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Biologia e Geologia

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Academic year: 2021

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(1)

O Japão constui um arco insular resulane de atvidade vulcânica que ocorre quando a Placa do Pacífco e a Placa das Filipinas O Japão constui um arco insular resulane de atvidade vulcânica que ocorre quando a Placa do Pacífco e a Placa das Filipinas subducam o bordo Ese da Placa Euroasiátca. Originariamene o Japão era um bordo contnenal da !sia endo"se separado do subducam o bordo Ese da Placa Euroasiátca. Originariamene o Japão era um bordo contnenal da !sia endo"se separado do contnen

contnene #á cerca de $% mil#&es de anos e #á cerca de $% mil#&es de anos com a aberura do mar do Japão.com a aberura do mar do Japão.

'ese arquip(lago devido ) insabilidade ec*nica as atvidades vulcânica e sísmica são basane inensas. E+isem pero de 'ese arquip(lago devido ) insabilidade ec*nica as atvidades vulcânica e sísmica são basane inensas. E+isem pero de oiena vulc&es atvos e são sentdos em m(dia mil sismos por ano. , fgura , ilusra o cone+o ec*nico do Japão.

oiena vulc&es atvos e são sentdos em m(dia mil sismos por ano. , fgura , ilusra o cone+o ec*nico do Japão.

Em mar-o de /$$ ocorreu no Japão um sismo que 0oi dos mais 0ores alguma ve1 regisados na 2erra com 3 graus de Em mar-o de /$$ ocorreu no Japão um sismo que 0oi dos mais 0ores alguma ve1 regisados na 2erra com 3 graus de magniude e o sunami que se desencadeou de seguida 0oi devasador. 4urpreendidos com a dimensão do 0en*meno 5 magniude e o sunami que se desencadeou de seguida 0oi devasador. 4urpreendidos com a dimensão do 0en*meno 5 cientsas de de1 países 0oram ) procura de resposas no 0undo do mar 0a1endo 0uros na 1ona do epicenro do sismo e pensam cientsas de de1 países 0oram ) procura de resposas no 0undo do mar 0a1endo 0uros na 1ona do epicenro do sismo e pensam 6"las enconrado.

6"las enconrado.

7m sismo ( provocado quando #á uma ruura brusca da crosa erresre numa 0al#a geol*gica que 8á e+ise ou numa que ( 7m sismo ( provocado quando #á uma ruura brusca da crosa erresre numa 0al#a geol*gica que 8á e+ise ou numa que ( criada de novo durane o pr*prio abalo sísmico. O sismo de mar-o de /$$ com epicenro a // quil*meros ao largo da cidade criada de novo durane o pr*prio abalo sísmico. O sismo de mar-o de /$$ com epicenro a // quil*meros ao largo da cidade  8aponesa

 8aponesa de de 4endai 4endai eve eve origem origem numa numa 0al#a 0al#a 8á 8á e+ise+isene ene c#amada c#amada 9292o#o:u"O:i9 o#o:u"O:i9 locali1locali1ada ada na na 0roneir0roneira a enre enre as as placas placas dodo Pacífco e 'ore",mericana e rompeu ainda a crosa ao longo de // quil*meros na 0ossa do Japão ;fgura <=. 7ma das Pacífco e 'ore",mericana e rompeu ainda a crosa ao longo de // quil*meros na 0ossa do Japão ;fgura <=. 7ma das ques&es colocadas pelos cientsas esá relacionada com a dimensão do deslocameno vertcal ;eleva-ão ou ressalo= na 0al#a. ques&es colocadas pelos cientsas esá relacionada com a dimensão do deslocameno vertcal ;eleva-ão ou ressalo= na 0al#a. 'o sismo do Japão a ruura da crosa que come-ou a cerca de

'o sismo do Japão a ruura da crosa que come-ou a cerca de /

/ a a >/ >/ ququilil*m*meeroros s de de prpro0o0unundididadadede  rarapipidadamemenne e sese pr

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placacas. s. E E quaquando ndo essessa a ruruurura a subsubeerrrrâneânea a c#ec#egou gou aa( ( )) super?cie da crosa de0ormou o 0undo do mar e provocou super?cie da crosa de0ormou o 0undo do mar e provocou u

umma a ggrraanndde e eelleevvaa--ãão o vveerrttccaal l ddo o ssoollo o mmaarriinn##oo desencadeando o caasr*fco sunami.

desencadeando o caasr*fco sunami.

