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Mente Corpo e Espírito

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Academic year: 2021

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M M  a  a  c   c   o  o  s   s T  T   r  r   o  omm  b   b   e  e  t    t    t    t    a  a  1  1

Você e as Leis do Universo

Você e as Leis do Universo

Marcos Trombetta

Marcos Trombetta

Mente, Corpo e Espírito

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M M  a  a  c   c   o  o  s   s T  T   r  r   o  omm  b   b 

Você e as Leis do Universo

Você e as Leis do Universo

Marcos Trombetta

Marcos Trombetta

Mente, Corpo e Espírito

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M M  a  a  c   c   o  o  s   s T  T   r  r   o  omm  b   b   e  e  t    t    t    t    a  a  3  3

Você e as Leis do Universo

Você e as Leis do Universo

Marcos Trombetta

Marcos Trombetta

Mente, Corpo e Espírito

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    M     M   e   e    n    n    t    t    e    e , ,    c    c    o    o    r    r    p    p    o    o    e    e    e    e    s    s    p    p     í     í    i   r   r

    i   t   t   o   o ISBN ISBN 978-85-76971ª edição – 2015.1ª edição – 2015.978-85-7697-342-3-342-3

É proibida a reprodução total ou parcial desta obra, sem

É proibida a reprodução total ou parcial desta obra, sem autorização exprautorização expressaessa do autor ou da editora. A violação importará nas providências judiciais do autor ou da editora. A violação importará nas providências judiciais pre-vss no o , d Le nº ./, se pejuízo d esponsldde vss no o , d Le nº ./, se pejuízo d esponsldde criminal. criminal. Editora-chefe Editora-chefe Karla Viviane Karla Viviane Foto da capa Foto da capa Dollar Photo Club Dollar Photo Club Editora Imprensa Livre

Editora Imprensa Livre (51) 3249-(51) 3249-71471466 Ru Condí, 801 Ru Condí, 801 Csl – Poo Alee/RS Csl – Poo Alee/RS www.imprensalivre.net www.imprensalivre.net imprensalivre@imprensalivre.net imprensalivre@imprensalivre.net ceook.co/penslve.edo ceook.co/penslve.edo we.co/edopens we.co/edopens

Ddos Inencons de Cloção n Pulcção (CIP) Ddos Inencons de Cloção n Pulcção (CIP) Tc

Tc Toe, Toe, Mcos Mcos Andé.Andé.

Mene, copo e espío / Mcos Andé Toe. – Poo Alee : Ipen Mene, copo e espío / Mcos Andé Toe. – Poo Alee : Ipen s Lve, .

s Lve, .  p. : l. ;  c.  p. : l. ;  c. Inclu

Inclu lolo..

ISBN ---- ISBN ----

. Pscolo -

. Pscolo - AuoelzAuoelzção. . Mene. . ção. . Mene. . Sucesso. . Penseno. . AuSucesso. . Penseno. . Au ojud. I. Tíulo. ojud. I. Tíulo. CDU .. CDU .. CDD . CDD . Índce p cáloo sseáco: Índce p cáloo sseáco: .

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M  a  c   o  s T   r   om  b   e  t    t    a  5

Palavras do autor 

 Minha pura e sincera intenção ao escrever este livro é o de apresentar um método que realmente funcione e que seja capaz de mudar a vida das pessoas.

Não pretendo em nenhum momento fazer rodeios e es-crever linhas e mais linhas para aumentar o número de  páginas. Procurarei ser o mais direto e eficiente possível. Eu sinceramente espero que você encontre todas as res- postas que procura em relação à mudança de vida e em

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Sumário

Agradecimento, 9 Apresentação, 11 Introdução, 13

Tlhndo de codo co A LEI DA VIDA,  Coo o hoe pens, 

O que é  ene e coo el lh,  Coo  noss ene lh, 

Coo são ods s nosss eós,  Coo conseuos os nossos esuldos, 

Coo conseuos os esuldos que queeos,  Coo desco o que você que, 

O que é u pd,  Decsão, 

U del de vd vloso,  Popóso, vsão e es, 

Coo ç e conqus es,  A barreira do teo, 

Co se envolve eoconlene co o seu ojevo,  As les do Unveso, 

Su one de ecusos é nn,  Sus faculdades mens, 

A dão, 

É hora de agir, 

Considerações fnais, 133

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Certamente, todos nós temos muitas pessoas em nos-sas vidas a quem deveríamos agradecer, mas nesta obra prestarei meus agradecimentos àqueles que me  proporcionaram a possibilidade de estar escrevendo este segundo livro, graças a todo o conhecimento que um dia me passaram em seus cursos, áudios, vídeos,  palestras e livros.

Meus agradecimentos a Bob Proctor  , o grande respon-sável por toda esta obra, pois toda ela é baseada nos conhecimentos que adquiri dos seus cursos e ensina-mentos.

 Agradeço também ao meu professor de inglês AJ Hoge. Certamente, esta obra só existe graças ao que ele me ensinou.

 Agradeço também aos grandes palestrantes e mova -dores pessoais Tony Robbins, Brian Tracy, Jim Rohn ,

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Less Brown e Brendon Burchard  , pois, mesmo sem nunca termos nos conhecido pessoalmente, graças a

todos os seus materiais e conteúdos de movação e de instrução que esta obra ganha vida agora.

 Agradeço também e presto a minha homenagem a quatro grandes escritores já falecidos, mas que

contri-buíram imensamente em minha vida e para a criação

dessa obra por meio de todo o conhecimento que

com- parlharam em suas obras.

O meu muito obrigado a Raymond N. Holliwell,

Napo-leon Hill, James Allen e Wallace D. Watles.

