M M a ar r c c o o s s T T r r o omm b b e e t t t t a a 1 1
Você e as Leis do Universo
Você e as Leis do Universo
Marcos Trombetta
Marcos Trombetta
Mente, Corpo e Espírito
M M a ar r c c o o s s T T r r o omm b b
Você e as Leis do Universo
Você e as Leis do Universo
Marcos Trombetta
Marcos Trombetta
Mente, Corpo e Espírito
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Você e as Leis do Universo
Você e as Leis do Universo
Marcos Trombetta
Marcos Trombetta
Mente, Corpo e Espírito
M M e e n n t t e e , , c c o o r r p p o o e e e e s s p p í í i r r
i t t o o ISBN ISBN 978-85-76971ª edição – 2015.1ª edição – 2015.978-85-7697-342-3-342-3
É proibida a reprodução total ou parcial desta obra, sem
É proibida a reprodução total ou parcial desta obra, sem autorização exprautorização expressaessa do autor ou da editora. A violação importará nas providências judiciais do autor ou da editora. A violação importará nas providências judiciais pre-vss no o , d Le nº ./, se pejuízo d esponsldde vss no o , d Le nº ./, se pejuízo d esponsldde criminal. criminal. Editora-chefe Editora-chefe Karla Viviane Karla Viviane Foto da capa Foto da capa Dollar Photo Club Dollar Photo Club Editora Imprensa Livre
Editora Imprensa Livre (51) 3249-(51) 3249-71471466 Ru Condí, 801 Ru Condí, 801 Csl – Poo Alee/RS Csl – Poo Alee/RS www.imprensalivre.net www.imprensalivre.net imprensalivre@imprensalivre.net imprensalivre@imprensalivre.net ceook.co/penslve.edo ceook.co/penslve.edo we.co/edopens we.co/edopens
Ddos Inencons de Cloção n Pulcção (CIP) Ddos Inencons de Cloção n Pulcção (CIP) Tc
Tc Toe, Toe, Mcos Mcos Andé.Andé.
Mene, copo e espío / Mcos Andé Toe. – Poo Alee : Ipen Mene, copo e espío / Mcos Andé Toe. – Poo Alee : Ipen s Lve, .
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Palavras do autor
Minha pura e sincera intenção ao escrever este livro é o de apresentar um método que realmente funcione e que seja capaz de mudar a vida das pessoas.
Não pretendo em nenhum momento fazer rodeios e es-crever linhas e mais linhas para aumentar o número de páginas. Procurarei ser o mais direto e eficiente possível. Eu sinceramente espero que você encontre todas as res- postas que procura em relação à mudança de vida e em
Sumário
Agradecimento, 9 Apresentação, 11 Introdução, 13
Tlhndo de codo co A LEI DA VIDA, Coo o hoe pens,
O que é ene e coo el lh, Coo noss ene lh,
Coo são ods s nosss eós, Coo conseuos os nossos esuldos,
Coo conseuos os esuldos que queeos, Coo desco o que você que,
O que é u pd, Decsão,
U del de vd vloso, Popóso, vsão e es,
Coo ç e conqus es, A barreira do teo,
Co se envolve eoconlene co o seu ojevo, As les do Unveso,
Su one de ecusos é nn, Sus faculdades mens,
A dão,
É hora de agir,
Considerações fnais, 133
Certamente, todos nós temos muitas pessoas em nos-sas vidas a quem deveríamos agradecer, mas nesta obra prestarei meus agradecimentos àqueles que me proporcionaram a possibilidade de estar escrevendo este segundo livro, graças a todo o conhecimento que um dia me passaram em seus cursos, áudios, vídeos, palestras e livros.
Meus agradecimentos a Bob Proctor , o grande respon-sável por toda esta obra, pois toda ela é baseada nos conhecimentos que adquiri dos seus cursos e ensina-mentos.
Agradeço também ao meu professor de inglês AJ Hoge. Certamente, esta obra só existe graças ao que ele me ensinou.
Agradeço também aos grandes palestrantes e mova -dores pessoais Tony Robbins, Brian Tracy, Jim Rohn ,
Less Brown e Brendon Burchard , pois, mesmo sem nunca termos nos conhecido pessoalmente, graças a
todos os seus materiais e conteúdos de movação e de instrução que esta obra ganha vida agora.
Agradeço também e presto a minha homenagem a quatro grandes escritores já falecidos, mas que
contri-buíram imensamente em minha vida e para a criação
dessa obra por meio de todo o conhecimento que
com- parlharam em suas obras.
O meu muito obrigado a Raymond N. Holliwell,
Napo-leon Hill, James Allen e Wallace D. Watles.
Agradeço ao Universo pela sabedoria e pela honra que
é poder comparlhar todo o conhecimento que possuo e, dessa forma, também contribuir para a construção de um mundo melhor, quando pessoas serão capazes
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Apresentação
Su jond coeç o e ese é o peo psso. O que você e e sus ãos é chve e espos para todas as portas e todas as dúvidas que possa ter em sua vida. O que você está para descobrir neste livro certamente será responsável por mudar toda a sua história aqui na Terra. Le es o coo que lê u p do esouo co ens see desvenddos, pos é sso que ele é, UM MAPA PARA O SEU TESOURO, s que já ve co odos os ens desvenddos p você e co o locl exo onde o tesouro se encontra bem destacado e marcado no mapa.