Para esudar a 1ona de ruura do sismo 0oram e0euados r6s Para esudar a 1ona de ruura do sismo 0oram e0euados r6s 0uros no solo marin#o na área da 0ossa do Japão @ enrando 0uros no solo marin#o na área da 0ossa do Japão @ enrando mais de A// meros pela

mais de A// meros pela crosa errcrosa erresre @ numa 1ona onde esre @ numa 1ona onde oo mar atnge pro0undidades que rondam os B3// meros. O mar atnge pro0undidades que rondam os B3// meros. O resulado da análise )s amosras recol#idas permitu aponar resulado da análise )s amosras recol#idas permitu aponar duas

duas rara1&es principa1&es principais is parpara a um um deslodeslocamecameno no ververtcal ãotcal ão grande enre os blocos de uma 0al#a e em Cltma análise grande enre os blocos de uma 0al#a e em Cltma análise porque eve o sunami aquela viol6ncia. Primeira ra1ãoD o porque eve o sunami aquela viol6ncia. Primeira ra1ãoD o in

inervervalalo o enenrre e os os doidois s bloblocos cos da da 0a0al#a l#a gegeol*ol*gicgica a ( ( muimuioo pequeno ou se8a o espa-ameno enre os dois lados da 0al#a pequeno ou se8a o espa-ameno enre os dois lados da 0al#a ( pouco espesso em menos de cinco meros. 4egunda ra1ãoD ( pouco espesso em menos de cinco meros. 4egunda ra1ãoD os maeriais que preenc#em a esreia 0al#a são constuídos os maeriais que preenc#em a esreia 0al#a são constuídos por sedimenos argilosos e+remamene fnos.

por sedimenos argilosos e+remamene fnos.

A A

(2)

1. O sismo de /$$ eve origem numa 0al#a  na 0roneira enre as placas do Pacífco e 'ore" ",mericana

e eve como consequ6ncia a  de crosa.

(A). locali1ada  desrui-ão (B). que se 0ormou  0orma-ão (C). locali1ada  0orma-ão

(D). que se 0ormou  desrui-ão

2., esreie1a da 0al#a onde ocorreu o sismo do Japão levou a

(A). menos espa-o para dissipar a energia e a um ressalo pequeno. (B). mais espa-o para dissipar a energia e a um ressalo pequeno. (C). menos espa-o para dissipar a energia e a um ressalo elevado.

(D). mais espa-o para dissipar a energia e a um ressalo elevado.

3.,s il#as do Japão constuem um arco insular onde ocorre

(A). converg6ncia enre limies lios0(ricos contnenais e oceânicos. (B). diverg6ncia enre limies lios0(ricos oceânicos.

(C). converg6ncia enre limies lios0(ricos oceânicos.

(D). diverg6ncia enre limies lios0(ricos contnenais e oceânicos.

4.7m sismo com #ipocenro a B// :m de pro0undidade ( indicador de uma 1ona de (A). 0orma-ão de lios0era pouco espessa em 1onas de elevado Gu+o (rmico.

(B). desrui-ão de lios0era mais quene do que a asenos0era.

(C). 0orma-ão de lios0era muio espessa em 1onas de bai+o Gu+o (rmico.

(D). desrui-ão de lios0era mais 0ria do que a asenos0era.

5.Os sismos inerplaca são os que ocorrem nas 1onas de 0roneira de placa verifcando"se (A). uma menor ocorr6ncia nas 1onas de colisão.

(B). uma maior ocorr6ncia nas 1onas de colisão.

(C). e+clusivamene em colis&es enre placas oceânicas.

(D). e+clusivamene enre placas contnenais.

6.,s ondas  provocam a vibra-ão das parHculas  e o aumeno do valor da velocidade da sua propaga-ão no nosso

planea esá geralmene relacionado com a diminui-ão da .

(A). longiudinais  paralelamene ) dire-ão da propaga-ão da onda  porosidade dos maeriais aravessados

(B). ransversais  paralelamene ) dire-ão da propaga-ão da onda  porosidade dos maeriais aravessados

(C). longiudinais  numa dire-ão perpendicular ao raio sísmico  rigide1 dos maeriais aravessados

(D). ransversais  numa dire-ão perpendicular ao raio sísmico  rigide1 dos maeriais aravessados

7. , atvidade vulcânica e+plosiva bem presene nos vulc&es do Japão esará geralmene relacionada com a elevada (A). Guide1 de uma lava proveniene de um magma básico.

(B). viscosidade do tpo de lava gerada nesse cone+o ec*nico.

(C). emperaura a que ocorre a solidifca-ão da lava.

(D). quantdade de sílica de uma lava basáltca.

8.4ão mani0esa-&es de vulcanismo secundário

(A). as lavas em almo0ada esruuras que resulam do arre0ecimeno da lava em conaco com água.

(B). as sul0aaras que resulam da emissão de gases vulcânicos ricos em en+o0re.

(C). os geiseres que resulam da emissão de gases vulcânicos ricos em di*+ido de carbono.

(D). as nuvens ardenes que resulam da libera-ão de gases e de maerial piroclástco.

9.Ordene as e+press&es identfcadas pelas leras deA a E de modo a reconstuir a sequ6ncia cronol*gica de aconecimenos

associados ) ocorr6ncia de um sismo.

(A). I#egada das ondasSa uma dada esa-ão r6s minuos ap*s as ondasP.

(B). I#egada das ondasSao epicenro.

(C). Propaga-ão de ondasPeSa partr do 0oco.

(D). ,cumula-ão de energia em maeriais roc#osos em pro0undidade ao longo do empo.

