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Larissa Amanda Pereira da Silva; Cristiane Maria dos Santos Costa; Cynthia Alice Canuto de Oliveira; Marianna Melo Pamplona; Erick Viana da Silva

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Academic year: 2021

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A PERSPECTIVA DOS ESTUDANTES DE GESTÃO DE TURISMO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO ATRAVÉS DA ÓTICA DAS PERSPECTIVAS DE

GESTÃO DO CONHECIMENTO E DA TEORIA INSTITUCIONAL

Larissa Amanda Pereira da Silva; Cristiane Maria dos Santos Costa; Cynthia Alice Canuto de Oliveira; Marianna Melo Pamplona; Erick Viana da Silva

Apresentação: Comunicação Oral

Resumo

A transição de CEFET para IFPE trouxe consigo a necessidade da análise do comportamento organizacional em prol de práticas mais eficientes do ensino, pesquisa e extensão. Em função disto, objetiva-se reconhecer atividades de cunho internacional realizadas nos cursos de Gestão em Turismo no IFPE Campus Recife sob a ótica da gestão do conhecimento, que busca demonstrar como criar e perpetuar o conhecimento dentro de uma organização; e sob a visão da teoria institucional, visando entender como ocorrem os processos de adaptação da instituição frente ao meio que a mesma está inserida. O objetivo foi alcançado através da ramificação deste em específicos, buscando reconhecer o perfil do corpo discente do IFPE Campus Recife no curso analisado, a identificação de atividades internacionais e sua categorização em ensino, pesquisa extensão O campo de pesquisa é constituído pelo IFPE Campus Recife e os sujeitos é seu corpo discente. A coleta ocorreu mediante análise documental e entrevista semiestruturada com os sujeitos, com auxílio de software eletrônico. Inferiu-se mediante as informações coletadas que o IFPE possui ações como o Programa Despertando Vocações e o Centro de Línguas Estrangeiras, associado a ARINTER, como formas de propagação de atividades internacionais, entretanto, o perfil do corpo discente ainda possui significativa ignorância frente ao conceito de

internacionalização, além da baixa quantidade de estudantes que possuem formação estrangeira e/ou publicações em eventos internacionais. Ressalta-se o significativo domínio destes em línguas estrangeiras. Ademais, 84% da amostra de discente não foi estudante do IFPE anteriormente, diferente do corpo docente que está presente com 40% neste quesito.

Palavras-Chave: Internacionalização, Gestão do Conhecimento, Teoria Institucional. Introdução

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O processo de mudança organizacional das escolas técnicas para IFPE teve início legítimo no dia 29 de dezembro de 2008, através da criação e sanção da lei nº 11.892. No capítulo I (DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA), através do art. 1º instituem-se no âmbito federal de ensino, os institutos federais. O art. 2º expõe a capacidade de formação da rede de institutos federais de educação superior, básica e profissional, sendo estes equiparados a universidades federais (parágrafo 1º) certificadoras de competências profissionais (parágrafo 2º), tendo autonomia para criação e extinção de cursos dentro da sua limitação territorial e através da autorização do conselho superior (parágrafo 3º). O capítulo II (DOS INSTITUTOS FEDERAIS DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA) através da seção 1 (da criação dos institutos federais), no art. 5º inciso XXII, o IFPE se formou através da integração entre os CEFET’s e escolas agrotécnicas do campus Belo Jardim, Vitória de Santo Antão e Barreiros. A seção IV (da estrutura organizacional dos institutos federais) no art. 9º organiza tais unidades em estrutura multicampi, com proposta anual identificada para cada campus e reitoria.

Sendo assim, através da implantação dos institutos federais, a adoção de novas práticas organizacionais são necessárias para a correta forma de ensino, pesquisa e extensão dentro desta rede. Para tanto, conhecer a percepção dos agentes envolvidos neste processo é condição necessária para pôr em prática as ações planejadas em vista do cumprimento dos objetivos organizacionais. Além disto, através da reitoria e suas divisões, há a necessidade da importância de uma

administração que gerencie seus processos de forma integrada e orientada para suas metas. O processo de internacionalização é “o processo em que as firmas tornam-se integradas às atividades econômicas internacionais” (MATHEWS, 2002, p. 41). Mas, para Calof e Beamish (1995 apud MATHEWS, 2002, p.41), a internacionalização é o processo de adaptação das empresas com o ambiente internacional. Entretanto, para finalidade deste relatório, consideraremos a empresa como o IFPE Campus Recife e suas atividades deste cunho internacional, assim como seus agentes envolvidos. Visando esta definição, entende-se por internacionalização no instituto federal,

processos de mobilidade acadêmica; diálogo entre matrizes de institutos estrangeiros; eventos presenciais ou à distância; produção acadêmica em conjunto, orientação de teses em conjunto; aulas e cursos em outros idiomas. (informação verbal) [1]

