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UTILIZAÇÃO DE COLETORES ALTERNATIVOS PARA ENSAIOS DE DISTRIBUIDORES DE FERTILIZANTES E CORRETIVOS

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP

INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS

ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL

UTILIZAÇÃO DE COLETORES ALTERNATIVOS

PARA ENSAIOS DE DISTRIBUIDORES DE

FERTILIZANTES E CORRETIVOS

LARESK ALVES LIMA

Trabalho de Curso apresentado à Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT - Campus Universitário de Sinop, como parte das exigências para obtenção do Título de Engenheira Agrícola.

SINOP

MATO GROSSO – BRASIL

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LARESK ALVES LIMA

UTILIZAÇÃO DE COLETORES ALTERNATIVOS PARA ENSAIOS DE

DISTRIBUIDORES DE FERTILIZANTES E CORRETIVOS

Orientador: Prof. Dr. Diego Augusto Fiorese

Trabalho de Curso apresentado à Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT - Campus Universitário de Sinop, como parte das exigências para obtenção do Título de Engenheira Agrícola.

SINOP 2017

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Dados Internacionais de Catalogação na Fonte.

Ficha catalográfica elaborada automaticamente de acordo com os dados fornecidos pelo(a) autor(a).

Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte.

A474u Alves Lima, Laresk.

UTILIZAÇÃO DE COLETORES ALTERNATIVOS PARA ENSAIOS DE DISTRIBUIDORES DE

FERTILIZANTES E

CORRETIVOS / Laresk Alves Lima. -- 2017 35 f. : il. color. ; 30 cm.

Orientador: Diego Augusto Fiorese.

TCC (graduação em Engenharia Agrícola e Ambiental) - Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais, Sinop, 2017.

Inclui bibliografia.

1. uniformidade de distribuição. 2. largura efetiva. 3. máquinas agrícolas. I. Título.

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DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho primeiramente a Deus e segundo aos meus pais, Iracema Borges Alves Lima e Aparecido Donizete Ferreira Lima, sem os quais não seria possível a realização deste.

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AGRADECIMENTOS

Meus agradecimentos vão a Universidade Federal de Mato Grosso, bem como a todos os professores que tive o privilégio de conhecer durante a graduação, especialmente ao Profº Dr. Diego Augusto Fiorese, o qual foi muito além de sua obrigação para me ajudar e concretizar este trabalho.

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SUMÁRIO RESUMO ... 5 INTRODUÇÃO ... 7 REVISÃO BIBLIGRÁFICA ... 8 MATERIAL E MÉTODOS ... 12 RESULTADOS E DISCUSSÃO ... 18 CONCLUSÃO ... 31 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 32

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RESUMO

Umas das operações para a boa condução de uma cultura é a distribuição de fertilizantes, e a uniformidade desta aplicação é um importante fator na eficiência da operação. Nos distribuidores as regulagens de vazão e largura de trabalho são comuns, porém, os ensaios de largura de trabalho e uniformidade de distribuição são de difícil execução para o produtor por exigir equipamentos, recursos e normas. Considerando isto, esse trabalho teve como objetivo avaliar coletores alternativos para produtos sólidos e também obter a largura útil de trabalho, de forma a tornar este procedimento mais acessível ao produtor. O trabalho foi realizado na Universidade Federal de Mato Grosso, no pátio do Laboratório de Máquinas Agrícolas. Foram utilizados três tipos de coletores, sendo: caixa de papelão, caixa de sapato e caixa de madeira. A colocação dos coletores foi feita lado a lado, de modo que estes alcançassem a largura total de aplicação do distribuidor. Foi utilizado um trator agrícola de 77,2 kW acoplado ao distribuidor de fertilizantes e corretivos agrícolas, de arrasto, modelo DCA 2500, marca Tatu Marchesan. A largura efetiva de trabalho obtida para o coeficiente de variação de 15% foi de 10 m ou inferior. O coletor que obteve melhor desempenho foi a caixa de madeira, levando em consideração que os coletores tinham aproximadamente a mesma altura, a área de coleta da caixa de madeira foi o fator de mais importâcia para a sua eficiência.