(3)

(E). Propaga-ão de ondasLa partr do epicenro.

10.E+plique a e+is6ncia de um elevado nCmero de vulc&es atvos no arquip(lago do Japão.

11.2endo em cona os dados do e+o sobre as caracerístcas da 0al#a onde ocorreu o sismo e+plique o movimeno observado.

Rana syalvatca ( uma rã que #abia a ,m(rica do 'ore capa1 de resistr a valores e+remos de emperaura. 'o fnal do ouono

cobre"se de 0ol#as e resise a emperauras na ordem dos ">BI rans0ormando"se pratcamene num ser inanimado redu1indo oda a atvidade dos seus *rgãos para valores pr*+imos do 1ero não consumindo o+ig(nio.

Para eviar a 0orma-ão de crisais de gelo nas suas c(lulas o que poderia desruir as membranas plasmátcas sinet1am grandes quantdades de glicose no ?gado. Poseriormene e+poram"na para o sangue impedindo a 0orma-ão de crisais de gelo.

Pare desa glicose ( depois ransporada para o inerior das c(lulas acoplada ao ranspore ransmembranar de s*dio e poássio pela bomba 'aKLMK.

,lguma da água em e+cesso que se enconra no organismo ( rans0erida para as cavidades como por e+emplo o esNmago onde se podem 0ormar crisais de gelo sem a0ear as c(lulas do organismo. uando se comparam as amosras de ?gado de rãs congeladas com rãs conrolo verifcou"se que as primeiras possuem maiores eores de m', que codifca fbrinog(nio uma proeína que aua na coagula-ão sanguínea redu1indo as #emorragias quando os vasos se rompem. O ciclo de vida desas rãs amb(m revela adapa-&es ao 0rio.

,p*s a 0ecunda-ão e+erna dos ovos deposiados pelas 06meas o desenvolvimeno embrionário ( inerrompido no inverno sendo reomado na primavera quando a emperaura da água aumena. 'a primavera esa esp(cie de rã reoma a sua #omeosasia #abiual em poucas #oras. ,s adapa-&es descrias devem er surgido #á cerca de $% /// anos na Cltma idade do gelo.

1. O aumeno de eor de glicose nas primeiras #oras ao nível do ?gado resula da  do glicog(nio que corresponde a um  . (A). polimeri1a-ão ;...= mon*mero

(B). #idr*lise ;...= mon*mero

(C). #idr*lise ;...= polímero

(D). polimeri1a-ão ;...= polímero

1. uando ocorre ranspore de água para as cavidades abdominais o meio inracelular das rãs orna"se  pois a

concenra-ão de glicose no cioplasma .

(A). #ipo*nico ;...= diminui

(B). #iper*nico ;...= diminui

(C). #iper*nico ;...= aumena

(D). =#ipo*nico ;...= aumena

3.2raando"se de an?bios os indivíduos adulos deR. sylvatca são organismos  podendo apresenar #emaose . (A). endo(rmicos ;...= cuânea

(B). e+o(rmicos ;...= branquial

(C). endo(rmicos ;...= branquial

(D). e+o(rmicos ;...= cuânea

4. 'aR. sylvatca ao fm de r6s dias sob o e0eio de emperauras negatvas o ranspore de glicose do ?gado para o sangue

deverá implicar  de ,2P e a acumula-ão de glicose nos mCsculos a partr do sangue ocorrerá  um gradiene de concenra-ão.

Qaria-ão da concenra-ão de glicose e glicog(nio em di0erenes *rgãos ao longo de 5 #oras onde as rãs 0oram su8eias a emperauras de "% RI. Senoar que a escala nos dois gráfcos ( distna. Sados obtdos de Pinder e al. ;$33=.

(4)

(A). o consumo ;...= a 0avor de (B). a sínese ;...= a 0avor de (C). o consumo ;...= conra (D). a sínese ;...= conra

5. EnquanoRana sylvatca usa a glicose como antcongelane a salamandra asiátca ;Hynobius keyserlingi = recorre ao glicerol

para o mesmo e0eio.

Esa caracerístca evidencia um mecanismo de evolu-ão  desas duas esp(cies que perencem a ordens e  di0erenes.

(A). divergene ;= classes

(B). convergene ;= classes (C). divergene ;= 0amílias

(D). convergene ;= 0amílias

 6.uandoa R. sylvatca inicia a congela-ão os bai+os níveis de o+ig(nio redu1em signifcatvamene a sínese de ,2P.

E+plique com base nos dados que imporanes alera-&es meab*licas ocorrem nese processo.

7.elacione a sínese de fbrinog(nio com a capacidade de sobreviv6ncia em condi-&es de bai+as emperauras pelaR. sylvatca.

8.Ordene as leras de , a E de modo a reconstuir a sequ6ncia cronol*gica dos aconecimenos relacionados com o ra8eo de uma mol(cula de glicose desde o ?gado a( uma c(lula da epiderme no início do processo de congelameno represenado na fgura anerior.

