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PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA DIRETORIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR

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PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA

DIRETORIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR

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Decisão Recursal nº 001/2014

Processo Administrativo nº 0114.000.176-6 Cidade: Mariana-MG

Recorrente: ECCO DO BRASIL INFORMÁTICA E ELETRÔNICOS LTDA. Recorrido: Procon Municipal de Mariana-MG

RELATÓRIO

O Procon Municipal de Mariana considerou que a reclamação apresentada pelo consumidor é considerada como fundamentada, por se tratar de notícia de lesão ou ameaça a direito previsto no artigo 35, inciso III do Código de Proteção e Defesa do Consumidor, eis que realizara a compra de um produto no site da reclamada, sem contudo, recebê-lo.Assim foi aplicada a pena de multa no valor de R$ 1.222,50(mil duzentos e vinte e dois reais e cinquenta centavos).

Inconformada, a empresa interpôs recurso a este Órgão, requerendo a reforma total da decisão, sob o fundamento de que ante a constatação do ocorrido por meio da abertura de chamada pelo consumidor, teria tomado as providências cabíveis para solucionar o caso, alegou que se dispôs a gerar um cupom vale trocas para que o consumidor pudesse efetuar novas compras no site, inclusive gerando o vale troca na data de 09/12/2014 e que o mesmo foi utilizado em novos pedidos números 4349023 e 4401014, sustentou que os novos pedidos foram entregues corretamente na data estipulada. Ainda que a responsabilidade pela não entrega do produto ao consumidor foi inteiramente dos correios, que extraviaram-no, tendo a Recorrente postado corretamente para o consumidor e só tomado ciência dos fatos ocorridos após a abertura do chamado.

Com estes argumentos, entendeu a Recorrente que não houve afronta ao art. 35 inciso III do CDC, motivo pelo qual requer a retirada da penalidade imposta. Por fim, não sendo acolhidas as suas razões recursais, alegou que o valor da multa

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2 encontra-se extremamente desproporcional às tentativas de solução do caso propostas pela Recorrente, as quais foram negadas exclusivamente pelo consumidor. Requereu ainda que as intimações pertinentes o presente feito sejam realizadas em nome da advogada DENISE MARIN, inscrita na OAB/SP sob o nº 141.662., e encaminhadas ao seu escritório profissional situado na Rua Maria Monteiro, 786, cj. 101,102, Cambuí, Campinas-SP, CEP: 13.025-151.

Eis, em síntese, o relatório.

Mariana, 27 de maio de 2014

Emanuel R. Maia Camacho

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3 Decisão Recursal n.º 001/2014

Processo Administrativo nº 0114.000.176-6 Cidade : Mariana

Recorrente : ECCO DO BRASIL INFORMÁTICA EELETRÔNICOS LTDA.

Recorrido : Procon Municipal de Mariana-MG

DECISÃO ADMINISTRATIVA INSTÂNCIA RECURSAL

Vistos etc., decide a Gerência do PROCON Municipal de Mariana-Minas Gerais, incorporando neste, o relatório de fls. 1/2, para NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO.

Mariana, 27 de maio de 2014..

Emanuel R. Camacho Maia

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4 V O T O

PRODUTO. DESCUMPRIMENTO DA OFERTA.

SUBSISTÊNCIA DA INFRAÇÃO. CONFIRMAÇÃO. NEGAR PROVIMENTO AO RECUSRSO.

Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço o recurso.

