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SÚMARIO INTRODUÇÃO...03 INVESTIMENTO ANJO...05 MÚTUO CONVERSÍVEL...13 CROWDFUNDING...19

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SÚMARIO

INTRODUÇÃO...03

INVESTIMENTO ANJO...05

MÚTUO CONVERSÍVEL...13

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INTRODUÇÃO

S

em pretensão de esgotar os assuntos relacionados aos instrumentos e modalidades de financiamento privado de iniciativas inovadoras, esse e-book surge da iniciativa inédita do comitê Campinas da Rede Global do Empreendedorismo em convidar os escritórios de advocacia mais presentes e atuantes nos meios de inovação, tecnologia e empreendedorismo para contribuir com conteúdo relevante sobre três das principais modalidades de investimento privado.

O presente trabalho, portanto, é fruto de esforço conjunto de profissionais que se dedicam a promover o empreendedorismo e que se uniram com o objetivo de fortalecer o ecossistema empreendedor da Região Metropolitana de Campinas, contribuindo com informações de qualidade que, em linguagem simples, esclarece os principais meios de capitalização privada de Startups.

Os produtores desejam a todos uma boa leitura e muito sucesso nos investimentos.

Produzido por:

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INVESTIMENTO

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O

investimento-anjo é figura muito comum no exterior e representa um mercado cada vez mais crescente no Brasil. É, grande parte das vezes, essencial para o crescimento de startups, tendo sido fundamental para o sucesso de algumas que se tornaram posteriormente grandes companhias, como Google e Facebook.

Investimento-anjo é, basicamente, um aporte de capital em uma startup para que esta consiga sobreviver antes mesmo de gerar lucro. Assim, serve para que tais empresas desenvolvam suas atividades de inovação e consigam cobrir seus investimentos produtivos. Normalmente, a operação é feita antes mesmo que o investidor-anjo se torne sócio da startup.

O investimento-anjo geralmente ocorre por meio de um contrato de mútuo conversível ou até mesmo a compra de uma participação na startup. Recentemente, criou-se a figura do contrato de participação, um instrumento que torna possível tal aporte sem conferir o status de sócio ao investidor. Assim, a operação pode ser realizada sem que o investidor tenha quaisquer direitos de gerência ou de voto sobre o negócio, nem mesmo podendo ser responsável por qualquer dívida da empresa.

Ainda que as demais formas de investimento-anjo permaneçam como alternativas viáveis para tais operações, o contrato de participação merece atenção especial por ser algo totalmente novo no mercado.

QUEM PODE RECEBER O INVESTIMENTO?

Para definir quem poderá receber aporte em contratos de participação, a Lei Complementar que criou o instrumento delimitou que estão aptas a contratar desta forma as Microempresas (ME) ou Empresas de Pequeno Porte (EPP), isto é, que tenham receita bruta anual até R$ 360 mil (no caso das microempresas) ou até R$ 4.8 milhões (no caso das empresas de pequeno porte).

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Como a Lei Complementar em questão trata do Simples Nacional, havia a dúvida se seria necessária a adoção deste regime de recolhimento. A Receita Federal esclareceu esta dúvida, deixando claro que não é necessário que essas empresas sejam optantes pelo Simples Nacional para que possam receber tal investimento por meio do contrato de participação; de qualquer forma o fato de receberem o investimento-anjo não as impede de aproveitar os benefícios do Simples Nacional, independentemente do valor do investimento. O valor do investimento recebido pela empresa não será considerado como receita da empresa para fins de seu enquadramento como Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte. Assim, mesmo que o investimento seja bastante alto, não haverá a descaracterização da startup como ME ou EPP, uma vez que seu enquadramento em qualquer destas modalidades baseia-se na receita bruta anual das empresas.

QUEM PODE INVESTIR?

Em contratos de participação, investidores-anjo podem ser qualquer pessoa física ou jurídica, ou mesmo fundos de investimento.

