INDUSTRIALIZAÇÃO - EXCLUSÃO ...
INSCRIÇÃO EM DÍVIDA ATIVA - CONSIDERAÇÕES GERAIS ...
Decreto nº 46.101, de 11.12.2012 (DOE de 12.12.2012) - Icms - Alterações No Regulamento ... Portaria Subsec nº 114, de 11.12.2012 (DOE de 12.12.2012) - Ipva - Documento Comprovante
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IPI
ANO XXIII - 2012 - 3ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2012
BOLETIM INFORMARE Nº 51/2012
ICMS - MG
IPI
INDUSTRIALIZAÇÃO Exclusão Sumário
1. Introdução
2. Conceito de Produto Industrializado 3. Conceito de Industrialização 4. Não se Considera Industrialização
1. INTRODUÇÃO
O objetivo deste trabalho é o exame da atividade não considerada industrialização, em que definiremos o campo da incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados -IPI, previsto no art. 153, inciso IV, da Constituição Federal e no atual Regulamento desse imposto.
2. CONCEITO DE PRODUTO INDUSTRIALIZADO Conceitua-se como produto industrializado aquele resultante de qualquer operação prevista no Regulamento, exercida sobre determinado produto ou matéria-prima, mesmo que incompleto, parcial ou intermediário, com conotação de industrialização.
Compete discernir a linha divisória entre a incidência do IPI e a do ISS (imposto de competência dos Municípios), com a vigência da Lei Complementar nº 116, de 31.07.2003, que dá a atual redação à Lista de Serviços.
3. CONCEITO DE INDUSTRIALIZAÇÃO
O RIPI considera industrialização qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto ou o aperfeiçoe para consumo, tal como previstos nas Leis nºs 4.502/1964, art. 3º, parágrafo único e 5.172/1966 (Código Tributário Nacional - CTN), art. 46, parágrafo único.
4. NÃO SE CONSIDERA INDUSTRIALIZAÇÃO
Após analisarmos o conceito de produto industrializado e de industrialização, veremos, conforme o art. 5º do RIPI, os casos de exclusão do processo industrial, ou seja, não se considera industrialização:
a) o preparo de produtos alim entares, não acondicionados em embalagem de apresentação:
a.1) na residência do preparador ou em restaurantes, bares, sorveterias, confeitarias, padarias, quitandas e semelhantes, desde que os produtos se destinem à venda direta a consumidor;
a.2) em cozinhas industriais, quando destinados à venda direta a corporações, empresas e outras entidades, para
consumo de seus funcionários, empregados ou dirigentes; b) o preparo de refrigerantes, à base de extrato concentrado, por meio de máquinas, automáticas ou não, em restaurantes, bares e estabelecimentos similares, para venda direta a consumidor;
c) a confecção ou preparo de produto de artesanato, definido no art. 5º do RIPI;
Nota: O Parecer Normativo CST nº 94/1977 tem a seguinte ementa: “IPI - Operações não consideradas industrialização. Confecção de produtos de artesanato. Só se entendem como produtos de artesanato, para efeito da exclusão do conceito de industrialização a que se refere o inciso IV do art. 4º do RIPI, aqueles que, além de resultantes de trabalho preponderantemente manual, rev elem nitidam ente em cada ex em plar traços individualizados da criatividade e da destreza de seus especificadores”.
d) a confecção de vestuário, por encomenda direta do consumidor ou usuário, em oficina ou na residência do confeccionador;
e) o preparo de produto, por encomenda direta do consumidor ou usuário, na residência do preparador ou em oficina, desde que, em qualquer caso, seja preponderante o trabalho profissional;
f) a manipulação em farmácia, para venda direta a consumidor, de medicamentos oficinais e magistrais, mediante receita médica;
Nota: “Não constitui industrialização o preparo, por manipulação, de medicamentos magistrais e oficinais vendidos ao consumidor. Irrelevante a classificação fiscal dos produtos na NBM, o ramo da medicina a que se refiram, a formação de estoque das oficinais, sua exposição em vitrine e a publicidade. Conceito de magistral e de oficinal. Requisitos da norma excludente: preparo por manipulação, venda a consumidor, natureza de medicamento. Recurso provido.” (Ac un. da 1ª C do 2º CC - nº 201 - 69.412 - Rel. Consa. Selma Santos Salomão Wolszczak j 09.11.94 -DOU 1 17.05.1996, p 8.547).