 Agradeço ao Universo pela sabedoria e pela honra que

é poder comparlhar todo o conhecimento que possuo e, dessa forma, também contribuir para a construção de um mundo melhor, quando pessoas serão capazes

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Apresentação

Su jond coeç o e ese é o peo psso. O que você e e sus ãos é  chve e  espos para todas as portas e todas as dúvidas que possa ter em sua vida. O que você está para descobrir neste livro certamente será responsável por mudar toda a sua história aqui na Terra. Le es o coo que lê u p do esouo co ens  see desvenddos, pos é sso que ele é, UM MAPA PARA O SEU TESOURO, s que já ve co odos os ens desvenddos p você e co o locl exo onde o tesouro se encontra bem destacado e marcado no mapa.

Su vd nunc s podeá se  es depos d le-tura deste livro, pois o que você irá aprender aqui irá mudar totalmente a sua visão da realidade e a maneira como você pensa a respeito das possibilidades de tornar os seus sonhos realidade.

Ao nl dess leu, você seá cpz de on el-dade qualquer sonho que possa ter nesta vida e saberá como ze sso nos ínos delhes e co solu ceez que

“Uma jornada de mil quilômetros começa com o primeiro passo.”

Confúcio

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    M   e    n    t    e ,    c    o    r    p    o    e    e    s    p     í   r

    i   t   o conseuá elz udo o que quse.

Abra a sua mente e o seu coração para o conhecimento que enconá nese lvo, pos ele á ud  su vd. Su mente jamais poderá ser a mesma depois desta leitura.

Prepare-se para uma aventura de descobertas e com-preensões. Fique preparado para entender coisas que acon-teceram, acontecem e acontecerão em sua vida, que você  js o e que js se cpz de explc, s que o

cão sples, cls e níds.

O que você encontrará neste livro são respostas para ods s peuns s pounds que poss e, s coo: “Quem sou eu?”, “Do que eu sou capaz?” e, principalmente, “Seá que Deus elene e ouve?”.

Dune  leu dese lvo, você sená coo se u luz lhsse dne dos seus olhos e, epennene, se o-nasse capaz de ver tudo aquilo que, por anos, foi incapaz de pecee que exs. Você veá despe u lo nível de CONSCIÊNCIA. Te conscênc é  cos s pone que você aprenderá neste livro. Consciência de como as coisas verdadeiramente são e de como elas funcionam e aconte-cem.

Prepare-se para uma aventura de descobertas e auto-conhecimento, mas, principalmente, prepare-se para brir como tornar os seus sonhos realidade, pois você desco-á que veddeene é.

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Introdução

Depos de nos de esudos e de e conseudo on váos sonhos eldde e depos de e descoeo seedos nos e écncs que pode se plcds no d  d po qualquer pessoa para tornar qualquer sonho realidade, e sa-endo que  nde o ds pessos js eá cesso  esss noções, eu sen  necessdde de pss odos esses ensinamentos.

Eu não co ssusdo qundo lué e peun se tenho certeza do que estou dizendo, uma vez que as promes-ss são de que co espromes-ss écncs é possível conseu qul-quer coisa na vida, pois já vi coisas acontecerem em minha vd que pode se consdeds les e, s do que sso, v les conecee n vd ds pessos co s qus pend esss écncs. Você peceeá, o lono des leu, que  plv le só pode exs qundo não en-tendemos o processo pelo qual as coisas acontecem.

Nós vveos e u undo odeno onde  no-ção é undne. Vveos n noânc hoje é u ques-tão de escolha. Atualmente, nós nem precisamos sair de casa p conseuos pende qulque cos que quseos. A únc cos que nos l é quee.

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    M   e    n    t    e ,    c    o    r    p    o    e    e    s    p     í   r

    i   t   o Mus ds coss que você leá nese lvo ão

ol-ene con lus coss ns qus você ced, s não se dexe l, pos, você descoá o lono d leu- dese lvo coo s sus cençs oleu- ods. Nosss crenças são um fator extremamente importante em nossas vidas, pois são elas que muitas vezes nos impedem de realizar os nossos sonhos e você á desco é po que sso acontece.

Eu lhe dune  nos d nh vd coo -rimpeiro de mina. Durante esses quinze anos eu trabalhei ar-duene sepe sedo n espenç e n é, pos odo peo pocu qulo que não pedeu. Eu não ve expe-êncs uo os dune  nh vd coo peo, s pend coss uo neessnes  espeo d é, con-vivendo com pessoas que pareciam realmente atrair a sorte para elas, enquanto outras pareciam repelir a sorte para lon-e, coo o eu cso.

Ao lono desses  nos de lho, eu cede que  minha vida se resumiria aquilo, trabalhar e trabalhar sempre n espenç de que u d s coss elhosse, é o d e que u supeenddo po u ve cdene, no qul qu-se ve nh vd ncd os vne e poucos nos.

Depos de soe quele ve cdene, pel pe vez n vd eu pe p ee que  vd deve oeece coss elhoes p , pos se possível que lué nscesse co u desno çdo e que esse desno pudesse ser apenas o sofrimento.

Eu oe  decsão de que ndon quel pos-são para sempre e que iria lutar por minha vida e por meus sonhos e descobrir qual era a fórmula que as pessoas que conseu elz os seus sonhos usv. E, coo esá es-co n Bíl, que “Todo quele que pocu ch”, sso o

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e isso se mostrou uma verdadeira aventura que todos e isso se mostrou uma verdadeira aventura que todos deve- deve- expeen. Eu desco que  vd e uo  ve  expeen. Eu desco que  vd e uo  ve com uma mina, onde podemos ir todos os dias em busca de com uma mina, onde podemos ir todos os dias em busca de u novo sonho, poé, ness n, o lho não é ão pe u novo sonho, poé, ness n, o lho não é ão pe--oso e exse  ceez de que eos conseu

oso e exse  ceez de que eos conseu enconá-lo. enconá-lo. Tods s écncs que pend, odo o conheceno Tods s écncs que pend, odo o conheceno que adquiri e todas as

que adquiri e todas as experiências que vivi despertaram emexperiências que vivi despertaram em mim um desejo imenso de passar adiante tudo o que sei e mim um desejo imenso de passar adiante tudo o que sei e de popocon  odos queles que ê sonhos e que os de popocon  odos queles que ê sonhos e que os-- de oná-los eldde,  possldde de conseu  de oná-los eldde,  possldde de conseu fazer isso.

fazer isso.