COMO É FEITO O CONTRATO DE PARTICIPAÇÃO?

O contrato de participação deve ser firmado pelo investidor-anjo e pela startup (e não por seus sócios). Nele devem constar todas as informações referentes ao investimento, tais quais seu objetivo, a remuneração do investidor-anjo, forma e periodicidade de tal remuneração, prazo para resgate, cessão dos direitos contratuais a terceiros, entre outras informações.

O contrato de participação não pode ter vigência superior a 7 anos e o dinheiro aportado só poderá ser resgatado a partir de 2 anos, sendo vedada a incidência de juros.

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REMUNERAÇÃO DO INVESTIMENTO-ANJO

A remuneração do investidor-anjo se dará com base nos resultados distribuídos pela empresa, de acordo com a periodicidade estabelecida pelas partes no contrato de participação.

A remuneração não poderá ultrapassar 50% dos lucros obtidos pela empresa no respectivo período, bem como não poderá exceder o prazo de 5 anos.

A remuneração estará sujeita à incidência do imposto sobre a renda retido na fonte, calculado mediante a aplicação das seguintes alíquotas nas seguintes periodicidades:

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,5%

20

%

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%

180 dias (6 meses) 181 a 360 dias (1 ano) 361 a 720 dias (2 anos) >720 dias (+ de 2 anos)

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RESGATE DO INVESTIMENTO-ANJO

O prazo mínimo para resgate do valor investido é de 2 anos contados da data do investimento.

O resgate terá como limite o valor investido corrigido por um índice de inflação a ser definido pelas partes no contrato de participação. A diferença positiva entre o valor efetivamente resgatado pelo investidor-anjo e o valor inicialmente investido será considerada receita para fins tributários e estará sujeita à incidência do imposto sobre a renda retido na fonte, calculado mediante a aplicação das seguintes alíquotas:

22

,5%

20

%

17

,5%

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180 dias (6 meses) 181 a 360 dias (1 ano) 361 a 720 dias (2 anos) >720 dias (+ de 2 anos)

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CONVERSÃO DO CONTRATO

Ainda que a remuneração e o resgate sejam pontos tratados na Lei Complementar, a possibilidade de conversão do investimento em participação societária, cumpridas determinadas condições, não foi ali prevista. Deste modo, é possível afirmar que é perfeitamente possível a conversão do dinheiro entregue à startup em participação na empresa, cumpridas determinadas condições contratuais.

De fato, esta é uma das principais características do investimento-anjo, uma operação baseada na expectativa de que a empresa será bem-sucedida e o investidor um dia se tornará seu sócio.

Isto porque em boa parte das vezes a startup, ao receber um investimento-anjo, não possui lucro que justifique a existência de uma remuneração vantajosa; além disso, se a empresa não estiver bem, sabe-se que não terá dinheiro para arcar com o valor de resgate. Assim, a conversão em participação societária – caso a startup esteja crescendo e continue promissora – é um dos principais objetivos do investidor-anjo.

A parte tributária que mais preocupa, na realidade, é a referente à conversão. A Receita Federal se pronunciou a respeito de como tratará a tributação do resgate e da remuneração, mas nada disse sobre os casos em que o aporte se torna participação societária na startup, o que ainda gera algumas dúvidas tributárias sobre tal momento da operação.

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TRANSFERÊNCIA DE TITULARIDADE DO

INVESTIMENTO-ANJO

Embora o investidor-anjo só possa resgatar seu investimento após 2 anos contados da data do aporte, é permitido que ele transfira a titularidade de tal investimento para um terceiro.

Contudo, cabe uma ressalva: caso esse terceiro não seja sócio da startup, tal transferência de titularidade do investimento dependerá de consentimento dos sócios, exceto se o contrato de participação dispuser de maneira diferente.