Su vd nunc s podeá se es depos d le-tura deste livro, pois o que você irá aprender aqui irá mudar totalmente a sua visão da realidade e a maneira como você pensa a respeito das possibilidades de tornar os seus sonhos realidade.
Ao nl dess leu, você seá cpz de on el-dade qualquer sonho que possa ter nesta vida e saberá como ze sso nos ínos delhes e co solu ceez que
“Uma jornada de mil quilômetros começa com o primeiro passo.”
Confúcio
M e n t e , c o r p o e e s p í r
i t o conseuá elz udo o que quse.
Abra a sua mente e o seu coração para o conhecimento que enconá nese lvo, pos ele á ud su vd. Su mente jamais poderá ser a mesma depois desta leitura.
Prepare-se para uma aventura de descobertas e com-preensões. Fique preparado para entender coisas que acon-teceram, acontecem e acontecerão em sua vida, que você js o e que js se cpz de explc, s que o
cão sples, cls e níds.
O que você encontrará neste livro são respostas para ods s peuns s pounds que poss e, s coo: “Quem sou eu?”, “Do que eu sou capaz?” e, principalmente, “Seá que Deus elene e ouve?”.
Dune leu dese lvo, você sená coo se u luz lhsse dne dos seus olhos e, epennene, se o-nasse capaz de ver tudo aquilo que, por anos, foi incapaz de pecee que exs. Você veá despe u lo nível de CONSCIÊNCIA. Te conscênc é cos s pone que você aprenderá neste livro. Consciência de como as coisas verdadeiramente são e de como elas funcionam e aconte-cem.
Prepare-se para uma aventura de descobertas e auto-conhecimento, mas, principalmente, prepare-se para brir como tornar os seus sonhos realidade, pois você desco-á que veddeene é.
M ar c o s T r om b e t t a 13
Introdução
Depos de nos de esudos e de e conseudo on váos sonhos eldde e depos de e descoeo seedos nos e écncs que pode se plcds no d d po qualquer pessoa para tornar qualquer sonho realidade, e sa-endo que nde o ds pessos js eá cesso esss noções, eu sen necessdde de pss odos esses ensinamentos.
Eu não co ssusdo qundo lué e peun se tenho certeza do que estou dizendo, uma vez que as promes-ss são de que co espromes-ss écncs é possível conseu qul-quer coisa na vida, pois já vi coisas acontecerem em minha vd que pode se consdeds les e, s do que sso, v les conecee n vd ds pessos co s qus pend esss écncs. Você peceeá, o lono des leu, que plv le só pode exs qundo não en-tendemos o processo pelo qual as coisas acontecem.
Nós vveos e u undo odeno onde no-ção é undne. Vveos n noânc hoje é u ques-tão de escolha. Atualmente, nós nem precisamos sair de casa p conseuos pende qulque cos que quseos. A únc cos que nos l é quee.
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i t o Mus ds coss que você leá nese lvo ão
ol-ene con lus coss ns qus você ced, s não se dexe l, pos, você descoá o lono d leu- dese lvo coo s sus cençs oleu- ods. Nosss crenças são um fator extremamente importante em nossas vidas, pois são elas que muitas vezes nos impedem de realizar os nossos sonhos e você á desco é po que sso acontece.
Eu lhe dune nos d nh vd coo -rimpeiro de mina. Durante esses quinze anos eu trabalhei ar-duene sepe sedo n espenç e n é, pos odo peo pocu qulo que não pedeu. Eu não ve expe-êncs uo os dune nh vd coo peo, s pend coss uo neessnes espeo d é, con-vivendo com pessoas que pareciam realmente atrair a sorte para elas, enquanto outras pareciam repelir a sorte para lon-e, coo o eu cso.
Ao lono desses nos de lho, eu cede que minha vida se resumiria aquilo, trabalhar e trabalhar sempre n espenç de que u d s coss elhosse, é o d e que u supeenddo po u ve cdene, no qul qu-se ve nh vd ncd os vne e poucos nos.
Depos de soe quele ve cdene, pel pe vez n vd eu pe p ee que vd deve oeece coss elhoes p , pos se possível que lué nscesse co u desno çdo e que esse desno pudesse ser apenas o sofrimento.
Eu oe decsão de que ndon quel pos-são para sempre e que iria lutar por minha vida e por meus sonhos e descobrir qual era a fórmula que as pessoas que conseu elz os seus sonhos usv. E, coo esá es-co n Bíl, que “Todo quele que pocu ch”, sso o
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e isso se mostrou uma verdadeira aventura que todos e isso se mostrou uma verdadeira aventura que todos deve- deve- expeen. Eu desco que vd e uo ve expeen. Eu desco que vd e uo ve com uma mina, onde podemos ir todos os dias em busca de com uma mina, onde podemos ir todos os dias em busca de u novo sonho, poé, ness n, o lho não é ão pe u novo sonho, poé, ness n, o lho não é ão pe--oso e exse ceez de que eos conseu
oso e exse ceez de que eos conseu enconá-lo. enconá-lo. Tods s écncs que pend, odo o conheceno Tods s écncs que pend, odo o conheceno que adquiri e todas as
que adquiri e todas as experiências que vivi despertaram emexperiências que vivi despertaram em mim um desejo imenso de passar adiante tudo o que sei e mim um desejo imenso de passar adiante tudo o que sei e de popocon odos queles que ê sonhos e que os de popocon odos queles que ê sonhos e que os-- de oná-los eldde, possldde de conseu de oná-los eldde, possldde de conseu fazer isso.
fazer isso.