Ese lvo é  chve que e  po do Unveso p Ese lvo é  chve que e  po do Unveso p você. No decoe des leu, você á desco que os ún você. No decoe des leu, você á desco que os ún--cos les que exse p o que você pode conseu el cos les que exse p o que você pode conseu el--zar nessa vida são os que você impõe a si

zar nessa vida são os que você impõe a si mesmo.mesmo.

Le ese lvo co u ene e e pepe-se Le ese lvo co u ene e e pepe-se p us supess e evelções o lono des leu. p us supess e evelções o lono des leu.

U ecoendção pone: não le ese lvo U ecoendção pone: não le ese lvo coo que lê u once, pos ele

coo que lê u once, pos ele não é u once. Lenão é u once. Le---o como quem lê uma receita. Faça exatamente o que lhe for -o como quem lê uma receita. Faça exatamente o que lhe for dito para fazer e, principalmente, leia-o várias e várias vezes, dito para fazer e, principalmente, leia-o várias e várias vezes, pos você js conseuá pende, copeende e us pos você js conseuá pende, copeende e us tudo o que está escrito aqui se o ler apenas uma ou duas tudo o que está escrito aqui se o ler apenas uma ou duas vezes.

vezes.

Fç dese lvo o seu elho o. Ceue-o co Fç dese lvo o seu elho o. Ceue-o co você, deixe-o ao lado da cabeceira de sua cama, torne o

você, deixe-o ao lado da cabeceira de sua cama, torne o estu- estu-do deste livro o seu hobby, e você pode ter certeza de que a do deste livro o seu hobby, e você pode ter certeza de que a plv

plv possível  possível á despece do seu á despece do seu voculávoculáo.o.

Tudo o que você irá aprender aqui não foi criado por Tudo o que você irá aprender aqui não foi criado por mim, eu apenas estou lhe passando todo o conhecimento mim, eu apenas estou lhe passando todo o conhecimento que pend. Você á pende écncs usds nos quo que pend. Você á pende écncs usds nos quo cantos do mundo por pessoas iluminadas e sábias, capazes cantos do mundo por pessoas iluminadas e sábias, capazes de elz veddeos les e sus vds. Tudo o que de elz veddeos les e sus vds. Tudo o que você pecsá ze p conseu elz s ess coss você pecsá ze p conseu elz s ess coss

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    M     M   e   e    n    n    t    t    e    e , ,    c    c    o    o    r    r    p    p    o    o    e    e    e    e    s    s    p    p     í     í    i   r   r

    i   t   t   o   o em sua vida será aprender a fazer e depois usar o em sua vida será aprender a fazer e depois usar o que apren-que

apren-deu. deu.

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M M  a  a  c   c   o  o  s   s T  T   r  r   o  omm  b   b   e  e  t    t    t    t    a  a  17  17

Trabalhando de acordo

Trabalhando de acordo

com A LEI DA VIDA

com A LEI DA VIDA

 “O senhor Deus fez a terra e os céus e todas as plantas do  “O senhor Deus fez a terra e os céus e todas as plantas do

campo antes que isso estivesse na terra, e cada campo antes que isso estivesse na terra, e cada

erva do campo antes que elas crescessem.” erva do campo antes que elas crescessem.”

Gen. 2:4-5 Gen. 2:4-5

A s pone ds peuns  see espondds A s pone ds peuns  see espondds hoje à espeo do pode do penseno se: “Se o hoe hoje à espeo do pode do penseno se: “Se o hoe tem a capacidade, equipamentos e poder para controlar sua tem a capacidade, equipamentos e poder para controlar sua póp vd, ele pode se o que quse ou é pens u pe póp vd, ele pode se o que quse ou é pens u pe--quen o no oceno d vd?”. Mlhões de pessos são quen o no oceno d vd?”. Mlhões de pessos são eds pelo desepeo, pel poez e pss necess eds pelo desepeo, pel poez e pss necess--ddes. Seá que els pode se jud? Teos hoje lhões ddes. Seá que els pode se jud? Teos hoje lhões de les co seus

de les co seus csencsenos undos. Seá que os undos. Seá que é possívelé possível p o hoe co sso?

p o hoe co sso?

Mlhões se quex de doençs e

Mlhões se quex de doençs e desodens de ncondesodens de ncon--áves os. Tudo sso dá oçs à cenç de que soos ví  áves os. Tudo sso dá oçs à cenç de que soos ví --s de ccunsâncs soe s qus não eos conole. s de ccunsâncs soe s qus não eos conole. Esss cençs nos nê e u posção de escvos o Esss cençs nos nê e u posção de escvos o nvés de eses no conole do nosso pópo desno. U nvés de eses no conole do nosso pópo desno. U cenç ls é conos e qundo u pesso se dex cenç ls é conos e qundo u pesso se dex nuenc, cedndo que s ccunsâncs o seu edo nuenc, cedndo que s ccunsâncs o seu edo são mais fortes do que o poder que existe dentro dela, essa são mais fortes do que o poder que existe dentro dela, essa pesso é deod uo nes d cod seque coeç. pesso é deod uo nes d cod seque coeç. Bs olhos p  hsó d ç hun p en Bs olhos p  hsó d ç hun p