Em prol do entendimento dos processos de gestão e do conhecimento adquirido dos atores das organizações, assim como o processo de institucionalização do IFPE Campus Recife, buscamos relacionar a capacidade de gestão do conhecimento com a teoria institucional.

Fundamentação teórica

A gestão do conhecimento é a capacidade de adquirir, organizar e processar informações relevantes às organizações. (TERRA, 2001). Logo, faz-se necessário entender o processo de criação

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deste conhecimento, associado a sua aplicação dentro dos institutos federais, buscando minimizar traumas e tornas os resultados mais eficientes e efetivos através de uma tomada de decisão com base na análise dos resultados de modelos teóricos e explicações existentes para o entendimento de determinados fenômenos. Para (DAVENPORT; PRUSAK, 1998) existem cinco modos de geração de conhecimento:

1. Aquisição: ocorre através da compra ou aluguel de profissionais ou organizações detentores deste conhecimento.

2. Recursos dirigidos: é a infraestrutura capaz de auxiliar na produção deste conhecimento, como bibliotecas e núcleos de pesquisa.

3. Fusão: introdução de agentes díspares, buscando "propositalmente complexidade e até mesmo conflito para criar uma nova sinergia. Ela reúne pessoas com diferentes perspectivas para trabalhar num problema ou projeto, obrigando-as a chegar a uma resposta conjunta" (Davenport e Prusak, 1998: 72).

4. Adaptação: capacidade de alterar a conformação organizacional da instituição mediante uma crise. A implantação de novas formas de gerenciamento e

infraestrutura é essencial para superar tempos de crise. Logo, "novos produtos de concorrentes, novas tecnologias e mudanças sociais e econômicas incentivam a geração do conhecimento porque as empresas que não se adaptarem às mudanças nas condições vigentes certamente fracassarão." (Davenport e Prusak, 1998: 76). 5. Redes de conhecimento: comunicação formal ou informal mediante redes sociais,

e-mails e afins, que visa ao compartilhamento de informações, gerando conhecimentos para a organização.

Ainda tratando do processo de criação do conhecimento, sendo este o cerne de valorização das organizações, NONAKA e TAKEUCHI (1997), SENGE (2000), PROBST et al(1997) trazem em suas obras a importância do conhecimento durante a história da humanidade e a necessidade fundamental por parte destas organizações.

Segundo NONAKA E TAKEUCHI (1997) o conhecimento não pode ser mantido em âmbito individual, sendo necessário a sua expansão para toda a organização. Este conhecimento é dividido em: tácito e explícito. Visando esta expansão, ocorre quatro processos conforme NONAKA E TAKEUCHI (1997):

1. Socialização: Baseia-se no compartilhamento de experiências, através do processo de socialização, transformando conhecimento tácito em conhecimento tácito.

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2. Externalização: Transformação do conhecimento tácito em explícito. Através do diálogo, criam-se conceitos do conhecimento tácito, capaz de ser entendido por demais pesquisadores.

3. Combinação: Transformação de conhecimento explícito em conhecimento

explícito. Isto ocorre através de reuniões, compartilhamento de conceitos, gerando acréscimos, classificações e afins, ou seja, a produção de um conhecimento

sistêmico.

4. Internacionalização: Transformação do conhecimento explícito em tácito. Capacidade de absorver o conhecimento através do envolvimento do indivíduo com os processos anteriores.

Figura 1 - Modelo SECI de transformação das formas de conhecimento Fonte: Nonaka e Konno (1998, p.43).

Entretanto, a implementação de novas ferramentas e/ou tecnologias no ambiente

coorporativo traz consigo elemento de carga subjetiva que podem causar ameaça ao status quo e a segurança das pessoas.

Neste caso, entender as consequências das mudanças organizacionais é fundamental para compreender os processos de internacionalização dos cursos citados neste presente relatório. Para isto, utilizaremos como base complementar da gestão do conhecimento a teoria institucional, capaz de nos dar maior suporte para entendimento das ações e questionamentos levantados neste processo.