O presente processo administrativo foi instaurado contra a empresa ECCO DO BRASIL INFORMÁTICA E ELETRÔNICOS LTDA., uma vez que o consumidor efetuou a compra de produto na reclamada em 11/11/2013, mas não os recebeu, tendo o consumidor aberto diversos chamados no site solicitando a entrega do produto ou a restituição do valor pago (fls. 09 a 18). Instaurada o processo administrativo, em audiência de conciliação, em 20/03/2014, a recorrente propôs ao consumidor a concessão do vale trocas para realizar compra de qualquer produto no mesmo valor da compra anterior ou proceder à abertura de um chamado no site para solicitar o reembolso, não tendo o consumidor aceitado, uma vez que o mesmo já abriu diversos chamados junto a reclamada e não obtivera êxito.(fls.21)

Em defesa apresentada na audiência, acostada às fls. 23 a 50, a recorrente informou que tomou as providências cabíveis para solucionar o caso, que tratou-se de extravio e o vale trocas estava ativo no site, mas caso o consumidor optasse pela restituição do valor pago pelo produto, poderia solicitá-lo através de chamado no site. Repita-se, outrossim, que antes de instauração do processo administrativo, o consumidor já havia aberto vários chamados junto à recorrente e não obteve sequer resposta. Ademais, se houve extravio dos produtos, a responsabilidade é do recorrente que ao vender o produto pelo site comprometeu-se a entregá-lo na

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5 residência do consumidor, não prosperando, pois, as alegações supra mencionadas. Assim, configurada a lesão ou ameaça a direito previsto nos artigos 35 inciso III do Código de Proteção e Defesa do Consumidor pela Recorrente.

Notificada a Recorrente para apresentação de defesa acerca da infração (fls.53 e 54, AR juntado às fls. 54/verso), manifestou às fls. 55 a 94, ratificando as mesmas alegações das fls. 23 a 50, com as mesmas considerações.

Desse modo, sobreveio a Decisão de fls. 95 a 101, que julgou subsistentes as infrações e aplicou a pena de multa à Recorrente no valor de R$ 1.222,50(mil duzentos e vinte e dois reais e cinqüenta centavos).

Inconformada, a Recorrente interpôs recurso a este Órgão, aduzindo que

ante a constatação do ocorrido por meio da abertura de chamado pela Recorrida, esta tomou as providências cabíveis para solucionar o caso” e que “(...) assim que contatada pelo consumidor, a Recorrente se dispôs gerar um cupom vale trocas para que a Requerida pudesse efetuar novas compras no site da recorrente, inclusive gerando o vale troca na data de 09/12/2014 e o mesmo foi utilizado em novos pedidos números: 4349023 e 4401014.”

Prosseguindo-se a análise do mérito expôs que em momento algum a Requerida deixou de atender às solicitações do consumidor e deste r. Òrgão, uma vez que ofereceu proposta de acordo que atendia perfeitamente à solicitação do Requerente.

Rechaçou, ainda a Recorrente que a responsabilidade pela não entrega do produto foi inteiramente dos Correios, que extraviaram os produtos.

No que concerne às infrações cometidas, afirmou que não houve recusa no cumprimento da oferta e colocou à disposição do consumidor todas as suas prerrogativas e que não se vislumbra condutas, por parte da Requerente, que possam configurar infração ao artigo 35, inciso III do Código de defesa do consumidor, motivo pelo qual não se poderá prosperar a presente infração e, consequentemente, a aplicação de penalidade.

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6 Noutro giro, a recorrente considerando a eventual manutenção da presente penalidade, requere a revisão do valor imposto, sob a alegação de que encontra-se extremamente desproporcional às tentativas de solução do caso propostas pela mesma.

Com esses argumentos, requer a reforma do auto de infração prolatado, de forma a deixar de condenar a empresa recorrente ao pagamento de multa pecuniária, subsidiariamente, não sendo este o entendimento, pede a atenuação da multa e solicita que as intimações referentes ao presente feito sejam em nome da advogada DENISE MARIN, inscrita na OAB/SP sob o nº 141.662, e encaminhadas ao seu escritório profissional situado na Rua Maria Monteiro, 786, cj. 101,102, Cambuí, Campinas-SP, CEP: 13.025-151.

No entanto, tais alegações não devem prosperar.

Em sede de preliminar, quanto ao requerimento de envio de notificações, defiro o pedido de direcionamento destas à advogada DENISE MARIN, inscrita na OAB/SP sob o nº 141.662, e encaminhadas ao seu escritório profissional situado na Rua Maria Monteiro, 786, cj. 101,102, Cambuí, Campinas-SP, CEP: 13.025-151.