en--Voltar ao

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    M   e    n    t    e ,    c    o    r    p    o    e    e    s    p     í   r

    i   t   o con u lon ls de evdêncs do hoe sendo cpz

de supe s sus ccunsâncs e vence seus poles. Ddos hsócos os que o hoe é esponsável po se que ele é. Ele e o pode de conol s sus c-cunsâncs e, usndo esse pode, ele é cpz de c novs ccunsâncs uo s voáves à su escld uo à vd que peende. Inelzene, exse luns que pee-rem acreditar em karma, hereditariedade, meio ambiente ou ns ous nueoss cuss exeoes. Esss são s cu-sas que eles acreditam serem as responsáveis por suas falhas n vd. Eles ced e lções nus d vd; eles vivem com a convicção de que assim como somos hoje deve-os penece p sepe; eles ê solu ceez de que o que é p se seá.

Ao contrário, estudos realizados por meio de pesquisas soe os séos d vd hun nos evel u undo poderoso, de capacidades, possibilidades e promessas.

Se-se hoje que  ene hun é  esponsável po udo o que conece n vd do hoe e que s ccunsân-cs n vd de cd ndvíduo são o esuldo ds ções e-lizadas por cada um, e que todas as ações reae-lizadas por cada pesso esão deene lds às des que ess pesso tem na sua mente. Já foi provado que nós jamais tomamos u únc ude se nes eos odo u e e cdo u pequeno plno de ção e noss ene. Esses plnos e des são podeosos e poenes. Eles são s cu-sas, seja o que nos acontece bom, ruim ou indiferente. Cada de n ene do hoe é u podeos one de ene. Pecsos pende  conol e plc consuvene nossas mentes. Precisamos aprender a usar corretamente to-ds esss culddes e odo esse pode esconddo. Ess é  CHAVE p o sucesso n vd.

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M  a  c   o  s T   r   om  b   e  t    t    a  19

homem fazer, ter e conquistar qualquer coisa que ele queira, desde que estejam dentro dos limites estabelecidos pela na-tureza.

Wlln Shkespee econheceu esse pode o esce-ve  se:

“Você é o ese ds sus ccunsâncs. Use seu po-de, su ncv e su enldde e sej o ese. O desno está em suas mãos, determine-o.”.

Se cd se huno e o pode e o pvléo de de-en o seu pópo uuo, o que é esse pode? Coo nós podemos reconhecê-lo?

Se ods s ccunsâncs são o esuldo ds nosss ações e todas as nossas ações são o fruto das nossas ideias, enão nosss des são s esponsáves pels ccunsân-cs e nosss vds. E o que é u de? U de é u penseno, ou u upo de pensenos. E o que é u penseno? U penseno é u e n ene do homem.

Para cada invenção ou conquista, primeiro se fez neces-sáo que exssse u e n ene de lué. Desde o coeço, esse sepe o o cnho d cção. Nós leos no peo cpíulo d Bíl que o nde Aqueo, Deus, eve u de de coo udo se. Ele vu peo  -e de udo o que Ele c nes que osse cdo. Exs u e dend n ene do Cdo nes que el se onsse u eldde no undo exeo que Ele c e ao qual daria vida.

“O Senho Deus ez  e e os céus e cd pln dos cpos ANTES que sso esvesse n Te, e cd ev dos cpos ANTES que sso cescesse.”

Todo queo ou consuo seue o eso plno, quer ele esteja planejando ou construindo uma casa, uma pone, u nsução ou su póp vd. Todo hoe é seu pópo desne e consuo; ss coo o Cdo, ele

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    M   e    n    t    e ,    c    o    r    p    o    e    e    s    p     í   r

    i   t   o cria a sua própria criação dentro dele mesmo antes que ela se

manifeste no mundo exterior.

Todo o medo de doenças, da pobreza e da velhice são pessões, des, e ens ens, uo nes dels se one penoss elddes. Tod de e e enl pecs poduz u éplc sed e s es, sej el o ou u;  Le deen sso.

A Le não queson e ne cones o po de e que nós dos  el. El pens se que pecs pe o que é oeecdo ou plndo e depos ze co que sso sej elzdo e u o vsível.

Tno u oo enl, quno u oo ecânc epoduze exene o que o oodo. Uma pessoa pequena, jamais aparenta ser alta em uma foto, ss coo u lnd o nc nunc peceá coo ve-elh n oo, dess es o js u de nev n ene poduzá u esuldo posvo no undo exeo. Se s des são nevs, els poduzão, se queson-eno, esuldos nevos.

Sepe que neos u de ou u e n mente, seja consciente ou inconscientemente, estamos exer-cendo o pode de poduz-ls no undo exeo. Esse poces-so cvo connu d e noe é  de se cd.

Ese pocesso cvo o cdo e povéos. Dz s-s: “Conoe o hoe é e seu coção, ss ele é”.

Ess ção é ensnd há séculos e s séculos, poé, é nde o núeo de hoens e ulhees que se e-cus  ce que udo o que conseue n vd é esul-do de sus póps vddes ens. P  o, é s ácl culp lué ou lu cos. Gelene, Deus ece-be a maioria da culpa pelo que acontece na vida das pessoas. Exse queles que dze que s coss coneceão

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“qun-M  a  c   o  s T   r   om  b   e  t    t    a  21 da humanidade.

A o desss pessos se pep p conseu o céu e u uuo nceo, qundo, n eldde, o céu é u condção e u esdo enl que pode se vvdo no o coo sepe. N vedde,  enos que ele sej vvdo o,  js podeá se vvdo e uuo lu.

