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Gráfico 1 Desmatamento em Moçambique entre 1972 e

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Academic year: 2021

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1. INTRODUÇÃO

A exploração ilegal e insustentável dos recursos florestais envolvendo redes de comércio internacional, a agricultura itinerante e a crescente procura por outros produtos florestais não madeireiros (como é o caso do carvão, lenha e outros combustíveis lenhosos) são as principais causas da exploração de madeira gerando uma sobre-extracção dos recursos florestais. Para além disso, vários outros ecossistemas ligados às florestas têm sido perdidos anualmente devido a práticas lesivas ao ambiente, como a caça furtiva, as queimadas descontroladas, a agricultura itinerante, entre outras.1

Este Destaque Rural aborda o desflorestamento observado na província de Cabo Delgado e as suas relações com a população, área cultivada e o clima, o reflorestamento realizado e as possíveis soluções a fim de se observarem melhorias no sector.

2. CONTEXTO

O Gráfico 1 mostra a área florestal perdida no país por província, entre os anos 1972 e 2016. A província de Cabo Delgado aparece em destaque no gráfico.

Gráfico 1

Desmatamento em Moçambique entre 1972 e 2016

Fonte: Fundo Nacional de Desenvolvimento Sustentável (FNDS), 2020.

1 Pinto, A. (2017, Março 21). Adquirido em Magazine Independente: http://www.magazineindependente.com/www2/crescente-procura-lenha-carvao-exerce-pressao-florestas-gaza/ 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 Á re a d esm atad a (1 0 ³h a) 1972-1990 1990-2002 2003-2013 2014-2016 Destaque Rural nº 111 01 de Dezembro de 2020

Cobertura Florestal na Província de Cabo Delgado Mélica Chandamela

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florestal, sendo a sétima província com maior desmatamento a nível nacional entre os anos 1972 e 2016. É possível ver que nesta província houve um aumento do desmatamento ao longo do tempo. Os gráficos a seguir (gráficos 2 a 19) mostram a tendência da cobertura florestal em Cabo Delgado em comparação com a área cultivada (uma vez que a agricultura itinerante é tida como o principal factor do desflorestamento nacional) e o crescimento demográfico.

Gráfico 2

Área cultivada, população e área florestal da Província de Cabo Delgado

Gráfico 3

Área cultivada e população da Cidade de Pemba

Gráfico 4

Área cultivada, população e área florestal do distrito de Ancuabe 3750 3800 3850 3900 3950 4000 4050 0 500 1000 1500 2000 2500 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 F lo re sta (1 0 ³h a) Á re a cu lti v ad a (1 0 ³h a) e P o p u la çã o (1 0 ³)

Área cultivada População Floresta

0 50 100 150 200 250 0 1 2 3 4 5 6 P o p u laç ão (1 0 ³) Á re a cu lt iv ad a (1 0 ³h a)

Área cultivada População

0 100 200 300 400 0 50 100 150 2 0 0 1 2 0 0 3 2 0 0 5 2 0 0 7 2 0 0 9 2 0 1 1 2 0 1 3 2 0 1 5 F lo re sta (1 0 ³h a) Á re a cu lt iv ad a (1 0 ³h a) e P o p u laç ão (1 0 ³)

Área cultivada População Floresta

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3

Gráfico 5

Área cultivada, população e área florestal do distrito de Balama

Gráfico 6

Área cultivada, população e área florestal do distrito de Chiure

Gráfico 7

Área cultivada, população e área florestal do distrito de Ibo

Gráfico 8

Área cultivada, população e área florestal do distrito de Macomia

Gráfico 9

Área cultivada, população e área florestal do distrito de Mecufí

Gráfico 10

Área cultivada, população e área florestal do distrito de Meluco 162 164 166 168 170 172 0 50 100 150 200 2 0 0 1 2 0 0 3 2 0 0 5 2 0 0 7 2 0 0 9 2 0 1 1 2 0 1 3 2 0 1 5 F lo re sta (1 0 ³h a) Á re a cu lt iv ad a (1 0 ³h a) e P o p u laç ão (1 0 ³)

Área cultivada População Floresta 210 220 230 240 250 260 270 280 0 50 100 150 200 250 300 Fl o re sta (1 0 ³h a) Á re a cu lti v ad a (1 0 ³h a) e P o p u laç ão (1 0 ³)

Área cultivada População Floresta

0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 0 2 4 6 8 10 12 14 F lo re sta (1 0 ³h a) Á re a cu lt iv ad a (1 0 ³h a) e P o p u laç ão (1 0 ³)

Área cultivada População Floresta

162 164 166 168 170 172 174 0 20 40 60 80 100 F lo re sta (1 0 ³h a) Á re a cu lt iv ad a (1 0 ³h a) e P o p u la çã o (1 0 ³)

