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O PASTOR E O SERVIÇO MINISTERIAL ESTATUTO

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O PASTOR E O SERVIÇO

MINISTERIAL

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SEÇÃO II

• Do Ministro

• Art. 147. Ministro é o clérigo ordenado pela Igreja Metodista

Wesleyana para ministrar as ordenanças de Cristo e participar do governo de sua Igreja.

(3)

Do Candidato à Ordenação a Ministro

• Art. 148. Requer-se do candidato à eleição e ordenação a ministro que:

I. Tenha preenchido requisitos para candidato a ministro; II. Tenha sido aprovado pela Comissão Ministerial;

III. Tenha sido aceito pelo Conselho Ministerial Regional;

IV. Obtenha votação favorável da maioria do plenário do Concílio Regional;

(4)

V. Responda satisfatoriamente, no ato da ordenação, às perguntas de liturgia, assumindo assim as responsabilidades inerentes ao cargo; VI. Tenha, por ocasião da ordenação, a idade mínima de 30 anos.

(5)

Dos Deveres e dos Direitos do Ministro

I. Assumir e desempenhar as funções para as quais foi eleito ou nomeado, sejam elas regionais ou gerais;

II. Pastorear o rebanho do Senhor em conformidade com o padrão doutrinário e administrativo da Igreja Metodista Wesleyana;

III. Oficiar as cerimônias em conformidade com a liturgia da Igreja Metodista Wesleyana;

IV. Requerer sua jubilação aos 70 anos, ou antes, nos ter- mos do Art. 180. Parágrafo único. Ao requerer sua jubilação, o ministro pre- cisa aguardar a decisão final do Conselho Ministerial Regional.

(6)

Art. 150. São direitos do ministro:

I. Ser membro do Concílio Regional da região à qual está ligado;

II. Gozar vitaliciedade no ministério, respeitadas as disposições do Estatuto e do Regimento Interno da Igreja;

III. Licenciar-se de suas funções em caráter temporário; IV. Transferir-se para outra Região Eclesiástica;

V. Transferir-se para a igreja como membro, caso deixe o ministério; VI. Gozar férias de 30 dias anuais, mediante entendimento com a Junta

Diaconal e o Superintendente Distrital (SD);

VII. Apelar, em caso de disciplina eclesiástica, ao Colégio Episcopal e, em caso de disciplina administrativa, ao Conselho- Geral.

(7)

• § 1º Quanto à transferência para outra região, com o propósito de continuar servindo no ministério, terá de haver entendimento prévio com os bispos, quanto à conveniência e possibilidade ou não de

aceitação

• § 2º Suas férias deverão ser comunicadas ao SD com ante- cedência de 30 dias.

• § 3º Quanto às férias do SD, este deverá comunicar ao bis- po com antecedência, aguardando sua decisão final.

(8)

Do Candidato a Ministro

• Art. 151. Candidato a ministro é o pastor da Igreja Metodista

Wesleyana que tenha plena certeza do seu chamado por Deus para exercer o Santo Ministério da Palavra e que satisfaça os se- guintes requisitos:

I. Tenha, em seu histórico, marcas exemplares de vida fami- liar e administração eficiente, discrição, zelo e pontualidade em suas obrigações locais, regionais e gerais;

II. Seja capaz de desempenhar qualquer cargo regional ou geral para o qual seja eleito ou nomeado;

III. Seja pastor titular, pelo menos por três exercícios eclesiásticos na Igreja Metodista Wesleyana;

(9)

IV. Seja bacharel em teologia;

V. Declare, por escrito, submissão ao regime itinerante e à autoridade eclesiástica;

VI. Tenha recomendação favorável do Conselho Ministerial Regional; VII. Seja examinado pela Comissão Ministerial e pelo Conselho

Ministerial Regional

(10)

• § 1º O pedido do pastor para se tornar candidato a ministro

dependerá da aquiescência do Conselho Ministerial Regional, a quem caberá decisão final sobre o assunto.

• § 2º Os pastores residentes em áreas que não possuam extensão do Ceforte poderão apresentar curso de bacharel em teologia feito em instituição de ensino recomendada pela Secretaria Regional de

Educação Cristã

Art. 152. O candidato a ministro que apresentar curso livre em teologia

e tiver servido como pastor titular por três exercícios eclesiásticos poderá ser encaminhado à ordenação.

(11)

SEÇÃO III Do Pastor

• Art. 153. Pastor é o clérigo que recebeu consagração para ministrar as ordenanças de Cristo e de sua Igreja, respeitadas as disposições do

parágrafo único do Art. 160. • Do Candidato a Pastor

• Art. 154. Requer-se do candidato à eleição e consagração a pastor que:

I. Tenha completado satisfatoriamente o período preparatório; II. Tenha sido aprovado pela Comissão Ministerial;

(12)

IV. Obtenha votação favorável da maioria do plenário no Concílio Regional;

V. Tenha sido aprovado no estágio;

VI. Responda satisfatoriamente, no ato da consagração, às perguntas da liturgia, assumindo assim as responsabilidades inerentes ao cargo;

VII. Tenha por ocasião da consagração a idade mínima de 25 anos. Parágrafo único. Caso haja alguma acusação contra o candidato, ele terá direito a defender-se no plenário.