Ese lvo é chve que e po do Unveso p Ese lvo é chve que e po do Unveso p você. No decoe des leu, você á desco que os ún você. No decoe des leu, você á desco que os ún--cos les que exse p o que você pode conseu el cos les que exse p o que você pode conseu el--zar nessa vida são os que você impõe a si
zar nessa vida são os que você impõe a si mesmo.mesmo.
Le ese lvo co u ene e e pepe-se Le ese lvo co u ene e e pepe-se p us supess e evelções o lono des leu. p us supess e evelções o lono des leu.
U ecoendção pone: não le ese lvo U ecoendção pone: não le ese lvo coo que lê u once, pos ele
coo que lê u once, pos ele não é u once. Lenão é u once. Le---o como quem lê uma receita. Faça exatamente o que lhe for -o como quem lê uma receita. Faça exatamente o que lhe for dito para fazer e, principalmente, leia-o várias e várias vezes, dito para fazer e, principalmente, leia-o várias e várias vezes, pos você js conseuá pende, copeende e us pos você js conseuá pende, copeende e us tudo o que está escrito aqui se o ler apenas uma ou duas tudo o que está escrito aqui se o ler apenas uma ou duas vezes.
vezes.
Fç dese lvo o seu elho o. Ceue-o co Fç dese lvo o seu elho o. Ceue-o co você, deixe-o ao lado da cabeceira de sua cama, torne o
você, deixe-o ao lado da cabeceira de sua cama, torne o estu- estu-do deste livro o seu hobby, e você pode ter certeza de que a do deste livro o seu hobby, e você pode ter certeza de que a plv
plv possível possível á despece do seu á despece do seu voculávoculáo.o.
Tudo o que você irá aprender aqui não foi criado por Tudo o que você irá aprender aqui não foi criado por mim, eu apenas estou lhe passando todo o conhecimento mim, eu apenas estou lhe passando todo o conhecimento que pend. Você á pende écncs usds nos quo que pend. Você á pende écncs usds nos quo cantos do mundo por pessoas iluminadas e sábias, capazes cantos do mundo por pessoas iluminadas e sábias, capazes de elz veddeos les e sus vds. Tudo o que de elz veddeos les e sus vds. Tudo o que você pecsá ze p conseu elz s ess coss você pecsá ze p conseu elz s ess coss
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i t t o o em sua vida será aprender a fazer e depois usar o em sua vida será aprender a fazer e depois usar o que apren-que
apren-deu. deu.
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Trabalhando de acordo
Trabalhando de acordo
com A LEI DA VIDA
com A LEI DA VIDA
“O senhor Deus fez a terra e os céus e todas as plantas do “O senhor Deus fez a terra e os céus e todas as plantas do
campo antes que isso estivesse na terra, e cada campo antes que isso estivesse na terra, e cada
erva do campo antes que elas crescessem.” erva do campo antes que elas crescessem.”
Gen. 2:4-5 Gen. 2:4-5
A s pone ds peuns see espondds A s pone ds peuns see espondds hoje à espeo do pode do penseno se: “Se o hoe hoje à espeo do pode do penseno se: “Se o hoe tem a capacidade, equipamentos e poder para controlar sua tem a capacidade, equipamentos e poder para controlar sua póp vd, ele pode se o que quse ou é pens u pe póp vd, ele pode se o que quse ou é pens u pe--quen o no oceno d vd?”. Mlhões de pessos são quen o no oceno d vd?”. Mlhões de pessos são eds pelo desepeo, pel poez e pss necess eds pelo desepeo, pel poez e pss necess--ddes. Seá que els pode se jud? Teos hoje lhões ddes. Seá que els pode se jud? Teos hoje lhões de les co seus
de les co seus csencsenos undos. Seá que os undos. Seá que é possívelé possível p o hoe co sso?
p o hoe co sso?
Mlhões se quex de doençs e
Mlhões se quex de doençs e desodens de ncondesodens de ncon--áves os. Tudo sso dá oçs à cenç de que soos ví áves os. Tudo sso dá oçs à cenç de que soos ví --s de ccunsâncs soe s qus não eos conole. s de ccunsâncs soe s qus não eos conole. Esss cençs nos nê e u posção de escvos o Esss cençs nos nê e u posção de escvos o nvés de eses no conole do nosso pópo desno. U nvés de eses no conole do nosso pópo desno. U cenç ls é conos e qundo u pesso se dex cenç ls é conos e qundo u pesso se dex nuenc, cedndo que s ccunsâncs o seu edo nuenc, cedndo que s ccunsâncs o seu edo são mais fortes do que o poder que existe dentro dela, essa são mais fortes do que o poder que existe dentro dela, essa pesso é deod uo nes d cod seque coeç. pesso é deod uo nes d cod seque coeç. Bs olhos p hsó d ç hun p en Bs olhos p hsó d ç hun p
en--Voltar ao
M e n t e , c o r p o e e s p í r
i t o con u lon ls de evdêncs do hoe sendo cpz
de supe s sus ccunsâncs e vence seus poles. Ddos hsócos os que o hoe é esponsável po se que ele é. Ele e o pode de conol s sus c-cunsâncs e, usndo esse pode, ele é cpz de c novs ccunsâncs uo s voáves à su escld uo à vd que peende. Inelzene, exse luns que pee-rem acreditar em karma, hereditariedade, meio ambiente ou ns ous nueoss cuss exeoes. Esss são s cu-sas que eles acreditam serem as responsáveis por suas falhas n vd. Eles ced e lções nus d vd; eles vivem com a convicção de que assim como somos hoje deve-os penece p sepe; eles ê solu ceez de que o que é p se seá.