g) a moagem de café torrado, realizada por comerciante varejista como atividade;
h) a operação efetuada fora do estabelecimento industrial, consistente na reunião de produtos, peças ou partes e de que resulte:
h.1) edificação (casas, edifícios, pontes, hangares, galpões e semelhantes, e suas coberturas);
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de refrigeração, estações e centrais telefônicas ou outros sistemas de telecomunicação e telefonia, estações, usinas e redes de distribuição de energia elétrica e semelhantes; h.3) fixação de unidades ou complexos industriais ao solo; Nota: Não se exclui a incidência do imposto sobre os produtos, partes ou peças utilizados nas operações.
i) a montagem de óculos, mediante receita médica; j) o acondicionamento de produtos classificados nos Capítulos 16 a 22 da TIPI, adquiridos de terceiros, em embalagens confeccionadas sob a forma de cestas de Natal e semelhantes;
k) o conserto, a restauração e o recondicionamento de produtos usados, nos casos em que se destinem ao uso da própria empresa executora ou quando essas operações sejam executadas por encomenda de terceiros não estabelecidos com o comércio de tais produtos, bem assim o preparo, pelo consertador, restaurador ou recondicionador, de partes ou peças empregadas exclusiva e especifica-mente naquelas operações;
l) o reparo de produtos com defeito de fabricação,
inclusive mediante substituição de partes e peças, quando a operação for executada gratuitamente, ainda que por concessionários ou representantes, em virtude de garantia dada pelo fabricante;
Nota: O Ato Declaratório (Normativo) CST nº 09/1993 esclarece que nos reparos ou manutenções de máquinas e equipamentos não há incidência do IPI nas saídas de partes e peças de reposição preparadas pelo executor para substituição de outras no período de vigência da garantia. Após o vencimento da garantia contratada, estão sujeitas à incidência do imposto não somente as partes e peças novas, mas também aquelas renovadas.
m) a restauração de sacos usados, executada por processo rudimentar, ainda que com emprego de máquinas de costura;
n) a mistura de tintas entre si, ou com concentrados de pigmentos, sob encomenda do consumidor ou usuário, realizada em estabelecimento varejista, efetuada por máquina automática ou manual, desde que fabricante e v arejista não sejam empresas interdependentes, controladoras, controladas ou coligadas.
Fundamentos Legais: Os citados no texto.
INSCRIÇÃO EM DÍVIDA ATIVA Considerações Gerais Sumário
1. Introdução
2. Dívida Ativa - Definição 2.1 - Abrangência
2.2 - Presunção de Certeza e Liquidez 3. Déposito em Garantia
4. Termo de Inscrição na Dívida Ativa 4.1 - Expedição
4.2 - Data da Inscrição 4.3 - Notificação
5. Certidão de Dívida Ativa 6. Cancelamento da Dívida 7. Certidão Negativa 8. Execução Fiscal 9. Recurso de Embargos
1. INTRODUÇÃO
O contribuinte que cometer qualquer infração à legislação tributária poderá ter o seu débito para com a Fazenda Pública Estadual inscrito na dívida ativa.
2. DÍVIDA ATIVA - DEFINIÇÃO
Constitui dívida ativa aquela proveniente de débito tributário, regularmente inscrita na repartição administrativa competente, depois de esgotado o prazo fixado para
pagamento pela legislação ou por decisão em processo administrativo-fiscal transitado em julgado.
O débito fiscal é levado à inscrição como dívida depois de regularmente e definitivamente constituído e, ainda, após esgotado o prazo fixado para seu pagamento.
2.1 - Abrangência
A dívida ativa compreende atualização monetária, multa, juros de mora e demais encargos previstos em lei ou contrato.
Mesmo depois de inscrito, o débito fiscal continua a ser atualizado e a render juros de mora. A fluência de juros de mora não exclui a liquidez do débito e a atualização é apenas uma forma de manter o valor efetivo do débito. Já a multa, mesmo sendo a título moratório, somente poderá ser incorporada ao débito antes da sua inscrição na dívida ativa (Art. 201 do CTN).