E ceo oeno n vd, o hoe eá que so oçs co ess Le cv (Deus). Não exse ou len-v. Todos são dondos pel Le, que eles cee ou não. Gelene, Deus é culpdo, qundo u hoe o e sus peces não são endds. A l é uncene do hoe se sus peces não são endds. Deus, ou  Le, esá sepe pono p esponde  qulque que sej  pece e Ele não e coo não esponde, qundo el é e de codo co  Le. Ass que o hoe conseu d-se con de coo  Le, ou Deus, lh, ele conseuá ve endds, se u únc lh, ods s sus peces. Não e coo sso não acontecer.

Exse u ne cenc de se pens soe ods as coisas, uma maneira verdadeira e certa que previne as des-necessás peds de ene enl e poduz os esuldos desejados em todas as ocasiões. Como já foi dito, todas as coisas, eventos, experiências e condições na vida, são resul-tados. Todos os resultados, no entanto, irão variar de acordo co o u de conheceno possuído e n edd d v-dade mental.

Os esuldos (e  su quldde) odos po lué que pensa, podem ser bons, maus ou indiferentes, assim coo pode se odos de o conscene ou o conáo por falta de consciência. É absolutamente essencial dar uma deção nelene o pocesso cvo d ene p oe maiores e melhores resultados em nossas vidas.

N vedde, é exeene pone e noss o-ção nos dedcos  enende  ene e coo el

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unco-    M   e    n    t    e ,    c    o    r    p    o    e    e    s    p     í   r

    i   t   o n, e pende coo culv e desenvolve esses pocessos

de pensar que nos dará a condição de mestres sobre as nos-sas próprias vidas.

Pens é u pocesso eeno. É u pocesso cvo d vd que esá sepe conecendo. Nós esos sepe envolvidos nesse processo e produzindo resultados de todas s os e odos os oenos de nosss vds. Nós não soos cpzes de p de pens, poé, soos cpzes de escolher os resultados que queremos obter em nossas vidas por meio da nossa habilidade de podermos controlar no que queremos pensar.

Como você poderá fazer isso será explicando no de-coe dese lvo. Meu pncpl ojevo seá ze co que você pense po s eso p que psse  culv seu pó-prio poder de criar a sua realidade, e que possa descobrir o verdadeiro caminho para o desenvolvimento pessoal e a ver-dadeira cultura.

U o que não deveos nos cns de epe é que quando nós mudamos nossa forma de pensar para melhor, uocene udos nosss vds p elho. A ps-colo oden já povou vás e vás vezes que, p que u udnç de vd oco, é pecso que oco peo uma mudança na forma de pensar.

Você precisa aprender a viver a vida de acordo com a Le, ou co Deus, pos Deus é  Le. Deus cou udo e pe-e hon e p que udo se nvesse e hon Ele cou s les do Unveso. Deus é  Le, e ss que pen-de  lh de codo co El, você seá cpz de esce-ve o seu pópo desno.

Tlh de codo co  Le. Qundo nós enende-mos como isso funciona, passa a ser tão simples como aper- o oão p l  elecdde.

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ué che o sucesso soznho. Nós seos que nnué nh u joo soznho, ss é é no joo d vd. Nós pecsos pende  jo undos co  Le. Qundo nós coopeos co El, El coope conosco, é sples ss.

Ms é pone que você s que não exse lhos n vd. Té é pone que odo quele que usc lué ou lu cos p culp po sus lhs e deos n vd js á encon u vd de ssção dess o. Ess pesso á pens encon u exsên-cia e, nos melhores dos casos, será uma vida de variações e instabilidades.

U vd che de ssções e çs não conece po cso p u pequeno upo de escolhdos. A vd é uma coisa que precisa ser criada. É uma coisa que você pre-cisa planejar, desenhar mentalmente e pensar sobre os deta-lhes co cnho. Se você usc o, oun, elcdde e sucesso, pecs enende que sso não é u cos que você á splesene encon po í, cop ou ped epes-do  lué. Nnué pode lhe d sso; você pecs c isso dentro de você.

Seus desejos e des são seelhnes às seenes que você põe no solo, poé esss são plnds no solo d mente. Depois de plantada a semente de um pensamento, você pecs culvá-l, cud del, e, cud ds evs d-nnhs é che o d d colhe. Aí enão você á colhe tudo o que plantou e irá colher abundantemente, pois cada semente produzirá centenas mais. Assim como na lavoura, quele que ve o solo s lpo e s él conseuá os melhores resultados.

Nós deveos pecee que eos  cpcdde de pensar, e em nossos pensamentos criarmos desejos e ideias. Nós eos o equpeno, esse equpeno copeende as ideias e as sementes de pensamentos que nós plantamos no solo d noss ene. Nós soos dodos do pode

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Un-    M   e    n    t    e ,    c    o    r    p    o    e    e    s    p     í   r

    i   t   o vesl. Tudo o que nós desejos e e se é nosso p

pe-dos, ss que plcos coeene  Le d vd,  LEI DA MENTE.

Coo dz equeneene o D. John Muy: “Nós somos de acordo com o nosso sistema de ideias.”.

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Como o homem pensa

O peo cpíulo dese lvo o dpdo do lvo “WORKING WITH THE LAW” (TRABALHANDO COM A LEI) do douo Ryond N. Hollwell.

Eu oe  decsão de dp esse cpíulo do lvo e de colocá-lo coo o peo cpíulo, poque ese lvo odo seá sedo nese cpíulo e neses conceos.

Você deve e pecedo que e lus pes do c-píulo o uo se eee  Deus coo  Le. Bo, ese lvo “Wokn Wh The Lw” é u cuso soe  ene e soe coo o hoe deve vve p conseu elhoes esul-dos e su vd, e o uo, p não se doáco, peeu se ee  Deus lhndo e nosss vds coo  “Le”.

