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UM ENCONTRO GERACIONAL NO INSTITUTO HISTÓRICO DE DUQUE DE CAXIAS: PRIMEIROS ACHADOS ( )

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Academic year: 2021

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UM ENCONTRO GERACIONAL NO INSTITUTO HISTÓRICO DE DUQUE DE CAXIAS: PRIMEIROS ACHADOS (1973-2001)

Eliana Santos da Silva Laurentino1

Considerações iniciais

Considerando a proposta da minha pesquisa atual que é investigar como a escrita da história na cidade de Duque de Caxias (RJ) se configurou através do atual Instituto Histórico Vereador Thomé Siqueira Barreto (IHDC), o presente trabalho se propõe apresentar alguns agentes do IHDC, desde sua criação em 1973 e os vínculos com outros institutos na região. A partir do banco de dados elaborado com as fichas cadastrais dos membros da Associação de Amigos dos Instituto Histórico de Duque de Caxias (IHDC) foi possível identificar os agentes ligados diretamente ao Instituto e os membros do encontro geracional vivido em uma das fases da instituição. Nesse sentido, partimos da ideia que o IHDC representa um lugar de destaque e articulação para ações e produções na/e para região, possibilitando identificar as relações entre a produção local e as perspectivas historiográficas, a partir dos jogos de escala.

Vale lembrar que Duque de Caxias é atualmente um dos municípios integrantes a Baixada Fluminense2 e está dividida em quatro distritos: Duque de Caxias, Campos Elísios, Imbarie e Xérem. Sendo o Instituto de Duque de Caxias o que permanece em atividades sem interrupções, desde de sua criação, é possível perceber quais autores se vincularam e quais permanecem. Como diz Certeau “toda pesquisa historiográfica se articula com um lugar de produção socioeconômico, político e cultural (...). É em função deste lugar que se instauram os métodos, que se delineia uma topografia de

1 Doutoranda do Programa de pós-graduação em História Social – UERJ-FFP. Bolsista FAPERJ. eliana2silva@yahoo.com.br

2 A Baixada Fluminense pode ser defina como o conjunto de municípios localizados na região metropolitana da atual

Cidade do Rio de Janeiro. De acordo com a classificação da FUNDREM (Fundação para o Desenvolvimento da Região Metropolitana do Rio de Janeiro), a Baixada Fluminense é composta pelos seguintes municípios: Duque de Caxias, Nova Iguaçu, São João de Meriti, Nilópolis, Belford Roxo, Queimados, Mesquita, Japeri. As abordagens da definição geográfica não excluem os significados da apropriação dos homens no espaço, ou seja, “(...) enquanto ‘espaço-tempo vivido’, o território é sempre múltiplo, ‘diverso e complexo’” (HAESBAERT, 2017, p.21), logo, o espaço é socialmente produzido.

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interesses, que os documentos e as questões, que lhes serão propostas, se organizam (CERTEAU, 1982, p.57).

Instituto Histórico Thomé Siqueira Barreto: um encontro geracional

Muitos são os protagonismos que envolvem a escrita e a produção de conhecimentos sobre Baixada Fluminense, com iniciativas que promoveram muitos desdobramentos. O Instituto Histórico e Geográfico de Nova Iguaçu é umas das referências mais antigas, datando da década de 1960. Antes da criação do Instituto de Nova Iguaçu, fora criada a Arcádia Iguacuana de Letras. Maria Lucia Bezerra da Silva Alexandre (2015), apresenta como essa instituição, a AIL, que foi fundada no município de Nova Iguaçu durante a década de 1950, estava inserida nas disputas locais. A partir das obras literárias produzidas pelos arcadianos, baseadas nas suas memórias sobre a citricultura, Alexandre fala das transformações socioeconômicas e políticas no distrito sede da cidade de Nova Iguaçu, com ênfase no declínio da citricultura diante das alterações de interesses econômicos nacionais. Alexandre considera, ainda, que essa foi a forma dos intelectuais reconhecerem as transformações econômicas da região, mas, ao mesmo tempo, se colocarem como interlocutores nesse processo. Os árcades desejaram cultuar um passado como uma “idade de ouro”, e deste modo eles “utilizaram suas memórias e registros anteriores como forma de significar sua representatividade no tempo presente” (ALEXANDRE, 2015, p.33).

Os membros envolvidos nesse movimento literário também participam da criação do Instituto Histórico e Geográfico de Nova Iguaçu, com a contribuição de Ney Alberto Gonçalves de Barros, Rui Afrânio Peixoto, Zanon Paulo de Barros e Waldick Pereira. Tanto a Arcádia, quanto o IHGNG fecharam. Vinícius Marcelo Silva (2012), considera que a morte dos presidentes, Rui Afrânio Peixoto e Waldick Pereira, teria contribuído para o fechamento do espaço.

O Instituto de Pesquisas e Análises Históricas e de Ciências Sociais da Baixada Fluminense (IPAHB) é um outro exemplo de iniciativas na região. Uma das principais referências institucionais de pesquisa histórica, o IPAHB tinha Genesis Torres e Guilherme Peres como os principais idealizadores e articulares do espaço. Esses agentes carregavam uma bagagem de experiências, como a fundação do Instituto Histórico e Geográfico São João de Meriti, na década de 1980. Juntamente com Rogério Torres e Armando Valente o espaço foi criado e fechado após três ou quatro anos de existência. Mas,

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seus membros, através de convites pessoais de lideranças das cidades, se rearticulam e estiveram à frente de outros movimentos ligados a história e a memória da região.

De acordo com Silva (2012, p. 65) o IPAHB foi criado em 1997 com a finalidade de reunir os historiadores da Baixada Fluminense, incluindo os seguintes nomes: Genesis Torres, Guilherme Peres, Ney Alberto, Rogério Torres e Marcus Monteiro. Por um período de dez anos teria contado com o apoio da prefeitura, sem o dinheiro para a manutenção fora preciso abandonar o prédio alugado e ir para Nilópolis. Atualmente, o IPAHB não está em um espaço especifico, mas alguns de seus agentes continuam atuando. Muitos estiveram ligados a criação do Instituto Histórico de Duque de Caxias e permanecem, direta ou indiretamente, ligados com as ações do instituto. Silva (2012), que entrevistou Dalva Lazaroni e Guilherme Peres3, apresenta que além dos esforços de Dalva Lazaroni e Elias Lazaroni, “somaram esforços os professores Ney Alberto e Waldicy Pereira, além da importante contribuição do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro através dos professores Manuel Ipanema e Cibeli Ipanema” (SILVA, 2012, p. 66).

O Instituto Histórico de Duque de Caxias está localizado no primeiro distrito da cidade, e ocupa o subsolo do prédio da Câmara Municipal. Atravessando diferentes mandatos governamentais, a instituição precisou se reinventar ao longo do tempo e elaborar estratégias de sobrevivência, criando uma a Associação dos Amigos do Instituto Histórico (Asamih) em 1992 e outra em 2001. Corroborando com os estudos de Silva sobre os espaços de memória na região, os primeiros agentes do IHGNG parecem ter deixado um legado e seus membros reaparecem nas outras instituições, bem como na Asamih de 1992 e 2001 no IHDC, favorecendo contato com outros historiadores e promovendo um encontro historiográfico geracional.

Desse modo, para além de uma análise dicotômica entre os agentes dos primeiros institutos e os historiadores atuais sobre região, vale considerar seus modos de produção e as propostas de suas obras. A própria escolha pelos estudos do local, em geral, já implica em uma representatividade na própria historiografia.

Goubert (1988) diz que a história local estava muito próxima do antiquário, com um pequeno caráter explicativo dos monumentos. Eles estariam mais preocupados em coletar do que analisar, o que de certa forma ajudaria a entender esse perfil de preservação e coleta de fontes. Contudo, o autor amplia

3Conforme contato com o autor, o trabalho do autor foi produto de um projeto de Pesquisa realizado na Uniabeu sobre

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sua análise e fala de uma renovação das pesquisas sobre história local, com um avanço de monografias de diferentes regiões, trabalhos que permitiram complexificar o entendimento da história nacional. De acordo com suas palavras: “A prática cuidadosa da história local e a multiplicação de monografias sobre regiões específicas, podem levar muito mais além; pode destruir muitas das concepções gerais anteriormente consolidadas em tantos livros, ensaios e palestras” (GOUBERT, p.75).

Entretanto, Jacques Revel, através dos jogos de escalas, oferece uma outra perspectiva de análise aos estudiosos que operam no âmbito da história local, uma vez que, o foco está na dinâmica do jogo, na relação das escalas, entre o local e o global. Revel aponta que a opção por uma abordagem microanalítica seria um experimento alternativo diante da insatisfação dos paradigmas científicos que se propunham apresentar grandes painéis, com foco macroanalítico. A intenção não é se opor aos estudos macro, mas ajustar a lente e variar as escalas.

Nesse sentido, pensar o ofício dos envolvidos com a produção de conhecimento na Baixada Fluminense vai além de uma perspectiva que limita rotulá-los de memorialistas. Mas, entender que suas produções são operações historiográficas e são parte de políticas de memória, que variaram de acordo com o tempo. Retomar a articulação dos agentes favorece um entendimento de suas obras. Considerando que o IPABH, que se tornou referência, fora criado em 1997 e na mesma década parece ocorrer um esforço do IHDC em se estabelecer como referência dos estudos históricos, cabe uma atenção as ações desenvolvidas no período, especialmente, diante de um cenário pós abertura política. Isso pode ser observado nas apropriações dos acontecimentos nacionais e/ou fluminenses que são acionados, como dados considerados importantes, para a história local. As experiências do passado da cidade de Duque de Caxias são ressignificadas, ou mesmo fortalecidas, diante dos acontecimentos no âmbito fluminense ou nacional. Conforme os dados da seguinte matéria:

O Instituto Histórico de Duque de Caxias organizou, no último dia de 15 de maio, uma comemoração pelo fim do conceito de ‘município de Segurança Nacional’. A data marcou o 6º aniversário da emenda constitucional 25/85, que restitui a autonomia política dos municípios (...) Depois da sessão solene na Câmara de Vereadores, foi aberta a exposição ‘O senador Luís Alves Lima e Silva’, com fotos e documentos do Patrono da Cidade4.

4 Recorte de uma nota no jornal, material que compõe a seleção da diretora do IHDC. Não contém o nome do periódico,

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Para essa comemoração foi realizada uma exposição sob o título: “O senador Luís Alves de Lima e Silva “5. Atividades que estavam articuladas aos momentos de comemorações da cidade são associadas as lembranças, indicando o que deveria ser compartilhado por todos. Nesse sentido, os agentes do Instituto Histórico realizam meios e procedimentos que visam lembrar/esquecer o que consideravam de importância para todos. Essas operações desenvolvidas pelo instituto indicam uma inserção em uma perspectiva nacional de fortalecimento de determinadas memórias. As práticas de seleção, valorização, compartilhamento de determinados eventos do passado são parte das relações de poder que objetivam promover uma cultura histórica local e regional. De acordo com Sanchez Costa (2009), a chave da “cultura histórica” permite entender como valores e práticas são maneiras de significar algo com diferentes formas e meios, diante de mecanismos que implicam nos “usos do passado”.

Nesse contexto, na década de 1990, a primeira Associação dos Amigos do Instituto Histórico fora criada. Formada pela diretora do IH, Gladis Braga Figueira, Barboza Leite, Stélio Lacerda, Rogério Torres, Armando Valente, Guilherme Peres e Ana Lúcia Castro. Essa associação é apresentada na documentação como uma “restruturação da entidade”, que passou a substituir o Antigo Conselho do Instituto, transformando seus integrantes: “Abelard Brayner, Ademar Constant, Dalva Lazaroni de Moraes, Sylvio Goulart, Lais Costa Velho, e outros”, em “Beneméritos da Amlhduc”6 em 1992. Ainda no ano de 1992, o IHDC se preparava para comemorar os 50 anos do município, e a primeira atividade foi a gravação de uma entrevista com Elias Lazaroni, que ocupou uma cadeira da câmara entre os anos de 1958/1962, como representante do PSB. Lazaroni disse de

sua satisfação pelo fato do IH, que considera uma das maiores obras de sua vida, ter finalmente encontrado caminho que havia traçado para ele (...) desenvolvendo projetos que mobilizam a população para a utilização da História como ferramenta de construção do futuro7.

5 Luís Alves de Lima é o patrono da cidade e reaparece em outras exposições do IHDC. 6 Luís Alves de Lima é o patrono da cidade e reaparece em outras exposições do IHDC.

