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Efeito do sistema de cultivo e da adubação nitrogenada na fitossociologia de plantas daninhas na cultura do milheto

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Efeito do sistema de cultivo e da adubação nitrogenada na

fitossociologia de plantas daninhas na cultura do milheto

Marceli Fernandes Pereira

(1)

; Mariana Conceição de Souza

(1)

; Thainara

Trindade de Souza

(1)

; Francisco Eduardo Torres

(2) ;

Daniela da Costa

Lima

(1)

; Jorge Francisco Bezerra Neto

(1)

(1) Acadêmicas do Curso de Agronomia da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Unidade Universitária de Aquidauana

(2) Engenheiro Agrônomo, Dr. Professor Adjunto da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. feduardo@uems.br

RESUMO: O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes sistemas de cultivo e da adubação

nitrogenada na fitossociologia de plantas daninhas na cultura do milheto cultivada na região de Ecótono Cerrado-Pantanal, no ano agrícola 2013/2014. O experimento foi realizado na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Unidade Universitária de Aquidauana-MS. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com 4 repetições em esquema de parcelas subdivididas. As parcelas foram constituídas por dois sistemas de cultivo (Cultivo Mínimo e sistema de Plantio Direto). Aos 25 dias após a emergência (DAE) foi realizada a adubação em cobertura no milheto e aos 35 DAE, amostrou-se uma área de 1,0 m² por subparcela das plantas daninhas para determinação do número de espécies por m² (NE), o número total de plantas daninhas por m² (NT), massa seca de plantas daninhas por m² (MSPD) e massa seca do milheto por m² (MSM). Os parâmetros fitossociológicos avaliados foram: Frequência (F), Densidade (D), Abundância (A), Frequência Relativa (FR), Densidade Relativa (DR), Abundância Relativa (AR) e Índice de Valor de Importância (IVI). O sistema de plantio direto proporcionou maior massa seca de plantas daninhas (MSPD), enquanto que a adubação nitrogenada menor número total de plantas daninhas (NT). As espécies predominantes na área foram Cynodon dactylon e Commelina benghalensis, necessitando de manejo específico para seu controle.

Termos de indexação: Commelina benghalensis, Cynodon dactylon, manejo do solo.

INTRODUÇÃO

O milheto (Pennisetum glaucum L.), pertencente à família poaceae, possui alta adaptabilidade aos fatores ambientais, boa tolerância ao déficit hídrico, adaptação a solos de baixa fertilidade. Possui crescimento rápido e boa produção de massa e grãos, e em função destas características vem sendo bastante difundido no Brasil Central (Durões et al., 2003).

Segundo Dantas & Negrão (2010) na região do cerrado a cultura vem sendo utilizada como opção na safrinha em rotação com a soja e algodão. O aumento da área de cultivo se dá pelo avanço do plantio direto e pelo seu desenvolvimento considerado ótimo em situações adversas. Possui grande importância econômica por ser utilizada como planta forrageira para a alimentação do gado e produção de sementes para o uso em ração animal.

No Brasil, ainda não existem herbicidas registrados para a cultura do milheto, devido a sua recente expansão nos últimos anos, necessitando de mais estudos referentes no controle das plantas daninhas. A produtividade da cultura pode ser afetada se não houver o controle das plantas daninhas, que pode ser realizado pelo manejo cultural ou por meio de herbicidas. (Pereira Filho et al., 2003). Para Gazzieiro et al., (2015), as plantas daninhas possuem características próprias, habitam em comunidades e são compostas por indivíduos. Por isso, é preciso conhecer a biologia de cada planta, para uso mais eficiente dos produtos químicos. Para se obter uma área livre de plantas daninhas é necessário respeitar os conceitos básicos de manejo.

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presentes nos sistemas de plantio direto e cultivo mínimo constitui uma prática importante para a minimização da dificuldade no controle, devido às características da própria planta ou devido à intensidade de infestação.

O não revolvimento do solo é uma prática conservacionista denominada sistema de plantio direto, em que os restos culturais formam uma cobertura morta vegetal no solo. Com a cobertura no solo ocorre alteração na dinâmica da infestação de plantas daninhas, com tendência à diminuição das mesmas (Cordeiro, 2006). A cobertura vegetal no solo reduz a incidência de luz, temperatura e outros fatores do ambiente, e aumenta umidade do solo, além de modificar as condições físico-químicas do solo (Gazzieiro, 2001).

