• Nenhum resultado encontrado

III. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "III. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL  FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS  PPGE – PROGRAMA DE PÓS‐GRADUAÇÃO EM ECONOMIA  ECOP56 – SINDICATOS E NEGOCIAÇÕES COLETIVAS  I. IDENTIFICAÇÃO  Disciplina: ECOP56 – Sindicatos e Negociações Coletivas  Carga horária: 4 horas/aula semanais.  Número de créditos: 03  Professor: Carlos Henrique Horn  II. SÚMULA  Determinantes da ação coletiva e definição de sindicato. Evolução dos sindicatos. Definição, conceitos básicos e  modelos  teóricos  sobre  negociações  coletivas  de  trabalho.  Modelos  nacionais  de  organização  sindical  e  negociações  coletivas.  Sindicatos  e  negociações  coletivas  no  Brasil.  Sindicatos,  negociações  coletivas  e  desempenho da economia. 

III. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 

1. Mercado  de  trabalho  e  relação  de  emprego.  Sistema  de  relações  de  trabalho/sistema  de  relações  de  emprego. 

Bibliografia básica: Dunlop (1994): cap. 1 e Commentary, seções I e II; Horn, Cotanda e Pichler (2008); Kaufman  (2004b). 

Bibliografia  complementar:  Goodman  et  al.  (1975);  Wood  et  al.  (1975);  Meltz  (1991;  1993);  Kaufman  (2004a):  cap.  12;  Müller‐Jentsch (2004); Horn (2006); Kaufman (2008). 

2. O que fazem os sindicatos? 

Bibliografia básica: Freeman e Medoff (1987): cap. 1; Kaufman (2007a; 2007b). 

Bibliografia  complementar:  Freeman  e  Medoff  (1979);  Bennett  e  Kaufman  (2007):  cap.  1;  Hirschman  (1970):  caps.  1‐3;  Booth (1995): caps. 3‐4; Greenfield e Pleasure (1993); Offe e Hinrichs (1989).  3. Lógicas da ação coletiva sindical.  Bibliografia básica: Offe e Wiesenthal (1984); Olson (1999): cap. 3.  4. Afiliação a sindicatos.  a) Tendências da densidade sindical.  b) Por que se associar a sindicatos?  c) Fatores explicativos da evolução recente da densidade sindical.   Bibliografia básica: Visser (2006); Calmfors et al. (2001); ILO (1997): cap. 1.   Bibliografia complementar: Rodrigues (1999); Lawrence e Ishikawa (2005).  5. Negociações coletivas:  a) Conceitos básicos.  b) Determinantes dos resultados.  Bibliografia básica: Flanders (1970); Bamber e Córdova (1984); Kochan (1980): caps. 2 e 10.  Bibliografia complementar: Windmuller (1987); Katz (1993); Gernigon, Odero e Guido (2000). 

6. Tendências  recentes  da  organização  sindical  e  das  negociações  coletivas  em  sistemas  nacionais  selecionados:  a) Estados Unidos.  b) Grã‐Bretanha.  c) Japão.  d) Alemanha.  Bibliografia: cada aluno deverá realizar uma pesquisa bibliográfica sobre o caso nacional de sua apresentação  em aula e trabalho escrito.   7. Organização sindical e negociações coletivas no Brasil. 

(2)

a) Organização sindical:  Bibliografia básica: Rodrigues (1990); Silva (2008): p. 223‐242; Horn (2009a; 2009b); Pichler (2009).  Bibliografia complementar: Silva (2008): caps. 3‐4; Silva (2009); FÓRUM NACIONAL DO TRABALHO (2004; 2005).  b) Negociações coletivas:  Bibliografia básica: Horn (2003; 2004); DIEESE (2006); Zylberstajn (2003a; 2003b).  Bibliografia complementar: Prado (1998); Silva (2008): caps. 3‐4; Horn (2008); Zylberstajn (2003c).  IV. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS  O desenvolvimento das atividades da disciplina compreenderá:  (i) Aulas expositivas do professor;  (ii) Seminários de aula para discussão de textos da bibliografia básica; 

(iii) Apresentação,  pelos  alunos,  das  tendências  da  organização  sindical  e  das  negociações  coletivas  em  sistemas nacionais selecionados. 