Eu já ped  con de quns vezes eu l ese lvo e cd vez que o eleo eu pendo lu cos nov, e qu  já c o elho e s pone dos conselhos que pode

lhe dar neste livro e do qual dependerá o sucesso dos seus esudos: LEIA ESTE LIVRO CENTENAS DE VEZES, lás, le-o  vd od. Ese conselho não é ddo poque sou eu que esá escrevendo, mas porque as informações que você irá apren-der aqui precisam ser profundamente compreendidas, e você  js conseuá ze sso co u ou dus leus. Rep cd cpíulo dezens de vezes, é que o enendeno se

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    M   e    n    t    e ,    c    o    r    p    o    e    e    s    p     í   r

    i   t   o forme em sua mente.

Uma das coisas que aprendi e que mudaram a minha vd é que  epeção é  ãe ds hlddes necessás para a compreensão de qualquer coisa. Quando você lê um lvo pel seund vez, pecee coss que não peceeu n pe vez. Não snc que esss coss não esv lá nes, é que exse coss e você o, que não exs na primeira vez que você o leu.

Os conceitos que irá aprender aqui provavelmente se-ão olene novos p você e p que cons ss-lar tudo e usá-los em sua vida será necessário que você faça dese lvo o seu elho o e que sepe eco  ele p oe esposs qundo encon lu dculdde na vida.

No peo cpíulo, nós pendeos que noss vd não conece po cso e que udo o que nos conece é pu e unicamente responsabilidade da nossa maneira de pensar. Se você cosu ced que exse oçs exeoes que conol o que lhe conece, s que ess é  pe cos que eá que ud. O seu peo psso seá ASSU-MIR A RESPONSABILIDADE SOBRE A SUA VIDA. Seundo Bn Tracy, nós só iremos nos tornar verdadeiramente adultos no dia em que assumirmos total responsabilidade sobre tudo o que nos acontece.

Poé, se udo o que nos conece é o esuldo dos nossos pensamentos, então se faz necessário que mudemos noss o de pens. No enno, sso não é u cos ão sples coo pece, pos noss o de pens não é u coisa que aconteceu do dia para a noite, nossa forma de pen-sar nos acompanha pela vida toda.

Para que possamos mudar nossa forma de pensar, pri-eo pecsos enende o que é o penseno, ou sej,

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coisas que acontecem na sua vida.

Nós pensos EM IMAGENS. Isso eso, nós pens-os e ens. Eo sepe enhpens-os  pessão de que pensos co plvs, nunc pos p ee que as palavras foram inventadas por nós para descrevermos situ-ações, coisas e emoções. Para cada pensamento que temos, a noss ene poduz u e coespondene.

Vou lhe dar um exemplo de como a sua mente pensa. Não pense no Cso Redeno, não pense e u çã ve-melha, não pense em um fusca branco. Tenho certeza que você vu edene ods s ens que eu ped p você “não pensar” em sua mente, instantaneamente en-quanto eu falava. Por que isso acontece? Por que não somos capazes de não pensar? Vou explicar.

N eldde, coo eu já dsse, s plvs o n-ventadas por nós, justamente para descrevermos as coisas, e essas palavras quando aprendidas sempre estão associadas  lu cos, ou sej, els só pode exs se epesen-e lu cos. Ao lono do seu cesceno, você o conhecendo s coss e uocene uenndo o seu voculáo. N eldde, ele é odo pel qundde de ens que você conhece.

Bo, esss ens são pends no seu copo e ze pe de ods s sus céluls. É po ese ovo que não exse coo você não pens n e, pos uo-cene, o ouv quel plv, seu céeo dsp n el d su ene  e ssocd àquel plv, ou elho ainda, aquele som.

Sus ens são vds no seu céeo e e ods s céluls do seu copo vés dos seus cnco sendos: v-são, udção, o, olo e pld. É po esse ovo que você pode se le de u deend e sedo e u cheo que sene ou splesene po lu cos que você toca, mesmo estando de olhos vendados. O

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mes-    M   e    n    t    e ,    c    o    r    p    o    e    e    s    p     í   r

    i   t   o o conece co o pld: você conseue denc

e-dene u e, ou sej, u deend cod pelo so. Se lué ech os seus olhos co u vend e colocar em sua boca uma comida com a qual você tem fa-ldde, você edene vê e su ene  e dquel cod e l enão qul é o noe del, ou sej,  plv co  qul você  denc.

E o que conece qundo lué l u plv à qul você não e nenhu e p ssoc? Acone-ce  conusão. E o que coneAcone-ce qundo você vê lu co-s, sene lu cheo ou pov lu coco-s, s não se o que é, ou sej, não e plvs p dencá-l? Aconece  conusão. E o que conece qundo você descoe o noe d cos? Aconece enão, e lésos de seundo,  c-ção de novs céluls de econheceno p quel e no seu céeo, o, cd vez que lué l  plv você leá d e e cd vez que você v ou le d e, leá d plv.

E esse é exene o ovo que povoc n con-usão qundo lué en enende o pode d ene, pos nnué js vu  ene, e qundo não há e, há confusão.

Sepe que se l e ene,  pe e que nos ve à ceç é o nosso céeo, poé o nosso céeo não é  noss ene, ss coo o nosso pé ou  noss ão não o são.

Nosso céeo é o nsueno co o qul pensos. Nós usos o céeo p pens, poé ele não pens. Vou explc: nós usos s pens e pés p cnh, poé eles não caminham. A mesma coisa acontece com o nosso céeo, nós o usos p pens, s ele não pens.

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e é u vdde, é u vção, nosso céeo é  one receptora e transmissora desse sinal.

Tenho ceez de que eu posso esceve páns e s páns enndo lhe explc o que é  ene, s você con-nuá e esdo de conusão e não conseuá cl ess voz que exse í deno e que nsse e dze: s coo é ess l de ene, eu pecso ve coo el é od.