Ao contrário, estudos realizados por meio de pesquisas soe os séos d vd hun nos evel u undo poderoso, de capacidades, possibilidades e promessas.
Se-se hoje que ene hun é esponsável po udo o que conece n vd do hoe e que s ccunsân-cs n vd de cd ndvíduo são o esuldo ds ções e-lizadas por cada um, e que todas as ações reae-lizadas por cada pesso esão deene lds às des que ess pesso tem na sua mente. Já foi provado que nós jamais tomamos u únc ude se nes eos odo u e e cdo u pequeno plno de ção e noss ene. Esses plnos e des são podeosos e poenes. Eles são s cu-sas, seja o que nos acontece bom, ruim ou indiferente. Cada de n ene do hoe é u podeos one de ene. Pecsos pende conol e plc consuvene nossas mentes. Precisamos aprender a usar corretamente to-ds esss culddes e odo esse pode esconddo. Ess é CHAVE p o sucesso n vd.
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homem fazer, ter e conquistar qualquer coisa que ele queira, desde que estejam dentro dos limites estabelecidos pela na-tureza.
Wlln Shkespee econheceu esse pode o esce-ve se:
“Você é o ese ds sus ccunsâncs. Use seu po-de, su ncv e su enldde e sej o ese. O desno está em suas mãos, determine-o.”.
Se cd se huno e o pode e o pvléo de de-en o seu pópo uuo, o que é esse pode? Coo nós podemos reconhecê-lo?
Se ods s ccunsâncs são o esuldo ds nosss ações e todas as nossas ações são o fruto das nossas ideias, enão nosss des são s esponsáves pels ccunsân-cs e nosss vds. E o que é u de? U de é u penseno, ou u upo de pensenos. E o que é u penseno? U penseno é u e n ene do homem.
Para cada invenção ou conquista, primeiro se fez neces-sáo que exssse u e n ene de lué. Desde o coeço, esse sepe o o cnho d cção. Nós leos no peo cpíulo d Bíl que o nde Aqueo, Deus, eve u de de coo udo se. Ele vu peo -e de udo o que Ele c nes que osse cdo. Exs u e dend n ene do Cdo nes que el se onsse u eldde no undo exeo que Ele c e ao qual daria vida.
“O Senho Deus ez e e os céus e cd pln dos cpos ANTES que sso esvesse n Te, e cd ev dos cpos ANTES que sso cescesse.”
Todo queo ou consuo seue o eso plno, quer ele esteja planejando ou construindo uma casa, uma pone, u nsução ou su póp vd. Todo hoe é seu pópo desne e consuo; ss coo o Cdo, ele
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i t o cria a sua própria criação dentro dele mesmo antes que ela se
manifeste no mundo exterior.
Todo o medo de doenças, da pobreza e da velhice são pessões, des, e ens ens, uo nes dels se one penoss elddes. Tod de e e enl pecs poduz u éplc sed e s es, sej el o ou u; Le deen sso.
A Le não queson e ne cones o po de e que nós dos el. El pens se que pecs pe o que é oeecdo ou plndo e depos ze co que sso sej elzdo e u o vsível.
Tno u oo enl, quno u oo ecânc epoduze exene o que o oodo. Uma pessoa pequena, jamais aparenta ser alta em uma foto, ss coo u lnd o nc nunc peceá coo ve-elh n oo, dess es o js u de nev n ene poduzá u esuldo posvo no undo exeo. Se s des são nevs, els poduzão, se queson-eno, esuldos nevos.
Sepe que neos u de ou u e n mente, seja consciente ou inconscientemente, estamos exer-cendo o pode de poduz-ls no undo exeo. Esse poces-so cvo connu d e noe é de se cd.
Ese pocesso cvo o cdo e povéos. Dz s-s: “Conoe o hoe é e seu coção, ss ele é”.
Ess ção é ensnd há séculos e s séculos, poé, é nde o núeo de hoens e ulhees que se e-cus ce que udo o que conseue n vd é esul-do de sus póps vddes ens. P o, é s ácl culp lué ou lu cos. Gelene, Deus ece-be a maioria da culpa pelo que acontece na vida das pessoas. Exse queles que dze que s coss coneceão
“qun-M ar c o s T r om b e t t a 21 da humanidade.
A o desss pessos se pep p conseu o céu e u uuo nceo, qundo, n eldde, o céu é u condção e u esdo enl que pode se vvdo no o coo sepe. N vedde, enos que ele sej vvdo o, js podeá se vvdo e uuo lu.
E ceo oeno n vd, o hoe eá que so oçs co ess Le cv (Deus). Não exse ou len-v. Todos são dondos pel Le, que eles cee ou não. Gelene, Deus é culpdo, qundo u hoe o e sus peces não são endds. A l é uncene do hoe se sus peces não são endds. Deus, ou Le, esá sepe pono p esponde qulque que sej pece e Ele não e coo não esponde, qundo el é e de codo co Le. Ass que o hoe conseu d-se con de coo Le, ou Deus, lh, ele conseuá ve endds, se u únc lh, ods s sus peces. Não e coo sso não acontecer.