Além  disso,  como  parte  da  avaliação,  os  alunos  deverão  realizar  pesquisa  e  leituras  para  a  elaboração  de  trabalho escrito sobre um caso nacional de organização sindical e negociações coletivas. 

A  programação  das  aulas,  segundo  os  pontos  do  conteúdo  programático,  está  exposta  no  quadro  da  última  página. 

V. AVALIAÇÃO 

A avaliação será realizada por meio de: 

(i) Prova escrita individual em sala de aula, com consulta às anotações de aula e à bibliografia (40%);  (ii) Trabalho  escrito,  que  deverá  versar  sobre  o  modelo  nacional  de  organização  sindical  e  negociações 

coletivas apresentado pelo aluno em sala de aula (35%); 

(iii) Apresentação sobre modelos nacionais de organização sindical e negociações coletivas (15%); 

(iv) Participação  nos  seminários  e  comentário  à  apresentação  sobre  modelos  nacionais  de  organização  sindical e negociações coletivas (10%). 

VI. BIBLIOGRAFIA 

BAMBER, Greg J.; CÓRDOVA, Efrén. Collective bargaining. In: BLANPAIN, Roger; ENGELS, C. (orgs.). Comparative  labour law and industrial relations in industrialized market economies. 5ª ed. Deventer‐Boston: Kluwer, 1993.  Cap. 16, p. 353‐382. 

BAMBER,  Greg  J.;  LANSBURY,  Russel  D;  WAILES,  Nick.  (eds.)  International  and  comparative  employment  relations: globalization and the industrialized market economies. 4ª ed., revisada. Londres: Sage, [1987] 1998.  BENNETT, James T.; KAUFMAN, Bruce E. (eds.). What do unions do? A twenty‐year perpective. New Brunswick,  N.J.: Transaction Publishers, 2007.  BOOTH, Alison L. The economics of trade union. Cambridge: Cambridge University Press, 1995.  CALMFORS, Lars et al. Union membership. In: BOERI, Tito; BRUGIAVINI, Agar; CALMFORS, Lars (ed.). The role of  unions in the twenty‐first century: a study for the Fondazione Rodolfo Denenedetti. Oxford: Oxford University  Press, 2001. Parte I, cap. 2.  DIEESE. Taxa de judicialização das negociações coletivas de trabalho no Brasil, 1993‐2005. Estudos e Pesquisas,  ano 2, nº 21, Jun. 2006. 

DUNLOP,  John.  Industrial  relations  systems.  Ed.  revisada.  Boston,  Massachusetts:  Harvard  Business  School,  [1958] 1994. 

FLANDERS, Allan. Management and unions: the theory and reform of industrial relations. Londres: Faber and  Faber, [1968] 1970. p. 213‐240. 

FÓRUM  NACIONAL  DO  TRABALHO.  Reforma  sindical:  relatório  final.  Brasília:  Ministério  do  Trabalho  e  do  Emprego, Secretaria de Relações de Trabalho, 2004. 

_____.  Reforma  sindical:  proposta  de  emenda  à  Constituição  –  PEC  369/05  e  anteprojeto  de  lei.  Brasília:  Ministério do Trabalho e do Emprego, Secretaria de Relações de Trabalho, 2005. 

(3)

GERNIGON,  Bernard;  ODERO,  Alberto;  GUIDO,  Horacio.  ILO  principles  concerning  collective  bargaining.  International Labour Review, v. 139, nº 1, p. 33‐55, 2000. 

GOODMAN, John F. B.; ARMSTRONG, E. G. A.; WAGNER, A; DAVIS, J. E.; WOOD, Stephen J. Rules in industrial  relations theory: a discussion. Industrial Relations Journal, v. 6, nº 1, p. 14‐30, Spring 1975. 

GREENFILED, Patricia A.; PLEASURE, Robert J. Representatives of their own choosing: finding worker’s voice in  the  legitimacy  and  power  of  unions.  In:  KAUFMAN,  Bruce  E;  KLEINER,  Morris  M.  (eds.).  Employee  representation:  alternatives  and  future  directions.  Madison,  WI:  Industrial  Relations  Research  Association,  1993. Cap. 5. 

HIRSCHMAN,  Albert  O.  Exit,  voice,  and  loyalty:  responses  to  decline  in  firms,  organizations,  and  states.  Cambridge, MA: Harvard University Press, 1970. 