É preciso considerar que o consumidor realizara a compra de produtos na reclamada e não os recebeu no prazo previsto, tendo por diversas vezes contatado a reclamada, ora buscando o código pra rastreio do produto, ora efetuando todos os procedimentos para receber o reembolso (fls. 6 a 18).

As provas são robustas do quanto exaustivamente o consumidor solicitou à reclamada uma solução para o seu caso e sempre obtendo respostas inconclusivas, protelatórias,sem nenhuma solução.Senão vejamos:

Em 29/10/2013, o consumidor registra a reclamação no site:

Olá gostaria de saber como anda o processo de minha compra, os produtos eram para ter chegado até o dia 27/10/2013, como declarado pela loja.No rastreamento da TNT não lista nada.(fls.12)

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7 Em 30/10/2013, a fornecedora responde:

Prezado Sr. Bruno, Bom dia. Informamos que sua solicitação foi encaminhada ao setor de transporte afim de verificar o ocorrido.Pedimos que aguarde mais orientações(fls.12)

No mesmo dia a empresa enviou um novo email pedindo para desconsiderar a resposta anterior, informando que o setor de TI e logística estariam tratando do ocorrido (fls, 12).

Sem obter resposta quaisquer, o consumidor abriu chamado requerendo reembolso do valor pago, efetuando os procedimentos necessários e não obteve resposta, como adiante se vê:

Consumidor em 06/01/2014:

Faz tempo que recebi o cupom de desconto e solicitei o reembolso, e até agora nada, sendo que já informei meus dados para o depósito. Espero uma rápida solução para o meu problema, visto que já venho buscando meios para rápida solução desta causa(fls.13).

Diante disso, mesmo o consumidor afirmando que já havia realizado os procedimentos para reembolso, a empresa respondeu pedindo que novamente o consumidor o fizesse ou requeresse vale-trocas.(fls13).

Insatisfeito, após mais de 4 meses desde a compra, o consumidor registrou a reclamação no site reclameaqui e a empresa respondeu que o produto havia sido extraviado, podendo o consumidor requerer no site o vale-trocas ou o reembolso(fls.17), mesmo já tendo feito.

Desta feita o consumidor respondeu à empresa que o vale trocas não lhe interessava mais ante o descumprimento do prazo de entrega e que o responsável pelo setor de reembolso, há muito tempo havia lhe prometido a verificação do reembolso, sem contudo, prestar qualquer satisfação, pelo que foi informado pela mesma, que por questões de segurança não conseguiu gerar o reembolso e que o vale-trocas estava sendo gerado(fls18).

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8 Como se depreende dos documentos acostados das fls. 6 a 18, o consumidor ficou por 5 meses tentando receber uma compra que havia feito na recorrente, tendo-lhe contatado por diversas vezes, sem nenhuma solução.

Não obstante, em 17/2/2014, foi instaurada a reclamação, dada a oportunidade de defesa à reclamada, na audiência em 20/03/2014, ofereceu novamente o vale-trocas ao consumidor ou uma nova tentativa de abertura de chamado para requerer o reembolso, deixando de considerar que vários chamados já haviam sido registrados pelo consumidor requerendo o reembolso, bem como expondo a situação.

Assim, não há que se falar que a recorrente tomou providências para solucionar o caso, para atender às solicitações do consumidor e nem tampouco ofereceu proposta de acordo que atendia ao consumidor.