A. 2ranspore de i&es s*dio para o meio e+racelular arav(s da bomba de s*dio e poássio

B. Tiga-ão de r6s i&es de s*dio e uma mol(cula de ,2P ao ransporador ransmembranar na c(lula epid(rmica. C. Si0usão 0aciliada de glicose do ?gado para a correne sanguínea.

D. O aumeno da concenra-ão de i&es s*dio no meio e+racelular gera um gradiene um gradiene químico que permie o ranspore acoplado de glicose para o cioplasma.

E. Uidr*lise do ,2P a ,SPKPi com consequene alera-ão da confgura-ão do ransporador ransmembranar.

9.,s rãs e as salamandras apresenam um ciclo de vida  onde  alernância de gera-&es pois a meiose ( . (A).#aplone ;= não #á ;= p*s" 1ig*tca

(B). diplone ;= não #á ;= pr(" gam(tca

(C). diplone ;= #á ;= pr(" gam(tca (D).#aplone ;= #á ;= p*s" 1ig*tca

, região de Ialdas da ain#a do pono de visa geomor0ol*gico esá inserida num vale t0*nico. Esa unidade geomor0ol*gica siuada no inerior de um diapiro e+ruído 0ormou"se por erosão di0erencial enre os limies do diapiro constuídos por roc#as mais resisenes VcalcáriosW e o seu nCcleo constuído por roc#as 0riáveis VargiliosW e por roc#as solCveis VevaporiosW. Os geomaeriais mais antgos que aGoram no vale t0*nico das Ialdas da ain#a perencem ) Formação de Dagorda, comple+o

pelítco"carbonaado"evaporítco constuída essencialmene por argilas gipsí0eras e salí0eras muio brec#ifcadas que se erão deposiado em ambienes de clima árido a semiárido.

, g(nese da Formação de Dagorda iniciou"se durane as primeiras enatvas de ransgressão que ocorreram no início do Jurássico devido ao primeiro epis*dio de rifing da Pangeia que principiou a aberura do ,lântco 'ore. 'esa 0orma-ão roc#osa na 1ona de io Xaior enconram"se imporanes ocorr6ncias de sal"gema e+ploradas nas marin#as ;salinas artfciais= abasecidas por água salgada e+raída de um po-o. Poseriormene ) Formação de Dagorda ainda no Jurássico in0erior

deposiou"se uma s(rie roc#osa carbonaada. 'o vale t0*nico predominam as areias os cal#aus rolados e os arenios pouco consolidados com cerca de $A X.a. 'esa região regisa"se amb(m atvidade #idroermal endo a cidade de Ialdas da ain#a nascido e crescido em orno do primeiro #ospial ermal do mundo.

, fgura ,represena um perfl geol*gico do vale t0*nico das Ialdas da ain#a e esruuras geoec*nicas associadas e a abela Y

caraceri1a parcialmene a água ermal da nascene ZPiscina da ain#a[ comparando"a com a de uma água suberrânea da região.

Para avaliar as propriedades das roc#as sedimenares dos errenos 2erciários da \acia do 2e8o fgura e0euaram"se esudos das caracerístcas dos maeriais derítcos contdos nos ubos , \ I e S represenados na fgura \. Em cada um dos ubos 0oi inrodu1ido igual volume de maerial mas enquano os maeriais dos ubos , \ e I eram bem calibrados o maerial do ubo S contn#a uma misura dos ouros r6s maeriais. Os ubos eram odos id6ntcos e na base 0oram 0ec#ados com uma membrana

(5)

permeável. 'o início da e+peri6ncia os maeriais enconravam"se secos endo sido vertda a mesma quantdade de água em cada ubo em condi-&es e+aamene iguais e quantfcado o empo de escoameno. 'a abela YY enconram"se regisados os valores relatvos )s variáveis em esudo.

FoneD QEY], ,. ; /$$=.Caracerização geocnica dos errenos do vale t!"nico de #arceiros $eiria^ Iara ]eol*gica de Porugal 'oHcia E+plicatva da 0ol#a B"S Ialdas da ain#a $3B/ ;adapado=

1. So pono de visa geoec*nico o vale t0*nico de Ialdas da ain#a ( uma

(A).ant0orma antclinal. (B). sin0orma antclinal.

(C). ant0orma sinclinal. (D). sin0orma sinclinal.

2., s(rie de roc#as que comp&e a 0orma-ão de Sagorda sedimenou em regime (A). derítco"quimiog(nico de 0ácies marin#a abissal.

(B). derítco"quimiog(nico ransgressivo. (C). ransgressivo com clima árido a semiárido.

(D). de ciclos ransgressivosLregressivos com clima quene e seco. 3.'a naure1a o carbonao de cálcio pode ocorrer na 0orma de calcie e de

(A). aragonie sendo eses minerais isomor0os.

io Xaior ,lcoba-a

4erra de Iandeeiros

Qale t0*nico das io Xaior 4. Xartn#o

Qale t0*nico das Ialdas da ain#a

A

(6)

(B). dolomie sendo eses minerais isomor0os. (C). aragonie sendo eses minerais polimor0os. (D). dolomie sendo eses minerais polimor0os.