HORN,  Carlos  Henrique.  Negociações  coletivas  e  legislação  estatal:  uma  análise  da  regulação  da  relação  de  emprego  na  indústria  de  transformação  do  Rio  Grande  do  Sul,  1978‐95.  Porto  Alegre:  Departamento  de  Ciências Econômicas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2003. Texto para Discussão nº 17/2003.  _____. A expansão do escopo temático das negociações coletivas de trabalho. Análise Econômica, Porto Alegre,  v. 22, nº 41, p. 177‐210, Mar. 2004.  ______. Resenha de The global evolution of industrial relations: events, ideas and the IIRA, de Bruce Kaufman.  Análise Econômica, ano 24, nº 46, p. 219‐225, Set. 2006.  _____. Poder de barganha dos sindicatos e negociações coletivas na indústria do Rio Grande do Sul, 1979‐1995.  Revista de Economia Política, v. 28, nº 3 (111), p. 510‐529, Jul./Set. 2008.  _____. A crescente atomização sindical no Brasil: continuidades e singularidades. In: HORN, Carlos Henrique;  SILVA, Sayonara Grillo Coutinho Leonardo da (orgs.). Ensaios sobre sindicatos e reforma sindical no Brasil. São  Paulo: LTr, 2009a (no prelo). 

_____.  Os  debates  estaduais  do  Fórum  Nacional  do  Trabalho:  entre  a  reforma  e  a  continuidade.  In:  HORN,  Carlos  Henrique;  SILVA,  Sayonara  Grillo  Coutinho  Leonardo  da  (orgs.).  Ensaios  sobre  sindicatos  e  reforma  sindical no Brasil. São Paulo: LTr, 2009b (no prelo). 

HORN, Carlos Henrique; COTANDA, Fernando Coutinho; PICHLER, Walter Arno. John T. Dunlop e os 50 anos do  Industrial Relations Systems. In: 2ª Conferência Brasileira de Relações de Emprego e Trabalho, IBRET, 2008, São  Paulo. Anais ... São Paulo: IBRET, 2008. 

HORN,  Carlos  Henrique;  SILVA,  Sayonara  Grillo  Coutinho  Leonardo  da  (orgs.).  Ensaios  sobre  sindicatos  e  reforma sindical no Brasil. São Paulo: LTr, 2009 (no prelo). 

ILO.  World  labour  report  1997‐98:  industrial  relations,  democracy  and  social  stability.  Genebra:  International  Labour Office, 1997. Cap. 1. 

KATZ,  Harry  C.  The  decentralization  of  collective  bargaining:  a  literature  review  and  comparative  analysis.  Industrial and Labor Relations Review, v. 47, nº 1, p. 3‐22, Out. 1993. 

KAUFMAN,  Bruce  E.  The  global  evolution  of  industrial  relations:  events,  ideas  and  the  IIRA.  Genebra:  International Labour Office, 2004a. 

_____.  Employment  relations  and  the  employment  relations  system:  a  guide  to  theorizing.  In:  _____  (ed.).  Theoretical  perspectives  on  work  and  the  employment  relationship.  Champaign,  IL:  IIRA,  2004b.  Industrial  Relations Research Association Series 2004. Cap. 2. 

_____. What do unions do? Insights from economic theory. In: BENNETT, James T.; KAUFMAN, Bruce E. (eds.).  What do unions do? A twenty‐year perpective. New Brunswick, N.J.: Transaction Publishers, 2007a. Cap. 2.  _____. Historical insights: the early institutionalists on trade unionism and labor policy. In: BENNETT, James T.;  KAUFMAN,  Bruce  E.  (eds.).  What  do  unions  do?  A  twenty‐year  perpective.  New  Brunswick,  N.J.:  Transaction  Publishers, 2007b. Cap. 3. 

_____. Paradigms in industrial relations: original, modern and versions in‐between. British Journal of Industrial  Relations, v. 46, nº 2, p. 314‐339, Jun. 2008. 

KOCHAN,  Thomas  A.  Collective  bargaining  and  industrial  relations:  from  theory  to  policy  and  practice.  Homewood: Irwin, 1980. 