Exse u ne cenc de se pens soe ods as coisas, uma maneira verdadeira e certa que previne as des-necessás peds de ene enl e poduz os esuldos desejados em todas as ocasiões. Como já foi dito, todas as coisas, eventos, experiências e condições na vida, são resul-tados. Todos os resultados, no entanto, irão variar de acordo co o u de conheceno possuído e n edd d v-dade mental.
Os esuldos (e su quldde) odos po lué que pensa, podem ser bons, maus ou indiferentes, assim coo pode se odos de o conscene ou o conáo por falta de consciência. É absolutamente essencial dar uma deção nelene o pocesso cvo d ene p oe maiores e melhores resultados em nossas vidas.
N vedde, é exeene pone e noss o-ção nos dedcos enende ene e coo el
unco- M e n t e , c o r p o e e s p í r
i t o n, e pende coo culv e desenvolve esses pocessos
de pensar que nos dará a condição de mestres sobre as nos-sas próprias vidas.
Pens é u pocesso eeno. É u pocesso cvo d vd que esá sepe conecendo. Nós esos sepe envolvidos nesse processo e produzindo resultados de todas s os e odos os oenos de nosss vds. Nós não soos cpzes de p de pens, poé, soos cpzes de escolher os resultados que queremos obter em nossas vidas por meio da nossa habilidade de podermos controlar no que queremos pensar.
Como você poderá fazer isso será explicando no de-coe dese lvo. Meu pncpl ojevo seá ze co que você pense po s eso p que psse culv seu pó-prio poder de criar a sua realidade, e que possa descobrir o verdadeiro caminho para o desenvolvimento pessoal e a ver-dadeira cultura.
U o que não deveos nos cns de epe é que quando nós mudamos nossa forma de pensar para melhor, uocene udos nosss vds p elho. A ps-colo oden já povou vás e vás vezes que, p que u udnç de vd oco, é pecso que oco peo uma mudança na forma de pensar.
Você precisa aprender a viver a vida de acordo com a Le, ou co Deus, pos Deus é Le. Deus cou udo e pe-e hon e p que udo se nvesse e hon Ele cou s les do Unveso. Deus é Le, e ss que pen-de lh de codo co El, você seá cpz de esce-ve o seu pópo desno.
Tlh de codo co Le. Qundo nós enende-mos como isso funciona, passa a ser tão simples como aper- o oão p l elecdde.
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ué che o sucesso soznho. Nós seos que nnué nh u joo soznho, ss é é no joo d vd. Nós pecsos pende jo undos co Le. Qundo nós coopeos co El, El coope conosco, é sples ss.
Ms é pone que você s que não exse lhos n vd. Té é pone que odo quele que usc lué ou lu cos p culp po sus lhs e deos n vd js á encon u vd de ssção dess o. Ess pesso á pens encon u exsên-cia e, nos melhores dos casos, será uma vida de variações e instabilidades.
U vd che de ssções e çs não conece po cso p u pequeno upo de escolhdos. A vd é uma coisa que precisa ser criada. É uma coisa que você pre-cisa planejar, desenhar mentalmente e pensar sobre os deta-lhes co cnho. Se você usc o, oun, elcdde e sucesso, pecs enende que sso não é u cos que você á splesene encon po í, cop ou ped epes-do lué. Nnué pode lhe d sso; você pecs c isso dentro de você.
Seus desejos e des são seelhnes às seenes que você põe no solo, poé esss são plnds no solo d mente. Depois de plantada a semente de um pensamento, você pecs culvá-l, cud del, e, cud ds evs d-nnhs é che o d d colhe. Aí enão você á colhe tudo o que plantou e irá colher abundantemente, pois cada semente produzirá centenas mais. Assim como na lavoura, quele que ve o solo s lpo e s él conseuá os melhores resultados.
Nós deveos pecee que eos cpcdde de pensar, e em nossos pensamentos criarmos desejos e ideias. Nós eos o equpeno, esse equpeno copeende as ideias e as sementes de pensamentos que nós plantamos no solo d noss ene. Nós soos dodos do pode
Un- M e n t e , c o r p o e e s p í r
i t o vesl. Tudo o que nós desejos e e se é nosso p
pe-dos, ss que plcos coeene Le d vd, LEI DA MENTE.
Coo dz equeneene o D. John Muy: “Nós somos de acordo com o nosso sistema de ideias.”.
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Como o homem pensa
O peo cpíulo dese lvo o dpdo do lvo “WORKING WITH THE LAW” (TRABALHANDO COM A LEI) do douo Ryond N. Hollwell.
Eu oe decsão de dp esse cpíulo do lvo e de colocá-lo coo o peo cpíulo, poque ese lvo odo seá sedo nese cpíulo e neses conceos.
Você deve e pecedo que e lus pes do c-píulo o uo se eee Deus coo Le. Bo, ese lvo “Wokn Wh The Lw” é u cuso soe ene e soe coo o hoe deve vve p conseu elhoes esul-dos e su vd, e o uo, p não se doáco, peeu se ee Deus lhndo e nosss vds coo “Le”.
Eu já ped con de quns vezes eu l ese lvo e cd vez que o eleo eu pendo lu cos nov, e qu já c o elho e s pone dos conselhos que pode
lhe dar neste livro e do qual dependerá o sucesso dos seus esudos: LEIA ESTE LIVRO CENTENAS DE VEZES, lás, le-o vd od. Ese conselho não é ddo poque sou eu que esá escrevendo, mas porque as informações que você irá apren-der aqui precisam ser profundamente compreendidas, e você js conseuá ze sso co u ou dus leus. Rep cd cpíulo dezens de vezes, é que o enendeno se
M e n t e , c o r p o e e s p í r
i t o forme em sua mente.