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ABSTRACT

USE OF ALTERNATIVE COLLECTORS FOR TESTS OF FERTILIZERS AND CORRECTIVE DISTRIBUTORS

One of the operations for the good conduct of a cultivation is the distribution of fertilizers, wherein the uniformity of this application is an important factor in the efficiency of the operation. In the distributors, the flow and working width are common adjustments, but the tests of working width and uniformity of distribution are less used by the producer because it requires lengthy procedures. Considering this, this work had as objective to evaluate alternative collectors for solid products and also to obtain the useful width of work, in order to make this procedure more accessible to the producer. The work was conducted at the Federal University of Mato Grosso, in the courtyard of the machine laboratory. Three types of collectors were used: cardboard box, shoe box and wooden box. The collocation of the collectors was done side by side, so that they reached the full application width of the distributor. A 77.2 kW agricultural tractor was used, in which the distributor of fertilizers and agricultural corrective, of trawl, model DCA 2500, brand Tatu Marchesa. The effective working width obtained for the coefficient of variation of 15% was 10m or less. The collector that obtained the best performance was the wooden box, considering that the collectors were approximately the same height, the collecting area was the most important factor for its efficiency.

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INTRODUÇÃO

A utilização de máquinas e implementos agrícolas no Brasil passa por constantes alterações, desde alterações relacionadas ao usuário, quanto a finalidade de uso da máquina, ou a operação a que se destina. Entre essas mudanças está a utilização de distribuidores de corretivos e fertilizantes a lanço, em substituição a adubação na linha ou no sulco de semeadura. Sua correta utilização e distribuição pode manter ou aumentar o rendimento agrícola. A má utilização e dosagem podem comprometer o rendimento das colheitas, ocasionar desperdício de fertilizantes e corretivos, causar danos ambientais e consequentemente pode aumentar os custos e redução da lucratividade do produtor rural.

Uma alternativa para solucionar esse problema, é a realização de ensaios padronizados destas máquinas distribuidoras, sendo eles os de uniformidade de distribuição transversal, a distribuição longitudinal e a regularidade de vazão.

Para realização destes ensaios, existem procedimentos como a norma ISO 5690/1 (ISO,1981) e a ASAE S341.2 (ASAE, 1996). Ambas estabelecem as condições do ensaio, do equipamento a ser ensaiado, do produto e da metodologia para a coleta de dados. A norma ISO 5690/1, prevê coletores padronizados de 1 m de comprimento, 0,25 m de largura e profundidade mínima de 0,15 m. Prevê ainda precauções para evitar o ricochete do produto aplicado, sendo que esta proteção poderá ser uma grade alveolada com dimensões do alvéolo de 0,05 x 0,05 m, e a altura não deve ultrapassar a altura do coletor, ou também poderá ser utilizada uma malha quadriculada apoiada sobre os coletores.

No Brasil, estudos e desenvolvimento de materiais alternativos para confecção destes coletores é pouco abordada. Levando isto em consideração, este trabalho teve como objetivo ensaiar coletores alternativos (caixas), e que sejam mais acessíveis economicamente, e de fácil manuseio. Também identificar as regulagens de abertura das aletas dos discos distribuidores mais adequados à aplicação do produto sólido cloreto de potássio (KCl), determinando o coeficiente de variação no perfil transversal e a largura útil de aplicação com o distribuidor centrífugo.

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REVISÃO BIBLIGRÁFICA

Segundo Schlosser & Debiasi (2002), a elevação do padrão tecnológico brasileiro tem em suma grande participação da mecanização agrícola, colocando assim o agricultor em contato com vários tipos de máquinas necessárias para desenvolver inúmeras operações agrícolas. A produção de máquinas de altos níveis tecnológicos é atualmente para satisfazer agricultores e a ambiência, onde são realizadas diferentes atividades rurais proporcionando para o produtor uma geração de mais lucro, tentando não atingir prejudicialmente ao meio ambiente.

