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Características morfológicas de plantas forrageiras Morphological characteristics of forage plants

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Características morfológicas de plantas forrageiras Morphological characteristics of forage plants

GABRIELA VENTURA*¹; PAULO ALEXANDRE MONTEIRO DE FIGUEIREDO²; RONALDO DA SILVA VIANA³; LUCAS MAZINI LISBOA4; VICTOR GARCIA VENÂNCIO5

¹ Zootecnista pela Faculdade de Ciências Agrárias e Tecnológicas, UNESP – Campus de Dracena; ², ³ Docente da Faculdade de Ciências Agrárias e Tecnológicas, UNESP – Campus de Dracena; 4 Mestre em Ciência e Tecnologia Animal, UNESP - Campus de Dracena; 5 Discente do curso de Engenharia Agronômica da Faculdade de Ciências

Agrárias e Tecnológicas, UNESP Campus de Dracena.

*ventura_gabrielaa@hotmail.com

RESUMO

O objetivo do trabalho foi avaliar características morfológicas de plantas forrageiras, sendo as variáveis: espessura da epiderme adaxial (EAD), espessura da epiderme abaxial (EAB), espessura do mesofilo (MF), espessura da cutícula da face adaxial (CTAD), espessura da cutícula da face abaxial (CTAB), diâmetro do xilema (DX) e diâmetro do floema (DF). O experimento foi conduzido em Dracena, Estado de São Paulo, na Faculdade de Ciências Agrárias e Tecnológicas, Campus de Dracena – SP, constituído por cinco tratamentos, ou seja, variedades de plantas forrageiras: T1 – Urochloa Brizantha cv. Xaraés/MG-5; T2 – Urochloa Brizantha cv. Marandu; T3 - Panicum maximum cv. Mombaça; T4 – Urochloa Brizantha cv. BRS/Piatã; T5 – Urochloa Brizantha cv. Paiaguás, sendo utilizado o Delineamento Inteiramente Casualizado (DIC) com cinco repetições. As medições dos parâmetros foliares foram realizadas na nervura central, utilizando um microscópio óptico da marca Olympus BX43, contendo uma câmera acoplada para realização das fotografias dos cortes. Os resultados foram analisados estatisticamente através da análise da variância pelo teste F (p<0,05) e suas médias comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Não houve diferenças significativas na maioria das análises realizadas, concluindo que isto pode ter ocorrido devido as condições de ambiente controlado para a realização deste experimento.

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295 Palavras Chave: Urochloa, análise morfológica, forrageira.

INTRODUÇÃO

As pastagens são áreas cobertas por vegetação nativa ou plantas introduzidas e adaptadas, que são utilizadas para pastoreio dos animais. Se “naturais”, não houve alteração da vegetação original e, se “artificiais” ou cultivadas, são de espécies adaptadas e bom rendimento, introduzidas pelo homem. O Brasil é um país que possui vasta extensão territorial e um clima privilegiado para o crescimento de plantas herbáceas, cujas condições são excelentes para o desenvolvimento da pecuária. O território brasileiro tem aproximadamente 102,5 milhões de hectares de pastagens cultivadas e aproximadamente 57,5 milhões hectares de pastagens naturais de acordo com o Censo Agropecuário (IBGE, 2013).

A escolha de boas forrageiras, adaptadas à região, é fundamental para o êxito da implantação de pastagens artificiais. Os critérios relacionados às características agronômicas das forrageiras (potencial produtivo, persistência e adaptação a fatores bióticos, climáticos e edáficos, hábitos de crescimento, etc.), somados às de qualidade, infraestrutura da propriedade e às condições do fazendeiro, poderão orientar os técnicos e proprietários na escolha das forrageiras (CORSI, 1976).

No Brasil, supõe-se que haja cerca de 115 milhões de hectares de pastagens cultivadas ou artificiais, sendo que, ocorre predominância de gramíneas do gênero Urochloa (ZIMMER & EUCLIDES, 2000). O gênero Urochloa é um dos mais importantes, devido suas várias características de clima tropical, sendo elas: tolerância ao pisoteio de animais, tolerância as cigarrinhas das pastagens, tolerância as secas, boa palatabilidade, pouca ou média exigência em fertilidade do solo, fácil manejo e boa produção de biomassa (GUEDES, 2012).