7 Periódico não identificado. 30 de outubro de 1992 – p. 5. Título da matéria: Instituto Histórico já se prepara para

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Além do depoimento de Lazaroni, também estavam previstas as seguintes atividades: a publicação da história Política de Duque de Caxias, a realização de “encontros para aperfeiçoamento de professores de História e Lideranças Políticas”8. A presença de muitos representantes de outros institutos da região, as publicações com parcerias e ações constantes parecem que permaneceram nesse espaço aglutinador, o Instituto Histórico.

Na “nova” Associação de Amigos do Instituto Histórico9 consta em seu histórico os seguintes dados: “A Associação dos Amigos do Instituto Histórico – ASAMIH - foi criada em 2001 com o objetivo de a sociedade civil participar, acompanhar e apoiar as atividades do Instituto Histórico da Câmara Municipal de Duque de Caxias”10. No ano de 2009 a Asamih participou do Projeto “Tecendo as Ações no Presente. Construindo a Cidadania do Futuro. ”, tornando-se Ponto de Cultura estadual, com isso passou a receber verba para a realização de várias atividades culturais e para compra de equipamentos, que foram disponibilizados para uso do Instituto Histórico.11

A formação da Asamih em 2001 teve uma participação mais ampla do que a noticiada em 1992 com sete membros. A “nova” Asamih tem um estatuto aprovado em 06 de julho de 2005, e seria “ilimitado o número de associados”12. Contudo, as pessoas vinculadas ao instituto até o ano de 2001 foram consideradas fundadoras, totalizando 119 fundadores. E nesse grupo permaneceu da primeira geração: Guilherme Peres, Rogério Torres, Stélio Lacerda.

Guilherme Peres em 2016 constava como Presidente da Asamih13 e Rogério Torres estava no Conselho Editorial da Revista Pilares da História, juntamente com outros membros que também compõem o quadro de fundadores: Alexandre dos Santos Marques, Antônio Augusto Braz, André Santos da Rocha, José Cláudio Souza Alves, Nielson Rosa Bezerra, Marlúcia Santos de Souza, Rogério Torres da Cunha e Tânia Maria da Silva Amaro.

A “nova” Asamih ajuda a entender como esses agentes estão vinculados, direta ou indiretamente, ao IHDC e dessa forma são parte de sua história. Esses autores ao longo dos anos contribuíram para

8 Periódico não identificado. 30 de outubro de 1992 – p. 5. Título da matéria: Instituto Histórico já se prepara para

festejar 50 anos de Município”. de a sociedade civil participar, acompanhar e apoiar as atividades do Instituto Histórico da Câmara

9 A sede da Associação dos Amigos é no próprio Instituto Histórico.

10 Documento sob o título “PONTO DE CULTURA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO INSTITUTO HISTÓRICO

PROJETO “TECENDO AS AÇÕES NO PRESENTE. CONSTRUINDO A CIDADANIA DO FUTURO”. Relatório - Histórico ASAMIH 2016”. P.1

11 Relatório de atividades do IH de 2009 a 2015. p. 1 12 Estatuto da Asamih 2001.

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existência desse espaço e ofereceram materiais que serviram como base para outros estudos e pesquisas, sendo utilizados como fontes e/ou referências bibliográficas por muitos pesquisadores. Produzindo, agindo e participando de políticas de memórias vinculadas ao instituto.

O material levantando até o momento sobre o IHDC tem indicado que os agentes continuam produzindo, e que independente de suas “origens”, suas obras são significativas para entender a construção social do espaço e as políticas de memória desenvolvidas. Para além de uma dicotomia entre memorialista e universitários, as obras contribuem para entender o lugar da história regional no debate sobre a construção/consolidação do conhecimento histórico como disciplina acadêmica. Assim, mais que uma “disputa” local, alguns dos trabalhos também compõem o processo que envolve as influências e os impactos sofridos sobre o papel da história regional para a própria historiografia.

Bibliografia

ALEXANDRE, Maria Lucia Bezerra da Silva. Um cenáculo de letrados: Sociabilidade, Imprensa e Intelectuais a partir da Arcádia Iguassuana de Letras (AIL) (Nova Iguaçu, 1955-1970). Nova Iguaçu, 2015. Dissertação de Mestrado em História. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.

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CERTEAU, Michel de. A Escrita da História. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1982.

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Referências

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