gestão do Risco 2013-2015 com o Plano de Gestão do Risco de

Corrupção e Infrações Conexas 2013-2014: trabalho realizado em articulação com as restantes

unidades orgânicas (UO) do Camões, I.P. com vista à criação de um documento único para o

período 2015-2017, tendo como objetivo uma maior racionalidade e eficiência.

x Questionários de Satisfação dos utilizadores externos e colaboradores: o GAA procedeu à

elaboração dos questionários de satisfação dos utilizadores externos e dos colaboradores do

Camões, I.P. bem como ao tratamento dos dados; foram também elaborados os respetivos

relatórios de análise das respostas dadas.

x Seguimento da auditoria da Comissão Europeia (CE) para efeitos de Certificação do Camões,

I.P.: esta auditoria, realizada em 2013, visou a certificação do Camões, I.P., para a gestão

centralizada indireta de recursos financeiros da CE. Em 2014, o GAA fez o seguimento das

recomendações emanadas da referida auditoria tendo preparado o respetivo reporte à CE.

x Acompanhamento das auditorias externas da Inspeção-Geral Diplomática e Consular (IGDC):

foi articulada a resposta das unidades orgânicas e preparada a resposta aos pedidos de

informação solicitados pela IGDC, nomeadamente: (i) 3 pedidos de informação a serviços de

Embaixadas portuguesas (Argélia, Roménia e Senegal; Canadá e EUA; Consulado Geral em

Genebra); (ii) 3 inspeções ordinárias (Argel, Banguecoque e Belgrado) e, (iii) 1 auditoria

financeira (Banguecoque). Foi, ainda, dada resposta ao questionário de autoavaliação do risco

de controlo interno enviado pela IGDC.

x Acompanhamento parcial da Auditoria do Tribunal de Contas ao Camões, I.P., iniciada em

2013.

x Iniciado o processo de auditoria interna a projetos de cooperação, cuja execução teve lugar

em países onde não existe qualquer estrutura de coordenação da cooperação portuguesa,

dando seguimento a uma recomendação da IGDC.

(11)

x Auditoria Interna à situação Contributiva dos Agendes de Cooperação – foi concluída a

auditoria interna solicitada pelo Conselho Diretivo, tendo sido apresentado o respetivo

relatório.

x A auditoria interna à segregação de funções na área financeira, prevista no plano de

auditoria, não foi realizada, face à sobrecarga de auditorias à gestão financeira durante 2014

(TC, IGDC, IGF) e à atribuição de novas tarefas ao GAA (gestão da qualidade).

x Levantamento das medidas de modernização administrativas para implementação do DL

74/2014, de 13 de maio (republicação do DL 135/99 de 22 de abril), dando resposta a uma

solicitação da Secretaria Geral do Ministério dos Negócios Estrangeiros.

x Gestão da Qualidade/Certificação ISO 9001-2008 – a Chefe de Divisão do GAA foi nomeada

gestora da qualidade. Neste âmbito, foram coordenadas todas as atividades inerentes ao

processo de preparação/criação do Sistema de Gestão da Qualidade no Camões, I.P.. Foram

realizadas ações de formação a técnicos do Camões, I.P, sobre os “conceitos de qualidade”

(maio) e sobre “metodologia de realização de auditorias internas” (junho e outubro). Em

novembro foi realizada uma ação de formação sobre o Sistema de Gestão da Qualidade

dirigida a todos os trabalhadores do Camões, I.P. Foi dado apoio no levantamento subjacente à

elaboração dos Procedimentos (PR) de cada área de atividade bem como das áreas

transversais (21 PR no total) e respetivos modelos, codificados os modelos institucionais e

elaborado o Manual da Qualidade do Camões, I.P.

x Plano Anual de Auditoria 2015: foi elaborado o Plano de Auditoria para 2015, o qual identifica

as atividades de auditoria a realizar, nomeadamente, o acompanhamento das auditorias dos

órgãos de controlo externo e CE, o acompanhamento do Plano de Gestão do Risco, os

inquéritos de satisfação aos destinatários da missão do Camões, I.P. e dos colaboradores da

sede. O Plano prevê, ainda, a realização de auditorias internas na rede de serviços no quadro

da Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade do Camões, I.P.

Quadro 2. Implementação do Plano de Auditoria em 2014

Ações Previstas Realizadas Em curso Não

Realizadas

Plano de Gestão de Risco 2013-2015 (acompanhamento) 9

Plano de Gestão do Risco de Corrupção e Infrações Conexas

(12)

Integração do Plano de Gestão do Risco 2013-2015 com o Plano de Gestão do Risco de Corrupção e Infrações Conexas 2013-2014

9

Questionários de Satisfação aos Utilizadores Externos e aos

Colaboradores 2013 9

Seguimento da auditoria da CE 9

Acompanhamento de outras auditorias externas (TC, IGDC) 9

Auditoria Interna à situação Contributiva dos Agendes de

Cooperação 9

Auditoria interna à segregação de funções na área financeira 9

Auditoria Interna a projetos de cooperação 9

Levantamento das medidas de modernização administrativas 9

Gestão da Qualidade/Certificação ISO 9001-2008 9

Plano Anual de Auditoria 2015 9

5.Conceção de documentos estratégicos

No âmbito da conceção de documentos estratégicos na área da avaliação e auditoria é de referir:

x Política de Avaliação: foi elaborado um documento que define a Política de Avaliação para a

cooperação portuguesa, estabelecendo os princípios orientadores e explicitando os conceitos,

as finalidades, o processo de planeamento; os critérios de seleção das avaliações bem como o

papel e responsabilidades dos diferentes atores da cooperação portuguesa tendo subjacentes os

princípios e normas internacionalmente definidos para a avaliação. No sentido de criar uma

cultura de avaliação entre os diferentes atores da cooperação portuguesa, este documento

deverá ser partilhado e discutido com todos os atores relevantes de modo a promover a sua

apropriação e fortalecer o papel da avaliação no ciclo das intervenções.

x Gestão Centrada nos Resultados: em Junho 2014 foi elaborado um documento de

enquadramento genérico sobre “gestão centrada nos resultados” indo ao encontro da sua

importância e adoção recomendada no último Exame do CAD (2010).

x Estratégia de apoio à investigação: documento elaborado conjuntamente com o GDC com o

objetivo de definir uma estratégia de apoio à investigação para fortalecer a capacidade de

investigação e produzir conhecimento nas temáticas relacionadas com o desenvolvimento, quer

(13)

nos países parceiros, quer em Portugal, contribuindo dessa forma para melhorar a qualidade e

eficácia da cooperação portuguesa nos países parceiros. O documento encontra-se para

discussão interna.