TRIBUTAÇÃO NA VENDA DO INVESTIMENTO-ANJO

O ganho obtido em caso de venda da titularidade do investimento-anjo, isto é, a diferença positiva entre o valor da venda e o valor inicialmente investido pelo investidor-anjo, estará sujeito à incidência do imposto sobre a renda retido na fonte.

O imposto sobre a renda retido na fonte será calculado mediante a aplicação das seguintes alíquotas, calculando-se o prazo pelo período existente entre a data do investimento-anjo/aporte e a data da venda:

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,5%

20

%

17

,5%

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180 dias (6 meses) 181 a 360 dias (1 ano) 361 a 720 dias (2 anos) >720 dias (+ de 2 anos)

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TRIBUTAÇÃO PARA FUNDOS DE INVESTIMENTO

Os fundos de investimento que aportarem capital nas empresas como investidores-anjo são dispensados da retenção do imposto sobre a renda conforme acima exposto. A incidência se dará quando houver o resgate de valores nos fundos de investimento.

DIREITO DE PREFERÊNCIA

Por fim, outra previsão expressa da Lei Complementar diz respeito ao direito de preferência. Segundo a norma, no contexto de um contrato de participação, caso os sócios decidam pela venda da empresa enquanto o contrato estiver vigente, o investidor-anjo terá direito de preferência na aquisição, bem como direito de venda conjunta da titularidade do aporte de capital (tag along), nos mesmos termos e condições que forem ofertados aos sócios.

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MÚTUO

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M

útuo conversível é um contrato previsto no Código Civil com incrementos da legislação de sociedade anônimas.

Trata-se instrumento contratual muito utilizado atualmente pelos investidores para investir nas startups eis que é aquele de maior liberdade negocial e maior segurança para ambas as partes.

Permite ao investidor aportar dinheiro na startup sem comprometer seu patrimônio pessoal com eventuais prejuízos ou ações decorrentes da atividade da investida.

Configura uma operação de empréstimo que ao final do prazo contratual poderá ser cobrada a dívida ou convertido o valor atualizado em participação societária, conforme estabelecido entre os contratantes.

COMO FUNCIONA?

Este é um contrato complexo e extenso em razão das diversas previsões e condições da própria negociação. Pode ser livremente pactuado, portanto as cláusulas não são fixas em todos contratos, isto é, os temas são semelhantes, mas as condições estabelecidas dependem das negociações.

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É tratado como uma operação de mútuo, na qual o investidor (mutuante-credor) empresta dinheiro à startup (mutuária-devedor) nos termos e condições estabelecidos.

Importante destacar que a redação do contrato deve ser assertiva, isto é, deve tratar objetivamente das diversas questões que envolvem a operação, por exemplo cláusulas como: juros da dívida; eventos de liquidez; prazos; direito de preferência; lock up; valuation e diluição; rescisão; confidencialidade, e tantas outras que sempre aparecem nos contratos de investimentos.

Firmado o contrato e efetuada a transação monetária, o investidor assume a posição de credor da empresa com direito de cobrar a dívida ou converter o valor atualizado dela em participação societária. Se optar pela conversão, é muito comum que ocorra quando da transformação da startup em sociedade anônima. Por outro lado, se a startup não tiver sucesso o investidor pode cobrar pelo pagamento da dívida, o que costumeiramente não acontece eis que é um investimento sabidamente de risco e nesta hipótese há o perdão da dívida pelo investidor, considerando a perda do dinheiro investido.

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TRIBUTAÇÃO DA OPERAÇÃO

IOF-Crédito: Deve ser pago no momento do aporte (empréstimo) efetuado pelo investidor na startup, cuja alíquota é 1,88% (contratos acima de 365 dias) aplicada sobre o valor total investido.

Este contrato caracteriza uma operação de crédito, sendo hipótese de incidência do Imposto sobre Operação Financeira - IOF.