Ceene qundo eu lhe pesen  e d ene e lhe explc coo el uncon, você cá v-lhado e passará a compreender tantas coisas que jamais foi capaz de entender e compreender.

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O que é a mente

e como ela trabalha

Certamente existem milhares de explicações para o que é  ene, poé p   ene é  noss conexão co o Todo. P , noss ene é  noss one de l-ção co Deus e, é clo, el é  noss cpcdde de pens e de conseu, ss, conol os nossos esuldos. Ms en, s pone do que denos o que é  noss ene é denos coo el lh e coo nós podeos  eneco dsso.

N eldde,  ene é lo uo sples de se en-enddo, poé não é lu cos ácl de se “conold”.

Muo se l soe  ene e soe o seu uncon-eno. São cenens de lvos, de vídeos, de los, poé, exceo nos de Bo Poco, eu nunc encone e u únco lu  “e d ene”, e coo eu dsse nes, qundo não exse u e nós nos colocos e u posção de conusão. Po que, nl de cons, nós nos colocos nesse esdo de conusão qundo não eos u e p lh? Nós nos colocos nesse esdo de conu-são, poque o nosso céeo pens vés de ens e cd u dos nossos heséos cees pens de nes de-rentes.

Nosso heséo esquedo do céeo é delhs e

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    i   t   o os de se s coss nos ínos delhes. Nosso

hes-éo deo pens coo u odo, ele s, pens vés de ens coo u odo e po sso se não exse u e p que possos lh nós não conseuos enende os delhes e é não conseuos jun s exed-des das coisas para sabermos onde tudo começa e onde tudo en. É po sso que eos  e d ene é de ex-e poânc p que possos elene enendê-l. Felzene ess e exse.

E Sno Anôno, no Texs, no no de , exs u quopáco chdo D. Thun Flee, que lhv co esudos soe  cu dos les do hoe. O D. Flee nh chedo à conclusão de que  vedde cu ds doençs deveria acontecer na mente, pois quando tratamos apenas o corpo estamos na realidade atacando as consequências da doença e não a verdadeira causa.

O D. Flee pesenou  su eo  u upo de é-dcos pesqusdoes, s se depou co u pole: seus coles de pesqus não conseu enende o pocesso, poque não conseu enende  ene, pos não conse-u vê-l. O D. Flee se popôs  c  e d ene. O D. Flee cou  e d ene e el é sples-ene pee. O que eu vou lhe pesen é u ds coss mais importantes que você poderá aprender nesta sua passa-e qu pel Te. Qundo você conseu enende, ss-l e coloc e pác n su vd udo o que á pende aqui, pode acreditar que a sua vida jamais será a mesma no-vene. Ms peo dexe-e lhe d u conselho: não se dexe pesson co  splcdde d e, pos coo eu já dsse,  ene é ácl de se enendd, el só não é nd ácl de se conold.

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Es  e d ene:

Ao s podeos coeç  enende coo  noss mente trabalha.

Olhe e p ess e, lze-se co el, p l e  vedde, pxone-se po el, pos  p d copeensão des e você podeá on odos os seus sonhos eldde. Ou cos: s que você é u pesso pvled e es conhecendo es e, pos são ísss s pessos no undo que  conhece.

Vos enendê-l: n pe de c nós eos  en-te e na paren-te de baixo en-temos o corpo. À primeira vista e sem u explcção c u pouco conuso, s eu vou lhe expl-c nos ínos delhes. Ess e seve p que o seu céeo cons coloc os ponos e seus devdos lues. A su ene não se esue  u pequeno cículo e uo e-nos e les, poé, o você pssá  copeende melhor as coisas.

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    i   t   o Noss ene é unvesl, odos eos u únc

en-e, poé nosso copo é  pone po onde ess lção con-ece, é é po eo do nosso copo que  nesção dos podees d ene conece. A ene é u oveno, u vção. Ess vção é cpd po nosso céeo e nsd pelo nosso copo.

Bo, p que você elene copeend  su en-te, precisa, primeiro, compreender quem somos nós, quem é você. Todos nós soos cdos e educdos so  pess de que soos pens sees scos, poé ods s elões dze que eos u espío e os censs pov que o nosso copo nd s é do que u nde ss de ene-.

A eldde é que você É UM ESPÍRITO vvendo e u copo sco, e ess é co ceez u ds coss s po-tantes que precisa aprender sobre si mesmo.

Sepe que ço ess v às pessos els e olh espnds, ous e, e eu peuno: você e é? S, s, els esponde. Você v à ej? “S, eu vou!” esponde  nde o. E í eu peuno: e você v à ej po que ovo? “Ah poque eu queo slv  nh l.”. Aí eu peuno: você ced e Deus? “S, clo que s!”. E no espío de Deus você ced? “S, s.”. E você ced que você é  seelhnç de Deus? “S, s, esá esco n Bíl sso.”. Aí enão eu do, enão cee que você é o espío de Deus e u copo sco, copo esse que o cdo po Deus, p sev o espío dune  su ps-se n Te.

Tudo o que exse o nosso edo é ene. Se você pe u coscópo de l nensdde e oc e udo o que exse você á pecee que ods s coss são pcu-ls de ene. A eno ds pcupcu-ls é o áoo e o áoo é

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ds, ous líquds, ous soss, ous s, ous u-o quenes, lus são vsíves e ous nvsíves, s udo sso conece devdo o u de vção ds pculs de ene de cd o de é.

Po exeplo, se peos u  de eo e ze-mos com que ela vibre em alta velocidade ela começará a poduz so. Se connuos celendo  velocdde d vção, el coeçá  se quece e poduz clo. Se con-nuos celendo  vção el coeçá  poduz  luz. Ac d vção d luz, seundo os censs, es  vção dos pensenos, é hoje, nclculável. Se você possu ensno édo, enho ceez de que você esudou sso e quíc e sc, poé nunc pou p ee poun-dene soe o ssuno e o que udo sso nh  ve co você.