6.Acompanhamento dos fora internacionais em matéria de avaliação

No âmbito do acompanhamento dos Peer-Reviews do CAD/OCDE, foram enviados contributos para

a Missão de Portugal junto da OCDE relativos aos exames do CAD que tiveram lugar em 2014 (Itália,

Japão, Reino Unido e Áustria).

Os principais fora internacionais relacionados com a avaliação da ajuda ao desenvolvimento de que

o Camões, I.P. faz parte são a Rede de Avaliação do CAD e o Grupo dos Chefes dos Serviços de

Avaliação da UE. Em 2014, o GAA participou nas duas reuniões da Rede de Avaliação do CAD (16ª

em fevereiro e 17ª em novembro), em Paris, e, conjuntamente e com a Direção de Serviços de

Cooperação, num seminário, em Bruxelas, promovido pela Comissão Europeia sobre a gestão

centrada nos resultados (junho).

Além disso, é membro da European Evaluation Society (EES) e da International Development

Evaluation Association (IDEAS), o que possibilita o acesso a informação relevante no domínio da

avaliação, a aprendizagem e partilha de conhecimentos e estar a par das principais tendências

internacionais em matéria de avaliação do desenvolvimento.

7.Comunicação e Divulgação

Seguindo as Diretrizes para a Divulgação e Assimilação de Ensinamentos da Avaliação

1

, realizou-se

uma reunião de apresentação dos resultados da avaliação em curso (quadro 4).

Quadro 4. Reuniões de apresentação de resultados da avaliação

Reuniões de Apresentação Data Local

Avaliação do Cooperação Portuguesa com os Laboratórios de Engenharia Civil dos

PALOP (2002-2012) Novembro Lisboa

1

(14)

8.Contraditório e Seguimento das Avaliações

Quanto ao contraditório e seguimento dos resultados das avaliações realizadas, e de acordo com as

Diretrizes para a Divulgação e Utilização das Avaliações

2

, o GAA procedeu ao envio da Ficha do

Contraditório da Avaliação do Projeto de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do

MINT-Moçambique (Quadro 5). A análise desta ficha permite aferir o nível de aceitação das

recomendações o que permite conhecer a relevância e utilidade dos resultados das avaliações. O

nível de aceitação das recomendações pelos diferentes destinatários foi muito elevado (88%), tendo

apenas uma sido parcialmente aceite (12%) (quadro 6).

Quadro 5. Fichas do Contraditório

Ficha do Contraditório Envio

Avaliação do Projeto de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do MINT-Moçambique

(cooperação delegada) Janeiro

Quadro 6. Nível de Aceitação das Recomendações

Avaliação Aceites Parcialmente

Aceites

Não

Aceites Total

Avaliação da Projeto de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do MINT- Moçambique (Cooperação delegada)

7 88% 1 12% - - 8 100%

No que diz respeito ao nível de implementação das recomendações relativas à avaliação cuja ficha de

seguimento foi enviada em 2014, verificou-se que 86% das recomendações que tinham sido aceites

foram implementadas, enquanto 14% não o foram conforme explicitado no quadro 7.

Quadro 7. Nível de Implementação das Recomendações

Avaliação Implementadas Parcialmente

Implementadas

Não

Implementadas Total

Avaliação ao Projeto Escola+ / São Tomé e Príncipe (2009-2013)

19 86% - - 3 14% 22

9. Seguimento das Auditorias

O grau de implementação das recomendações das auditorias externas situou-se nos 91,7% (quadro

3).

2

(15)

Quadro 3. Grau de Implementação das Recomendações da Auditoria

Auditoria Total

Inspeção-Ordinária à Embaixada de Portugal em Argel 1 100,0% 0 0,0% 0 0,0% 1

Auditoria Financeira e Inspeção Ordinária à Embaixada de Portugal em

Banguecoque 39 100,0% 0 0,0% 0 0,0% 39 Inspeção-Ordinária à Embaixada de Portugal em Belgrado 1 100,0% 0 0,0% 0 0,0% 1

Auditoria da União Europeia 3 42,9% 0 0,0% 4 57,1% 7

Total 44 91,7% 0 0,0% 4 8,3% 48

Implementadas Parcialmente

Implementadas Não implementadas

10. Avaliações Concluídas em 2014

AVALIAÇÃO AO PROGRAMA DE COOPERAÇÃO PARA CAPACITAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA CIVIL DOS PALOP (2002-2013)

Realizada por: Quaternaire Portugal, Consultoria para o Desenvolvimento SA.

Os primeiros convénios de cooperação entre laboratórios de engenharia civil de Portugal e dos PALOP datam de 1977. Na década de 80, foram estabelecidos novos acordos tendo levado à formação de uma comunidade técnico-científica naquela área. O “Programa de Capacitação dos Laboratórios de Engenharia Civil dos PALOP” assenta em Convénios bilaterais sem limite de duração, assinados entre o LNEC e as entidades homólogas dos PALOP: Laboratório de Engenharia de Angola (LEA), Laboratório de Engenharia de Cabo Verde (LEC), Laboratório de Engenharia da Guiné-Bissau (LEGUI), Laboratório de Engenharia de Moçambique (LEM) e Laboratório de Engenharia de São Tomé e Príncipe (LECSTP). O Programa tem como objetivo global: (i) o reforço da capacidade de intervenção dos 5 Laboratórios de Engenharia dos PALOP no controlo da qualidade no domínio da Engenharia Civil e dos Materiais de Construção e, (ii) como objetivo específico, dotar as estruturas dos países com pessoal qualificado em diferentes domínios da engenharia civil relacionados com obras públicas, através da realização de ações de formação em Portugal (estágios e participação em Simpósios/Conferências) e nos PALOP (cursos de formação de curta duração e missões específicas de assistência técnica) com vista à sustentabilidade, credibilidade e reconhecimento das suas capacidades técnicas. O fornecimento de equipamento e documentação tem sido outra das componentes do programa de cooperação. A coordenação/execução das ações foi gerida pelo LNEC, com o cofinanciamento do organismo que tutelava a cooperação portuguesa, sendo mais de metade do financiamento assegurada pelo LNEC, através dos encargos relativos ao tempo de trabalho dos seus investigadores e experimentadores, e pelos LabPALOP. A integração do Programa na CPLP, em 2008, teve como objetivo contribuir para a sua consolidação, potenciando o alargamento a outros países daquela Comunidade, com resultados benéficos para todas as partes, tendo o último programa de ação sido iniciado em outubro de 2011.