4.'o esudo apresenado dos errenos 2erciários da \acia do 2e8o ;fgura \ e abela YY= a variável dependene (

(A). o aman#o dos derios. (B). a quantdade de água vertda. (C). o empo de escoameno. (D). a quantdade de derios.

5.Os dados da abela YY permiem concluir que o ubo cu8o maerial apresena permeabilidade esá assinalado pela lera  pelo 0aco de .

(A). maior ;...= I ;= o empo de escoameno ser menor. (B). menor ;...= I ;...= os derios serem bem calibrados.

(C). menor ;...= , ;...= os derios serem bem calibrados. (D). maior ;...= , ;...=W o empo de escoameno ser maior.

6.Ionsiderando que o coneCdo dos quaro ubos ;fgura \= fcou saurado de água

(A). os ubos , \ e I con6m igual quantdade de água e meade da do ubo S. (B). os ubos , \ e I con6m igual quantdade de água e o dobro da do ubo S. (C). o ubo S ( o que con(m mais água e o ubo , ( o que con(m menos.

(D). o ubo I ( o que con(m mais água e o ubo S ( o que con(m menos.

7. Seiou"se o coneCdo do ubo S >= num ouro ubo conendo apenas água e dei+ou"se deposiar. , ordem naural de

deposi-ão dos maeriais da base para o opo 0oi

(A). grosseiro fno e m(dio.

(B). fno grosseiro e m(dio. (C). grosseiro m(dio e fno.

(D). fno m(dio e grosseiro.

8. E+plique o enriquecimeno químico da água ermal da nascene ZPiscina da ain#a[ com base na in0orma-ão da abela Y.

9.Fa-a corresponder cada uma das descri-&es de roc#as e+pressas na colunaA,) respetva designa-ão que consa na colunaB.

7tli1e cada lera e cada algarismo apenas uma ve1.

COLUNAA COLUNAB

(a) Forma"se no inerior de maci-os cársicos em erosão.

(b)  esula da precipia-ão dos sedimenos quimiog(nicos IaK e 4O<. (c)  oc#a derítca de menor granulomeria.

(d)  oc#a carbonaada com eor em argila variável enre >%_ a B/_.

()  oc#a consolidada constuída por derios siliciosos provenienes de um contnene pr*+imo.

(1) ,rgilio (2) 4ilto (3) ,renio (4) Xarga (5) Ialcário (6) 2ravertno (7) 4al"gema (8) ]esso 10.Em /$ uma compan#ia perolí0era reali1ou rabal#os de prospe-ão de #idrocarboneos em ,lcoba-a.

E+plique a imporância dos diapiros na prospe-ão perolí0era por m(odos gravim(ricos.

O a+ol ( uma subsância utli1ada no raameno de doenes oncol*gicos isolada a partr da casca do ei+o uma árvore da 0amília%a&aceae ourora abundane na região da serra da Esrela. Para se ober $Mg de a+ol são necessárias em m(dia >///

árvores. ,l(m disso o raameno de um Cnico paciene requer o core de seis árvores com $// anos. ,ualmene a maior pare do a+ol 0ornecido ( preparado arav(s da semissínese desenvolvida por ober Uolon e colaboradores em $33< ;Florida 'ae (niversiy  E7,.=

O a+ol ( utli1ado no raameno de cancro da mama do pulmão do ovário da gargana do c(rebro e ouros. 7ma das caracerístcas mais comuns das c(lulas cancerígenas ( o seu rimo rápido de divisão celular. Para que ese rimo acelerado de divisão possa ocorrer o cioesqueleo da c(lula esá em consane reesruura-ão o que implica uma cera Ge+ibilidade.

O a+ol aua no ciclo celular impedindo a miose devido ) liga-ão permanene a uma subunidade da ubulina proeína que 0a1 pare dos microCbulos do 0uso acromátco. Esa liga-ão leva ) 0orma-ão de um composo esável que f+a os microCbulos no

(7)

lugar retrando"l#es Ge+ibilidade e assim enre ouros e0eios pode impedir a separa-ão dos cromaHdeos durane a divisão celular.

, a-ão do a+ol amb(m indu1 ) more programada ;apopose= das c(lulas umorais arav(s da sua liga-ão com uma proeína inibidora da apopose.

.1. O a+ol pode impedir o ciclo celular auando na

0ase mi*tca essencialmene

(A). durane a pr*0ase. (B). no fnal da aná0ase. (C). em meá0ase. (D). durane a el*0ase.

2.Ionsiderando uma c(lula submetda ) a-ão do a+ol será de esperar que

(A). o pono de conrolo em ] provoque a paragem do ciclo celular. (B). a c(lula não passe o pono de conrolo ]$.

(C). a 0ase 4 não ocorra.

(D). as alera-&es resulanes possam ser deeadas no pono de conrolo X.