Uma das coisas que aprendi e que mudaram a minha vd é que epeção é ãe ds hlddes necessás para a compreensão de qualquer coisa. Quando você lê um lvo pel seund vez, pecee coss que não peceeu n pe vez. Não snc que esss coss não esv lá nes, é que exse coss e você o, que não exs na primeira vez que você o leu.
Os conceitos que irá aprender aqui provavelmente se-ão olene novos p você e p que cons ss-lar tudo e usá-los em sua vida será necessário que você faça dese lvo o seu elho o e que sepe eco ele p oe esposs qundo encon lu dculdde na vida.
No peo cpíulo, nós pendeos que noss vd não conece po cso e que udo o que nos conece é pu e unicamente responsabilidade da nossa maneira de pensar. Se você cosu ced que exse oçs exeoes que conol o que lhe conece, s que ess é pe cos que eá que ud. O seu peo psso seá ASSU-MIR A RESPONSABILIDADE SOBRE A SUA VIDA. Seundo Bn Tracy, nós só iremos nos tornar verdadeiramente adultos no dia em que assumirmos total responsabilidade sobre tudo o que nos acontece.
Poé, se udo o que nos conece é o esuldo dos nossos pensamentos, então se faz necessário que mudemos noss o de pens. No enno, sso não é u cos ão sples coo pece, pos noss o de pens não é u coisa que aconteceu do dia para a noite, nossa forma de pen-sar nos acompanha pela vida toda.
Para que possamos mudar nossa forma de pensar, pri-eo pecsos enende o que é o penseno, ou sej,
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coisas que acontecem na sua vida.
Nós pensos EM IMAGENS. Isso eso, nós pens-os e ens. Eo sepe enhpens-os pessão de que pensos co plvs, nunc pos p ee que as palavras foram inventadas por nós para descrevermos situ-ações, coisas e emoções. Para cada pensamento que temos, a noss ene poduz u e coespondene.
Vou lhe dar um exemplo de como a sua mente pensa. Não pense no Cso Redeno, não pense e u çã ve-melha, não pense em um fusca branco. Tenho certeza que você vu edene ods s ens que eu ped p você “não pensar” em sua mente, instantaneamente en-quanto eu falava. Por que isso acontece? Por que não somos capazes de não pensar? Vou explicar.
N eldde, coo eu já dsse, s plvs o n-ventadas por nós, justamente para descrevermos as coisas, e essas palavras quando aprendidas sempre estão associadas lu cos, ou sej, els só pode exs se epesen-e lu cos. Ao lono do seu cesceno, você o conhecendo s coss e uocene uenndo o seu voculáo. N eldde, ele é odo pel qundde de ens que você conhece.
Bo, esss ens são pends no seu copo e ze pe de ods s sus céluls. É po ese ovo que não exse coo você não pens n e, pos uo-cene, o ouv quel plv, seu céeo dsp n el d su ene e ssocd àquel plv, ou elho ainda, aquele som.
Sus ens são vds no seu céeo e e ods s céluls do seu copo vés dos seus cnco sendos: v-são, udção, o, olo e pld. É po esse ovo que você pode se le de u deend e sedo e u cheo que sene ou splesene po lu cos que você toca, mesmo estando de olhos vendados. O
mes- M e n t e , c o r p o e e s p í r
i t o o conece co o pld: você conseue denc
e-dene u e, ou sej, u deend cod pelo so. Se lué ech os seus olhos co u vend e colocar em sua boca uma comida com a qual você tem fa-ldde, você edene vê e su ene e dquel cod e l enão qul é o noe del, ou sej, plv co qul você denc.
E o que conece qundo lué l u plv à qul você não e nenhu e p ssoc? Acone-ce conusão. E o que coneAcone-ce qundo você vê lu co-s, sene lu cheo ou pov lu coco-s, s não se o que é, ou sej, não e plvs p dencá-l? Aconece conusão. E o que conece qundo você descoe o noe d cos? Aconece enão, e lésos de seundo, c-ção de novs céluls de econheceno p quel e no seu céeo, o, cd vez que lué l plv você leá d e e cd vez que você v ou le d e, leá d plv.
E esse é exene o ovo que povoc n con-usão qundo lué en enende o pode d ene, pos nnué js vu ene, e qundo não há e, há confusão.
Sepe que se l e ene, pe e que nos ve à ceç é o nosso céeo, poé o nosso céeo não é noss ene, ss coo o nosso pé ou noss ão não o são.
Nosso céeo é o nsueno co o qul pensos. Nós usos o céeo p pens, poé ele não pens. Vou explc: nós usos s pens e pés p cnh, poé eles não caminham. A mesma coisa acontece com o nosso céeo, nós o usos p pens, s ele não pens.
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e é u vdde, é u vção, nosso céeo é one receptora e transmissora desse sinal.
Tenho ceez de que eu posso esceve páns e s páns enndo lhe explc o que é ene, s você con-nuá e esdo de conusão e não conseuá cl ess voz que exse í deno e que nsse e dze: s coo é ess l de ene, eu pecso ve coo el é od.
Ceene qundo eu lhe pesen e d ene e lhe explc coo el uncon, você cá v-lhado e passará a compreender tantas coisas que jamais foi capaz de entender e compreender.