Objetivo

Este estudo de avaliação destina-se a apreciar o contributo da Cooperação Portuguesa, através do Programa em análise, para a aquisição e desenvolvimento sistemático, pelos laboratórios de engenharia civil dos PALOP (LabPALOP), de meios e competências que resultem em melhoria sustentada do seu desempenho. Numa perspetiva mais ampla,

(16)

está também em avaliação a forma como o Programa concretizou, ao longo do tempo, os objetivos e os princípios da Cooperação Portuguesa (e da Comunidade de Países de Língua Portuguesa - CPLP). Este Programa opera num setor e em territórios de grande importância para a economia e para as relações internacionais portuguesas e, apesar da sua pequena dimensão financeira, pode constituir um interessante caso de estudo sobre práticas de cooperação para o desenvolvimento. A análise incide sobre a última década da implementação do Programa (2002/2003 a 2012/2013).

Conclusões:

Em termos muito gerais, a avaliação entende que este é um Programa que opera num domínio de grande relevância para os países envolvidos e que tem a grande virtude de assentar num modelo que favorece a multilateralidade da Cooperação, entendida como de parceria numa comunidade de práticas, e a apropriação pelos beneficiários dos diversos aspetos do processo. Tem, portanto, grande potencial para se assumir como duplamente relevante: para um setor específico do desenvolvimento social e económico e para a consolidação institucional e a boa governação nos países africanos. Os resultados alcançados em termos de capacitação dos LabPALOP dependeram sobretudo de dois fatores: (i) os que estão relacionados com os contextos locais, historicamente marcados por instabilidade política e social, e (ii) os que estão relacionados com alguma limitação de âmbito das atividades desenvolvidas, que se dirigem essencialmente à qualificação de recursos humanos, não atendendo com a mesma intensidade a outras dimensões da capacitação (tecnológica ou organizacional, por exemplo). A avaliação identifica um conjunto de domínios que carecem de revisão ou de uma nova abordagem para garantir melhores condições de eficácia ao Programa em si e ao processo de capacitação do LabPALOP de forma mais lata. Esses domínios são:

- o da programação, que exige uma maior consistência nos diagnósticos e definição estratégica ao nível de cada um dos laboratórios e a construção de um quadro de referência com objetivos e metas mais explícitas para o Programa a médio-longo prazo;

- o da implementação, devendo ser acelerada a passagem do modelo quase exclusivamente centrado nos recursos e competências do LNEC para um modelo que otimize as condições logísticas e de know-how que outros laboratórios da rede podem oferecer;

- o da monitorização e avaliação, que é um dos aspetos mais deficitários no período em análise, o que impede uma leitura mais consistente dos resultados e impactos já alcançados; e

- o do enquadramento, em que às entidades participantes, à CPLP e às autoridades nacionais dos países envolvidos, muito especialmente às que tutelam a Cooperação Portuguesa, se pede um verdadeiro esforço no sentido de garantir um quadro proactivo de relações – ao nível de cada um dos laboratórios, no contexto do setor e da sociedade em que estão inseridos, no envolvimento de todos os atores pertinentes da Cooperação e na articulação com outros doadores.

Recomendações da avaliação

Foram identificadas as seguintes recomendações:

- Aprofundar um modelo multilateral para o Programa, intensificando a utilização de recursos e competências de outros laboratórios participantes, nos casos em que estes forem reconhecidos pela comunidade.

(17)

- Criar um sistema de monitorização adequado e melhorar os mecanismos de acompanhamento e avaliação do Programa.

- Realizar o planeamento do Programa para um período alargado, tendo como base os planos estratégicos de cada LabPALOP e os recursos disponíveis na rede e apoios de APD ou outros.

- Alargar o âmbito das atividades e ajustá-las a cada caso concreto, no quadro de algumas áreas de competência do LNEC que são emergentes em alguns PALOP e incorporar novos domínios técnicos da capacitação, fora do âmbito da missão e das áreas de competência até agora assumidas pelo LNEC.

- Promover processos sistemáticos de difusão e consolidação interna das competências adquiridas em cada LabPALOP. - Reforçar o envolvimento e a participação de outras entidades em cada PALOP nas ações do Programa (seminários e formação), assumindo este como um instrumento de afirmação dos LabPALOP no respetivo contexto nacional. - Desenvolver esforços no sentido de robustecer as condições de apoio financeiro ao Programa.

- Incorporar na comunidade outras entidades para transferência de competências aos LabPALOP em domínios de capacitação técnicos ou transversais.

- Alargar, formalmente, o âmbito do Programa à CPLP, admitindo a entrada de outros países/laboratórios, desde que se comprometam na mesma lógica de trabalho.

11. Recursos financeiros e humanos

Em 2014, o orçamento inicial para as atividades do GAA, era de 95.090,00 € (quadro 7). A Execução

situou-se nos 44.124,00€, o que representa uma taxa de execução de 46 %.

Quadro 7. Orçamento das atividades do GAA

2014 Orçamento

inicial

Orçamento executado

Avaliação LNEC PALOP 40.590,00 € 40.590,00

Avaliação PIC Moçambique 10.000,00 € 0

IDEAS (International Development Evaluation Association) 500,00 € 500,00

Sociedade Europeia de Avaliação 1.200,00 € 1.200,00

Participação em Reuniões 2.500,00 € 1.534.00

IPAI 300,00 € 300,00

Avaliação PAIPA 40.000,00 € 0

Total 95.090,00 44.124,00

A equipa do GAA foi reforçada com um técnico superior, passando a ser constituída por um chefe de

divisão e cinco técnicos superiores.

(18)

12. Conclusão

À semelhança do ano anterior, do trabalho desenvolvido em 2014 continuaram a ressaltar os

seguintes aspetos positivos:

x A preparação e realização de avaliações possibilitaram o aprofundamento do conhecimento

metodológico e a partilha de experiências com avaliadores e outros peritos em diferentes

áreas de interesse temático;

x A experiência entretanto adquirida e a partilha de conhecimentos no quadro da Rede de

Avaliação do CAD permitiram o aprofundamento das ferramentas de avaliação;

x Há uma crescente atenção atribuída aos resultados das avaliações, por parte dos diferentes

intervenientes, visível no nível de aceitação e implementação das recomendações propostas.