Sabendo que tal imposto é calculado por alíquotas diárias até o prazo final do contrato, incidindo sobre a o valor total emprestado, pode-se dizer que nesse tipo de contrato, no qual o mutuário é pessoa jurídica (startup), a alíquota será de 0,0041%/dia, incidindo ainda a alíquota adicional de 0,38%.

Para contratos superiores a 365 dias (bastante comum no caso de investimento anjo), existe o limite de 1,88% (1,5% + 0,38%) da alíquota do imposto.

Imposto de Renda - Retido na Fonte: deve ser pago (retido pela startup) quando efetuado o pagamento dos juros ao investidor de acordo com o prazo contratual firmado, aplicando as alíquotas abaixo sobre o “lucro” (juros) recebido da diferença positiva do valor investido.

Realizado o empréstimo, à época de solicitar o resgate ou receber pagamentos periódicos, junto será computado a alíquota devida, que é determinada pela tabela regressiva do imposto de renda, a qual varia conforme o prazo do investimento:

a) 22,5% (vinte e dois inteiros e cinco décimos por cento), com prazo de até 180 (cento e oitenta) dias;

b) 20% (vinte por cento), com prazo de 181 (cento e oitenta e um) dias até 360 (trezentos e sessenta) dias;

c) 17,5% (dezessete inteiros e cinco décimos por cento), com prazo de 361 (trezentos e sessenta e um dias) até 720 (setecentos e vinte) dias; d) 15% (quinze por cento), com prazo acima de 720 (setecentos e vinte) dias.

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POR QUE ESTE MODELO DE INVESTIMENTO?

Hoje é o documento mais utilizado no ecossistema quando se fala em investimento anjo. Isso porque é ele que ainda traz a maior segurança para o investidor diante das cláusulas que são utilizadas, como também diante da característica de empréstimo, ou seja, torna o investidor credor da startup.

Valendo-se do fato de o investimento ser ato que gere receios e incertezas, a escolha de o fazer através desse modelo de contrato encontra respaldo no fato de que se realizado o investimento e a empresa não obtiver sucesso, é direito do investidor a restituição do valor aplicado, entretanto, se a empresa obtiver triunfo, pode aquele que investiu ao invés de ter ressarcido seu dinheiro, adquirir uma porcentagem da empresa, auferindo assim, maior lucro.

Além de haver mais de uma forma de satisfação do débito, outra vantagem pela escolha deste instrumento é a tributação sobre o investimento realizado ser o IOF.

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RISCOS DO INVESTIDOR

O mútuo conversível é um contrato de baixo risco para o investidor, obviamente do ponto de vista jurídico e não econômico.

A segurança vem da própria operação entabulada, o empréstimo. Quer dizer, o investidor não precisa integrar quadro societário da empresa, logo não adquire as responsabilidades jurídicas de sócio. Em outras palavras, não coloca em risco seu patrimônio pessoal frente às atividades da empresa e eventuais prejuízos ou processos judiciais que esta venha a sofrer, principalmente trabalhista e tributário.

Em contrapartida, o dinheiro investido e sua remuneração quando interpretados como dívida ficam, a princípio, limitados ao capital social da startup em razão da responsabilidade limitada (quando estruturada neste modelo societário). Somente se desconsiderará a personalidade jurídica da startup, atingindo o patrimônio pessoal dos sócios numa eventual cobrança judicial que apurará se a conduta dos sócios preenchem os requisitos legais para tanto.

Por fim, também minimizar riscos é importante a redação contratual ser o mais objetiva possível quando prevê hipóteses e consequências ou direitos e obrigações, uma vez que traz segurança e previsibilidade sem condicionantes.

Significa dizer que a regra do jogo é conhecida por todas as partes antes de começar a aventura.

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mportante ferramenta da acesso a investimento privado, o Crowdfunding é uma plataforma eletrônica já bastante conhecida e difundida que surgiu como modalidade de financiamento coletivo, as famosas “vaquinhas”, em regra voltadas a ações sociais ou surgimento de novos produtos.