Vou d s u exeplo p que que e clo p você que udo o que exse é ene e que udo o que exse é consuído d es susânc.

Se peos u copo de áu e esos s sus pculs, ou sej, se eduzos s sus vções,  áu udá de esdo líqudo p sóldo. O que é o esdo sóldo enão? Nd s é do que u esdo sco no qul s v-ções ds pculs d é, que é consuíd de ene, estão vibrando a uma velocidade mais lenta.

Se peos ess es áu e o nvés de  es-os nós  quecees-os, o que á conece? El á pss do esdo líqudo p o soso. O que é o esdo soso d áu? Nd s é do que s ess pculs de ene que o  áu e seu esdo líqudo só que o v-brando em uma velocidade muito maior.

Sendo ss podeos conclu que o esdo sco de cd é, ou de cd cos que exse vsível e nvsível, depende uncene d equênc n qul s sus pculs de ene esão vndo.

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    i   t   o Vos ve u e d nsoção de esdos

scos d áu p que possos copeende elho, pos coo você já se, nós pensos e ens, po sso v-mos a ela.

Pece n e c que eo  pênc s-c d é não sej  es,  ene connu sendo  mesma, apenas vibrando em frequências diferentes ou, sim-plesene, e velocddes deenes. Pece é que não existe espaço entre um estado e outro, ou seja, a mesma é v se nsondo, não exse sepção ou des-ução, pens nsoção. É po esse ovo que se dz que “nada se cria e nem se perde, tudo se transforma”.

A nsoção d é de um estado para outro pode ser copd o co-ís. Não exse sepção ene s coes e é pos-sível se onde en u e co-meça a outra.

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E o que tudo isso tem a ver com sermos um espírito vivendo em um corpo?

 Nosso espío é o s lo u de vção de noss ene, que é conseudo po eo do nosso neleco, ou sej, de noss cpcdde de pensos, vés d coun-cação com a nossa mente.

Avés de nosso céeo, que z pe de nosso copo sco, nós podeos n nosso neleco e vés do nos-so neleco conseuos n nosnos-so esdo espul que é  councção co  noss ene, poé ss coo  nsoção do esdo d áu não exse u sepção ene o esdo sco e o esdo espul, udo é u cos só, pens e deenes vções de ene. Ass:

(36)

    M   e    n    t    e ,    c    o    r    p    o    e    e    s    p     í   r

    i   t   o  Nosso copo não esá sepdo de nosso espío, ele

é pens u esdo eno de vção d es ene. Nosso espío é o s lo nível de vção d noss ene-. Nosso espío não é u o, é u odo, ldo o odo vés d ene. Nosso copo é  nsção do es-do espul p o eses-do sco, ss coo  nsção d áu de u esdo  ouo. Nosso neleco é  noss cp-cidade de percebermos e de provocarmos essa transição de um estado a outro, e isso só pode ser desenvolvido por meio do esudo, e é po sso que não vou e cns de epe, você precisa ler este livro centenas de vezes para que você cons enende e ssl udo o que esou lndo qu.

Bo, o que você já se que você é e que pece-eu que é uo s do que pens que é, cheou  ho de começarmos a compreender como a nossa mente funciona e como podemos usar todo esse poder de criação que nós temos.

(37)

M  a  c   o  s T   r   om  b   e  t    t    a  39

Como a nossa

mente trabalha

A noss ene é dvd e dus pes e cd u de-ls lh de ne olene deene. Vej:

A pe de c é chd de conscene e  pe de xo é chd de suconscene. Exse cenens de noes p esss dus pes d ene, poé nós vos chamar assim, pois o nome não nos interessa, o que nos inte-ess é o que els ze.

O nosso conscene é  pe co  qul nós eos 

(38)

    M     M   e   e    n    n    t    t    e    e , ,    c    c    o    o    r    r    p    p    o    o    e    e    e    e    s    s    p    p     í     í    i   r   r     i   t   t   o   o

O nosso

O nosso conscientconsciente tam-e tam-é é conhecdo coo noss é é conhecdo coo noss mente intelectual, ou seja, a mente intelectual, ou seja, a parte da mente que pensa, e o parte da mente que pensa, e o nosso suconscene é conhe nosso suconscene é

conhe--capacidade de pensar. É a parte com a qual nós decidimos se capacidade de pensar. É a parte com a qual nós decidimos se queeos ce lu cos ou não. É co o nosso cons queeos ce lu cos ou não. É co o nosso cons--cene que eos  cpcdde de n coss, c pl cene que eos  cpcdde de n coss, c pl--nos e nven coss que não exse, e ous plvs, é nos e nven coss que não exse, e ous plvs, é onde criamos os nossos sonhos.

onde criamos os nossos sonhos.

Nosso suconscene, o conáo, não e  cpc Nosso suconscene, o conáo, não e  cpc--dde de pens. Nosso suconscene não e  cpccpc--dde dde de pens. Nosso suconscene não e  cpcdde de rejeitar nada, ele somente tem a capacidade de aceitar o de rejeitar nada, ele somente tem a capacidade de aceitar o que o consciente envia para ele como sendo verdade. Uma que o consciente envia para ele como sendo verdade. Uma das coisas mais importantes que você pode aprender sobre o das coisas mais importantes que você pode aprender sobre o suconscene é que ele não e  cpcdde de dsnu suconscene é que ele não e  cpcdde de dsnu ene o que é vedde e o que é en, ou sej, ele não

ene o que é vedde e o que é en, ou sej, ele não sese se o que o conscene esá envndo p ele é el ou  se o que o conscene esá envndo p ele é el ou --nação

Referências

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