2.2 - Presunção de Certeza e Liquidez
A dívida regularmente inscrita goza da presunção de certeza e liquidez e tem o efeito de prova pré-constituída.
Esta presunção é relativa e pode ser contestada por prova inequívoca, a cargo do sujeito passivo ou do terceiro a que aproveite, ou seja, a dívida ativa regularmente inscrita é líquida e certa até prova em contrário, cabendo o ônus da prova ao contribuinte. Líquida, quanto ao seu montante;
certa, quanto à sua legalidade.
Nota: Observe-se que a fluência de juros de mora não exclui a liquidez do débito.
3. DÉPOSITO EM GARANTIA
O sujeito passivo poderá efetuar depósito em garantia do crédito tributário que lhe seja exigido, sendo que o referido depósito será efetuado, em dinheiro ou cheque visado ou bancário, nos agentes arrecadadores autorizados, e compreenderá o valor do crédito tributário, monetariamente atualizado, acrescido de multa, juros de mora e demais encargos (Art. 607 do RICMS/PR).
Nota: O depósito suspende a exigibilidade do crédito e sua inscrição em dívida ativa.
4. TERMO DE INSCRIÇÃO NA DÍVIDA ATIVA
A dívida ativa do Estado será apurada e inscrita pela Secretaria de Estado da Fazenda através da Inspetoria Geral de Arrecadação, mediante Termo de Inscrição, que deve conter:
a) o nome do devedor, dos co-responsáveis e, sempre que conhecido, o domicílio ou residência de um e de outros; b) o valor originário da dívida, bem como o termo inicial e a forma de calcular os juros de mora e demais encargos previstos em lei ou contrato;
c) a origem, a natureza e o fundamento legal ou contratual da dívida;
d) a indicação, se for o caso, de estar a dívida sujeita à atualização monetária, bem como o respectivo fundamento legal e o termo inicial para o cálculo;
e) a data e o número da inscrição no registro de dívida ativa;
f) o número do processo administrativo ou do auto de infração, se neles estiver apurado o valor da dívida. 4.1 - Expedição
O Termo de Inscrição será expedido em função de: a) falta ou insuficiência de pagamento de imposto declarado em GIA, ou seja, encerramento do rito especial de que trata o art. 606 do Regulamento;
b) termo de encerramento em decorrência de decisão final exarada em processo administrativo-fiscal, de instrução contraditória, conforme o inciso XIV do art. 604 do RICMS; c) rescisão de parcelamento de crédito tributári, que estabelece que acarretará rescisão do parcelamento a falta de pagamento de 6 (seis) parcelas, após comprovada a inadimplência pela Delegacia da Receita;
d) substituição de Termo de Inscrição e Certidão de Dívida Ativa.
4.2 - Data da Inscrição
A data da inscrição em dívida ativa deverá corresponder: a) ao 31º dia, contado da data do vencimento do imposto, no caso de falta ou insuficiência de pagamento de imposto declarado em GIA;
b) à data da emissão do Termo de Inscrição, nas demais hipóteses.
4.3 - Notificação
No caso de inscrição do débito em dívida ativa por falta ou insuficiência de pagamento de imposto declarado em GIA, o contribuinte será notificado através de:
a) correspondência com registro do recebimento (Aviso de Recebimento - AR);
b) edital publicado no Diário Oficial do Estado, quando não encontrado pela empresa de correio no endereço constante de seu cadastro junto à Secretaria da Fazenda. 5. CERTIDÃO DE DÍVIDA ATIVA
A Certidão de Dívida Ativa conterá os mesmos elementos do Termo de Inscrição e será autenticada pelo Inspetor Geral de Arrecadação da Coordenação da Receita do Estado ou pelo funcionário por ele designado.
Por autorização do Secretário da Fazenda, a Certidão de Dívida Ativa poderá ter a sua expedição suspensa pelo prazo de um 1 (ano) ou até que o valor dos créditos tributários devidos pelo contribuinte atinjam o montante atualizado de 30 (trinta) UPF/PR.