O Brasil possui seis biomas (Amazônico, Caatinga, Cerrado, Pantanal, Mata Atlântica e Pampa), com diferentes condições edafoclimáticas, o que torna de grande importância o uso de diferentes espécies forrageiras, gramíneas ou leguminosas, para que todos os ecossistemas sejam contemplados quando o objetivo for o estabelecimento de pastagens. Embora existam muitas opções de forrageiras disponíveis aos pecuaristas, há um número restrito de forrageiras adaptadas às diferentes condições edafoclimáticas. Desta forma, o conhecimento das diversas características de cada uma das forrageiras para sua adequada escolha e utilização, se torna de suma importância, pois tem o objetivo de garantir a

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296 produtividade e a perenidade dos cultivos, bem como o lucro dos sistemas produtivos que as utilizam. Cada forrageira possui suas particularidades, devido aos distintos meios nos quais evoluíram com o passar dos anos. Isso faz com que exista uma grande diversidade de forrageiras no que diz respeito às características morfológicas e fisiológicas, às exigências edafoclimáticas, que determinam aptidões variáveis, como resistência à intensidade de pastejo, exigências do solo, condições de clima e manejo, dentre outras (FONSECA et al., 2010).

Este trabalho teve o objetivo avaliar características morfológicas de plantas forrageiras.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi conduzido na Área Experimental da Faculdade de Ciências Agrárias e Tecnológicas, Câmpus de Dracena, Estado de São Paulo, no período compreendido de Janeiro de 2015 a Maio de 2015. As sementes utilizadas para instalação do experimento tiveram origem de uma empresa da região de Dracena, sendo utilizado cinco variedades diferentes que constituíram os tratamentos: T1 – Urochloa Brizantha cv. Xaraés/MG-5; T2 – Urochloa Brizantha cv. Marandu; T3 - Panicum maximum cv. Mombaça; T4 – Urochloa Brizantha cv. BRS/Piatã; T5 – Urochloa Brizantha cv. Paiaguás, sendo utilizado o Delineamento Inteiramente Casualizados (DIC) com cinco repetições.

As sementes foram semeadas a 5 cm de profundidade em vasos com capacidade volumétrica de 9 dm³ e 490,6 cm² de área, preenchidos com argissolo, previamente peneirado e adubado com ureia - 6,13 g vaso-1; superfosfato triplo – 8,15 g vaso-1; e cloreto de potássio – 3,74 g vaso-1. Os vasos foram alocados na Casa de Vegetação por trinta dias. Durante o período de crescimento os vasos foram irrigados sempre que necessário, respeitando a absorção de água em cada vaso sem que este ficasse com teor de água acima da capacidade de campo.

Foi determinado um período de crescimento vegetal de trinta dias, após este período o material vegetal foi coletado para que as análises fossem realizadas em plantas jovens. A parte aérea foi separada da raiz para a realização das análises.

As análises foram realizadas no Laboratório de Morfofisiologia Vegetal da Faculdade de Ciências Agrárias e Tecnológicas. Foram avaliados os seguintes parâmetros: espessura da epiderme adaxial (EAD), espessura da epiderme abaxial (EAB), espessura

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297 mesofilo (MF), espessura da cutícula da face adaxial (CTAD), espessura da cutícula da face abaxial (CTAB), diâmetro do xilema (DX) e diâmetro do floema (DF).

Para as avaliações morfológicas foliares foram utilizados fragmentos com aproximadamente 5 cm, retirados da porção mediana da primeira folha completamente expandida a partir do ápice do perfilho. Os fragmentos foliares foram fixados em solução F.A.A.50 (formaldeído 37%, ácido acético glacial e etanol 50% na proporção de 1,0:1,0:18,0 – (V/V) e ficaram armazenados em etanol 70% até a data de realização das análises segundo Kraus e Arduim (1997). Esses fragmentos passaram por todo os processos laboratoriais pertinentes, tais como: desidratação, diafanização, inclusão e emblocagem, formando blocos de parafina contendo o fragmento com a nervura central. Com auxílio de um micrótomo de mesa, foram realizadas secções transversais de 8 μm em cada fragmento foliar emblocado, contendo a nervura central. Para cada material emblocado foi realizada a montagem de uma lâmina histológica. Para essa montagem foi escolhida a primeira secção transversal que apresentou o material mais preservado, ou seja, sem danos ou injúrias provocados pelo corte nos tecidos vegetais. Todas as secções escolhidas foram fixadas com adesivo de Mayer (GATEMBY; PAINTER, 1937), coradas com safranina a 1% e montadas em lâmina e lamínula com adesivo Entellan. As medições dos parâmetros foliares foram realizadas na nervura central (Figura 1), utilizando um microscópio óptico da marca Olympus BX43, contendo uma câmera acoplada para realização das fotografias dos cortes. As fotos foram utilizadas para as medições dos parâmetros anatômicos pelo programa de análise de imagem cellSens Standard, calibrado com régua microscópica nos mesmos aumentos das fotografias, segundo metodologia descrita por Pereira et al. (2008). Os resultados foram analisados estatisticamente através da análise da variância pelo teste F (p<0,05) suas médias comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade (BANZATO e KRANKA, 2006), sendo utilizado o programa estatístico Assistat 7.7 Beta (SILVA; AZEVEDO, 2002).