3.I(lulas umorais #umanas submetdas ao a+ol no momeno de bloqueio do ciclo apresenam

(A). > pares de cromossomas e > cromaHdeos.

(B). <B cromossomas e <B mol(culas de S',.

(C). > pares de cromossomas e <B pares de cromaHdeos.

(D). > pares de cromossomas e 3 pares de cromaHdeos.

4.4e o ciclo celular prosseguir mesmo na presen-a de a+ol as c(lulas"fl#as

(A). poderão morrer devido a esar inibido o mecanismo bioquímico que evia a apopose.

(B). poderão morrer devido ) inibi-ão da apopose.

(C). deverão maner"se em ]/ a( que os mecanismos de repara-ão resabele-am o nCmero de cromossomas.

(D). deverão apresenar uma guarni-ão cromoss*mica duplicada.

5.'um ciclo celular normal durane a 0ase 4 a esruura dos cromossomas so0re alera-&es

(A). devido ao aumeno da sínese proeica.

(B). devido ao aumeno de condensa-ão da cromatna.

(C). passando a ser constuídos por dois cromaHdeos resulanes da ranscri-ão do S',.

(D). passando a ser constuídos por dois cromaHdeos resulanes da replica-ão semiconservatva do S',. 6., divisão do cioplasma da c(lula que permie a individuali1a-ão das c(lulas"fl#as denomina"se

(A). ciocinese e ocorre nos animais por esrangulameno do cioplasma.

(B). el*0ase e ocorre nas planas a partr de vesículas golgianas alin#adas na 1ona equaorial. (C). iner0ase e ocorre nas planas por esrangulameno do cioplasma.

(D). 0ase mi*tca e ocorre nos animais a partr de vesículas golgianas alin#adas na 1ona equaorial.

7.Ordena as leras deAaE de modo a esabelecer a sequ6ncia cronol*gica de aconecimenos que ocorrem durane o ciclo celular a partr de uma c(lula em ]/.

(A). , cromatna so0re compaca-ão e enrolameno ornando os cromossomas mais curos e densos e os cenríolos

come-am a movimenar"se no sentdo dos polos da c(lula com início da 0orma-ão do 0uso acromátco.

(B). Os cromossomas unidos ao 0uso acromátco deslocam"se em dire-ão ao cenro da c(lula para a placa equaorial. (C). O nucl(olo desaparece a membrana nuclear desinegra"se e os cromossomas ligam"se ao 0uso acromátco.

(D). , c(lula aumena de volume com sínese de biomol(culas ;maioriariamene proeínas= e a 0orma-ão de novos

organios celulares.

(E). Ocorre ruura do cenr*mero os cromaHdeos de cada cromossoma separam"se e os cromossomas fcam apenas com um cromaHdeo.

8.Fa-a corresponder cada uma das descri-&es da coluna , ao ermo da coluna \ que identfca a respetva 0ase do ciclo celular.

Ioluna, Ioluna\

(a) Iada cromossoma passa a ser constuído por dois cromaHdeos ligados pelo cenr*mero. (b) Iaraceri1a"se pela atvidade de biossínese de proeínas e ouras biomol(culas e um

no*rio crescimeno celular.

(c) Ilivagem dos cenr*meros e cada cromaHdeo passa a constuir um cromossoma

1) Pr*0ase 2) Xeá0ase 3) ,ná0ase

(8)

independene.

(d) Os cenríolos a0asam"se em sentdos oposos e 0orma"se enre eles o 0uso mi*tco.

() Os cromossomas atngem o seu má+imo encurameno.

4) 2el*0ase

5) Fase 4

6) Iiocinese 7) Fase ]$

8) Fase ] 9.Yndique em que momeno do ciclo celular ocorre uma redu-ão da quantdade de S', por loe de cromossomas.

10.2endo em cona as caracerístcas umorais e os mecanismos de a-ão do a+ol e+plica a sua aplica-ão no raameno de

doenes com cancro.

4almão ,lântco'amo salar,( um pei+e migrador anádromo o que signifca que vive oda a sua vida no mar deslocando"se na (poca de reprodu-ão para os rios onde e0eua a posura.

, (poca de subida dos rios ( variável podendo e0euar"se de ouubro a 8ul#o c#egando primeiro os indivíduos de maiores dimens&es. Enre mar-o e maio sobem os rios os indivíduos de dimens&es m(dias na sua maioria 06meas e fnalmene c#egam os de menores dimens&es em grande pare mac#os. , desova e0eua"se enre de1embro e 8aneiro #avendo indivíduos que 8á passaram um ano em água doce. ` nesa alura que os salm&es são capurados pois a sua carne ( de uma qualidade e+celene. Sesde o início da migra-ão para nascene que os salm&es dei+am de comer regisando"se um arofameno do ubo digestvo vivendo e+clusivamene das suas reservas alimenares.

, grande capacidade naa*ria desa esp(cie permie"l#e ulrapassar diversos obsáculos ao longo do percurso migra*rio ;e+cluindo"se no enano as grandes barragens e a-udes= procurando atngir as 1onas superiores dos rios onde as águas são muio o+igenadas e nadam sobre um 0undo de areia e cascal#o locais que constuem o #abia ideal para a desova.