A adubação está entre um dos conceitos que sofreram alterações nos últimos anos. Por exemplo o aumento gradativo de aplicação de adubo a lanço, reduzindo ou até mesmo eliminando a adubação na linha durante a semeadura. Nesse aspecto, já existem um mercado voltado a fornecer semeadoras sem as caixas e sulcadores de adubo. Algumas aplicações já eram tradicionalmente utilizadas em coberturas e, hoje, surge uma nova tendência de aplicações a lanço também em pré-plantio (MOLIN, 2002).

As máquinas distribuidoras de fertilizantes sólidos são classificadas em dois grupos de acordo com a forma como realizam a aplicação, que são distribuidoras a lanço (que distribuem o material a lanço na superfície do solo) e as distribuidoras em fileiras (que distribuem o material no sulco de plantio ou ao longo das fileiras), (MILAN & GADANHA JUNIOR, 1996).

As semeadoras-adubadoras disponíveis no mercado brasileiro, na maioria vezes, são incapazes de fazer a correta distribuição de sementes ao longo da linha de semeadura, principalmente devido às irregularidades do terreno e a regulagem inadequada por parte dos operadores ou por inadequação do mecanismo dosador de sementes a algumas condições de trabalho (CANOVA et al. 2007)

De acordo com Márquez (2001), apud Farret (2005) distribuidores centrífugos de disco são equipamentos que munidos de um depósito central de produto, com discos com aletas, que giram acionados pela tomada de potência, lançando o produto. A largura total de trabalho pode superar os 20 metros, dependendo do produto que está sendo aplicado.

Segundo Mialhe (1996), as máquinas de aplicações a lanço são constituídas basicamente por um chassi, reservatório, e mecanismos dosadores e distribuidores do produto. Estes últimos são os principais mecanismos dos distribuidores a lanço, pois têm a função de dosar e distribuir a quantidade pré-selecionada do produto aplicado. O acoplamento pode ser feito através do engate de três pontos para as máquinas montadas, e por meio da barra de tração para as máquinas de arrasto. O acionamento dos mecanismos pode ser efetuado pela tomada de potência do trator ou pela roda de terra do equipamento.

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A aplicação do produto a lanço é executada por mecanismos distribuidores dos tipos: centrífugo ou pendular.

Dellamea et al. (2006), apud Hachuy (2008), observaram que com uma melhor alocação dos insumos, é possível a correção de subáreas que se encontram com teores deficientes, e economizar fertilizante nas subáreas com teores elevados de nutrientes.

De acordo com Milan & Gadanha Junior (1996), os principais ensaios que caracterizam o desempenho de uma máquina, são: de uniformidade de distribuição transversal; de distribuição longitudinal; e da regularidade de vazão. Além desses, existem ainda outros, como ergonomia, segurança e funcionalidade mecânica e caracterização ponderal e dimensional do equipamento. No ensaio de uniformidade de distribuição transversal, um dos fatores que tem uma grande influência nos resultados é o tipo de coletor utilizado, o terreno sobre a qual os coletores estão dispostos e o uso ou não de dispositivos para evitar ricochete.

Mialhe (1996), discute que para se ter um bom planejamento de aplicação é essencial a avaliação da deposição cumulativa, que é o recobrimento entre as faixas de deposição de passadas adjacentes de forma a tornar a dosagem de aplicação uniforme em cada ponto de toda a extensão do terreno. Esta avaliação depende do tipo de percurso adotado no manejo da máquina. Os dois circuitos mais comuns são o contínuo, e o vai e vem. No circuito contínuo, o lado esquerdo, de parte da faixa de deposição numa passada, recobre o lado direito de parte da faixa de deposição da passada anterior. No circuito vai e vem o lado direito de parte da faixa de deposição numa passada, recobre o lado direito de parte da faixa de deposição da passada anterior. O mesmo acontece também com o lado esquerdo.

Segundo Márquez (2001), apud Farret (2005) a baixa uniformidade de distribuição de produtos sólidos é influenciada por vários fatores, em primeiro lugar o próprio projeto da máquina. Ao cair adubo sobre o disco giratório, a força centrífuga gera o lançamento das partículas do produto. Como a queda se realiza em diferentes pontos da superfície do disco, nem todas as partículas alcançam a mesma velocidade de saída. Consequentemente, as partículas de maior tamanho caem no solo a uma grande distância da máquina, enquanto que as de menor tamanho caem mais próximas. A velocidade do disco, a forma das aletas e o orifício de saída do depósito (reservatório) modificam sensivelmente a distribuição, sendo difícil para os modelos de disco único, apresentarem uma boa uniformidade sem uma grande sobreposição entre passadas. Isto reduz a largura efetiva de trabalho e requer um cuidadoso ajuste da máquina para cada aplicação.