(13)

Dos Deveres e dos Direitos do Pastor

• Art. 155. São deveres do pastor:

I. Assumir e desempenhar as funções para as quais foi nomeado, sejam elas regionais ou gerais;

II. Pastorear o rebanho do Senhor em conformidade com o padrão doutrinário e administrativo da Igreja Metodista Wesleyana;

III. Oficiar as cerimônias em conformidade com a liturgia da Igreja Metodista Wesleyana;

IV. Solicitar à Junta Diaconal as suas férias, com antecedência mínima de 30 dias da data pretendida;

(14)

• § 1º O pastor deve comunicar com antecedência ao SD quanto ao período de suas férias.

• § 2º Ao requerer sua jubilação, o pastor precisa aguardar a decisão final do Conselho Ministerial Regional.

• Art. 156. São direitos do pastor:

I. Ser membro do Concílio Regional da região à qual está ligado; II. Licenciar-se de suas funções em caráter temporário;

(15)

IV. Transferir-se para uma igreja local, como membro, caso deixe o ministério;

V. Transferir-se para a categoria de ministro, mediante pedido formal, uma vez satisfeitas as exigências de lei, com aprovação do Conselho Ministerial Regional e eleição pelo plenário do Concílio Regional;

VI. Gozar férias de 30 dias anuais, mediante entendimento com a Junta Diaconal e o SD;

VII. Apelar, em caso de disciplina eclesiástica, ao Colégio Episcopal e, em caso de disciplina administrativa, ao Conselho-Geral.

(16)

• Parágrafo único. Quanto à transferência para outra região, com o propósito de continuar servindo no ministério, terá de haver

entendimento prévio com os bispos, quanto à conveniência e possibilidade de aceitação.

• Art. 157. O clérigo de tempo integral, dependente da Secretaria

Regional de Finanças ou Missões, não alcançando sustento próprio após dois exercícios eclesiásticos, receberá mais uma nomeação na mesma igreja ou não, passando à categoria de clérigo de tempo

parcial, à critério do Conselho Ministerial Regional •

(17)

• Art. 158. O clérigo que, após três exercícios eclesiásticos, não

apresentar resultados positivos poderá ser posto em disponibilidade. • Parágrafo único. Os clérigos estão sujeitos ao ministério itinerante,

isto é, serão transferidos para outra igreja, a juízo do Conselho Ministerial Regional

(18)

SEÇÃO IV

Das Atribuições dos Ministros e dos Pastores

• Art. 159. Ministros e pastores são clérigos incumbidos da direção e administração de uma ou mais igrejas. Em uma igreja com mais de um pastor, suas funções serão determinadas pelo Conselho

Ministerial Regional, observados os seguintes critérios:

I. Na igreja em que houver dois ministros, um será o titular e o outro o copastor;

II. Na igreja em que houver dois ministros e um pastor, um ministro será o titular, o outro será o copastor, e o pastor será ajudante; III. Na igreja em que houver dois ou mais pastores, um pastor será o

(19)

• Art. 160. São atribuições dos ministros e dos pastores:

I. Pregar o Evangelho em conformidade com as doutrinas e práticas da Igreja;

II. Exortar ou admoestar em caso de necessidade, de acordo com a Bíblia e o Estatuto e o Regimento Interno, os membros das igrejas que estiver pastoreando;

III. Cuidar que a Bíblia, o Estatuto e o Regimento Interno sejam obedecidos;

IV. Visitar os membros da igreja ou das igrejas;

(20)

VI. Admitir membros por profissão de fé e batismo, ouvindo o Presbitério;

VII. Fornecer aos membros cartões de identificação, a seu critério;

VIII. Instruir os noivos antes do casamento, dando-lhes um curso pré-nupcial;

IX. Oficiar as cerimônias conforme ritual da Igreja;

X. Indicar nomes para cargos eletivos na igreja, assessorado pelo Presbitério;

(21)

XI. Nomear pastores sem trabalho pastoral para funcionar no Presbitério, havendo conveniência;

XII. Nomear missionária para cargo de oficial na igreja;

XIII. Nomear para a função diaconal por um ano, a título de experiência, membros da igreja;

XIV. Nomear, em casos de emergência, oficiais para cargos de liderança; XV. Nomear comissão de construção;

XVI. Nomear membros da Igreja em comissão, bem como substituí-los quando necessário;

(22)

XVIII. Relatar na última Assembleia de cada ano;

XIX. Informar anualmente sobre as atividades da igreja; XX. Apresentar anualmente as estatísticas das igrejas; XXI. Dar posse solenemente aos oficiais da igreja;

XXII. Convocar por si mesmo, ou a pedido dos oficiais, e presidir as

reuniões do Conselho Local, do Presbitério, da Junta Diaconal e da Assembleia da igreja;

XXIII. Comunicar ao superintendente distrital e ao Presbitério sempre que tiver de se ausentar da Igreja por mais de dez dias;

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XXIV. Assumir a igreja para a qual foi nomeado no prazo de 15 dias; XXV. Deixar ao sucessor relatório informativo, dando cópia ao

superintendente distrital e ao bispo;