LAWRENCE, Sophia; ISHIKAWA, Junko. Trade union membership and collective bargaining coverage: statistical  concepts, methods and findings. Genebra: ILO, 2005. Working Paper nº 59. 

(4)

MELTZ,  Noah  M.  Dunlop’s  Industrial  Relations  Systems  after  three  decades.  In:  ADAMS,  Roy  J.  (ed.).  Comparative industrial relations: contemporary research and theory. Londres: HarperCollins, 1991. Cap. 2.  _____. Industrial relations systems as a framework for organizing contributions to industrial relations theory.  In:  ADAMS,  Roy  J.;  MELTZ,  Noah  M.  (eds.).  Industrial  relations  theory:  its  nature,  scope,  and  pedagogy.  Metuchen, New Jersey: The Scarecrow Press, 1993. p. 161‐182. 

MÜLLER‐JENTSCH,  Walther.  Theoretical  approaches  to  industrial  relations.  In:  KAUFMAN,  Bruce  E.    (ed.).  Theoretical  perspectives  on  work  and  the  employment  relationship.  Champaign,  IL:  IIRA,  2004.  Industrial  Relations Research Association Series 2004. Cap. 1. 

OFFE,  Claus;  WIESENTHAL,  Helmut.  Duas  lógicas  da  ação  coletiva:  anotações  sobre  classe  social  e  forma  organizacional.  In:  OFFE,  Claus.  Problemas  estruturais  do  Estado  capitalista.  Rio  de  Janeiro:  Tempo  Universitário, 1984. p. 55‐118. 

OFFE,  Claus;  HINRICHS,  Karl.  A  economia  política  do  mercado  de  trabalho.  In:  OFFE,  Claus.  Capitalismo  desorganizado: transformações contemporâneas do trabalho e da política. São Paulo: Brasiliense, [1984] 1989.  p. 19‐69.  OLSON, Mancur. A lógica da ação coletiva. São Paulo: EdUSP, [1965, 1971] 1999.  PICHLER, Walter A. Revitalização do associativismo sindical no Brasil nos anos 2000. In: HORN, Carlos Henrique;  SILVA, Sayonara Grillo Coutinho Leonardo da (orgs.). Ensaios sobre sindicatos e reforma sindical no Brasil. São  Paulo: LTr, 2009 (no prelo).  PRADO, Antonio. Mudanças na negociação sindical nos anos recentes. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v.  12, nº 1, p. 30‐34, Jan./Mar. 1998.  RODRIGUES, Leôncio Martins. O sindicalismo corporativo no Brasil. In: _____. Partidos e sindicatos: escritos de  sociologia política. São Paulo: Ática, 1990. p. 46‐76.  _____. Destino do sindicalismo. São Paulo: EdUSP, 1999. 

SILVA,  Sayonara  Grillo  Coutinho  Leonardo  da.  Relações  coletivas  de  trabalho:  configurações  institucionais  no  Brasil contemporâneo. São Paulo, LTr, 2008. 

VISSER,  Jelle.  Union  membership  statistics  in  24  countries.  Monthly  Labor  Review,  v.  29,  nº  1,  p.  38‐49,  Jan.  2006. 

WINDMULLER, John P. Comparative study of methods and practices. In: WINDMULLER, John P. et al., Collective  bargaining in industrialized market economies: a reappraisal. Genebra: ILO, 1987. Part I, p. 1‐158. 

WOOD,  Stephen  J.;  WAGNER,  A;  ARMSTRONG,  E.  G.  A.;  GOODMAN,  John  F.  B.;  DAVIS,  J.  E.  The  ‘industrial  relations system’ concept as a basis for theory in industrial relations. British Journal of Industrial Relations, v.  13, nº 3, p. 291‐308, Nov. 1975. 

ZYLBERSTAJN,  Hélio.  Banco  de  horas:  da  justificativa  teórica  à  utilização  prática  no  Brasil.  In:  CHAHAD,  José  Paulo Zeetano; CACCIAMALI, Maria Cristina (orgs.). Mercado de trabalho no Brasil: novas práticas trabalhistas,  negociações coletivas e direitos fundamentais no trabalho. São Paulo: LTr, 2003a. Cap. 2.  _____. Participação dos empregados nos lucros ou nos resultados das empresas – um balanço da negociação:  1995‐2002. In: CHAHAD, José Paulo Zeetano; PICCHETTI, Paulo (orgs.). Mercado de trabalho no Brasil: padrões  de comportamento e transformações institucionais. São Paulo: LTr, 2003b. Cap. 13.  _____. Bases conceituais para um sistema justo e eficiente de trabalho: superando o dilema entre o legislado e  o negociado. In: CHAHAD, José Paulo Zeetano; PICCHETTI, Paulo (orgs.). Mercado de trabalho no Brasil: padrões  de comportamento e transformações institucionais. São Paulo: LTr, 2003c. Cap. 11. 