Molin & Menegatti (2003) relataram, com base nas normas da ISO e da ASAE, que o procedimento utilizado para a determinação da largura efetiva de trabalho baseia-se no coeficiente de variação (CV) como uma medida da desuniformidade da dose aplicada com a

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sobreposição de passadas, sendo que nenhuma das normas estabelece um CV mínimo como padrão.

Milan & Gadanha Junior (1996), ressaltam a importância do uso de dispositivos para evitar o ricochete de partículas durante a execução dos ensaios de caracterização da distribuição transversal. Esses dispositivos absorvem a energia cinética da partícula e fazem com que a mesma não caia indevidamente no coletor adjacente, o que comprometeria as análises. A limitação do uso desses dispositivos é a sua pouca praticidade quando se realizam ensaios de máquinas distribuidoras para fins de regulagem, ou mesmo projetos de pesquisa nessa área, já que na maioria dos casos são realizados vários tratamentos e, ainda, diversas repetições para cada tratamento. Em cada operação é necessária a colocação e posterior remoção dos mesmos, o que aumenta, de forma significativa, o tempo para a realização dos ensaios de campo; além disso, a presença desses dispositivos dificulta o armazenamento dos coletores e diminui sua versatilidade quando é necessário transportá-los.

Molin & Mazzotti (2000), estudaram a influência da utilização e do tipo de amortecedores de ricochete e concluíram que sombrite com malha de 12,7 mm pode ser utilizado para essa finalidade. A proposta pela ASAE S341.2 tem o mesmo escopo, diferindo basicamente da norma ISO 5690/1, no tamanho dos coletores, que devem ter largura mínima de 0,30 m e comprimento no mínimo igual à largura, e também do aparato para evitar ricochetes, propondo apenas uma grade com células de 0,10 x 0,10 m.

Molin & Ruiz (1999), utilizaram coletores alternativos, como embalagens de papelão e latas de óleo reaproveitadas em ensaios para a determinação da largura efetiva de trabalho. Objetivando fornecer metodologia prática ao usuário, obtiveram informações tão eficientes quanto as obtidas com coletores padronizados pela norma ISO 5690/1.

Por sua vez, Primo (2007), que também realizou a avaliação de coletores alternativos (bandeja de polietileno branca, caixas de leite longa vida e vaso de polietileno) e também das bandejas padronizadas pela ISO 5690/1, concluiu que os coletores apresentaram comportamento diferenciado entre ambos, bem como resultados distintos, sou seja, não apresentaram constância de resultados. O autor ainda conclui que os coletores devem ter uma altura mínima, mas a área de coleta não é fator limitante para a utilização de coletores alternativos.

Molin (2002), com base em seus resultados mostrou ser possível adotar um método simplificado para a determinação da largura efetiva de trabalho em maquinas de distribuição a lanço e que utilizar algum método para essa regulagem é mais viável do que a regulagem da máquina por critérios subjetivos. A alternativa de utilização de coletores que cobriam apenas 50% da largura ensaiada também apresentou resultados satisfatórios, em comparação com àqueles obtidos com o método padrão (ISO 5690/1).

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De acordo com a norma ISO (1985), os coletores podem ter as dimensões externas de 1000 x 250 mm ou de 500 x 500 mm, ambos com profundidade mínima de 150 mm.

O procedimento comumente utilizado na determinação da largura efetiva, baseia-se no coeficiente de variação (CV). No qual, realiza-se a simulação de recobrimentos sucessivos com os valores acumulados nos coletores e calcula-se o CV para cada situação de recobrimento simulado. O compromisso entre um valor baixo de CV e um valor prático para a largura de aplicação, é o que efetivamente deve ser utilizado no campo. A determinação mais apurada da largura de trabalho ou largura efetiva, é definida a partir de ensaios padronizados (MOLIN, 2002).