Área cultivada População Floresta

0 10 20 30 40 50 60 0 10 20 30 40 50 60 2 0 0 1 2 0 0 3 2 0 0 5 2 0 0 7 2 0 0 9 2 0 1 1 2 0 1 3 2 0 1 5 F lo re sta (1 0 ³h a) Á ea c u lt iv ad a (1 0 ³h a) e P o p u laç ão (1 0 ³)

Área cultivada População Floresta 286 288 290 292 294 296 0 5 10 15 20 25 30 F lo re esta a (1 0 ³h a) Á era c u u lt iv ad a (1 0 ³h a) e P o p u laç ão (1 0 ³)

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Área cultivada, população e área florestal do distrito de Mocímboa da Praia

Área cultivada, população e área florestal do distrito de Montepuez

Gráfico 13

Área cultivada, população e área florestal do distrito de Mueda

Gráfico 14

Área cultivada, população e área florestal do distrito de Muidumbe

Gráfico 15

Área cultivada, população e área florestal do distrito de Namuno

Gráfico 16

Área cultivada, população e área florestal do distrito de Nangade 0 50 100 150 200 250 0 20 40 60 80 100 120 2 0 0 1 2 0 0 3 2 0 0 5 2 0 0 7 2 0 0 9 2 0 1 1 2 0 1 3 2 0 1 5 F lo re sta (1 0 ³h a) Á re a cu lt iv ad a (1 0 ³h a) e P o p u laç ão (1 0 ³)

Área cultivada População Floresta

988 989 990 991 992 993 994 0 50 100 150 200 250 F lo re sta (1 0 ³h a) Á ea c u lt iv ad a (1 0 ³h a) e P o p u la çã o (1 0 ³)

Área cultivada População Floresta

603 604 605 606 607 608 609 610 611 612 0 20 40 60 80 100 120 140 2 0 0 1 2 0 0 3 2 0 0 5 2 0 0 7 2 0 0 9 2 0 1 1 2 0 1 3 2 0 1 5 F lo re sta (1 0 ³h a) Á re a cu lt iv ad a (1 0 ³h a) e P o p u laç ão (1 0 ³)

Área cultivada População Floresta 88.5 89 89.5 90 90.5 91 91.5 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 F lo re sta (1 0 ³h a) Á re a cu lt iv ad a (1 0 ³h a) e P o p u laç ão (1 0 ³)

Área cultivada População Floresta

0 50 100 150 200 250 0 50 100 150 200 250 300 2 0 0 1 2 0 0 3 2 0 0 5 2 0 0 7 2 0 0 9 2 0 1 1 2 0 1 3 2 0 1 5 F lo re sta (1 0 ³h a) Á re a cu lt iv ad a (1 0 ³h a) e P o p u laç ão (1 0 ³)

Área cultivada População Floresta

181.5 182 182.5 183 183.5 184 184.5 0 10 20 30 40 50 60 70 80 F lo re sta (1 0 ³h a) Á re a cu lt iv ad a (1 0 ³h a)

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Gráfico 17

Área cultivada, população e área florestal do distrito de Palma

Gráfico 18

Área cultivada, população e área florestal do distrito de Pemba-Metuge

Gráfico 19

Área cultivada, população e área florestal do distrito de Quissanga

Em Cabo Delgado a cobertura florestal reduz-se continuamente ao longo do tempo. Durante o período em estudo, observa-se uma perda de cerca de 171.000 hectares. Observam-se reduções acentuadas na maior parte dos distritos, nomeadamente: Namuno (75.000 hectares), Chiure (36.000 hectares) e Palma (19.000 hectares) no período entre 2001 e 2016.

Segundo Roberto Correia (da MozBio) as queimadas descontroladas, a exploração desenfreada de madeira, a abertura de novas machambas, a acção dos carvoeiros e outros factores naturais como erosão dos solos, ventos fortes, entre outros, contribuem para a destruição das florestas a nível da província.2

Estima-se que o consumo anual de lenha e carvão vegetal no país seja de 14,8 milhões de toneladas.3 De acordo António Serra, engenheiro florestal, para a produção de um saco de

carvão, é necessário abater uma árvore.4

2 Wazir, J. (2016, Novembro 25). Jornal Notícias. Obtido em Jornal Notícias: https://jornalnoticias.co.mz/index.php/provincia-em-foco/62797-cabo-delgado-desmatamento-preocupante.html