6. CANCELAMENTO DA DÍVIDA
O cancelamento da dívida ativa será autorizado pelo Inspetor Geral de Arrecadação, mediante Termo de Cancelamento que indicará o motivo, a data e o número do documento que o originou, nos casos de:
a) exclusão do crédito tributário;
b) regularização de divergência de débitos fiscais declarados em GIA.
Em se tratando de extinção do débito fiscal pelo pagamento, não haverá necessidade da autorização supra-citada para efetivação do cancelamento da dívida ativa. 7. CERTIDÃO NEGATIVA
A prova da quitação do imposto, quando exigível, será feita por meio de “Certidão Negativa de Débitos de Tributos Estaduais”, à vista de requerimento do interessado, que
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contenha todas as informações necessárias à identificação de sua pessoa, domicílio fiscal e ramo de negócio ou atividade e indique o período a que se refere o pedido.
A Certidão Negativa de Tributos Estaduais será expedida via:
a) terminal de processamento de dados, sob pena de não se lhe reconhecer os efeitos, nos termos em que tenha sido requerida, com base nas informações constantes no banco de dados da Secretaria de Estado da Fazenda, sendo fornecida dentro de 10 (dez) dias da data da entrada do requerimento na repartição fiscal;
b) Internet, no endereço da SEFAZ de seu domicílio; A Certidão Negativa de Débitos de Tributos Estaduais poderá ser também emitida para efeitos de comprovação de regularidade junto ao Fisco Estadual.
Tem os mesmos efeitos da Certidão Negativa a certidão de que conste a existência de créditos não vencidos, em curso de cobrança executiva em que tenha sido efetivada a penhora, ou cuja exigibilidade esteja suspensa.
8. EXECUÇÃO FISCAL
Esgotado o prazo fixado para pagamento pela notificação ou por decisão proferida em processo administrativo-fiscal, o contribuinte será citado para, no prazo de 5 (cinco) dias, pagar a dívida com juros e multa de mora e encargos indicados na Certidão de Dívida Ativa, ou garantir a
execução.
Em garantia da execução o executado poderá: a) efetuar depósito em dinheiro, à ordem do juízo em estabelecimento oficial de crédito, que assegure atualização monetária;
b) oferecer fiança bancária;
c) nomear bens à penhora ou indicar penhora de bens oferecidos por terceiros e aceitos pela Fazenda Pública Estadual.
(Arts. 8º e 9º da Lei Federal nº 6.830/1980) 9. RECURSO DE EMBARGOS
O executado, ciente da execução fiscal, poderá oferecer embargos, no prazo de 30 (trinta) dias contados:
a) do depósito;
b) da juntada da prova da fiança bancária; c) da intimação da penhora.
Cabe salientar que não são admissíveis embargos do executado antes da apresentação de garantias a executar (Art. 16 da Lei Federal nº 6.830/1980).
Fundamentos Legais: Os citados no texto.
ICMS
ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO
DECRETO Nº 46.101, de 11.12.2012 (DOE de 12.12.2012)
Altera o Regulamento do ICMS (RICMS), aprovado pelo Decreto nº 43.080, de 13 de dezembro de 2002.
O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de
atribuição que lhe confere o inciso VII do art. 90 da Constituição do Estado e tendo em vista o disposto no Convênio ICMS 21/12,
DECRETA:
Art. 1º - A Parte 1 do Anexo VI do Regulamento do ICMS (RICMS),
aprovado pelo Decreto nº 43.080, de 13 de dezembro de 2002, passa a vigorar com as seguintes alterações:
“Art. 16 -...
III – Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ou Nota Fiscal Eletrônica; ...
Art. 17. Por ocasião da emissão do Cupom Fiscal poderá ser emitida Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A ou Nota Fiscal Eletrônica a ele correspondente, quando o consumidor assim o exigir, hipótese em que será observado o seguinte:
...