Dallmeyer (1986), apud Hachuy (2008), recomenda que a análise do perfil transversal seja realizada pelo CV, e a largura de trabalho selecionada como sendo a efetiva, aquela em que, após a sobreposição, o CV seja de até 15%.

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MATERIAL E MÉTODOS

O experimento objeto deste trabalho foi realizado no Campus da Universidade Federal de Mato Grosso, na cidade de Sinop-MT, junto ao Laboratório de Máquinas e Mecanização Agrícola da UFMT.

Para a confecção dos coletores foram utilizados materiais alternativos como: madeira e papelão, com dimensões variadas. De acordo com a norma ISO (1982) os coletores podem ter as dimensões externas de 1000 x 250 mm ou de 500 x 500 mm, ambos com profundidade mínima de 150 mm. Para se evitar ricochete de partículas e, consequentemente, erros na coleta de amostras, a norma ISO recomenda dividir-se os coletores em células de dimensões de 50 por 50 mm, com altura que não exceda metade da altura do coletor ou a colocação de uma rede sobre os coletores.

Foram utilizados três tipos de coletores alternativos sendo: Caixas de papelão encontradas em supermercado com as dimensões médias de 320 x 480 mm e 150 mm de altura (coletor denominado de C1); caixas de sapato em papelão com as dimensões médias de 200 x 320 mm e 115 mm de altura (coletor denominado de C2); e caixas de madeira construída com as dimensões previstas pela norma ISSO 5690/1 (1982), ou seja, 1000 x 250 mm e 150 mm de altura (coletor denominado de C3), as caixas de madeira foram fabricadas por uma marcenaria local com o custo total de R$ 200,00 (R$ 12,50 por caixa). Detalhes dos coletores pode-se verificar na (Figura 1).

Figura 1. Coletores distribuídos no local de coleta.

A colocação dos coletores foi feita lado a lado, a partir das suas bordas, de modo que eles cubram a largura total de aplicação da máquina. Foi necessário deixar espaços para a passagem das rodas do trator, os quais devem ser o menor possível e múltiplos da largura do coletor (Figuras 2 e 3).

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Figura 3. Alocação das caixas do lado direito de distribuição, vista pelo operador do trator.

Foi utilizado um distribuidor de fertilizantes e corretivos agrícolas, de arrasto, modelo DCA 2500, fabricada pela Marchesan Implementos e Máquinas Agrícolas “Tatu” S.A. O distribuidor é equipado com rodado simples, montado em um único eixo, com 2 pneus. O acionamento dos órgãos ativos é feito pela tomada de potência (TDP), através de eixo Cardan e o acoplamento da máquina à fonte de potência se realiza através da barra de tração.

Como fonte de potência para acionamento e deslocamento do distribuidor durante as determinações, foi utilizado um trator agrícola da marca Agrale modelo 5105 4X2 TDA de 77,2 kW (105 cv) de potência no motor. A velocidade utilizada em todas as passagens do trator foi de 9 km h-1, na rotação de 2000 rpm do motor, que era equivalente a 540 rpm na TDP. Detalhes do equipamento podem ser verificados na Figura 4.

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Figura 4. Conjunto trator mais distribuidor utilizado no trabalho.

O distribuidor foi regulado para uma vazão de 30 kg min-1 , de forma que o mesmo proporcionasse uma distribuição de 200 kg ha-1, operando a 9 km h-1, e com largura efetiva de 10 m, conforme recomenda o manual do equipamento quando este aplica produtos granulados.

Após confeccionado as bandejas com material alternativo (coletores), foram realizados ensaios para validação dos coletores. O experimento consistiu em avaliar um produto sólido sendo o cloreto de potássio no formato granulado e com densidade de 1027 g L-1, três regulagens das aletas dos discos de distribuição, 1ª regulagem: 2 aletas totalmente abertas e 2 aletas no 4º furo central (Figura 5), sendo considerada a regulagem intermediária ou para largura média; 2ª regulagem: 4 Aletas totalmente abertas (Figura 6), sendo considerada para atingir largura efetiva maior; e a 3ª regulagem: 2 aletas totalmente abertas e 2 totalmente fechadas (Figura 7), sendo esta para uma largura efetiva menor. Utilizou-se de três tipos de coletores e fez-se três repetições para cada uma das três regulagens, totalizando 27 unidades experimentais. O principal parâmetro avaliado foi o coeficiente de variação do perfil de distribuição transversal, o qual foi utilizado como referência para determinação da largura efetiva de trabalho do distribuidor.