Contudo, e à semelhança de outras agências, há ainda espaço para melhorar o nível e

utilização/incorporação dos resultados da avaliação nos processos de tomada de decisão – a

forma como isto poderá ser potenciado é um dos tópicos de discussão no seio da Rede de

avaliação do CAD/OCDE e da UE;

x A gestão do risco foi reforçada, com forte envolvimento de todas as UO;

x A gestão da qualidade permitiu rever procedimentos e melhorar processos, introduzindo

alterações no sentido de uma maior eficácia e qualidade do trabalho das UO.

Os principais constrangimentos sentidos continuam a ser:

x Disponibilidade orçamental, colocando em causa a realização de algumas das atividades

programadas, nomeadamente as avaliações externas;

x Lacunas ao nível da capacidade técnica em auditoria interna.

Apesar dos progressos registados, continua a constituir um desafio na área da avaliação o seu

alargamento à área da língua e cultura. A operacionalização do Conceito Estratégico da Cooperação

Portuguesa e a Parceria Global para uma Cooperação para o Desenvolvimento Eficaz constituem

outros desafios igualmente importantes em matéria de avaliação.

Em matéria de auditoria os desafios continuam a colocar-se tanto ao nível do aprofundamento da

capacitação técnica como da capacidade de o GAA apoiar as restantes UO do Camões, I.P. na

implementação de um sistema de controlo interno que permita maximizar os recursos humanos e

financeiros, aumentando a eficácia e eficiência do seu funcionamento.

(19)

MOD07 -P R 18 /V0 1 Pági na 19 de 38

ANEXOS

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RE COM EN DA ÇÕ ES SE RVI ÇO RE SP ONSA VEL 3 ACEI TE OU RE JE IT A D A 4 EX PLIC ÃO 5 1. G arantir que todas a s ações prev is ta s no 2º PA se ja m im plem en tadas nos prazos pr ev is tos . Camõe s, I .P. (DSC ) Ace ite Nota: muitos prazos não f o ram cumpridos e açõ es não es tão a s er imple m

entadas por moti

vo s a lheios ao Ca mõe s, I .P. MIN T/ AT P Parcialment e Ace ite Com o r ecom endação é acei te , no e n tanto, adm ite -s e que e m algu mas açõ es , ain d

a que implementadas pos

sam n ão atin gir a totalidade d o s se u s objetiv o s. 2. Manter a equipa de AT P es tá ve l até à con clu sã o do Projeto. Camõe s, I .P. Ace ite - MIN T Ace ite O MINT garante a pre se n ça do se u re pres en tante na AT P. 3. Manter os Pontos Focais e os re sp on sá ve is por Res u ltado, re forçan do por es sa vi a a ap ropriação do Projeto. MIN T Ace ite O MINT garante a pe rm an ên cia dos s eu s pontos f o cai s e re sp on sá ve is por res u ltados n o Projeto 4. Garan tir que as a ss es sorias a im pl em entar s e de se n volve m e m e str ei ta parce ria com o s se rv iç os a que se de st inam e que s ejam ad equad as à realidad e moçambicana. Camõe s, I .P. (DSC ) Ace ite - MAI (DGAI) Ace ite - MIN T/ A TP A ceite Es ta recom endação ref le te pr eocupações q u e se v erifi cara m n u ma fa se in ic ial do Projeto e não no m o m e nto atual. O e n vo lv im en to d o s se rv iço s des te

3 Serv iç o/Organi sm o r es p ons áv el p o r i m pl em entar a recom endação 4 Indicar s e a reco mendação é aceite ou reje itada. 5 No c as o de ac ei ta çã o, di ze r o que o s er viço v ai fa ze r para im plem en tar a re co m endação. N o cas o d e rejeição, expli car o motiv o .

(20)

MOD07 -P R 18 /V0 1 Pági na 20 de 38 RE COM EN DA ÇÕ ES SE RVI ÇO RE SP ONSA VEL 3 ACEI TE OU RE JE IT A D A 4 EX PLIC ÃO 5 Minis tério é ati vo e o s produtos de se nv ol vi dos pe la s as se ss orias ade quado não s ó à realidad e nacional com o às ne ce ss idades ide n tifi cadas, ha ve ndo inclusi ve ajus tame ntos pontua is p

ara que iss

o acon te ça. 5. G arantir a su st entabili da de do Projeto atravé s da apropriação dos re su ltad os a todos o s níve is , asse gurando que os r ecurs o s hum anos e xe rcem f unçõ es nos se rviços em que f o ra m capacitados e aplic am o s conhe cime n tos adquiridos . MIN T Ace ite Aparte a m o bili dade natural que e xis te em todos o s se rv iço s públic os de todos os E stados , o princ ípio de f undo é aprove it ar e r eplic ar o s conhe cime n tos adquiridos na áre a da cap acitação recebida. 6. R ef o rçar a apropriação, de bate ndo, aprov ando e im plem en tando os docum en tos produzidos no âmbito das ass es soria s p ara os vário s se rv iço s d o MIN T. MIN T Ace ite Em tudo o que não im pliqu e alte raçõ e s prof undas à l eg is lação vige nte ou

articulação com outra

s área s, todos os materiai s produzid os s erão tomad o s como base para o f uncionam ento f u turo . Es tes m ate riai s são produzidos aliás em e stre

ita articulação com o

s serv iç os p ertin entes . 7. Re p ens ar o m o de lo d e ge st ão no Cam õ es , IP no se ntido de res p onde r de m o do m ais e ficaz aos de sa fi os da coope ração de le gada. Camõe s, I .P. -

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MOD07 -P R 18 /V0 1 Pági na 21 de 38