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298 Figura 1: Variáveis morfoanatômicas foliares analisadas na espécie forrageira Urochloa brizantha cv. BRS-Paiaguás: espessura da epiderme adaxial (EAD), espessura da epiderme abaxial (EAB), espessura do mesofilo (MF), espessura da cutícula da face adaxial (CTAD), espessura da cutícula da face abaxial (CTAB), diâmetro do xilema (DX) e diâmetro do floema (DF).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados para as análises morfológicas estão expressos na Tabela 1.

Para as características espessura da epiderme adaxial (EAD) a forrageira Urochloa Brizantha cv. Xaraés/MG-5 diferenciou-se apenas da Panicum maximum cv. Mombaça, e a característica espessura da epiderme abaxial (EAB) possui a Urochloa Brizantha cv. Paiaguás com diferença significativa em relação ao Panicum maximum cv. Mombaça. A epiderme pode estar sujeita a modificações estruturais, devido ao fato de estar em contato direto com o ambiente. As células epidérmicas são geralmente unisseriadas, vivas e vacuoladas, e caracterizam-se por estarem perfeitamente justapostas, sem deixar espaços intercelulares. Esta característica é de grande importância, já que uma das funções da epiderme é restringir a perda de água (ALQUINI et al, 2006).

A Urochloa Brizantha cv. Xaraés/MG-5 diferenciou-se dos demais na característica espessura do mesofilo (MF), tendo a melhor média. Meziane & Shipley (1999) verificaram que alterações na espessura da epiderme, volume das células mesofílicas, número de camadas de mesofilo, quantidade de espaços intercelulares no mesofilo, espessura das nervuras ou espessura da parede celular, podem promover modificações na espessura da folha.

As características espessura da cutícula da face adaxial (CTAD) e espessura da cutícula da face abaxial (CTAB) não houve diferença significativa entre os tratamentos. Segundo Castro et al. (2009) estresses de qualquer natureza, sejam de origem biótica ou abiótica, podem afetar a espessura epidérmica foliar. Como as funções principais desse tecido

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299 são a proteção da superfície vegetal e o controle das trocas gasosas, inclusive de vapor d'água, plantas que apresentam epidermes mais espessas podem melhor proteger o mesofilo contra as diversas injúrias. Queiroz-Voltan et al. (2011) constataram que variações no mesofilo podem interferir potencialmente na capacidade fotossintética e na produtividade dos frutos de videira. A presença de cutícula espessa em plantas originadas de rizomas, atuando como interface entre o corpo da planta e o ambiente, contribui na proteção mecânica e na prevenção da perda de água dos tecidos vegetais (BUKOVAC et al., 1990). A cutícula é também importante barreira à entrada de microrganismos e agroquímicos. No entanto, a absorção de herbicidas não é apenas relacionada à espessura da cutícula, mas também à constituição lipídica e ao grau de impedimento de passagem de solutos (SILVA et al., 2004). Castro et al. (2009) destacaram à maior espessura das cutículas quando submetidas à absorção de luz e estresse hídrico.

A Urochloa Brizantha cv. Marandu e a Urochloa Brizantha cv. Paiaguás tiveram os piores resultados quando comparado com os demais tratamentos na característica diâmetro do xilema (DX). A Urochloa Brizantha cv. Xaraés diferenciou-se apenas da Urochloa Brizantha cv. Piatã. O maior diâmetro dos vasos floemáticos favorece o transporte de fotoassimilados das folhas aos locais de armazenamento, propiciando alta velocidade de crescimento das plantas e rápido sombreamento das entrelinhas. Alves & Angyalossy-Alfonso (2000) concluíram que os fatores ambientais afetam as dimensões e o arranjo dos elementos vasculares de forma positiva, na tentativa de garantir um aumento na segurança do transporte, quando a planta está sujeita a algum tipo de estresse.