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Figura 5. Primeira regulagem das aletas.

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

A Tabela 1 contém os valores médios dos produtos, obtidos após as 3 repetições realizadas, o conjunto trator e distribuidor fez uma passada na linha dos coletores distribuindo assim o produto. O produto depositado foi recolhido separadamente para cada coletor e colocado em copos descartáveis parar posterior pesagem em balança de precisão. Coletores com o sinal negativo foram dispostos à esquerda da passada do conjunto trator/distribuidor, e os positivos à direita.

Tabela 1. Valores médios dos produtos coletados nos ensaios para cada regulagem para os três coletores. Médias dos tratamentos em (g).

1ª regulagem 2ª regulagem 3ª regulagem

Coletores C1 C2 C3 C1 C2 C3 C1 C2 C3 -16 0,0 0,0 - 0,04 0,0 - 0,1 0,0 - -15 0,0 0,03 - 0,05 0,08 - 0,10 0,0 - -14 0,13 0,04 - 0,05 0,09 - 0,17 0,11 - -13 0,33 0,1 - 0,15 0,09 - 0,28 0,21 - -12 0,50 0,15 - 0,15 0,19 - 0,32 0,26 - -11 0,86 0,48 - 0,32 0,17 - 0,57 0,39 - -10 0,94 0,44 - 0,73 0,33 - 0,87 0,40 - -9 1,53 0,57 - 1,31 0,43 - 1,24 0,79 - -8 1,72 0,66 0,23 1,51 0,55 0,26 1,76 0,84 0,15 -7 2,02 0,98 0,73 2,42 1,19 0,32 2,38 1,46 0,59 -6 2,09 0,73 1,31 3,49 1,02 1,01 2,41 1,41 1,21 -5 2,38 1,74 2,43 4,43 0,82 2,62 2,26 0,74 2,73 -4 2,42 1,02 4,10 3,56 1,01 4,15 2,43 1,12 4,93 -3 2,46 1,18 6,55 3,05 1,21 4,57 2,38 0,72 4,69 -2 1,67 1,16 5,27 3,27 1,04 4,66 2,08 0,88 4,74 -1 3,40 1,59 5,54 5,68 1,77 9,73 3,46 1,53 6,01 1 3,63 1,37 6,28 6,51 1,95 10,81 4,09 1,45 6,8 2 3,18 1,27 5,53 2,55 1,43 4,82 2,34 0,74 4,85 3 3,19 1,31 6,10 2,56 1,53 3,36 2,83 1,16 4,94 4 2,9 1,46 4,51 2,29 1,41 3,12 2,39 1,16 4,38 5 2,89 1,75 2,59 3,29 1,35 1,8 2,74 1,29 3,27 6 1,17 1,30 1,29 2,32 1,13 1,08 2,32 0,83 1,83 7 1,28 1,06 0,43 1,57 0,86 0,63 1,57 1,37 0,88 8 0,94 1,07 0,11 1,09 0,67 0,09 1,60 1,26 0,43 9 0,74 0,62 - 0,68 0,59 - 1,08 1,01 - 10 0,68 0,33 - 0,57 0,35 - 1,00 0,98 - 11 0,37 0,3 - 0,24 0,21 - 0,63 0,59 - 12 0,22 0,09 - 0,19 0,21 - 0,37 0,40 - 13 0,08 0,25 - 0,08 0,14 - 0,37 0,16 - 14 0,13 0,05 - 0,05 0,06 - 0,14 0,10 - 15 0,07 0,02 - 0,01 0,02 - 0,06 0,03 - 16 0,0 0,0 - 0,04 0,0 - 0,08 0,05 -

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Na maioria dos dados obtidos, como o esperado, os coletores centrais (que estão mais perto do distribuidor), receberam maior quantidade de produto, enquanto os mais distantes receberam pouca ou nenhuma quantidade de produto.