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O que é a mente
e como ela trabalha
Certamente existem milhares de explicações para o que é ene, poé p ene é noss conexão co o Todo. P , noss ene é noss one de l-ção co Deus e, é clo, el é noss cpcdde de pens e de conseu, ss, conol os nossos esuldos. Ms en, s pone do que denos o que é noss ene é denos coo el lh e coo nós podeos eneco dsso.
N eldde, ene é lo uo sples de se en-enddo, poé não é lu cos ácl de se “conold”.
Muo se l soe ene e soe o seu uncon-eno. São cenens de lvos, de vídeos, de los, poé, exceo nos de Bo Poco, eu nunc encone e u únco lu “e d ene”, e coo eu dsse nes, qundo não exse u e nós nos colocos e u posção de conusão. Po que, nl de cons, nós nos colocos nesse esdo de conusão qundo não eos u e p lh? Nós nos colocos nesse esdo de conu-são, poque o nosso céeo pens vés de ens e cd u dos nossos heséos cees pens de nes de-rentes.
Nosso heséo esquedo do céeo é delhs e
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i t o os de se s coss nos ínos delhes. Nosso
hes-éo deo pens coo u odo, ele s, pens vés de ens coo u odo e po sso se não exse u e p que possos lh nós não conseuos enende os delhes e é não conseuos jun s exed-des das coisas para sabermos onde tudo começa e onde tudo en. É po sso que eos e d ene é de ex-e poânc p que possos elene enendê-l. Felzene ess e exse.
E Sno Anôno, no Texs, no no de , exs u quopáco chdo D. Thun Flee, que lhv co esudos soe cu dos les do hoe. O D. Flee nh chedo à conclusão de que vedde cu ds doençs deveria acontecer na mente, pois quando tratamos apenas o corpo estamos na realidade atacando as consequências da doença e não a verdadeira causa.
O D. Flee pesenou su eo u upo de é-dcos pesqusdoes, s se depou co u pole: seus coles de pesqus não conseu enende o pocesso, poque não conseu enende ene, pos não conse-u vê-l. O D. Flee se popôs c e d ene. O D. Flee cou e d ene e el é sples-ene pee. O que eu vou lhe pesen é u ds coss mais importantes que você poderá aprender nesta sua passa-e qu pel Te. Qundo você conseu enende, ss-l e coloc e pác n su vd udo o que á pende aqui, pode acreditar que a sua vida jamais será a mesma no-vene. Ms peo dexe-e lhe d u conselho: não se dexe pesson co splcdde d e, pos coo eu já dsse, ene é ácl de se enendd, el só não é nd ácl de se conold.
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Es e d ene:
Ao s podeos coeç enende coo noss mente trabalha.
Olhe e p ess e, lze-se co el, p l e vedde, pxone-se po el, pos p d copeensão des e você podeá on odos os seus sonhos eldde. Ou cos: s que você é u pesso pvled e es conhecendo es e, pos são ísss s pessos no undo que conhece.
Vos enendê-l: n pe de c nós eos en-te e na paren-te de baixo en-temos o corpo. À primeira vista e sem u explcção c u pouco conuso, s eu vou lhe expl-c nos ínos delhes. Ess e seve p que o seu céeo cons coloc os ponos e seus devdos lues. A su ene não se esue u pequeno cículo e uo e-nos e les, poé, o você pssá copeende melhor as coisas.
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i t o Noss ene é unvesl, odos eos u únc
en-e, poé nosso copo é pone po onde ess lção con-ece, é é po eo do nosso copo que nesção dos podees d ene conece. A ene é u oveno, u vção. Ess vção é cpd po nosso céeo e nsd pelo nosso copo.
Bo, p que você elene copeend su en-te, precisa, primeiro, compreender quem somos nós, quem é você. Todos nós soos cdos e educdos so pess de que soos pens sees scos, poé ods s elões dze que eos u espío e os censs pov que o nosso copo nd s é do que u nde ss de ene-.
A eldde é que você É UM ESPÍRITO vvendo e u copo sco, e ess é co ceez u ds coss s po-tantes que precisa aprender sobre si mesmo.
Sepe que ço ess v às pessos els e olh espnds, ous e, e eu peuno: você e é? S, s, els esponde. Você v à ej? “S, eu vou!” esponde nde o. E í eu peuno: e você v à ej po que ovo? “Ah poque eu queo slv nh l.”. Aí eu peuno: você ced e Deus? “S, clo que s!”. E no espío de Deus você ced? “S, s.”. E você ced que você é seelhnç de Deus? “S, s, esá esco n Bíl sso.”. Aí enão eu do, enão cee que você é o espío de Deus e u copo sco, copo esse que o cdo po Deus, p sev o espío dune su ps-se n Te.
Tudo o que exse o nosso edo é ene. Se você pe u coscópo de l nensdde e oc e udo o que exse você á pecee que ods s coss são pcu-ls de ene. A eno ds pcupcu-ls é o áoo e o áoo é
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ds, ous líquds, ous soss, ous s, ous u-o quenes, lus são vsíves e ous nvsíves, s udo sso conece devdo o u de vção ds pculs de ene de cd o de é.
Po exeplo, se peos u de eo e ze-mos com que ela vibre em alta velocidade ela começará a poduz so. Se connuos celendo velocdde d vção, el coeçá se quece e poduz clo. Se con-nuos celendo vção el coeçá poduz luz. Ac d vção d luz, seundo os censs, es vção dos pensenos, é hoje, nclculável. Se você possu ensno édo, enho ceez de que você esudou sso e quíc e sc, poé nunc pou p ee poun-dene soe o ssuno e o que udo sso nh ve co você.