, 06mea e0eua movimenos ondula*rios 8uno ao 0undo arenoso e de cascal#o com o ob8etvo de consruir uma depressão. ,p*s esa opera-ão o mac#o precipia"se sobre ela e em movimenos con8unos 06mea e mac#o liberam as respetvas c(lulas se+uais^ os ovos que se 0ormam da união dos gâmeas deposiam"se no 0undo. Sepois de e0euada a desova a 06mea recobre os ovos de areia e cascal#o. , maioria dos adulos morre de e+ausão quando ermina a (poca de reprodu-ão e apenas uma minoria vola ao mar podendo reprodu1ir"se uma segunda ve1 regressando ao rio onde nasceu.

Os 8uvenis de salmão eclodem enre abril e maio e 6m cerca de  cm de comprimeno. 'os </ dias seguines sobrevivem ) cusa do saco vielino passando depois a alimenar"se de crusáceos planc*nicos larvas de inseos e mais arde de pequenos pei+es. Os 8ovens salm&es podem permanecer  a % anos em água doce. ,nes de se dirigirem ao oceano passam algum empo na 1ona de esuário onde o seu corpo so0re uma s(rie de rans0orma-&es que o ornam capa1 de viver num ambiene com elevada salinidade.

'o mar permanecem enre $ a < anos onde crescem muio mais rapidamene alimenando"se de pei+e. , sua carne adquire grande quantdade de gordura o que l#e dá a colora-ão rosa e l#e permie empreender o grande es0or-o de subida dos rios.

,dapado de #pDLLnaurlin:.pLartcle.asp+menuid%%cidA>>bl$vieallrue

1.'a reprodu-ão do salmão

(A).a 0ecunda-ão ( inerna e ocorre no leio rio.

(B). cada salmão  ao longo da sua vida s* se reprodu1 uma ve1

(C). a 0ecunda-ão ( inerna e ocorre no oceano.

(D). O casal de salm&es pode volar ao rio onde nasceu.

2.'ese tpo de acasalameno  c*pula pois a 06mea deposia  no 0undo arenoso que são 0ecundados pelo mac#o (A).  não ocorre ;= ovos

(B). ocorre ;= *vulos

(C). não ocorre ;= *vulos (D).ocorre ;= ovos

(9)

3. 'o ciclo de vida do salmão

(A). as 0ases nucleares apresenam igual desenvolvimeno. (B). a #apl*0ase ( mais desenvolvida que a dipl*0ase (C). a meiose ( p*s"1ig*tca.

(D). O animal adulo ( a entdade represenane da dipl*0ase.

4.  O esquema ao lado represena um par de cromossomas #om*logos numa deerminada 0ase da meiose.

4.1.Os nCmeros $  e > represenam respetvamene

(A). cromaHdeos cenr*mero e pono de quiasma. (B). cromossomas cenrossoma e crossing"over. (C). cromaHdeos cenrossoma e pono de quiasma. (D). cromossoma cenr*mero e crossing"over.

4.2. Surane a meiose ocorre a segrega-ão dos cromossomas #om*logos e poseriormene a dos cromaHdeos do mesmo cromossoma. ,ssim separam"se

(A). de  em aná0ase YY e  de q em aná0ase Y. (B).  de  em aná0ase YY e q de q em aná0ase YY. (C).  de  em aná0ase Y e  de q em aná0ase YY. (D). de  em aná0ase Y e q de q em aná0ase Y.

4.3.Ordene as leras de , a ] de modo a reconstuir a sequ6ncia cronol*gica dos 0en*menos que ocorrem durane a meiose.

(A).Forma-ão do 0uso acromátco numa c(lula #aploide. (B). Sis8un-ão dos pares de cromossomas #om*logos.

(C). Esabelecimeno de sinapses enre cromossomas #om*logos (D).Passagem da dipl*0ase para a #apl*0ase.

(E). Irossing"over enre cromaHdeos de cromossomas #om*logos.

(!). Ilivagem do cenr*mero e separa-ão alea*ria de cromaHdeos.

(").Sisposi-ão alea*ria dos pares de cromossomas #om*logos no plano equaorial da c(lula.

4.4.elacione o 0en*meno da fgura com a inrodu-ão de variabilidade gen(tca e a capacidade de adapa-ão a novas condi-&es

ambienais nas popula-&es que se reprodu1em se+uadamene.

7m pro8eo inernacional sequenciou o genoma da )m bo re lla r ic *o +o da uma pequena árvore com dois a r6s meros de alura que apenas e+ise na il#a principal da 'ova Ialed*nia e ( a Cnica esp(cie descendene de uma lin#agem muio antga das planas com Gor. Uá cerca de // mil#&es de anos deu"se um 0en*meno de duplica-ão de genoma numa plana superior que 0oi depois essencial para o aparecimeno das planas com Gor. Esse 0en*meno 0oi comprovado pela análise do genoma da

 )m bo re ll a r ic*o +oda onde a duplica-ão ainda ( visível no seu genoma.