Para uma melhor compreensão dos resultados obtidos, os valores coletados foram convertidos em kg ha-1, proporcional a área de coleta de cada caixa. As Figuras 8, 9 e 10 representam o perfil transversal de distribuição para os três tipos de coletores e em cada regulagem das aletas dos discos centrífugos. Nestas estão os valores de coleta para a largura máxima coletada, ou seja, 18 metros.

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Figura 9. Valores médios obtidos com a 2ª regulagem das aletas (mais abertas).

Figura 10. Valores médios obtidos com a 3ª regulagem das aletas (mais fechadas).

Com base na análise das Figuras 6, 7 e 8, observamos que os gráficos apresentam o mesmo perfil de distribuição de cloreto de potássio, mudando apenas a quantidade por largura de trabalho, porém, mesmo apresentando simetria os dados revelam um direcionamento do produto mais ao centro.

Nas larguras de trabalho de 18 a 11 m, em todas as regulagens usadas, os valores de CV encontrados estavam muito acima do aceitável (0,15), mesmo considerando que nestas faixas de largura de trabalho o tempo de serviço seria menor, o produto seria depositado em faixas centrais e sua distribuição seria mais heterogênea. A largura de trabalho efetiva é aquela que, sendo a maior possível apresenta um valor de CV dentro do limite aceitável ou o menor possível.

Os gráficos apresentados nas Figuras 11, 12, 13, 14 e 15, representam os valores extrapolados para larguras efetiva de 10, 9, 8, 7 e 6 m, para a primeira regulagem (2 aletas totalmente abertas e 2 aletas no 4º furo central).

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Figura 11. Valores obtidos para largura efetiva de 10 m.

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Figura 13. Valores obtidos para largura efetiva de 8 m.

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Figura 15. Valores obtidos para largura efetiva de 6 m.

Para estes valores de largura de trabalho foram obtidos os seguintes valores de coeficiente de variação, de acordo com a Tabela 2.

Tabela 2. Valores do coeficiente de variação (CV) para a 1ª regulagem das aletas.

Largura (m) Caixa de papelão Caixa de sapato Caixa de madeira

10 0,25 0,18 0,11

9 0,21 0,22 0,11

8 0,17 0,25 0,16

7 0,13 0,26 0,16

6 0,13 0,16 0,14

De acordo com resultados obtidos pro Primo (2007) a altura dos coletores deveria ser levada em consideração quando o objetivo fosse alcançar valores de CV mais próximo ao de coletores normatizados, entretanto, levando em consideração os valores de CV e a largura de trabalho os valores obtidos com as caixas de madeira, que possuíam altura semelhante à dos coletores caixa de papelão e caixa de sapato, apresentaram melhores resultados nesta regulagem, como as alturas eram semelhantes estes resultados podem ser relacionados com a maior área de coleta do produto, bem como o melhor manuseio que pode permitir uma melhor coleta do adubo, enquanto as caixas de papelão e sapato possuíam menor área de abrangência.

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Os gráficos apresentados nas figuras 16, 17, 18, 19 e 20, representam os valores extrapolados para larguras de trabalho de 10 a 6 m, para a segunda regulagem (4 aletas totalmente abertas), ou seja, tendendo a haver uma largura efetiva de distribuição maior.

Figura 16. Valores obtidos para largura efetiva de 10 m, na 2ª regulagem.

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Figura 18. Valores obtidos para largura efetiva de 8 m, na 2ª regulagem.

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Figura 20. Valores obtidos para largura efetiva de 6 m, na 2ª regulagem.

Para estes valores de largura de trabalho foram obtidos os seguintes valores de coeficiente de variação, de acordo com a Tabela 3.

Tabela 3. Valores de coeficiente de variação (CV) para a 2ª regulagem das aletas.