Vou d s u exeplo p que que e clo p você que udo o que exse é ene e que udo o que exse é consuído d es susânc.
Se peos u copo de áu e esos s sus pculs, ou sej, se eduzos s sus vções, áu udá de esdo líqudo p sóldo. O que é o esdo sóldo enão? Nd s é do que u esdo sco no qul s v-ções ds pculs d é, que é consuíd de ene, estão vibrando a uma velocidade mais lenta.
Se peos ess es áu e o nvés de es-os nós quecees-os, o que á conece? El á pss do esdo líqudo p o soso. O que é o esdo soso d áu? Nd s é do que s ess pculs de ene que o áu e seu esdo líqudo só que o v-brando em uma velocidade muito maior.
Sendo ss podeos conclu que o esdo sco de cd é, ou de cd cos que exse vsível e nvsível, depende uncene d equênc n qul s sus pculs de ene esão vndo.
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i t o Vos ve u e d nsoção de esdos
scos d áu p que possos copeende elho, pos coo você já se, nós pensos e ens, po sso v-mos a ela.
Pece n e c que eo pênc s-c d é não sej es, ene connu sendo mesma, apenas vibrando em frequências diferentes ou, sim-plesene, e velocddes deenes. Pece é que não existe espaço entre um estado e outro, ou seja, a mesma é v se nsondo, não exse sepção ou des-ução, pens nsoção. É po esse ovo que se dz que “nada se cria e nem se perde, tudo se transforma”.
A nsoção d é de um estado para outro pode ser copd o co-ís. Não exse sepção ene s coes e é pos-sível se onde en u e co-meça a outra.
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E o que tudo isso tem a ver com sermos um espírito vivendo em um corpo?
Nosso espío é o s lo u de vção de noss ene, que é conseudo po eo do nosso neleco, ou sej, de noss cpcdde de pensos, vés d coun-cação com a nossa mente.
Avés de nosso céeo, que z pe de nosso copo sco, nós podeos n nosso neleco e vés do nos-so neleco conseuos n nosnos-so esdo espul que é councção co noss ene, poé ss coo nsoção do esdo d áu não exse u sepção ene o esdo sco e o esdo espul, udo é u cos só, pens e deenes vções de ene. Ass:
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i t o Nosso copo não esá sepdo de nosso espío, ele
é pens u esdo eno de vção d es ene. Nosso espío é o s lo nível de vção d noss ene-. Nosso espío não é u o, é u odo, ldo o odo vés d ene. Nosso copo é nsção do es-do espul p o eses-do sco, ss coo nsção d áu de u esdo ouo. Nosso neleco é noss cp-cidade de percebermos e de provocarmos essa transição de um estado a outro, e isso só pode ser desenvolvido por meio do esudo, e é po sso que não vou e cns de epe, você precisa ler este livro centenas de vezes para que você cons enende e ssl udo o que esou lndo qu.
Bo, o que você já se que você é e que pece-eu que é uo s do que pens que é, cheou ho de começarmos a compreender como a nossa mente funciona e como podemos usar todo esse poder de criação que nós temos.
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Como a nossa
mente trabalha
A noss ene é dvd e dus pes e cd u de-ls lh de ne olene deene. Vej:
A pe de c é chd de conscene e pe de xo é chd de suconscene. Exse cenens de noes p esss dus pes d ene, poé nós vos chamar assim, pois o nome não nos interessa, o que nos inte-ess é o que els ze.
O nosso conscene é pe co qul nós eos
M M e e n n t t e e , , c c o o r r p p o o e e e e s s p p í í i r r i t t o o
O nosso
O nosso conscientconsciente tam-e tam-é é conhecdo coo noss é é conhecdo coo noss mente intelectual, ou seja, a mente intelectual, ou seja, a parte da mente que pensa, e o parte da mente que pensa, e o nosso suconscene é conhe nosso suconscene é
conhe--capacidade de pensar. É a parte com a qual nós decidimos se capacidade de pensar. É a parte com a qual nós decidimos se queeos ce lu cos ou não. É co o nosso cons queeos ce lu cos ou não. É co o nosso cons--cene que eos cpcdde de n coss, c pl cene que eos cpcdde de n coss, c pl--nos e nven coss que não exse, e ous plvs, é nos e nven coss que não exse, e ous plvs, é onde criamos os nossos sonhos.
onde criamos os nossos sonhos.
Nosso suconscene, o conáo, não e cpc Nosso suconscene, o conáo, não e cpc--dde de pens. Nosso suconscene não e cpccpc--dde dde de pens. Nosso suconscene não e cpcdde de rejeitar nada, ele somente tem a capacidade de aceitar o de rejeitar nada, ele somente tem a capacidade de aceitar o que o consciente envia para ele como sendo verdade. Uma que o consciente envia para ele como sendo verdade. Uma das coisas mais importantes que você pode aprender sobre o das coisas mais importantes que você pode aprender sobre o suconscene é que ele não e cpcdde de dsnu suconscene é que ele não e cpcdde de dsnu ene o que é vedde e o que é en, ou sej, ele não
ene o que é vedde e o que é en, ou sej, ele não sese se o que o conscene esá envndo p ele é el ou se o que o conscene esá envndo p ele é el ou --nação