O sistema de preparo do solo via convencional e sistema de cultivo mínimo, consistem no revolvimento do solo nas camadas superficiais, provocando o enterrio e corte das plantas daninhas, aumentando os espaços porosos e facilitando o crescimento das raízes (Gabriel Filho, 2000). Aparentemente há influência do nível do nitrogênio e da umidade do solo na competitividade das plantas daninhas com as culturas (Pereira Filho et al., 2003).

O trabalho teve como objetivo avaliar a influência dos diferentes sistemas de cultivo e da adubação nitrogenada na fitossociologia de plantas daninhas na cultura do milheto.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi instalado no município de Aquidauana-MS, na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, região pertencente ao Ecótono Cerrado-Pantanal, compreendendo as coordenadas geográficas 20º27’S e 55º40’W, com altitude média de 170 m.

O solo da área é classificado como Argissolo Vermelho distrófico de textura arenosa, com as seguintes características na camada de 0 - 0,20 m: pH (H2O) = 6,2; Al trocável (cmolc dm-3) = 0,0; Ca+Mg (cmolc dm-3) = 4,31; P (mg dm-3) = 41,3; K (cmolc dm-3) = 0,2; Matéria orgânica (g dm-3) = 19,74; V (%) = 45; m (%) = 0,0; Soma de bases (cmolc dm-3) = 2,3; CTC (cmolc dm-3) = 5,1 (Schiavo et al., 2010).O clima da região, segundo a classificação descrita por Köppen-Geiger, é do tipo Aw (Tropical de Savana) com precipitação média anual de 1200 mm e temperaturas máximas e mínimas de 33 e 19ºC, respectivamente.

Para implantar os diferentes manejos do solo para o cultivo do milheto no sistema de plantio direto (SPD), foi realizada a dessecação química das plantas com princípio ativo Glyphosate na dose de 1.000 g ha-1, tendo sido a área cultivada anteriormente com a cultura do milho. No cultivo mínimo (CV) foi realizada uma escarificação a 30 cm de profundidade e uma gradagem niveladora. A semeadura do milheto foi realizada manualmente utilizando espaçamento de 0,45 m entre fileiras e densidade de 15 plantas metro-1.

O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados em esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições. Nas parcelas foram utilizados os sistemas de cultivo (cultivo mínimo e plantio direto) e nas subparcelas referiam-se com 1 presença e ausência de nitrogênio em cobertura. Cada sub-parcela foi constituída de sete 2 linhas com 5 m de comprimento. O nitrogênio utilizado foi na forma de uréia (45% de N) aplicando 50 kg ha-1 de N em filete contínuo lateralmente à fileira de plantas aos 25 DAE.

Aos 35 dias DAE do milheto, foi realizada a amostragem, utilizando-se um quadrado de madeira uma área útil de 1,0 m² por subparcela, foram determinados o número de espécies por m² (NE), o número total de plantas daninhas por m² (NT), a massa seca de plantas daninhas por m² (MSPD) e massa seca do milheto por m² (MSM). Estas variáveis foram submetidas à análise de variância, sendo as médias comparadas 10 pelo teste t através do software estatístico Sisvar (Ferreira, 2011).

A identificação das espécies foi realizada conforme Lorenzi (2006) e a análise fitossociológica foi baseada na metodologia de Braun-Blanquet (1979), onde foram estabelecidas a frequência, densidade e abundância para cada uma das espécies identificadas. A frequência foi transformada em classes de acordo com a tabela proposta por Raunkiaer (1934). A densidade foi determinada de acordo com a escala de Cain e Castro (1959), onde foram atribuídas notas para cada espécie. A abundância foi avaliada baseando-se em uma adaptação na escala de Maltzew utilizada por Carvalho & Pitelli (1992), em que: U - espécie encontrada uma única vez no campo todo (menor que 1%); R - espécie encontrada raramente e despercebida no meio da cultura (1,1 a 10%); Sol - espécie encontrada eventualmente no meio da cultura (10,1 a 20%); Sp - espécie encontrada em relativa abundância, porém sem aparente sobreposição a cultura (20,1 a 30%); Cop - espécie amplamente distribuída e, em alguns casos, suprimindo a cultura (maior que 30%).