A teoria institucional crê na capacidade de valores, mitos e crenças externos a organização serem capazes de alternar e modificar o comportamento desta organização, gerando um ambiente moldado, também, pelas forças externas, legitimando-o (MACHADO-DA-SILVA E GONÇAVES, 1999).

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Em face deste processo de homogeneização das organizações em busca de legitimidade, DI MAGGIO E POWELL (1983) buscaram explicar como dentro de um mesmo campo

organizacional, as empresas/instituições difundem suas práticas para seus agentes. A este processo de homogeneização, nomearam de isomorfismo. Conforme DI MAGGIO E POWELL (1983), com foco no isomorfismo institucional, há três mecanismos isomórficos capazes de modelarem as organizações:

1. Isomorfismo mimético: homogeneização das organizações frente à incerteza do futuro. Esta encoraja à imitação. Em busca de legitimação, uma instituição modela seus processos conforme outra que, a seu ver, possui satisfação em seus resultados. Entretanto, não necessariamente, a instituição tomada como padrão sabe desta visão.

2. Isomorfismo coercitivo: padrão obtido mediante pressão formal e/ou pressão informal. Em alguns casos, esta pressão pode ser através do poder governamental, entretanto a expectativa cultural social e a dependência de outras organizações são fatores significativos nesse mecanismo.

3. Isomorfismo normativo: derivada do profissionalismo, busca a padronização através de regras e normas, estabelecidas por instituições e membros responsáveis pela legitimação e base cognitiva da autonomia ocupacional (LARSON, 1977) e (COLLINS, 1979).

No nosso caso, em particular, por meio da compreensão do que ocorre na metamorfose organizacional em estudo tentamos provocar questionamentos que nos permitam visualizar de que forma os processos de institucionalização se delineiam e influenciam no isomorfismo institucional.

Berger e Luckmann (1967) definiram a institucionalização como um processo de criação e perpetuação de grupos sociais de forma duradoura. Tolbert e Zucker (1998) esclarecem os processos de institucionalização, dividindo em três fases:

1. Habitualização: adoção de novos arranjos estruturais mediante problemas

específicos. As organizações modificam sua política e norma para esses problemas. 2. Objetificação: resultado do desenvolvimento de um grau de consenso por parte dos decisores de uma organização sobre o valor da estrutura e adoção desta por outras organizações. Este processo pode ocorrer de duas formas, embora possam

acontecer simultaneamente: através dos champions (indivíduos interessados na estrutura) ou do monitoramento dos riscos da implementação de outras empresas.

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3. Sedimentação: processo resultante da perpetuação da estrutura por geração de membros da organização, sendo consequência da baixa oposição e apoio de defensores dessa estrutura.

Uma quarta fase foi identificada por Berger e Luckmann (1967) e também por Zurcker, chamada de exterioridade. Entende-se por essa fase como o grau de tipificação (objetificação) é “vivenciadas como possuindo uma realidade própria, um realidade que confronta o indivíduo como um fato externo e coercitivo” (BERGER E LUCKMAN, 1967, pag. 58).

Sendo assim, a partir do embasamento da gestão do conhecimento com foco na criação do conhecimento, assim como os processos de institucionalização e os mecanismos isomórficos propostos por Di maggio e Powell (1983), buscamos tais objetivos expostos abaixo.

[1] Informação concedida pelo Prof. Msc. Erick Viana da Silva, na orientação da iniciação a pesquisa científica, no Instituto Federal de Pernambuco, Campus Recife, no mês de agosto de 2016.

Metodologia

A fim de atingir os objetivos propostos utilizamos a pesquisa qualitativa, por apresentar-se coerente com diversas linhas de pensamento, o que permite a sua utilização por diferentes

abordagens teóricas (MERRIAM, 1998). Segundo a perspectiva de Kauark, Manhães e Medeiros (2010), na pesquisa qualitativa a realidade e o sujeito encontram-se numa relação dinâmica e isso proporciona o entendimento de um fenômeno socialmente construído de forma mais completa. Neste processo, o pesquisador é parte fundamental e importante, à medida que suas percepções e interpretações também fazem parte do universo da pesquisa.