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Dezembro/janeiro 2015 RE COM EN DA ÇÕ ES SE RVI ÇO RE SP ONSA VEL 6 ACEI TE OU RE JE IT A D A 7 JU ST IFIC ÃO 8 SEG U IM EN T O 9 À C O O P ER AÇÃ O PORT UGU ES A 1. Pros se guir a dinamização do ES e de st e m o do contribuir para f o rtale ce r e con so lidar a língu a portu gues a como ins trum ento de coope ração, m ediante o f inanciam ento d e um a se gu nda f ase do Projeto. DSC/D A B Ace ite O CIC L recon h ec e a importância da continuidade de st e projeto e acordou co m o IMVF um nov o cic lo (em curs

o). Por força dos

cons trangime ntos orça m enta is o nov o projeto não terá a a b rangê n cia de se jada ce ntrando -se so b ret u do n a cap acitação d o s p rofes so re s. Realização de ações de f o rmação para os doce ntes s ão -t o me ns es : 2 edi çõ es de D id áti ca Geral, 2 ediçõ es de Práti cas de Es cr ita e u m a ed

ição das 11 disciplinas do

e n si no se cundário (e st as e stão em cu rs o). IMVF Ace ite Em Se te m b ro de 2013 arrancou a s egunda f as e do projeto Es cola+ , fase II. Não apare ce ndo co m o um e ixo es pe cí fi co de inter ve n ção do projeto, é recon h ecida a im portância d a língu a portu gues a como um fim e co mo u m ins tru mento de ap rendizagem. É ass im que , no âm bito da fo rm ação contínua têm vi ndo a se r real izadas aç ões d e formação e m práticas de e scr ita, e n vo lvendo não ape n as os prof es so res de língua portug ue sa , m as ta m b ém os prof es so res de outras dis ciplinas. No ano letivo 2 013/ 2 014 fora m reali

zadas quatro açõe

s de formação em Prática s de Es

crita I, com uma

duração de 25 horas cad a. 73 prof es so re s con cluíram co m su ce ss o a for m ação, de u m total

6 Serv iç o/Organi sm o r es p ons áv el p o r im pl em entar a recom endação 7 Recom

endação aceite ou rej

e itada. 8 J u st ifi cação d o se rv iço/or gan is m o re sp ons áv el p o r im plem e n tar a recome ndação. 9 Explicar o q u e foi feito n o ú ltimo ano para im ple m en tar a re com endação.

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MOD07 -P R 18 /V0 1 Pági na 22 de 38 RE COM EN DA ÇÕ ES SE RVI ÇO RE SP ONSA VEL 6 ACEI TE OU RE JE IT A D A 7 JU ST IFIC ÃO 8 SEG U IM EN T O 9 d e 8 2 in sc ri to s. No início do an o letivo 2014/15 e sta ação de fo rmaçã o foi re

editada, tendo 47 profes

so re s con cluíd o co m suc es so a form açã o . 2. De finir co m rigor os do mínios a finan

ciar por Portu

gal e aqueles que dev erão s er finan ciados po r outros doadore s, dada a grande ab rangê n cia do Projeto Es cola+ . DSC/D A B MVF / GA P + Rejeitada Rejeitada Comp et e à s a u to rid ad es sã o -t o men ses a n garia r fi na nc ia m ent o pa ra os dom ínios que a C P nã o fin an cia. Algun s d o mínios es tão in terl ig ad os , de pe nde ndo uns dos outros . Algumas mudan ças p edagógic as s ó são vi áv ei s com adap tações n as infra es tr u tu ras . - 3. Manter o nív el d e ap oio à dinamização do e n si no s ecu ndário de S. T o mé e Príncipe, dan d o priorid ad e à con solidação da rev is ão curri cular e ao de se n volvime

nto das com

p et ências p ro fi ssi on ai s d o s p ro fes so re s. DSC/D A B Ace ite Es tas v ert ente s es tão con te m plad as no nov o projeto já em cu rs o. Os profe ss o res portugue ses , e m e quipa com o s m etodólogos do Minis té rio d a Educação de ST P, re al iz am se ss õ e s d e a p o io ao s d o ce n te s sã o -to men ses, n as esco las, ten d o em vista as se gu ra r, entre outras coi sas, a ap lica

ção das alt

eraçõe s decorrente s d a rev is ão cu rric u lar. IMVF Ace ite Com a v alidação da C a rt a de Política Educativa par a São T o e Pr ínc ipe ( que de fi ne nov as m etas para o e n sino se cundário, que r ao nív el do aces so , que r ao nív el da garantia de qualidade ), a e quipa de coorde nação do Es cola + avan çou com a elab oraç ão de um Plano O p er acional par a o Ens ino Secundár io que procurou ide n tifi car um conjunto de propos tas que pude ss em m ate rial izar os objeti vo s cons ignados na r efe rida Car ta. Es te Plan o foi oportuname nte partilhado co m o Minis té rio da tu tela s ão -to m en se e com o Camõ es -ICL. Co m base no m e sm o, o IM VF a vançou co m um a propos ta de continuidade d o projeto Es cola + Qu er a con solidação da re vi sã o curricular, quer o de se n volvime nto das c o m p et ência s dos p ro fes so re s t êm vi n d o a ser p ro ss eg u id o s a tr avé s da ativ idad e d e formação con tí nua. No an o letivo de 20 13/ 2 0 14, para além das ações d e for m ação e m prátic as de e scr ita, ain d a no âmbito da a tividad e de formação con tínua, fo ram dese nv ol vi das a çõe s de f o rm ação em didática ge ral tendo e m v is ta o de se n volv im ento e refo rç o d e co mp etên ci as e estra tégia s pe dagógic as m ai s ade quadas aos cont eúdos programáticos introduzidos pe la re vi sã o

curricular. Foram realizad

as

cinco ações

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MOD07 -P R 18 /V0 1 Pági na 23 de 38 RE COM EN DA ÇÕ ES SE RVI ÇO RE SP ONSA VEL 6 ACEI TE OU RE JE IT A D A 7 JU ST IFIC ÃO 8 SEG U IM EN T O 9 no âmbito da qual ide n tifi cou as prioridade s de in terven ção p ar a a e feti va con so lida ção e ap ropriação d a reforma do ens ino secundário. Contu d o, por indis p onibilid ad e finan ce ira d a cooperação portu gues a, a refer ida propos ta tev e que se r r ev is ta , tendo s ido nece ss aria m ente reti rada - ne st a s egunda f ase -a -abe rtura de no va s lic en ci aturas (e nquadrada no e ixo de re fo rço de compe tênc ia dos profes so re s) , be

m como o reforço do Parque

Es colar. D e r ef erir que, m es m o o ap oio pre vi sto para a cap acitação d o Minis