Art. 18. O controle de utilização de ECF será feito por meio: I – de formulário Mapa Resumo ECF, modelo 06.07.59 constante da Parte 2 deste Anexo, para fins de escrituração fiscal, podendo ser impresso e emitido simultaneamente pelo estabelecimento usuário de ECF;
II – dos seguintes formulários, emitidos eletronicamente, por empresa interventora credenciada utilizando Sistema Emissor disponibilizado pela Secretaria de Estado de Fazenda na internet (www.fazenda.mg.gov.br):
a) Atestado de Intervenção Técnica Eletrônico, modelo 06.07.57; b) Autorização Eletrônica para Uso de Equipamento ECF, modelo 06.07.131;
c) Autorização Eletrônica para Substituição de Dispositivo MFD de Equipamento ECF, modelo 06.07.132;
d) Autorização Eletrônica para Cessação de Uso de Equipamento ECF, modelo 06.07.133;
e) Certidão Eletrônica de Cancelamento da Autorização de Uso de Equipamento ECF, modelo 06.07.134;
f) Comunicação Eletrônica de Alteração de PAF-ECF-UAP utilizado com Equipamento ECF, modelo 06.07.136.
§ 1º Os documentos a que se refere o inciso II do caput são documentos de existência apenas digital, emitidos e armazenados eletronicamente, e representados pelos respectivos formulários, quando impresso com os dados armazenados eletronicamente.
§ 2º A Subsecretaria da Receita Estadual, mediante portaria, estabelecerá outros formulários a serem utilizados para o controle de utilização de ECF.
Art. 21 -...
§ 2º - O disposto neste artigo não se aplica no caso de ECF dotado de Módulo Fiscal Blindado (MFB).
Art. 22 - ...
§ 3º - Na hipótese deste artigo e do art. 22-A, a Subsecretaria da Receita Estadual, mediante portaria, estabelecerá:
...
Art. 22-A. Para a inicialização e realização de intervenção técnica em ECF dotado de Módulo Fiscal Blindado (MFB) a Secretaria de Estado de Fazenda, mediante requerimento, credenciará o fabricante do equipamento, desde que:
I – esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado, ainda que estabelecido em outro Estado;
II – esteja em situação regular junto aos Fiscos federal, estadual e municipal;
III – disponha de mecanismos que lhe possibilite acesso à internet;
IV – atenda às demais exigências estabelecidas em portaria da Subsecretaria da Receita Estadual.
Art. 23. O ECF somente poderá ser utilizado após autorização expedida pela Secretaria de Estado de Fazenda.
...
Art. 28. O uso de ECF, inclusive de seus periféricos, em desacordo com as disposições deste Anexo e de portaria da Subsecretaria da Receita Estadual importará a sua apreensão pelo Fisco, sendo
consideradas tributadas todas as operações e prestações até então realizadas e registradas pelo equipamento, observado o seguinte:
...”(nr)
Art. 2º O parágrafo único do art. 21, da Parte 1 do Anexo VI do RICMS passa a constituir o § 1º do referido artigo.
Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4º Ficam revogados:
I – o § 1º do art. 14 e o inciso III do art. 18 da Parte 1 do Anexo VI do RICMS;
II – o art. 104 da Parte 1 do Anexo XV do RICMS; III – os itens 1 e 3 da Parte 2 do Anexo VI do RICMS.
Palácio Tiradentes, em Belo Horizonte, aos 11 de dezembro de 2012; 224° da Inconfidência Mineira e 191º da Independência do
Brasil.
Antonio Augusto Junho Anastasia Danilo de Castro Maria Coeli Simões Pires Renata Maria Paes de Vilhena Leonardo Maurício Colombini Lima
IPVA
DOCUMENTO COMPROVANTE DE PAGAMENTO - DISPOSIÇÕES
PORTARIA SUBSEC Nº 114, de 11.12.2012 (DOE de 12.12.2012)
Revoga dispositivo da Portaria nº 3.482, de 16 de outubro de 2001, que estabelece as indicações mínimas que deverá conter o doc umento c omprovante de pagamento do Impos to s obre a Propriedade de Veículo Automotor (IPVA), emitido pelo banco arrecadador.
O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de suas
atribuições,
RESOLVE:
Art. 1º - Fica revogada a alínea “c” do inciso II do art. 1º da Portaria
nº 3.482, de 16 de outubro de 2001.
Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Subsecretaria da Receita Estadual, em Belo Horizonte, aos 11 de Dezembro de 2012; 224º da Inconfidência Mineira e 191º da
Independência do Brasil. Gilberto Silva Ramos Subsecretário da Receita Estadual
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ACRE DDD
Rio Branco - Capital (62) 3717-0500
BAHIA DDD Salvador - Capital (71) 3717-0004 CEARÁ DDD Fortaleza - Capital (41) 3512-8888 ESPÍRITO SANTO DDD Vitória - Capital (27) 3417-0397 DISTRITO FEDERAL DDD Brazilândia, Paranoá, Planaltina, Taguatinga,
Gama, Sobradinho, Ceilândia, Guará, Núcleo Bandeirante, Samambaia, Cruzeiro, Santa Maria, Recanto das Emas, Riacho Fundo, São Sebastião, Cidade Ocidental, Lusiânia, Novo Gama, Valparaiso de Goiás, Parque Estrela D’água, Jardim do Ingá, Céu Azul, Cedro, Cruzeiro, Jardim Planalto, Jóquei Club, Lado Azul, Pacaembu, Parque Alvorada I, Pedregal I, Pedregal II, Povoado Mesquita, Cidade Osfaya, Maniratuba, Parque Sol Nascente, Distrito Industrial de Luziani, Estância D’ Oeste, Três Vendas, Expansão do Novo Gama, Parque Ipê, Parque Santa Rita de Cássia, Americanos, Mandiocal, Mato Grande, Gamelas, Capelinha, Ribeirão das Taipas, Gamelas de Baixo, Vila Zeina, América do Sul, Jardim Bandeirantes, Bairro Grande Vale, Bairro Residencial Alvorada, Bairro Núcleo Residencial Brás, Bairro Vale das Andorinhas e Bairro Jardim Edite.
(61) 3717-0500
GOIÁS DDD
Aragoiania, Goianira, Senador Ganedo, Trindade, Aparecida de Goiânia, Abadia de Goias, Oloana, Santa Maria, Santa Amalia, Ribeirão do Meio, Vila Rica, Cedro, Serra Abaixo e Aragonia.
(62) 3717-0500
MATO GROSSO DDD Cuiabá - Capital (65) 3717-0500
MATO GROSSO DO SUL DDD Campo Grande - Capital (67) 3717-0019
MINAS GERAIS DDD
Belo Horizonte - Capital (31) 3231-0002 (31) 3515-2330 Betim - Contagem - Ibirite - Nova Lima - Ribeirão
Das Neves - Sabara - Sete Lagoas - Santa Luzia - Vespasiano (31) 3515-2330 Juiz de Fora (32) 3512-9010 Governador Valadares (33) 3717-0002 (33) 3508-1088 Uberlândia (34) 3717-0002
Araguari - Arapora - Araxa - Campina Verde - Campo Florido - Canapolis - Capinopolis - Carmo Do Paranaiba - Carneirinho - Centralina - Conceicao Das Alagoas - Frutal - Itapagipe - Ituiutaba - Iturama - Lagoa Grande - Lagoa Formosa - Limeira Do Oeste - Nova Ponte - Patos De Minas - Patrocinio - Planura - Prata - Presidente Olegario - Rio Paranaiba - Santa Juliana - Santa Vitoria - Sao Francisco De Sales - Tupaciguara - Uberaba - Uberlandia - Uniao De Minas - Usina Mascarenhas De Moraes - Vazante - Zelandi
(34) 3221-8820
Areado - Ibiraci - Monte Santo de Minas (35) 3591-9191
Ibiraci (35) 3544-9060
Araujos - Campos Altos - Corrego Danta - Divinopolis -Iguatama- Luz - Nova Serrana - Papagaios - Para de Minas - Pitangui
(37) 3232-9696 PARÁ DDD Belém - Capital (41) 3512-8888 PARANÁ DDD Curitiba - Capital (41) 3941-8888 (41) 3512-8888 Almirante Tamandare - Araucária - Campo Largo