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Verificou-se efeito significativo do sistema de cultivo, a 5% de probabilidade, apenas para a massa seca de plantas daninhas (MSPD). Já a adubação nitrogenada influenciou as variáveis número total de plantas daninhas (NT) (Tabela 1).

Para o parâmetro NE não houve diferenças significativas quanto aos tratamentos testados. Já NT diferiu apenas quanto à adubação, onde sem nitrogênio resultou em um maior número total de plantas daninhas. A maior quantidade de NT e MSPD ocorreram no SPD, possivelmente porque a área se encontrava com pouca cobertura morta vegetal. De acordo com Vincense et al. (2011), a superfície do solo descoberta recebe maior quantidade de luz e tem maior alternância de temperaturas, estimulando a germinação de grande número de espécies.

No SPD as sementes de plantas daninhas concentram em maior parte na superfície do solo, e nos métodos convencionais as sementes são disseminadas no perfil do solo. Contudo, para que haja a perda de viabilidade e poder de germinação no SPD é preciso ter uma boa cobertura no solo. Assim, com a diminuição na entrada da luz, temperatura e alterações físicas-quimicas e biológicas do solo resultam o caimento do banco de sementes, além de poder produzir substancias alopáticas que agem sobre as sementes de plantas daninhas (Kluthcouski et al., 2004).

Theisen et al. (2000) observaram em solos desnudos uma maior incidência de B. plantaginea em relação ao solo com cobertura, uma vez que a cobertura vegetal proporciona uma redução da quantidade e modificação da qualidade da luz que atinge as sementes dessa espécie. Pereira (2001) observou no SPD maior eficiência no controle cultural de plantas daninhas, diminuição na diversidade da comunidade infestante e no número total de indivíduos.

A adubação nitrogenada não influenciou a massa seca de plantas daninhas. Contudo, o sistema de plantio direto proporcionou maior MSPD, diferindo dos resultados obtidos por Vidal e Trezzi (2004) e Vincense et al. (2011), que observaram em áreas com cobertura vegetal uma redução na incidência e na massa seca total de plantas daninhas comparado a solos em cobertura. Resultados de pesquisa de Pereira e Velini (2003) demonstram que o SPD reduz o número total de indivíduos e diversidade da comunidade infestante que o sistema cultivo mínimo e preparo convencional.

Tabela 1. Número de espécies (NE), número total (NT) e massa seca de plantas daninhas (MSPD)

em função dos diferentes manejos do solo na cultura do milheto. Aquidauana, MS, 2013.

Tratamento

NE

NT

MSPD

---(g m

-2

)---

Sistema de Cultivo (SC)

Plantio direto

6,00 a

648,50 a

192,80 a

Cultivo mínimo

14,13 a

331,00 a

69,73 b

Média

10,07

489,75

130,97

F

4,86 ns

5,09 ns

11,05*

DMS

2,71

447,59

117,74

Adubação (A)

Sem Nitrogênio

5,75 a

661,00 a

150,27 a

Com Nitrogênio

4,38 a

318,50 b

112,25 a

Média

5,07

489,75

131,26

F

1,94 ns

11,80*

1,68 ns

DMS

2,42

224,26

71,86

F (SC x A)

1,94 ns

0,15 ns

4,20 ns

CV SC (%)

33,61

57,48

56,41

CV A (%)

38,99

40,71

44,69

* Significativo a 5% de probabilidade. ns 8 Não significativo.

De modo geral, os resultados obtidos revelam baixa frequência das plantas encontradas nas amostras e a existência de uma alta heterogeneidade em relação à densidade e abundância, com duas espécies consideradas altamente densas e abundantes na área Cynodon dactylon e Commelina benghalensis. Stellaria media, Cyperus rotundus e Paspalum maritimum mostrando-se mediamente densas e abundantes, e as demais com baixos valores para estes parâmetros (Tabela 2).

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As espécies Commelina benghalensis e Cynodon dactylon apresentaram os maiores valores de frequência, estando presente em 94 e 87% das amostras coletadas, respectivamente. Tais espécies também apresentaram abundância maior que 30%, indicando que estas estejam em reboleiras no campo, sendo necessária especial atenção em seu método de controle. O mesmo é sugerido para as espécies Stellaria media e Paspalum maritimum, já que nas vezes em que essas plantas daninhas foram encontradas na área, a amostra continha entre 20 a 24% das plantas.