(5)

Programação de aulas e atividades 

Aula  Data  Conteúdo programático  Atividade  Bibliografia  Responsável 

1  05‐mar  Apresentação do curso.  1. Mercado de trabalho e relação de emprego. Sistema  de relações de trabalho/sistema de relações de emprego.  Aula  expositiva  Dunlop  Horn et al.  Kaufman  Horn 

2  26‐mar  2. O que fazem os sindicatos?  Seminário 

Freeman e 

Medoff  Clarissa e  Rodrigo  Kaufman a 

Kaufman b  Horn 

3  02‐abr  3. Lógicas da ação coletiva sindical.  Seminário 

Offe e  Wiesenthal  Herton  Olson  José Mário  4  09‐abr  4. Afiliação a sindicatos.  Aula  expositiva:  tendências  Visser   Calmfors  Horn  Seminário:  por que se  associar?  Calmfors  Clarissa  Seminário:  fatores da  densidade  Calmfors  Rodrigo  ILO  Herton e  José Mário  5  16‐abr  5. Negociações coletivas: conceitos básicos e  determinantes dos resultados.  Aula  expositiva  Flanders  Bamber e  Córdova  Kochan  Horn  6  23‐abr  6. Modelos nacionais de organização sindical e  negociações coletivas: Estados Unidos.  Apresentação  de aluno  Pesquisa do  aluno  José Mário  6. Modelos nacionais de organização sindical e  negociações coletivas: Grã‐Bretanha.  Apresentação  de aluno  Pesquisa do  aluno  Herton  7  30‐abr  6. Modelos nacionais de organização sindical e  negociações coletivas: Japão.  Apresentação  de aluno  Pesquisa do  aluno  Rodrigo  6. Modelos nacionais de organização sindical e  negociações coletivas: Alemanha.  Apresentação  de aluno  Pesquisa do  aluno  Clarissa  8  07‐mai  7. Organização sindical e negociações coletivas no Brasil:  a) organização sindical.  Aula  expositiva  Rodrigues  Silva  Horn a; b  Pichler  Horn  9  14‐mai  7. Organização sindical e negociações coletivas no: Brasil:  b) negociações coletivas.  Aula  expositiva  Horn  DIEESE  Zylberstajn  Horn 

10  21‐mai  Prova.  Prova  ̶  ̶ 

Observações: 

1. As aulas 6 e 7 iniciarão às 13h. Cada aluno terá 2h15min para a abordagem do caso nacional específico, incluindo o  tempo para perguntas e debates. 

Referências

Documentos relacionados

nos explantes foi suficiente para o controle de contaminação fúngica, e a adição de antibióticos ao meio, após autoclavagem, foi eficiente para o controle de bactérias

Prospecção de Microrganismos Antagonistas para Biocontrole de Colletotrichum sublineolum, Agente Causal da Antracnose do Sorgo verificar a influência dos isolados

Quanto à análise numérica, verificou-se que o modelo adotado na simulação do comportamento dos compósitos reforçados com fibras de aço não conseguiu representar adequadamente

Lei 8.080, de 19/9/91990 (com suas alterações) - Lei orgânica da Saúde que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e

25 ABR Aula expositiva-dialogada sobre o tema “instrodução ao direito civil”.. Estudo

E com ostensiva evidência se alcança que este prazo de 30 + 60 dias = 90 dias foi consumido, decorreu integralmente, no decurso daquele período de tempo durante o qual os

Minha busca na formação em nível de mestrado, além, claro, de ser um esforço para ampliar meu conhecimento e formação como professora, sabendo que ainda são poucas as

2.3 Sustentabilidade social: solidariedade como fundamento de novas formas de sociabilidade e políticas sociais emancipatórias.. 2.4 Sustentabilidade econômica: