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1. Proteção Internacional dos Direitos Humanos. Pode-se entender como precedentes históricos do processo de internacionalização dos.

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MATERIAL DE AULA

I) Ementa da aula e breve resumo

1. Proteção Internacional dos Direitos Humanos.

Pode-se entender como precedentes históricos do processo de internacionalização dos Direitos Humanos:

1.1. Direito Humanitário.

É o conhecido direito da guerra. Mesmo num conflito bélico entre países, existem princípios éticos mínimos que devem ser seguidos. Tem origem nas Convenções de Genebra (início do século XIX), sendo a mais conhecida a de 1949.

Destaque para a Cruz Vermelha Internacional é considerada uma organização não governamental que tem por objetivo conceder aos países necessitados ajuda humanitária (no mínimo médica). Não tem natureza jurídica de organização internacional, sendo regida exclusivamente pelo código civil suíço. Nos locais onde a Cruz Vermelha estiver instalada será considerado território neutro, não podendo ser atacada. Criação em 1863 por Jean Henri Dunant, conhecido por Henry Dunant

Na medida em que os países entendem que mesmo na guerra existem direitos que devem ser protegidos para além de sua proteção interna, e ratificam as Convenções de Genebra, autorizam a limitação de sua soberania territorial em prol da proteção dos direitos dos seres humanos.

Portanto, pode-se afirmar que os direitos humanos interferem no funcionamento interno dos Estados.

1.2. Liga das Nações (LdN) também conhecida por Sociedade das Nações (SdN).

Com o fim da Primeira Guerra Mundial, os países vencedores se reuniram em Versailles, nos subúrbios de Paris, França, em janeiro de 1919, para firmar um tratado de paz, que ficou conhecido pelo nome do local da capital francesa onde foi assinado. Um dos pontos do Tratado de Versailles era a criação de um organismo internacional que tivesse como finalidade assegurar a paz num mundo traumatizado pelas dimensões do conflito que se encerrara. Em 1920 teve lugar em Genebra, na Suíça, a Primeira Assembléia Geral da Liga das Nações.

O Brasil aderiu desde o início a Liga das Nações, porém por ato isolado do Presidente da República Artur Bernardes se desligou (denunciou) seis anos depois (1926) sem a anuência do Congresso Nacional. Desde então, a vontade do Presidente da República foi suficiente para denunciar um tratado sem a concordância (ratificação) do Congresso Nacional.

Apesar de todos os defeitos, a Liga das Nações procurava proteger os direitos humanos. É antecessora da Organização das Nações Unidas (ONU).

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1.3. Organização Internacional do Trabalho (OIT) e suas convenções.

A Organização Internacional do Trabalho foi criada pela Conferência de Paz após a Primeira Guerra Mundial. A sua Constituição converteu-se na Parte XIII do Tratado de Versalhes. Em 1944, à luz dos efeitos da Grande Depressão a da Segunda Guerra Mundial, a Organização Internacional do Trabalho adotou a Declaração da Filadélfia como anexo da sua Constituição. A Declaração antecipou e serviu de modelo para a Carta das Nações Unidas e para a Declaração Universal dos Direitos Humanos.

A Organização Internacional do Trabalho estabeleceu um patamar mínimo de proteção dos trabalhadores e conseguiu identificar os sujeitos de proteção, tais como, crianças, gestantes, idosos.

A Organização Internacional do Trabalho tem sede em Genebra (Suíça).

Recomenda-se acompanhar o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) nº 1625 proposta pela CONTAG em face da Convenção 158 da OIT que protege o trabalhador contra a demissão imotivada e que foi denunciada unilateralmente pelo Presidente da República.

2. Carta Internacional de Direitos Humanos.

Segundo Flávia Piovesan1, a Carta Internacional de Direitos - “International Bill of Rights” - seria a junção dos seguintes instrumentos internacionais de proteção do sistema global: a Declaração Universal de Direitos Humanos (1948), o Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos (PIDCP) e Pacto Internacional de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (PIDESC) – Conhecidos por Pactos de New York de 1966. Tais instrumentos de proteção flexibilizaram o conceito de soberania nacional absoluta.

A partir do momento em que “tribunais internacionais” previstos em tratados internacionais sobre direitos humanos podem impor ao Estado o pagamento de indenização às vítimas ou responsabilização de seus nacionais, indica que tal Estado não é mais soberano em relação ao seu conceito clássico.

3. Juridicização e Justicialização de Direitos Humanos.

A juridicização é o mecanismo inerente ao Direito por meio do qual fatos são submetidos ao âmbito jurídico de proteção.

A justicialização corresponde a efetivação ou materialização da proteção dos direitos. No sistema global, a justicialização dos direitos humanos operou-se na esfera penal, mediante a criação de Tribunais ad hoc e, posteriormente, do Tribunal Penal Internacional (TPI). Nessa esfera penal, a responsabilização internacional atinge indivíduos que realizaram crimes internacionais. Nos sistemas regionais, a justicialização operou-se na esfera civil, mediante a atuação das Cortes Européia, Interamericana e Africana. Em tal âmbito (civil), a responsabilização internacional alcança Estados que violaram direitos humanos internacionalmente conhecidos2.

1

Flávia Piovesan. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. São Paulo: Editora Saraiva. 10ª edição, p. 160. 2009. 2

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4. Direitos Humanos e Fundamentais no Ordenamento Jurídico Brasileiro.

No que diz respeito aos direitos humanos, a Constituição Federal do Brasil de 1988 estabelece diversos artigos protetivos, dos quais deve-se destacar pela incidência em concursos:

- o inciso III do artigo 1º determina expressamente que a dignidade da pessoa humana é um dos fundamentos do Estado Democrático de Direito brasileiro;

- o artigo 3º que prevê entre os objetivos fundamentais do país: construir uma sociedade livre, justa e solidária (inciso I), erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais (inciso III) e promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação (inciso IV);

- o artigo 4º que estabelece os princípios que devem ser adotados nas relações internacionais: prevalência dos direitos humanos (inciso II), autodeterminação dos povos (inciso III), não-intervenção (inciso IV), igualdade entre os Estados (inciso V), defesa da paz (inciso VI), solução pacífica dos conflitos (inciso VII), repúdio ao terrorismo e ao racismo (inciso VIII), cooperação entre os povos para o progresso da humanidade (inciso IX), concessão de asilo político (inciso X);

- artigo 5º, “caput”: Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes; e são elencados dezenas de incisos.

O § 1º do artigo 5º da Constituição Federal de 1988 determina que as normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais têm aplicação imediata.

O § 2º do artigo 5º da Constituição Federal de 1988 afirma que os direitos e garantias nela expressos “não excluem outros decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte”. Incluiu, pois, entre os direitos protegidos pela Constituição Federal, os direitos determinados nos tratados internacionais dos quais o Brasil seja signatário.

Antes da Emenda Constitucional nº 45/2004, alguns doutrinadores já entendiam que a Constituição atribuía aos direitos internacionais uma hierarquia especial e diferenciada, qual seja, a de norma constitucional. Esse tratamento jurídico se justificava, na medida em que os tratados internacionais de direitos humanos apresentavam um caráter especial, distinguindo-se dos tratados internacionais comuns, levando em consideração os §§ 1º e 2º do art. 5º.

Após a Emenda Constitucional nº 45/2004, houve a inclusão do § 3º ao artigo 5º da CF/88, que trata-se da “Constitucionalização de Tratados e Convenções Internacionais sobre Direitos Humanos”, ou seja, se quiser equipará-los às normas constitucionais deve-se obter a aprovação do Congresso Nacional por 3/5 em dois turnos nas suas duas casas. Não importa se o tratado ou a convenção seja anterior ou posterior a emenda constitucional nº 45/2004.

Após a Emenda Constitucional nº 45/2004, houve a inclusão do § 4º ao artigo 5º da CF/88, que trata da adesão do Brasil ao Tribunal Penal Internacional (TPI).

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Sobre o tema Direitos Humanos e Fundamentais também é muito importante a leitura dos demais artigos do Título II da Constituição Federal vigente (Dos Direitos e Garantias Fundamentais – Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos, Dos Direitos Sociais, Da Nacionalidade, Dos Direitos Políticos e Dos Partidos Políticos), bem como do Título VIII (Da Ordem Social – Da Seguridade Social, Da Educação, da Cultura e do Desporto, Da Ciência e Tecnologia, Da Comunicação Social, Do Meio Ambiente, Da Família, da Criança, do Adolescente e do Idoso e Dos Índios).

No plano interno brasileiro, ainda existem, as normas infraconstitucionais federais, estaduais, distritais e municipais que protegem em suas diversas áreas os seres humanos, tal como a proteção do meio ambiente, da criança, do idoso, entre outros, bem como as normas supralegais, que são aquelas acima das leis comuns, mas abaixo da Constituição (tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que o Brasil faça parte – STF - Pleno – RE nº 466.343 – dezembro de 2008 – Informativo nº 531).

5. Incorporação dos Tratados Internacionais de Direitos Humanos ao Direito Brasileiro.

Segundo a doutrina, o processo de formação dos tratados tem início com os atos de negociação, conclusão e assinatura do tratado, que são da competência do órgão do Poder Executivo. A simples assinatura do tratado traduz apenas o aceite precário e provisório, não irradiando efeitos jurídicos vinculantes. Em seguida, o tratado assinado será apreciado e aprovado pelo Poder Legislativo (Decreto Legislativo) e ratificado pelo Poder Executivo (Decreto).

A ratificação significa a confirmação formal por um Estado de que está obrigado a um tratado. É o aceite definitivo pelo qual o Estado se obriga ao tratado internacional, e a ratificação é ato jurídico que possibilita efeitos no plano internacional. Por fim, o instrumento de ratificação deve ser apresentado a um organismo no qual será depositado (ONU, OEA, etc.).

No âmbito constitucional brasileiro, o artigo 84, VIII, da CF/88, afirma que é da competência privativa do Presidente da República celebrar tratados, convenções e atos internacionais, devendo ser referendados pelo Congresso Nacional. Além disso, o artigo 49, inciso I, da CF/88 declara que cabe ao Congresso Nacional, exclusivamente, deliberar, de maneira decisiva, sobre tratados, acordos ou atos internacionais.

6. Bloco de Constitucionalidade.

Segundo a doutrina e a jurisprudência, o bloco de constitucionalidade é a reunião de vários diplomas legais considerados como constitucionais, não obstante terem sido elaborados em momentos diferentes.

No Brasil, a Emenda Constitucional n° 45/2004 inseriu o § 3° ao art. 5° da CF/88 possibilitando que tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados em cada casa do Congresso Nacional por três quintos dos seus membros serão equivalentes às emendas constitucionais.

Há quem sustente que o bloco de constitucionalidade já seria possível em relação aos tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos, desde a vigência da Constituição Federal de

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1988, em virtude do conteúdo dos parágrafos 1º e 2º do artigo 5º. Nesse sentido, há o posicionamento doutrinário de Flávia Piovesan3.

7. Supralegalidade dos Tratados sobre Direitos Humanos no Ordenamento Jurídico Brasileiro.

Os Ministros do Supremo Tribunal Federal por maioria de votos entenderam que os tratados internacionais sobre direitos humanos são normas supralegais (acima das leis, mas abaixo da Constituição.

Constata-se que o Supremo Tribunal Federal considerou a prisão civil do depositário infiel inconstitucional em virtude do contido na Convenção Americana sobre Direitos Humanos (art. 7, 7) e demonstrado no julgamento do HC nº 90.172/SP, HC nº 87.585 e RE nº 466.343.

8. Sistemas de Proteção mais requeridos em prova

Sistema Global de Proteção Sistema Regional Interamericano

Carta da ONU – 1945 Carta da OEA – 1948

Declaração Universal de Direitos Humanos – 1948

Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem – 1948

Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos – 1966 (Pacto de Nova Iorque) –

Convenção Americana de Direitos Humanos (Pacto de San José da Costa Rica) – 1969 Pacto Internacional dos Direitos Econômicos,

Sociais e Culturais – 1966 (Pacto de Nova Iorque)-

Protocolo Adicional à Convenção Americana sobre Direitos Humanos em matéria de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (Protocolo de San Salvador – 1988

II) Legislação correlata

Art. 1º, III, art 3º, 4º, Título II – Dos Direitos e Garantias Fundamentais (arts. 5º ao 17), art. 49, I, art. 84, VIII, todos da CF/88

Importante ler as citadas e as decisões do STF referentes ao art. 5º (www.stf.jus.br no tópico a CF e o Supremo)

Tratados e Convenções internacionais sobre direitos humanos (Convenções de Genebra, Convenções da OIT, entre outras,)

III) Decisões sobre os temas:

“Em conclusão de julgamento, o Tribunal concedeu “habeas corpus” em que se questionava a legitimidade da ordem de prisão, por 60 dias, decretada em desfavor do paciente que, intimado a entregar o bem do qual depositário, não adimplira a obrigação contratual — v. Informativos 471, 477 e

3

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498. Entendeu-se que a circunstância de o Brasil haver subscrito o Pacto de São José da Costa Rica, que restringe a prisão civil por dívida ao descumprimento inescusável de prestação alimentícia (art. 7º, 7), conduz à inexistência de balizas visando à eficácia do que previsto no art. 5º, LXVII, da CF (“não haverá prisão civil por dívida, salvo a do responsável pelo inadimplemento voluntário e inescusável de obrigação alimentícia e a do depositário infiel;”). Concluiu-se, assim, que, com a introdução do aludido Pacto no ordenamento jurídico nacional, restaram derrogadas as normas estritamente legais definidoras da custódia do depositário infiel. Prevaleceu, no julgamento, por fim, a tese do status de supralegalidade da referida Convenção, inicialmente defendida pelo Min. Gilmar Mendes no julgamento do RE 466343/SP, abaixo relatado. Vencidos, no ponto, os Ministros Celso de Mello, Cezar Peluso, Ellen Gracie e Eros Grau, que a ela davam a qualificação constitucional, perfilhando o entendimento expendido pelo primeiro no voto que proferira nesse recurso. O Min. Marco Aurélio, relativamente a essa questão, se absteve de pronunciamento”. (HC 87585/TO, rel. Min. Marco Aurélio, 3.12.2008).

“O uso de algemas deve ser feito em casos excepcionalíssimos, apenas quando houver perigo de fuga do preso ou quando houver perigo à saúde ou segurança do preso ou de terceiros. Interpretação do CPP – art. 474,§ 3º (redação dada pela Lei nº 11.689/08). Preso que foi condenado pelo tribunal do júri e que permaneceu algemado durante toda a sessão de julgamento, dando a impressão de periculosidade. Decisão que determinou o uso de algemas com fundamentação insuficiente. HC concedido para anular o julgamento. Edição de súmula vinculante (STF, Pleno, HC 91952/SP, Rel. Min. Marco Aurélio).

IV) Questões Sobre os Temas.

(Delegado de Polícia/2003/SP) - A prevalência dos direitos humanos constitui um dos A) princípios que regem a República Federativa do Brasil nas suas relações internacionais. B) objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil.

C) objetivos derivados da República Federativa do Brasil.

D) objetivos fundamentais da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Gabarito A

(Defensoria/2006/SP) - Segundo a interpretação predominante no Supremo Tribunal Federal a respeito do artigo 5º, § 2º, da Constituição Federal de 1988, os tratados internacionais de direitos humanos ratificados pelo País, que passaram a integrar o Direito Brasileiro, possuem natureza de

A) Lei ordinária federal. B) Lei complementar federal. C) Norma constitucional. D) Decreto.

E) Lei delegada. Gabarito A.

Obs. Na atualidade é norma supralegal.

(Defensoria/2008/MS) – Insculpem-se dentre os princípios que o Brasil se rege, no que respeita às suas relações internacionais, os seguintes

A) autodeterminação dos povos, solução pacífica dos conflitos e garantia do desenvolvimento internacional. B) autodeterminação dos povos, defesa da paz e concessão de asilo político.

C) defesa da paz, não-intervenção e repúdio ao partidarismo.

D) autodeterminação dos povos, igualdade entre os Estados e repúdio ao imperialismo. Gabarito B

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(Defensoria/PA) – Os tratados internacionais sobre direitos humanos

A) são recepcionados, automaticamente, no sistema jurídico nacional como norma constitucional.

B) são recepcionados por Resolução da Câmara dos Deputados, depois de submetidos à apreciação do Ministério das Relações Exteriores.

C) são aprovados no Brasil, por Decreto presidência, que lhes confere imediata executoriedade.

D) podem ser convertidos em norma constitucional por processo legislativo igual àquele de Emenda Constitucional.

Gabarito D

(Delegado de Polícia/2000/SP) – Quais os primeiros marcos do processo de internacionalização dos direitos Humanos

A) Direito Humanitário, Liga das Nações e a Carta internacional dos Direitos Humanos. B) Direito Humanitário, Liga das Nações e a Organização Internacional do Trabalho.

C) Liga das Nações, Organização Internacional do Trabalho e a Carta Internacional dos Direitos Humanos. D) Organização Internacional do Trabalho, Direito Humanitário e a Carta Internacional dos Direitos Humanos.

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