3 Inocência, S. (2017, Abril 28). O País. Obtido em O País: http://opais.sapo.mz/dossier/operacao-tronco/contrabando-de-madeira-em-mais-de-40-fronteiras-informais 4 Idem 200 205 210 215 220 225 230 235 0 10 20 30 40 50 60 2 0 0 1 2 0 0 3 2 0 0 5 2 0 0 7 2 0 0 9 2 0 1 1 2 0 1 3 2 0 1 5 F lo re sta (1 0 ³h a) Á era c u lt iv ad a (1 0 ³h a) e P o p u la çã o (1 0 ³)

Área cultivada População Floresta 77 78 79 80 81 82 83 0 20 40 60 80 100 F lo re sta (1 0 ³h a) Á re a cu lt iv ad a (1 0 ³h a) e P o p u la çã o (1 0 ³)

Área cultivada População Floresta

70 72 74 76 78 80 82 84 86 88 0 10 20 30 40 50 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 2015 F lo re sta (1 0 ³h a) Á re a cu lt iv ad a (1 0 ³h a) e P o p u laç ão (1 0 ³)

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que mais problemas traz à governação florestal local. É neste pedaço da reserva que reside a ameaça de insustentabilidade devido aos padrões de vida mais baixos. A pobreza contribui para o aumento da pressão sobre os recursos naturais. Um dos factores que evidencia este facto é a mineração ilegal.5

A procura de produtos florestais tende a aumentar com o crescimento demográfico, uma vez que aumenta também a procura dos mesmos. Os gráficos mostram que, na Província de Cabo Delgado, a evolução da cobertura florestal e da população são inversas, sendo que a população cresce continuamente enquanto a área florestal declina. Todavia, a nível distrital, existem casos em que o decréscimo da área florestal não acompanha o crescimento populacional (distritos de Meluco, Montepuez, Muidumbe, Ancuabe e Mecufi). A razão por detrás deste fenómeno pode ser o surgimento de outras de fontes de rendimento, que resultam numa menor pressão nas florestas. Por outro lado, observa-se um certo aumento na área florestal do distrito de Balama, podendo-se dever a esforços de reflorestamento que se têm observado ao longo dos anos em todo o país (ver secção 3 a seguir).

A área cultivada ganhou cerca de 455.00 hectares entre 2001 e 2016, evoluindo de forma inversa à cobertura florestal. Os distritos com aumento mais acentuado nas áreas agricultadas foram: Namuno (55.000 hectares), Balama (23.000 hectares) e Chiure (22.000 hectares). No caso da cidade de Pemba e distritos de Montepuez, Ancuabe e Nangade, observou-se um crescimento menos acelerado da área agricultada que nos distritos anteriormente mencionados. Por outro lado, observa-se um decréscimo seguido de um leve crescimento da área agricultada de Macomia. Estes podem ser os resultados da variação de fontes de rendimento (conforme explicado anteriormente).

O gráfico 20 mostra as tendências climáticas da província de Cabo Delgado (dados obtidos no INE).

Gráfico 20

Área cultivada, Área florestal e Precipitação média anual na Província de Cabo Delgado

5 Idem 0 20 40 60 80 100 120 140 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500 P re cip it aç ão (m m ) Á re a cu lt iv ad a (1 0 ³h a) e F lo re sta (1 0 ³h a)

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Ao longo dos anos, a precipitação total oscila muito, havendo anos de chuva moderada (média 12,8 mm) e outros de muita chuva (122 mm).6 Sendo a agricultura a principal fonte de renda

da maioria da população e porque a produtividade e produção dependem muito do clima (em particular da pluviometria), uma grande variação nas chuvas (estiagem ou excesso) pode levar a maior desmatamento (as florestas tornam-se uma fonte alternativa de rendimento). Porém, no caso específico de Cabo Delgado, não se observa esta relação entre a precipitação média, a cobertura florestal e área cultivada.

3. REFLORESTAMENTO

O Quadro 1 apresenta a área reflorestada na província de Cabo Delgado entre os anos 2010 e 2018.

Quadro 1

Hectares reflorestados na Província de Cabo Delgado

Ano Área reflorestada em Cabo Delgado (ha) Área reflorestada no país (ha) Percentagem do reflorestamento em Cabo Delgado no reflorestamento nacional (%) Área desmatada em Cabo Delgado (ha) Percentagem do reflorestamento em Cabo Delgado na área desmatada na província (%) 2009 143 14.067 1,0 11.000 1,3 2010 276 15.786 1,7 17.000 1,6 2011 517 14.846 3,5 10.000 5,2 2012 0 9.060 0 3.000 0 2013 1.680 11.552 14,5 5.000 33,6 2014 1.820 20.738 8,8 3.000 60,7 2015 1.700 9.104 18,7 5.000 34,0 2016 1.600 4.943 32,4 5.000*7 32,0* 2017 1.320 3.037 43,5 5.000* 26,4* 2018 734 1.186 61,9 5.000* 14,7*

Fonte: Relatórios de Balanço Anual de Terras, Florestas e Fauna Bravia, 2011-2019 Nota-se que as acções de reflorestamento realizadas no país têm sido consideráveis na província de Cabo Delgado. Ainda assim, em alguns casos, as áreas reflorestadas são muito inferiores às áreas desmatadas.