XXVI. Reunir o Conselho Local no prazo de 30 dias após o Concílio Regional; XXVII. Conservar sempre atualizado o fichário dos membros da igreja;

XXVIII. Registrar em ordem cronológica os nomes dos membros da igreja; XXIX. Participar das reuniões dos departamentos e verificar se todos os

compromissos estão em dia;

XXX. Acusar o recebimento das transferências recebidas para dar baixa nos róis de origem;

(24)

XXXI. Conceder transferência de membros da igreja para outra da mesma fé doutrinária;

XXXII. Fornecer, se necessário, carta de apresentação aos membros; XXXIII. Nomear Comissão de Sindicância em caso de disciplina de

membros;

XXXIV. Colocar em disponibilidade presbíteros, diáconos ou diaconisas quando as razões estiverem amparadas pelo Estatuto;

XXXV. Encaminhar ao Conselho Ministerial Regional pedido de organização de igrejas;

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XXXVI. Providenciar junto aos departamentos o envio de delegados às convenções; XXXVII. Enviar ao Fundo Imobiliário Wesleyano 50% dos seus dízimos;

XXXVIII. Reunir trimestralmente os membros da igreja para tratar especialmente dos temas:

a. A postura da Igreja à luz da Palavra de Deus;

b. Exposição de planos a ser executados no trimestre seguinte; c. Comunicar o cancelamento de membros.

• Parágrafo único. Estará sujeito a disciplina o pastor que deixar de cumprir o que dispõe o inciso III deste artigo.

(26)

Das Restrições dos Ministros e dos Pastores

• Art. 161. O ministro e o pastor em atividade não podem:

I. Exercer qualquer atividade estranha ao ministério sem autorização do Conselho Ministerial Regional;

II. Batizar qualquer pessoa por aspersão ou em desarmonia com a fórmula bíblica em Mt 28.19;

III. Receber membros por adesão e reconciliação sem que a decisão seja do Presbitério;

IV. Negar transferência de membros, exceto se estiver em disciplina; V. Excluir membros;

(27)

VI. Indicar candidatos a presbíteros ou a diáconos que tenham sido

disciplinados em qualquer Igreja por ato de imoralidade, cujo tempo seja menor de três anos;

VII. Realizar casamento misto, isto é, de evangélicos com não evangélicos e de pessoas do mesmo sexo;

VIII. Recusar o recebimento do órgão oficial e da literatura da Escola Bíblica Dominical;

IX. Deixar de encaminhar ao Conselho Ministerial Regional pedido de organização de igrejas;

X. Deixar que seja alugada qualquer propriedade da Igreja sem autorização da Secretaria Regional de Administração;

(28)

XI. Realizar trabalho em outra igreja sem prévio entendi- mento com o pastor;

XII. Assumir responsabilidade financeira sem que para isso tenha recursos próprios;

XIII. Tirar férias de imediato ao assumir uma nova igreja;

XIV. O pastor que desejar candidatar-se a cargos políticos precisa ter a aquiescência do Conselho Ministerial. Ele será li- cenciado durante o período da campanha eleitoral e, se eleito, só poderá voltar às funções mediante parecer favorável de quem o licenciou;

(29)

• § 1º O disposto no inciso I não se aplica aos ministros e aos pastores de tempo parcial.

• § 2º É obrigatória a presença dos ministros e dos pastores de tempo integral nos eventos gerais e regionais para os quais forem

convocados e no Concílio Regional, devendo responder à chamada do rol.

(30)

SEÇÃO XI

Da Admissão de Pastores de Outras Igrejas

• Art. 185. A Igreja Metodista Wesleyana admite ao seu ministério ativo pastores de outras igrejas evangélicas, e reconhece suas credenciais se satisfizerem os seguintes requisitos:

I. -Ser membro da Igreja Metodista Wesleyana por um perí- odo eclesiástico ou a critério do Conselho Ministerial Regional;

II. - Ser de reconhecida idoneidade moral, e com aptidões para o ministério ativo, comprovado por ministros da Igreja;

III. - Apresentar motivos que justifiquem o seu desejo de in- gressar no ministério desta Igreja; aceitando todas as doutrinas, costumes, regras gerais e sistema de governo;

IV. - Ter sido batizado por imersão e com o Espírito Santo;

V. Obter votação favorável da maioria do plenário do Concílio Regional, mediante parecer da Comissão Ministerial Regional;

(31)

VI. Ter curso livre em teologia e fazer o curso de complementação teológica denominacional, antes de sua aprovação pelo plenário do Concílio

Regional;

• § 1º O pastor que comparecer perante a Comissão Ministerial será recebido e terá um período probatório de, no mínimo, dois exercícios eclesiásticos.

• § 2º Durante o período probatório, terá como supervisor na igreja para a qual for nomeado o superintendente distrital, que o assistirá na

administração local.

• § 3º A categoria de ministro, ou não, será recomendada pela Comissão Ministerial, após o período probatório.

• § 4º O candidato, vindo de outra denominação, cumprirá os requisitos do padrão cultural da Igreja.

Referências

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