tério teve que s

er re dim en sionado e re me tido para o s egundo ano de

projeto por indis

p onibili dade f inance ira no prim ei ro (2013 -2014 ). Contudo, im porta re fo rçar que , a resp o n sab ilid ad e d a con so lid açã o e efeti va apropriação da Ref o rm a do Ens ino Se cundário ultrapass a em larga medid a o Es cola +/ a Coope ração Portugue sa , s endo da re sp ons abili dade dire ta do Minis tério da tutela sã o -t ome n se g ar ant ir o se u r ef o rço, r ecorrendo a meio s e recur sos próprios e a finan ciadore s / p ar ceiros co mp le men ta re s. formação e m Didática Geral, com um total de 50 h o ra s c ad a. 8 5 p ro fesso re s c o n cl u ír am c o m su ce sso a for m aç ão . No in ício do an o letivo 201 4/2015 ap oiou -se a reedição da ação de fo rma ção em práticas de es crita, em didática ge ral es ta ndo pre vis to para o se gundo pe ríodo o iníci o das açõe s de f o rm aç ão es pe cíf ica p o r disciplina. E stas ações d e forma ção es pe cíf ica incid em na aq uis iç ão e atualização de con h ecim entos as so ciado s à didática da dis ciplina e no des en volvim ento de nov as competênc ias e atualização d o corp o docente ao nív el do conhecime n to do co nteúdo ne ce ss ário à co nc re ti za çã o dos pr og ra m as . Ta mbé m co m v is ta à con so lidação da rev is ão curricular e des en vol vi m

ento das competência

s dos prof es so res de corre desde o iníci o do ano letivo 201 4/20 15 a preparação da profiss ion alização e m s erviço, em es tr eita colaboração com as autoridad es co mpetente s. Das ati vidad e s pre vi stas p ara o re forço da s co m p et ên ci as d o s p ro fes so re s, a p en as a colaboração com os bach ar elatos pro m ov ido s

pelo então ISP e atual Univ

er si dad e de S. T o m é e

Príncipe, não tev

e lugar, p o r indis p onibilidad e finan ce ira da ins tituição superior de e n si no para av ançar com o s curs o s. Es tá pre vi sto o arranque dos b ach arelatos p ara o in ício d e 2015. Ainda ao nível da r ev is ão cu rricular de d es tacar as cinco s e ss õ es de e sclar eci m ento realizad as e m

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MOD07 -P R 18 /V0 1 Pági na 24 de 38 RE COM EN DA ÇÕ ES SE RVI ÇO RE SP ONSA VEL 6 ACEI TE OU RE JE IT A D A 7 JU ST IFIC ÃO 8 SEG U IM EN T O 9 vá rias es cola s do país , s o bre o s is te m a de av

aliação introduzido durant

e a pr im ei ra f as e do projeto. 4. Equacionar, ne st e âmbit o , a pos si bili dade d e se lecion ar, por co n cu rso , u m a i n st it u iç ão d e en si n o supe rior portugue sa , que e nquadre e ap oie a inter venção dos pr ofes so re s coope rantes no si st em a educativ o sa n to m en se. IMVF Ace ite Aceite ap

enas no que ultrapass

a a prática le tiv a, por e xem plo na f o rm ação e capacitação d o s p ro fes so re s sa n to m en se s. A partir do se gundo ano do projeto, a equipa vi

ria a optar pela

con tratação de uma coorde nadora pe dagógic a, com doutoram en to e ex pe riê n ci a co mprov ada ao ní ve l da didática e da fo rm aç ão de pr ofe ss o re s. Es ta s o lução te m a mai s-valia , e m relação à contratação de um a es cola s upe rior de educação, d e ser econ o m ica m en te mai s ef icien te e acima de tu do , de pos si bili

tar uma ass

is tência técnica e m per m an ência e ad equad a aos con textos es pe cí fi co s de en si no apre ndizage m . Adicionalme n te , e a partir do m e sm o ano l etiv o , es te re forço foi co mple menta d o pela con stru ção de um a re de de profe ss o re s co m f o rm ação dif ere nciada (a quas e totalidade com doutoram en to e sp ecifico na áre a das di sc iplinas ) que v o luntariam ente, à di st ân cia e e m conjunto com a Coordenad o ra Peda gógica ap oiam na re vi sã o c ie n

tífica dos conteú

dos das f o rm ações esp e cífica s e na s u a ade qua ção aos programas propos tos pela revis ão curric u lar e con text o s de en si no/ apre ndizagem . Ao nív el da língua portugue sa f o i es tabe leci da um a parce ria dire tam ente com o Camõe s, Ins tituto da Cooperação e d a Língua.

(25)

MOD07 -P R 18 /V0 1 Pági na 25 de 38 5. As se

gurar a atualização cie

n tífica e pe dagógic a, atravé s de fo rm ação cre d itada, dos prof es so re s coope ra ntes p o rtu gue se s. IMVF Ace ite Proporcionar e não ass egu rar a atualizaçã o cie n tífica e p edagógico Os pro fe ss o re s co o p er an te s p o rt u gu es e s c o n tr at ad o s sã o profiss ion ais atualizad os e de ve m ter o me sm o tratam en to dos profe ss o res contratados que lecionam e m Por tu gal. A partir do s egundo an o do projeto os profes so re s pas saram a con ta r com o ap oio, e m perman ência da Coorden ad o ra Pedagógica. Comp le men ta rmen te, est es p ro fes so re s con ta m com o apoio da re de de prof es so res com fo rm ação cie n tí fi ca di fe re ncia da (ve r co m e ntário acima) que pre stam ap oio à dis tância e atra vé s da m ediação da Coorde nado ra Pedagógica. Es ta açõe s não se ndo cr ed itadas, e tendo um carácter inf o rm al, não de ixam por is so de contribuir para a atualização cie n tífica e pedagógica dos p ro fes so re s d o p ro jeto. Adicionalme n te, e stá a se r con siderada a pos si bili dade , de s e r ealiz ar uma ação de fo rmaçã o e m s upe rv is ão pe d agógic a, no terc eiro ano de projeto, que terá a Coorde nadora Pedagógica como for m ad ora, e o C am õ e s Ins titu to da Cooperação e da Língua como entidad e cert if icadora t en d o em v is ta a atualização e reforço da s competênc ias dos p ro fes so re s c o o p er an te s n e st e d o mí n io. 6. Proporcionar um a f o rm açã o de base linguís tica para os prof es so re s, por s e e n tende r que o e st udo e o trabalh o com e s o bre a lí ngua na apre ndizage m dos c o nteúdos curriculares é de grande utili dade para o de se nv ol vi me

nto linguístico dos

p ro fes so re s e u m c o n tr ib u to fundame ntal para o su cesso e scolar dos alunos . DSC/D A B Ace ite A DAB prom o ve u a parti ci p ação da DSLC no projeto atrav é s colab o raçã o des ta DS nas formaçõ es relati va s à Língua Portu gues a, o que se r e ve lo u um c o nt ri but o t éc n ic o m u it o importante.