E+isem apenas $A popula-&es da )m bo re ll a r ic*o +o da odas nas regi&es monan#osas da maior il#a da 'ova Ialed*nia.

Pensa"se que o anepassado desa plana se en#a separado do resane ramo das planas com Gor #á $B/ mil#&es de anos. ,s caracerístcas gen(tcas que partl#a com o reso das angiosp(rmicas surgiram numa alura inicial da evolu-ão das planas com Gor.

O 0*ssil mais vel#o de uma plana com Gor enconrado em enre $>% e $>/ mil#&es de anos mas pensa"se que as angiosp(rmicas en#am aparecido #á mais de $B/ mil#&es de anos. 'essa alura a 2erra esava no fnal do Jurássico o período do meio da Era dos Sinossauros onde as Goresas de coní0eras eram dominanes. Xas no fnal do Ireácico o Cltmo período onde os dinossauros camin#aram na 2erra as planas com Gores 8á eram dominanes.

,dapado de Z]enoma de árvore ranspora"nos a( )s primeiras planas com Gor[.#blico />"/$"/$<

1. uano ) 0one de carbono e ao modo de oben-ão de energia as planas da esp(cie )m bo re lla ric *o +o da classifcam"se respetvamene em seres

(A). auor*fcos e 0oossin(tcos. (B). 0oossin(tcos e auor*fcos. (C). #eeror*fcos e quimiossin(tcos. (D). quimiossin(tcos e #eeror*fcos.

2. Se acordo com os dados do e+o o surgimeno das planas com Gor resulou de

(A). duplica-&es no S', miocondrial. (B). mua-&es ao nível do S', miocondrial. (C).  duplica-&es no S', nuclear.

(10)

(D).  recombina-&es g(nicas no S', miocondrial.

3. , compara-ão de sequ6ncias de genes de )mborella para a reconsru-ão de rela-&es flogen(tcas nas planas com Gor constuem argumenos

(A). bioquímicos de acordo com o darinismo. (B). bioquímicos de acordo com o neodarinismo. (C). ciol*gicos de acordo com o darinismo. (D). ciol*gicos de acordo com o neodarinismo.

4. O aparecimeno das planas com Gor ( indicador de uma evolu-ão

(A). convergene como resulado de press&es seletvas di0erenes. (B). convergene como resulado de press&es seletvas id6ntcas. (C). divergene como resulado de press&es seletvas id6ntcas. (D). divergene,como resulado de press&es seletvas di0erenes.

5. ,ualmene a 2erra ( dominada por planas que mosram o seu sisema reproduor nas belas Gores que envel#ecem e caem para dar lugar a 0ruos muias ve1es visosos que envolvem as semenes. Uo8e a alimena-ão do Uomem seria compleamene di0erene se ese ramo da evolu-ão não e+istsse 8á que as esp(cies agrícolas e #orHcolas são na grande generalidade angiosp(rmicas.

Ordene as leras de , a E de modo a reconstuir a sequ6ncia cronol*gica dos aconecimenos relacionados com a evolu-ão das planas.

(A). ,ngiosp(rmicas como )mborella ric*o+oda planas com Gor.

(B). ]imnosp(rmicas como o pin#eiro com os seus esr*bilos as pin#as e semenes como os pin#&es.

(C). ,lga ancesral.

(D). Filicíneas como os 0eos com o seu sisema vascular e 0ol#as.

(E). \ri*fas como os musgos avasculares.

6. Siversos 0aores podem auar sobre o 0undo gen(tco de uma popula-ão sem a inerven-ão do UomemD

(A). as mua-&es as migra-&es a deriva gen(tca cru1amenos ao acaso e sele-ão artfcial. (B). as mua-&es as migra-&es a deriva gen(tca cru1amenos ao acaso e sele-ão naural. (C). as mua-&es as migra-&es a deriva gen(tca cru1amenos não ao acaso e sele-ão naural. (D). as mua-&es as migra-&es a deriva gen(tca cru1amenos não ao acaso e sele-ão artfcial.

7. O con8uno de genes de uma popula-ão constui

(A). a deriva gen(tca. (B).as migra-&es. (C).o 0undo gen(tco. (D).a sele-ão naural.

A. 4egundo Sarin numa popula-ão de planas com Gor a maior capacidade de sobreviv6ncia da popula-ão )s alera-&es ambienais resula de um equilíbrio enre

;,=. a variabilidade e a recombina-ão g(nica. ;\=. as mua-&es a e recombina-ão g(nica.

(C). a variabilidade e a sele-ão naural. (D).as mua-&es e a sele-ão naural.

9. , Família ,mborellaceae em apenas um g(nero ](nero )mborella que por sua ve1 em apenas uma esp(cie a

 )m bo re lla ric *o +o da e+istndo apenas $A popula-&es desa esp(cie odas nas regi&es monan#osas da maior il#a da 'ova Ialed*nia.

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