- Campo Magro - Colombo - Curitiba - Fazenda Rio Grande - Pinhais - Piraquara - São José Dos Pinhais (41) 3512-8888 Paranaguá (41) 3717-0002 Londrina (43) 3717-0002 Maringá (44) 3717-0003 (44) 3112-8333 Cascavel (45) 3112-7272
Rio de Janeiro - Capital (21) 3521-0520 (21) 3512-0988 Belford Roxo - Duque de Caxias - Mage - Mesquita -
Nilópolis - Niterói - Nova Iguaçu - Queimados - São Gonçalo - São João do Meriti - Seropedica
(21) 3512-0988
Macaé - Nova Friburgo (22) 3518-8020 RIO GRANDE DO SUL DDD Porto Alegre (51) 3251-0016 Osório (51) 3048-0003 Três Coroas (51) 3157-0006 Rio Grande (53) 3717-1908 Bento Gonçalves (54) 3417-0002 Canela (54) 3031-0002 Carlos Barbosa (54) 3037-0002 Caxias (54) 3054-0003 Flores da Cunha (54) 3032-1112 Farroupilha (54) 3042-2014 Gramado (54) 3038-0002 Nova Petrópolis (54) 3033-0002 Nova Prata (54) 3717-0005 Passo Fundo (54) 3117-0796 São Marcos (54) 3034-0002 Veranópolis (54) 3017-0002 RONDÔNIA DDD
Porto Velho - Capital (62) 3717-0500 SANTA CATARINA DDD Florianópolis (48) 3717-0002
Blumenau (47) 3717-0002
Joinvile (47) 3001-0002
SÃO PAULO DDD
São Paulo - Capital (11) 3013-0002 (11) 3014-0388 Barueri - Biritiba-Mirim - Caieras - Cajamar -
Carapicuiba - Cotia - Diadema - Embu - Embu-Guaçu - Ferraz de Vasconcelos - Francisco Morato - Franco da Rocha - Guararema - Guarulhos - Itapecerica da Serra - Itapevi - Itaquaquecetuba - Jandira - Juquitiba - Mairipora - Maua - Moji Das Cruzes - Osasco - Pirapora do Bom Jesus - Poa - Ribeirão Pires - Rio Grande da Serra - Salesópolis - Santa Izabel - Santana De Parnaiba - Santo Andre - São Bernardo do Campo - São Caetano do Sul - São Lorenço Da Serra - Suzano - Taboão da Serra - Vargem Grande Paulista
(11) 3014-0388
Atibaia (11) 3517-0602
Jundiaí (11) 3317-0002
Jundiaí - Itupeva - Campo Limpo Paulista - Varzéa
Paulista (11) 3109-9050
Itu (11) 3417-0002
São José Dos Campos
(12) 3212-0002 (12) 3717-0091 (12) 3512-8080 São José Dos Campos - Jacareí - Roseira (12) 3512-8080 Pindamonhangaba (12) 3317-0206
Santos (13) 3113-0002
(13) 3513-9095 Cubatão - Guarujá - Itanhaem - Mongagua - Peruíbe
- Praia Grande - Santos - São Vicente (13) 3513-9095
Bauru (14) 3717-0206 Marília (14) 3917-0002 Sorocaba (15) 3115-0002 Tieté (15) 3615-0003 Araraquara (16) 3117-1897 Franca (16) 3517-0206 Ribeirão Preto (16) 3717-0898 (16) 3512-9889 Aramina - Batatais - Brodosqui - Buritizal - Cravinhos -
Franca - Guara - Guatapara - Pua - Ituverava - Jaboticabal - Jardinópolis - Morro Agudo - Sales Moreira - São Carlos - São Joaquim da Barra - São Simão - Sertãozinho
(16) 3512-9889
São José do Rio Preto - Catanduva - Colombia - Guaíra (17) 3512-0030 São José do Rio Preto (17) 2932-0207
Araçatuba (18) 3317-1897
Presidente Prudente (18) 3517-0209
Campinas (19) 3119-0002
Indaiatuba (19) 3317-0002
Araras (19) 3117-0508
Americana - Campinas - Hortolândia - Limeira - Nova Odessa - Paulinia - Indaiatuba - Santa Bárbara D'Oeste - Sumare - Valinhos - Vinhedo
(19) 3112-0090
Piracicaba (19) 3917-0002
Vinhedo (19) 3119-0006