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MOD07 -P R 18 /V0 1 Pági na 26 de 38 IMVF Ace ite Ne ss e se ntido, o I M VF m antev e na se gunda fase do projeto Es cola +, o ap oio à formação contínua dos prof es so res são -t o men se s, n o âmbito da qual s e inclui o reforço d as competênc ias pedagógi cas, o reforço da Língua Portu gues a e atualizações ci entífica s em todas as áreas di sc iplinare s.

Como já foi ref

erido ac ima, es ta reco mendação tem s ido con cretizad a atra vé s das ações de fo rm ação em práticas de e scr ita, que no se gundo ano do projeto v ão na s u a s egunda e d ição, es tando em cur so a pre p ar ação da ação de Práticas de es cr ita II a s er imple m entada e m 2015/1 6. Ta mbém o f acto de o Ins tituto ins is tir na contratação de um prof es so r de língua portugue sa para a Re gião Aut ó nom a do Príncipe - RAP ( e outro de m atem ática) e spe lha m bem e sta preocupação. Es ta ati vidad e s erá r eforçad a, a partir do s egundo ano d e projeto com as de sl ocaçõ es do me todól o go de língua portugue sa às e scola s da RA P (à s e melhan ça do que já acontece em S. To m é). 7. Pros seguir no ap oio de me lhoria das condiçõe s de habitabili dade e p reser vaçã o d as in sta la ções e equipame ntos do KE MESE e atualização do se u ace rv o doc u m ental. IMVF Ace ite O IMVF, e m e stre ita colabora ção com os v ário s p ro fes so re s c o o p er an te s, c o n ti n u ar á a p ro cu ra r apoios compl eme ntare s no ape trechame nto da KE MESE e de o u tras biblio tecas e scolare s, à se m elhança do que f o i f e ito durante os 4 anos de projeto. O Ke Messe f o i apropriado pe lo Lice u nacional, cab en d o a es ta ins tituição a ges tão mais ad equa da à c apa ci da de f ina nc ei ra e ne ce ss id ad es do es tabe lecime nto de ens ino . 8. Pros seguir no ap oio ins titu cional ao ISP de ST P no que se r ef er e ao comple m ento de f o rm aç ão de doce ntes bacharé is do ES nas áre as carenciadas des te subs is te m a. DSC/D A B Ace ite Continua a colaboração com os bachare latos do ISP no Príncipe O ISP – agora con vertid o e m Univ e rs idad e de S. To m é e Príncipe – é p ar ceir o d o E SCOLA + e m div er sas ati vidad es . Por se u lad o , o pro jeto dis p onibili zou a colabor ação dos dois profes so re s colocad o s no Príncipe para a le cionação de dis ciplinas do b ach arelato.

(27)

MOD07 -P R 18 /V0 1 Pági na 27 de 38 IMVF Ace ite A propos ta inicialme n te ap re se ntada ao Camões prev ia a ab ertu ra de nov as licenciatu ras em inglê s, educação v is u al e ofici n al e educação, por se re m e stas as área s dis ci p linas com meno s prof es so res com f o rm ação ao nív el do e n si no se cundário. No e n tanto, d ev ido a lim itaçõ es finan ce

iras, não foi po

ss ível i n tegrar a ativ idad e no projeto. Adicionalme n te e como já foi re ferido aci m a, ape sar da dis p onib ili dade do projeto Es cola+ para colaborar na re alização de st e s bachare lato s na Re gião Autónom a do Prínc ipe , e le s não v iria m a arrancar por indi sp onibilidad e finan ce ira do então ISP. Es ta colaboração s eria con cretizad a atrav é s d a le cionação d e d is ci p linas p o r parte dos prof es so res coope rante s de m ate m ática e de língu a portu gues a colocad o s na Região Autónom a do Príncipe. 9. Reforçar o proc es so d e g es tão des centralizada e a au tonomia das es cola s, prom o ve ndo a f o rm ação dos me mb ro s d as d ir eç õ e s se m fo rm aç ão es pe cíf ica e a for m ação d e pe ss o al ad minis trativo em domínios prioritários, nom ead amente le gislação, informática, con tabilidad e e do pes so al au

xiliar, para que es

te último pos sa colaborar ef et iv am en te no apoio aos alu n os e na man u te nção das escola s. DSC/D A B Aceite É um a da s ve rt en te s da se gu n d a f as e do pr oj et o já em cu rs o. Es tá prev is ta para 2015 formação para o De partam en to de Plane am e nto da Dire ção do Ens ino Sec undário

(28)

MOD07 -P R 18 /V0 1 Pági na 28 de 38 IMVF Ace ite Ne ss e se

ntido, o IMVF incluiu

na propos ta para a s egunda f as e do projet o, o re fo rço das cap acidad es de ge st ão e acompan h amento dos se rv iço s ce ntrais do Minis té rio da E ducação, procurando ass im garantir um a cres ce nte autonom ia na ges tão e apropriação das refor m as introduzid as. Com o já fo i r efe rido aci m a, na coluna da ju st ificação, o apoio ao n ível d o s s er viço s c entrais do Minis tério da Educaçã o , ao qual e stá ass o ciado o ap oio à g es tão das e scola s, e stá pre vi

sto para ter

iníci o no s e gundo ano do

projeto. Ainda ass

im , e no de curs o do prim ei ro ano f o i pre

stado apoio pontual às dire

çõ es da s esc o la s se cu n d ár ia s. E st a a ssi st ên ci a d eb ru çou -se so bre a organização dos horários , currículos do s cu rs o s, fo rm aç ão d o s p ro fes so re s e a di sp oni b ili da de dos te xt os de a p oi o . Foi també m pre stado ap oio para a imple m entação do D es p ach o 47/GMECF/2 013, que es tabe le ce o regime de organização e funcioname nto dos s erviços a d m inis trati vo s.

(29)

MOD07 -P R 18 /V0 1 Pági na 29 de 38 10. Pros seguir no ap oio à expan são do ens ino profiss ion alizan te (pr o fiss ion al e profi ss ion al mente qu alificante) dis se m inando -o por outras es cola s e div er sif ic ando os curs o s de ac ordo com as nece ss idad es nacionais e locais e prom ov endo d es te modo a em pregabili dade dos alu n os que term inam o ES e o de se nv ol vi m ento da econ o m ia d e S TP. IMVF Ace ite O en si no profi ss ion alizan te (prof iss ion al e prof iss ionalme nt e qualif icante) é a gran de nov idad e da inter venção do E scola+. Retirar -lhe o apoio s ignifica v o ltar “quas e tudo” ao in ício.