Tabela 2. Nomes científicos, número de indivíduos (NI), 1 frequência (F) e classe de frequência, densidade

(D) e nota de densidade, abundância (A) e classe de abundância de plantas daninhas em milheto sob diferentes manejos do solo. Aquidauana, MS, 2013.

Nomes científicos

NI

Frequência

Densidade

Abundância

F

Classe

D

Nota

A

Classe

C. benghalensis

629

0,9

E

157,25

5

41,93

Cop

C. dactylon

845

0,81

E

211,25

5

65,00

Cop

E. heterophylla

68

0,5

C

18,75

3

9,38

R

S. media

142

0,38

B

35,5

4

23,67

Sp

C. rotundus

103

0,38

B

25,75

3

17,17

Sol

B. pilosa

9

0,25

B

2,25

1

2,25

R

B. rapa

19

0,19

A

4,75

1

6,33

R

P. maritimum

61

0,19

A

15,25

3

20,33

Sp

C. affinis

12

0,19

A

3

1

4

R

G. parviflora

12

0,19

A

3

1

4

R

P. tenellus

9

0,13

A

2,25

1

4,5

R

M. verticillata

6

0,13

A

1,5

1

3

R

C. incana

5

0,13

A

1,25

1

2,5

R

C. bonariensis

5

0,13

A

1,25

1

2,5

R

G. parviflora

2

0,13

A

0,5

-

1

U

C. echinatus

12

0,06

A

3

1

12

Sol

B. rhomboidea

2

0,06

A

0,5

-

2

R

A. verlotorum

2

0,06

A

0,5

-

2

R

I. grandifolia

2

0,06

A

0,50

-

2

R

S. cordifolia

2

0,06

A

0,75

-

0,19

U

A. hispidum

2

0,06

A

0,5

-

2

R

U: espécie encontrada uma única vez no campo todo – R: espécie encontrada raramente e despercebida no meio da cultura – Sol: espécie encontrada eventualmente no meio da cultura – Sp: espécie encontrada em relativa abundância, porém sem aparente sobreposição a cultura – Cop: espécie amplamente distribuída e, em alguns casos, suprimindo a cultura.

De acordo com Albuquerque et al. (2013), uma forma de avaliar a real importância de uma determinada planta daninha dentro de um ecossistema agrícola é por meio do Índice de Valor de Importância relativo (IVI), obtido pela soma da frequência, densidade e da abundância relativas em (%). Cynodon dactylon é considerada a planta mais importante, com IVI de 118% (Figura 1). Resultados semelhantes foram obtidos por Cardoso et al. (2013), que avaliando plantas daninhas coletadas aos 35 dias após o plantio da mandioca no Estado da Bahia, encontraram para C. dactylon um IVI de 113%. Ainda de acordo com estes autores, a espécie apresenta elevados valores dos parâmetros avaliados, provavelmente, devido às suas estruturas subterrâneas de reprodução, que possibilitam sua retomada de crescimento em poucos dias.

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Figura 1. Índice de Valor de Importância relativo (IVI) de plantas daninhas na cultura 10 do milheto sob

diferentes manejos do solo. Aquidauana, MS, 2013.

C. benghalensis também apresentou grande importância, com IVI de 92%, devendo ser igualmente considerada na estratégia de manejo. Apesar da família Asteraceae apresentar o maior número de espécies de plantas daninhas na área, as espécies desta família apresentaram IVI inferior a 10%. Já a família Poaceae tem como representante a espécie com maior Índice de Valor de Importância, indicando a necessidade de um manejo específico para espécies desta família botânica.

Com bases nesses resultados é possível estabelecer um programa de controle cultural das plantas daninhas presentes na área. Exercer através de práticas de manejo cultural como rotação de culturas, integração-lavoura-pecuária e adubação verde. Além disso, o controle químico pode ser eficaz entre uma cultura e a implantação de outra, visto que já se tem os estudos fitossociológicos das plantas daninhas na área.

CONCLUSÕES

O sistema de plantio direto proporcionou maior massa seca de plantas daninhas (MSPD), na ausência de aplicação de nitrogênio.

A adubação nitrogenada, não contribuiu para o aumento do número total de plantas daninhas. As espécies predominantes na área foram Cynodon dactylon e Commelina benghalensis, que necessitam de um manejo específico para a sua supressão.

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