Logo verificou-se que essa modalidade de investimento adequava-se aos negócios emergentes, facilitando acesso ao capital por parte do empreendedor e participação em negócios promissores por parte do investidor. Se, por um lado, a oferta pública de venda de produtos ou pedido coletivo de doação não sofre qualquer regulamentação, quando a oferta pública oferece participação em resultados, o chamado Equity Crowdfunding, encontra óbice na Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, que disciplina a regulamentação de mercado pela Comissão de Valore Mobiliários - CVM.

Diante desse interesse crescente em investimentos participativos e fruto de um trabalho conjunto entre investidores, empreendedores e órgão regulamentador, em 13 de junho de 2017 a CVM publicou a Instrução 588 que “Dispõe sobre a oferta pública de distribuição de valores mobiliários de emissão de sociedades empresárias de pequeno porte realizada com dispensa de registro por meio de plataforma eletrônica de investimento participativo”.

A instrução foi idealizada para atender as solicitações da comunidade empreendedora e dos investidores em mercados emergentes. Afastou-se a rigidez e complexidade própria de outras ofertas públicas, como registro da oferta junto à CVM.

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Em termos simples, a engenharia desse novo modelo de investimento funciona da seguinte forma: um empreendedor, empresa obrigatoriamente nacional com faturamento anual inferior a R$ 10 milhões, apresenta seu modelo de negócio ao público, informando o valor que necessita arrecadar e qual a participação está disposto a oferecer, seus riscos e os potenciais de retorno sobre o investimento; sua oferta não poderá ser disponibilizada por período superior a 180 dias e o limite de arrecadação anual não poderá superar R$ 5 milhões. Através da plataforma eletrônica, o investidor acessa a oferta e resolve ou não investir, de forma participativa, no investimento coletivo. Como regra geral, cada investidor poderá dispor de até R$ 10 mil para investimentos por meio dessas plataformas por ano, valor que poderá ser elevado em determinadas ocasiões.

Essa plataforma eletrônica é uma intermediária, isto é, deverá estar registrada na CVM via pessoa jurídica constituída em território nacional para atuar de forma profissional nas atividades de disponibilização e divulgação das ofertas públicas, sem ter participação nos resultados da empresa captadora ou dos investidores.

Muitas obrigações foram direcionadas à empresa operadora da plataforma eletrônica de investimento, que fica responsável pelo cumprimento de obrigações e sofre fiscalização do órgão regulamentador.

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Equity Crowdfunding: financiamento de empresas emergentes que se cadastram em plataformas online de investimento participativo e passa a ofertar seus títulos de participação ao público. Essa modalidade é uma forma segura e barata para investidores e empreendedores diversificarem o portfólio de investimento.

As plataformas online precisarão de autorização e serão ainda supervisionadas pela CVM, obrigando-se a garantir que as normas estabelecidas pela instrução sejam totalmente cumpridas.

Empreendedores são consideradas as sociedades empresárias constituídas no território nacional, excluindo-se sociedades não empresárias, como SPE’s e SCP’s, e empresas unipessoais, como MEI, Eireli e outras. Os valores captados pela plataforma devem ser aplicados na atividade fim e não poderão ser utilizados para comprar ações de outras empresas ou realizar procedimentos de fusão ou incorporação, empréstimos para terceiros ou mesmo para comprar outro negócio atraente.

O investidor precisa saber que o modelo de investimento é novo, portanto está inserido no mercado de risco. Em caso de desistência, terá um prazo de 07 dias para solicitar o cancelamento do investimento e será isento de multas ou quaisquer encargos. É direito do investidor ter acesso as informações corretas sobre o negócio, quanto mais informação a plataforma expor, melhor a chance de investimento. Os investidores poderão ser reunir em sindicatos de investimento participativo, grupo de investidores vinculados a um investidor líder, sendo facultativa a constituição de um veículo de investimento (estrutura societária).

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Referências

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