Largura (m) Caixa de papelão Caixa de sapato Caixa de madeira

10 0,40 0,21 0,40

9 0,35 0,18 0,33

8 0,31 0,18 0,28

7 0,29 0,17 0,24

6 0,23 0,14 0,21

Na segunda regulagem não foram obtidos valores aceitáveis de CV, exceto nas caixas de sapato com largura efetiva de 6 m, o que seria inviável devido ao tempo de trabalho que seria maior ao utilizar essa largura de trabalho. Isso se deve ao fato de que essa regulagem não propicia uma melhor distribuição do produto, focando ainda mais em sua distribuição central, sendo controverso ao esperado e também indicado pelo manual do operador, o qual informa que para as aletas totalmente abertas, deveria haver uma maior largura efetiva de distribuição.

Os gráficos apresentados nas figuras 21, 22, 23, 24 e 25, representam os valores extrapolados para larguras de trabalho de 10 a 6 m, para a terceira regulagem (2 aletas totalmente abertas e 2 totalmente fechadas).

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Figura 21. Valores obtidos para largura efetiva de 10 m, na 3ª regulagem.

(31)

Figura 23. Valores obtidos para largura efetiva de 8 m, na 3ª regulagem.

(32)

Figura 25. Valores obtidos para largura efetiva de 6 m, na 3ª regulagem.

Para estes valores de largura de trabalho foram obtidos os seguintes valores de coeficiente de variação, de acordo com a Tabela 4.

Tabela 4. Valores de coeficiente de variação (CV) para a 3ª regulagem das aletas.

Largura (m) Caixa de papelão Caixa de sapato Caixa de madeira

10 0,19 0,33 0,10

9 0,19 0,34 0,13

8 0,19 0,30 0,15

7 0,14 0,19 0,10

6 0,11 0,14 0,05

Novamente a caixa de madeira apresentou os melhores resultados, levando em consideração o CV e a largura efetiva.

Foi utilizado o coeficiente de variação para comparação das regulagens e avaliação de uniformidade de distribuição. Todos os tratamentos apresentaram distribuição desuniforme na largura efetiva de 18 a 11 m, resultando em faixas com concentração elevada do produto, independente do tratamento. Este resultado pode ser explicado, de acordo com Molin & Mazzotti (2003), pela não utilização de amortecedores de ricochete, concluíram que exceto na faixa central houve tendência de menor quantidade de produto, tanto para o lado esquerdo como para o direito, em coletores que não utilizaram nenhuma malha, o que interfere na distribuição do produto e assim acarreta uma menor

(33)

homogeneidade nos resultados. Observa-se que a segunda regulagem, apresentou o maior coeficiente de variação para todas as larguras de trabalho. Considerando a média do CV dos três coletores, a primeira regulagem apresentou o menor coeficiente de variação (0,18) para a largura efetiva de 10 m (Tabela 5). Ainda baseando-se na média dos três coletores, observou-se que o menor CV (0,10) foi obtido com a 3ª regulagem para uma largura de apenas 6 m.

Tabela 5. Valores médios do coeficiente de variação (CV) entre os três coletores para as três regulagens utilizadas.

Largura (m) CV médio dos três coletores

1ª regulagem 2ª regulagem 3ª regulagem

10 0,18 0,34 0,21

9 0,18 0,29 0,22

8 0,19 0,26 0,21

7 0,18 0,23 0,14

(34)

CONCLUSÃO

Os coletores apresentaram valores distintos entre os três modelos utilizados, ou seja, não apresentaram constância de resultados. No entanto, conclui-se que a utilização de coletores alternativos é válida para a determinação da largura efetiva de trabalho, e pode ser utilizada por operadores/produtores rurais. A caixa de madeira apresentou-se como sendo o coletor com melhor praticidade para a coleta de dados.

A posição das aletas nos discos distribuidores altera a largura efetiva de trabalho, mostrando que nas regulagens utilizadas e para uma melhor distribuição de adubo granulado deverão ser consideradas as larguras efetivas menor que 10 m.

Para se obter uma maior capacidade operacional do conjunto trator mais distribuidor atrelado a uma maior homogeneidade de distribuição, recomenda-se a 1ª regulagem (2 aletas totalmente abertas e 2 aletas no quarto furo central), com a qual obteve-se uma menor média do coeficiente de variação para 10 m de largura efetiva.

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