Eixo não aprov

ado no qua dro da s egunda f as e do projeto. De des tacar no e n tanto , o proce ss o d e apropriação conduzido n o q u ad ro da fase I do projeto, já que a inda no an o l etivo 2010 / 2 011 se as si st iu à t ra n sfe rên ci a d a ge st ão d o s c u rs o s prof iss ionalme nt e qualif ican tes para o Lice u

Nacional, a quem cou

b e a de cis ão de ab ertu ra de nov o s cur sos . Ta mb ém nes te ano le tiv o , fo ram introduzid os pela prim eira v ez, o s cur so s se cundários pro fiss ionalm en te qualif icante s no en sin o n o tu rn o . Desd e en tã o , o s CSPQ tê m vin d o a s er ger idos p elo Mini st ério da Educação. Ao con trário dos CSPQ, e co m o encerra mento do Es cola+ , não f o i dada con tinuidad e aos curs o s de e ducação prof iss iona l que re pres en tav am a orientação para a vi da ati va, ao nív el do pri m eiro cic lo do ens ino s ecundário 10 . Não obs tante o eixo re lativ o a o reforço do ens ino prof iss

ional não ter

si d o aprov ado para fi nanciam ento, des d e o arr anque da s e gunda fa se que a e quipa de Coorde

nação Nacional tem

vi ndo a pre star as si st ência técnica à Direção do Ens ino Se cundário e Té cni co Prof iss ional na organ ização e ab ertu ra de nov o s Cur sos Profiss ion ais Pro fiss ion alm ent e Qualificante s.

10 A este res u ltado não é e stran ho o fac to do s c u rso s sec undário s pr o fissio n alment e q u alificante s ter em inic iado em data a n terio r ao E sc o la+, o que terá po ssi bilita d o mais tempo p ara a s u a estab ilização e fo ram cri ados o s mecanismo s e in str u men tos ad e q u ados à s u a suste n tab ilid ad e.

(30)

MOD07 -P R 18 /V0 1 Pági na 30 de 38 11. Reforçar a lideran ça do CIC L, enquanto organis m o coordenador da Coope ração Portugues a, prom ove ndo a nece ss ária arti culação entre as ins tituições portugue sa s que des en volvem ati vidad es e m outros nív ei s de en si no, a f o rm ação de qua dr os té cn ic o s do MEC , e tc . DSC/D A B Ace ite Ace ite se m pre juízo do pape l f u n d ame n tal que STP ta mb é m t e m n e ste p reci so . Re alizou -s e, em ju nho de 20 1 4 , o Comit é T écnico de Acompanham ento do ESC O LA +, no qual participaram o CIC L (DS C e D SLC) e a Embaixada. Es ta reunião (bian u

al) tem por objetiv

o

a

div

u

lgação do projeto junto

das e n ti dade s do se ctor da e ducação no se ntido de es tabe le cer si nergia s. R ealiza m -se r eu n iõ es r eg u la re s co m o ex ec utor do projeto, na s qua is participam a DS C e DSL C . O CI CL e ste ve en vo lvido no proces so d e re crutam en to de doi s doce ntes e do Coordenad o r Pedagógico. A DSLC t em dad o um contributo e spe cíf ico no que diz re sp ei to á Língua Portu gues a (rev is ão c ientifica das açõe s de f o rm ação em LP). O CIC L

participou nas duas

m iss ões de ac o m pa nha m en to do pr oj et o a S TP . IMVF Ace ite Em bora re conhe ce ndo o pape l do Ca m õ es n es te proce ss o , a s e gunda f ase d o projeto Es cola + , ins tituiu a realização p eriód ica de Co mité s d e Acompanhame nto com o obj etiv o de po ss ibili tar a coordenação entr e vá rios atore s com interv en ção no se tor da educação, incluindo de in st it u iç õ e s p o rt u gu esa s, co mo é o ca so d a

Gulbenkian que a partir

de

Sete

mbro de 2014

pass

ou a con

tar com uma assis

tente té cnica para a área do ens ino básico e m perman ência, no país . 12. Colab o rar com as au tori dad es sa ntom en se s na articulação das ações da coope ração portugue sa c o m as de outros doadore s no s etor da educação e outros , f o me ntando s ine rg ias que con corram para re su ltados mai s ef icie nte s a f av o r do s etor educativ o do país . DSC/D A B Ace ite Não exis tem outros doadore s ne st e se ctor.

(31)

MOD07 -P R 18 /V0 1 Pági na 31 de 38 IMVF Ace ite Como já foi r ef erido, a cria ção do Com ité d e Acompanhame nto contrib u iu para e ste res u ltado. São con vidad as a participar nas re uniões do Com it é de Ac om panhame n to as ins tituições de e ducação nacionais que dire ta ou indire tam ente trabalham co m o proj et o, as si m como outros d o ad ores . Ao níve l das ins tituiçõ es nac ionais participaram no prim ei ro Comité de A companhame n to a Direção do Ens ino S ecun d ário e Té cnico -Profiss ion al a Dire ção d o Plan eam ento e Inov ação Educativ a - DPI E, a Direção d e Adm inis tração Educativ a, a Dire ção do Ens ino Básico , a Dir eção do Ens ino Supe rior, a Ins p eção -G eral de Educação, o Gab inete de As se ss oria ao Min istro , ma s ta mb é m Dir eç ão Ad min istra ti va e Finance ira e Direção do T ra b alho do Minis tério da Saúde e As suntos Sociais. Foi igualm ente ender eçad o um con vite ao Pre sid en te do Ins tituto Supe rior Polité cnico de São T o m é e Príncipe, que ac ab

aria por não v

ir a

participar no Comité. Ainda ass

im, têm vi ndo a se r realizad as reuniões per ió d icas com o então

ISP, agora Univ

e rs idad e de S. T o m é e Príncip e com que m o projeto col abora na im ple m en tação de algumas atividad es . Es ta r eg u la ri d ad e a o n ív el dos e n contros v eri fica-se aliás , també m e m relação à colaboração co m a Dire ção de Ens ino Se cundário e DPIE. Na prim ei ra re união do Com ité de Acompanhame nto do Escola+ f o i e nde re çado u m con vite ao PN UD, emb o ra não tiv es se compare cido ne nhum repre se n tante des ta ins tituição.

Referências

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