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De Pé Sobre a Terra. Estudos Sobre a Indústria, o Trabalho e o Movimento Operário em Portugal.

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Academic year: 2021

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(1)

De Pé Sobre

a Terra.

Estudos Sobre

a Indústria,

o Trabalho e

o Movimento

Operário em

Portugal.

(2)

encontros de investigadores de ciências sociais “Áreas Industriais e Comunidades Operárias”, organizados em 2011 em Portimão, a 3 e 4 de Junho, em Lisboa, a 20, 21 e 22 de Outubro, em Almada, a 25, 26 e 27 de Novembro, e no Porto, a 16 e 17 de Dezembro, por Bruno Monteiro (Instituto de Sociologia, Universidade do Porto) e Joana Dias Pereira (Instituto de História Contemporânea, Universidade Nova de Lisboa).

ORGANIZADORES

Bruno Monteiro Joana Dias Pereira

DESIGN GRÁFICO Catarina Azevedo catarina.azzzevedo@gmail.com ISBN 978-989-98170-1-2 FORMATO 155 X 240 mm 1ª EDIÇÃO —————— 2013

Esta publicação não se destina à circulação comercial e não tem, além nela estão reunidos são resultado directo de actividades organizadas e realizadas pela Universidade Popular do Porto. Os autores, titulares do direitos desta obra, publicam-na nos termos da licença Creative Commons «Atribuição – Uso Não Comercial – Partilha» nos mesmos termos 2.5 Portugal (cf. http://creativecommons. org/licenses/by-nc-sa/2.5/pt/).

(3)

Sinais de Modernidade,

Modernidade dos Sinais:

Ecletismo, Internacionalismo

e Desterritorialização em 1900

História Local vs História Global

-XX

para revisitar obras esquecidas, -outro entendimento do desfasamento e da consonância da produ -cia de uma vontade teórica das obras/arquitetos, facto que implica questionar, antes de mais, a ideia de teoria e o campo da teoria

(4)

X X -tro do Movimento Moderno e dos

-fundadora do projeto de investigação

-obrigatórias.» Assim se escreve no livro atrás citado [A Arte em Portugal no Século XIX

(5)

espécie de ilusão a curto prazo. Várias causas impedem, em Portugal, História – não só do século XX e não só de arte.”2

-do século XX, deve ser atendida como uma obra moderna.

-3

-Silva, no quadro das arquiteturas da abertura do século XX, porque

A Arte em Portugal no Século XX

(6)

século XX 4

ortodoxa de moderno, se coloque outra ideia de moderno populari-como um processo impura poli-fonia A) PONTOS DE PARTIDA -X -X 5

ser entendida como imutável e representativa dos valores milenares.

século

-

commodi-XX”, em

(7)

-6 -XXI, é um territó -o n-ov-o dos anos de 1900 está rodeado pelo novo, quer como realidade

expe

(8)

-politicamente, da cidade. B) NA BAGAGEM de 1890 é admitido na

(9)

-uma ideia de moder-nidade. A modernidade onde opera Marques da Silva é estruturada a conservadora) e a cidade capital do progresso

As teorias, tal

-ser eclético

-Deslocalizar a Europa: Antropologia, Arte, Literatura e História na Pós-Colonialidade

(10)

-progresso, -o dese

(11)

-cia nas escolas de .8

-Laloux), vamos encontrar esquissos e apontamentos escritos, reali -e técnicas dos -ex-emplos parisi-ens-es, nom-eadam-ent-e, do s-eu m-estr-e

(12)

da Silva, Paris, 1895—1896.

Detalhe de “Une Gare Central”,

Maria no Porto.

C) EM PARIS A PENSAR EM ARQUITETUR A NO PORTO

-marketing profissional

-démico para Une Gare Central

motu proprio

-mico e comercial da cidade, bem representadas pela encomenda do

(13)

quer pública, contribuindo decisivamente para a cidade nova, a cidade

-os aspet-os funcionais e de conforto e, sobretudo, económic-os de uma nova classe média interessada em outro estilo de vida.

(14)

-haussemaniana

D) DESTERRITORIALIZAÇÃO DE UMA EXPRESSÃO ARQUITETÓNICA

estrangeirada

-progresso e num modo eclético

(15)

-de resolver a sua complexida-de, mas que, simultaneamente, também -. A

-também como o seu oposto, como que incorpora -no estabelecimento de compromissos por Marques da Silva, atitudes que devemos considerar modernas.

(16)

Bento ressalta este processo, onde -9 -da Silva, Porto, c. 1897.

(17)

-ponde, de onde encomenda livros,

catálo-com a elite da sociedade portuense, conser -res do campo. Mas é exatamente esta ten-arquiteto moderno.

(18)

Convento de S. Bento de Avé Maria antes de começarem as demolições.

Chegada do primeiro comboio à estação central do Porto, 1896.

sar de estar economicamente motivada, foi -primeiro comboio ao centro do Porto em

-entre outros arquitetos, podem ser referidos como exemplo de

(19)

o conturbado processo da Avenida dos Aliados.10

-na senda de uma ideia de cidade-monumento, o que Marques da Silva -11 -10 11 Primeira Metade do Séc. XX

(20)

entre dois entendi

(21)

-Quarteirão na rua Conde de Vizela (antiga rua do Correio), 2010.

(rua Cândido dos Reis e Carmelitas)

-cula sinais de modernidade que apontam o

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