Para estar alinhada a esta linha de pensamento, foi escolhida a utilização de um questionário qualitativo e semi estruturado, (de forma que o campo de pesquisa foi uma amostra de 33 discentes que cursam Gestão de Turismo no Instituto Federal de Pernambuco, campus Recife, aplicado em maio de 2017), uma vez que “É essencialmente uma técnica, ou método, para estabelecer ou descobrir que existem perspectivas ou pontos de vista sobre os fatos, além daqueles da pessoa que inicia a entrevista” (FARR apud BAUER; GASKELL, 2004, p. 65). Neste sentido, o

aprofundamento de novas posições e o surgimento de novos pensamentos é estimulado, de forma a enriquecer a pesquisa e obter resultados mais fiéis à realidade.

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Ao analisarmos os dados colhidos através do questionário aplicado aos discentes que cursam gestão de turismo, podemos constatar que para 22 (66,6%) dos entrevistados, não conhecem qual área da instituição é responsável pela internacionalização, dez (30%) responderam que conheciam o setor responsável e um (3,03%) não respondeu à pergunta. Demonstra-se no gráfico abaixo:

Gráfico 1: Conhecimento dos discentes a respeito do setor responsável pela internacionalização na instituição. Fonte: própria

Constata-se o ruído de comunicação entre o setor de internacionalização da instituição e seus discentes.

Indagados sobre “Quais atividades remetem ao conceito de internacionalização” as respostas foram distribuídas em sete modalidades, visando a entender como é a perspectiva da amostra mediante conceitos mesclados, como: Cursos/aulas em outros idiomas, Participação em eventos, Intercâmbio, Participação em grupos de pesquisas, Diálogo entre matrizes curriculares nacionais e internacionais, Publicações científicas e por fim NR- Não respondeu. Como mostra o gráfico abaixo:

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Observa-se que o item publicações científicas e participação em eventos não consta como internacionais, sendo assim, por parte dos discentes, a inserção de publicações em meio acadêmico o torna envolvido no processo de internacionalização.

Questionando-se sobre o conhecimento acerca de parcerias educativas entre o IFPE e instituições estrangeiras, têm-se:

Gráfico 3. Conhecimento por parte dos discentes sobre acordos educativos entre o IFPE e instituições estrangeiras. Fonte: própria

Sendo assim, embora a instituição de ensino possua parcerias internacionais, como analisado na coleta de dados, percebe-se o desconhecimento por parte dos discentes a tais acordos,

influenciando em questões como perda de oportunidades em refinamento profissionais, conexões com mercados estrangeiros, pesquisas a níveis específicos regionais, dentre outros.

Conclusões

Logo, de forma final, podemos concluir que mediante o status de instituição federal, responsável pela formação de profissionais para atuarem em pró da sociedade, o IFPE Campus Recife no curso Gestão em turismo possui um processo de institucionalização em atividades internacionais ainda muito recente, necessitando de uma avaliação em suas estruturas de extensão, ensino e pesquisa para tal.

Entende-se que ainda ocorre de forma considerável, o não entendimento por parte do corpo discente da instituição sobre o conceito de internacionalização, embora significativa parte da mesma tenha interesse em atuar em mobilidade internacional, podendo inferir que aquele possui o intercâmbio como única, ou principal forma de mobilidade, análise esta plausível mediante este ser o fator mais selecionado no processo de coleta de dados, associado ao baixo quantitativo de

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baixíssima quantidade de publicações em eventos internacionais por parte dos estudantes dos cursos analisados, sendo isto uma consequência, em parte, do não entendimento da necessidade de

globalização do ensino, pesquisa e extensão.

Entretanto, percebe-se a atuação da instituição em prol da difusão do processo de

internacionalização na mesma, com programas como o PDV e suas expansões com parcerias em instituições estrangeiras, fomentando a criação de cursos para discentes estrangeiros, mobilidade internacional para estudantes do IFPE, pesquisas em conjunto, além de criação e participação em eventos internacionais, dentre outros, adequando-se ao conceito de internacionalização.

Por fim, a presença de um setor como a ARINTER, além da CELE, mostra o interesse da instituição em aprimorar seu corpo técnico e discente em virtude de um mercado competitivo.

Referências

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MATHEWS, J. A. Dragon multinational: a new model for global growth. Oxford University Press, Inc. 2002.

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NONAKA, Ikujiro e TAKEUCHI, Hirotaka. Criação do Conhecimento na Empresa: como as empresas geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

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