6 “Os parâmetros de intensidade são os seguintes: até 5 mm, a chuva é considerada fraca; de 5,1 a 25 mm é considerada moderada; de 25,1 a 50 mm é forte; e a partir de 50 mm é muito forte.” ( http://uenfciencia.blogspot.com/2012/01/entenda-as-unidades-de-medida-de-chuvas.html. Acedido a 20/04/20)

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Assim como no resto do país, verifica-se na Província de Cabo Delgado uma relação inversa entre crescimento da população e das áreas cultivadas com as áreas desflorestadas (com excepção dos distritos de Meluco, Montepuez, Muidumbe, Ancuabe e Mecufi, em que o decréscimo da área florestal não acompanha o crescimento populacional; distrito de Balama, em que observou-se aumento na área florestal; distritos de Montepuez, Ancuabe e Nangade, em que observou-se um crescimento menos acelerado da área agricultada em comparação aos outros distritos; e distrito de Macomia , em que observa-se um decréscimo da área agricultada).

Quando se compara a área reflorestada com a área desmatada de Cabo Delgado, nota-se que na província as acções de reflorestamento têm decrescido nos últimos anos. Entre 2009 e 2018, a taxa de reflorestamento em Cabo Delgado (relativamente a área reflorestada em todo o país) foi de 61,9%.

5. RECOMENDAÇÕES

É necessário que se tomem medidas a nível da província de Cabo Delgado para que se verifiquem melhorias no sector local de florestas. O aumento da produtividade agrícola, o investimento na transformação primária e secundária da madeira e a adopção de fontes de energia alternativas às florestas, como o gás, electricidade e energia solar, são algumas das medidas que poderão travar as actuais tendências de desmatamento. Acções de reflorestamento devem ser intensificadas em todas as províncias. As reformas políticas no sector de florestas que o governo tomou nos últimos anos, nomeadamente a nova política de florestas, o banimento da exportação de madeira em toros e acções de prevenção, reforço da fiscalização e combate à actividade ilegal no sector, devem ser reforçadas e implementadas de forma integrada com envolvimento de todos os intervenientes para que os resultados sejam mais notáveis.8

Observações feitas em vários países nos últimos anos indicam que o maneio florestal com base na comunidade funciona e pode contribuir para o controlo do uso ilegal e insustentável das florestas. Os princípios fundamentais do Maneio Comunitário de Florestas (MCF) são9:

• Posse segura das florestas a longo prazo, com limites claros entre as comunidades; • Direitos de uso bem assentes;

• Criminalização de todo o uso ilegítimo de madeira comercial nas florestas comunitárias.

Para a eficiente implementação destas medidas, é necessário, em primeiro lugar, criar incentivos financeiros para as comunidades (para além dos momentos de capacitação e participação na gestão), de forma que a renda proveniente da protecção e gestão com base na comunidade exceda o custo de protecção e gestão. Em segundo lugar, é necessário facilitar o uso legal da floresta pelas comunidades, de forma a reduzir a utilização de produtos 8 Alismo Nhanengue, A. M. (2016). Desmatamento em Moçambique (2003-2016). Maputo: FNDS.

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florestais como fonte fundamental de rendimento das famílias, sobretudo em situação de crise. Este patamar pode ser atingido ao reduzir-se a burocracia desnecessária para exploração legal. “Geralmente, a comunidade sabe muito bem como afastar exploradores ilegais, chegando mesmo a arriscar as suas vidas. Regras simples na comunidade são muito mais eficazes do que complicados planos de gestão”10.

Poderiam ser fornecidos direitos às comunidades para detenção e confiscação de produtos ilegais, para além de compensações pelos bens confiscados. “As comunidades da Gâmbia ficam com 100% da receita da venda de produtos confiscados e, na Zâmbia, há a proposta de que fiquem com 50%.”11 Por fim, a introdução de um prazo de 30 dias para aprovação pelo

gabinete distrital de florestas aquando da emissão de licenças pode também ser aplicado, sendo que, passado este período sem resposta, as comunidades podem transportar, sem licença, a madeira para o mercado. “Isso reduz a possibilidade de corrupção, torna o uso legal mais atractivo e motiva as comunidades a ajudarem a impedir a ilegalidade”.12

10 Idem 11 Idem 12 Idem

Referências

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