Tabela 1: Análises morfológicas dos fragmentos foliares

ANÁLISES Xaraés Marandu Mombaça Piatã Paiaguás DMS CV

(%) EAD (µm) 15,74 a 14,44 ab 12,07 b 13,63 ab 13,98 ab 3,60 13,60 EAB (µm) 14,17 ab 13,08 ab 11,90 b 13,90 ab 14,70 a 2,41 9,38 MF (µm) 170,00 a 110,21 b 126,51 b 121,22 b 129,62 b 30,17 12,10 CTAD (µm) 4,139 a 3,72 a 3,82 a 3,92 a 3,82 a 1,20 16,41 CTAB (µm) 3,98 a 3,85 a 3,69 a 3,88 a 3,76 a 0,84 11,66 DX (µm) 22,12 a 15,97 b 19,44 ab 21,30 a 16,10 b 3,58 9,97

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300 As Médias diferentes na linha diferem entre si pelo teste F p>0,05 e Tukey a P<0,05. T1 – Urochloa Brizantha cv. Xaraés/MG-5, T2 – Urochloa Brizantha cv. Marandu, T3 - Panicum maximum cv. Mombaça, T4 – Urochloa Brizantha cv. BRS/Piatã, T5 – Urochloa Brizantha cv. Paiaguás. EAD - Espessura da epiderme adaxial, EAB - Espessura da epiderme abaxial, MF - Espessura mesofilo, CTAD - Espessura da cutícula da face adaxial, CTAB - Espessura da cutícula da face abaxial, DX - Diâmetro do xilema, DF - Diâmetro do floema.

CONCLUSÃO

As cultivares não diferenciaram-se estatisticamente na maioria das análises realizadas, isto pode ter ocorrido devido as condições de ambiente controlado para a realização deste experimento.

REFERÊNCIAS

ALQUINI, Y. et al. Epiderme. In: APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLOGUERREIRO, S. M. (ed). Anatomia vegetal. 2. ed. rev. atual. Viçosa: UFV, 2006. p. 87-107.

ALVES, E. S.; ANGYALOSSY-ALFONSO, V. Ecological trends in the Wood of some Brazilian species 1: growth rings and vessels. IAWA Jornal. Amsterdam, v.21, p.3-30, 2000.

BANZATO, D.A.; KRONKA, S. do N. Experimentação agrícola. 4.ed. Jaboticabal: Funep, 2006. 237p.

BUKOVAC, M. J. et al. Sorption of organic compounds by plant cuticles. Weed Sci., v. 38, n. 3, p. 289-298, 1990.

CASTRO, E. M.; PEREIRA, F. J.; PAIVA, R. Histologia Vegetal: Estrutura e Função de Órgãos Vegetativos. Lavras: UFLA, 2009. 234p.

CORSI, M. Espécies forrageiras para pastagem. In: PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FURLAN, R.S.; FARIA V.P. (Eds.) SIMPÓSIO SOBRE O MANEJO DA PASTAGEM, 3, 1976. Piracicaba. Anais... Piracicaba: FEALQ, 1976, p.5-44.

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301 FONSECA, D. M.; SANTOS, M. E. R.; MARTUSCELLO, J. A. Importância das forrageiras no sistema de produção. In: FONSECA, D. M.; MARTUSCELLO, J. A. (Eds.). Plantas forrageiras. Viçosa, MG: Editira UFV, 2010.

GATEMBY, J. B.; PAINTER, T. S. (Ed). The microtomist´s vademecum: a handbook of the methods of animal and plant microscopic anatomy. 10. ed. London: J & A. Churchil, 1937.

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KRAUS, J. E.; ARDUIN, M. Manual básico de métodos em morfologia vegetal. Rio de Janeiro: EDUR. Editora Universidade Rural, 1997

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QUEIROZ-VOLTAN, R. B. et al. Variações na anatomia foliar de videira Niagara em diferentes sistemas de condução. Bragantia, v. 70, n. 3, p. 488-493, 2011.

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