Ao contrário, a recorrente em momento algum primou pela harmonização na relação de consumo, como preceitua o art. 4º, inciso III da lei 8.078/90, confirmando a cada dia o descumprimento da oferta ao deixar de entregar os produtos e dificultando o exercício do direito do consumidor, qual seja, de obter o cancelamento da compra com a restituição da quantia paga, como corolário do art.35 do CDC, in verbis:

Art. 35. Se o fornecedor de produtos ou serviços recusar cumprimento à

oferta, apresentação ou publicidade, o consumidor poderá, alternativamente e à sua livre escolha:

I - exigir o cumprimento forçado da obrigação, nos termos da oferta, apresentação

ou publicidade;

II - aceitar outro produto ou prestação de serviço equivalente;

III - rescindir o contrato, com direito à restituição de quantia eventualmente

antecipada, monetariamente atualizada, e a perdas e danos.

Dessa forma, subsistem as infrações aos dispositivos legais retro mencionados(art. 35 inciso III e art.4º inciso III da lei 8.078/90) e, por conseguinte a pena aplicada com fincas nestas lesões

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9 Desprovida de respaldo a afirmação da recorrente de que a responsabilidade pela não entrega dos produtos ao consumidor foi inteiramente dos correios, haja vista que o contrato de compra e entrega dos produtos se deu entre o consumidor e a recorrente, na qual, a mesma obrigou-se a entregar o produto na residência do consumidor, não havendo qualquer relação do consumidor com os Correios.

Ora, a total ingerência se deu pela recorrente que tem a obrigação de entregar o produto ao consumidor e quanto ao possível extravio pelos correios, é uma questão desafeta ao consumidor, restrita à recorrente e aos correios.

Insta destacar que a recorrente além de dispor da opção de cancelar a compra devolvendo o valor ao consumidor, tendo a oportunidade de fazê-la durante os 5 meses em que o consumidor tentou através da abertura de chamados no site, até mesmo na audiência e antes da decisão, insistiu em gerar um vale-trocas, quando o consumidor clamava pela restituição do valor pago e dificultava o recebimento do valor.

Desta forma, a pena deve ser mantida, até porque sua fixação se deu mediante os critérios previstos no art. 57 do CDC, levando em conta a receita bruta da empresa, seu porte, a natureza da infração e a vantagem não auferida.

Ademais, ao mensurar a pena, os requisitos (a gravidade da infração, a vantagem auferida e a condição econômica do fornecedor) foram observados com proporcionalidade e razoabilidade, inclusive o valor aplicado é o máximo (conforme planilha em anexo), ou seja, a multa-base aumentada em 50%, por vislumbrar no caso circunstância agravante, de ser o infrator reincidente, conforme decisão definitiva na FA nº 0113.000.779-0

In casu análogo, o Desembargador Osvaldo Cruz, assim manifestou, nos

autos da Apelação Cível n° 2011.005563-8, no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte.

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"E, no caso concreto, diante da atitude abusiva da apelante e do grau da infração, bem como do seu poderio econômico, a meu sentir, os princípios da razoabilidade e proporcionalidade foram observados quando da fixação da penalidade. Portanto, entendo não merecer acolhimento a arguição da recorrente de que a multa aplicada é excessiva. Ademais, a sanção deve ser suficiente para coibir a conduta lesiva por parte da prestadora do serviço. Em outras palavras, a multa aplicada, além de sua natureza sancionatória, deve desestimular, pelo menos sob o prisma econômico, a repetição da prática tida por ilegal"

Desta forma, mantenho o cálculo da multa, nos seguintes termos: a empresa se enquadra em Pequena Empresa, devido à receita bruta na monta de R$ 450.000,00(quatrocentos e cinqüenta mil reais); mantenho a natureza da infração no grupo I -leve, considerando sua gravidade e a vantagem não auferida.

Infere ainda mencionar que foi observada a inexistência de circunstâncias atenuantes e a existência de agravante, insculpidas nos artigos 24, 25 e 26 do decreto nº 2.187/97 combinado com os artigos 41,42, 43, 44 e 45 do decreto municipal nº 6.346/2012.

Assim sendo, entendo que a pena aplicada deverá ser mantida em R$ 1.222,50( mil duzentos e vinte e dois reais e cinqüenta centavos)sendo a multa- base de R$815,00(oitocentos e quinze reais) composta por PE+ (REC BRUTA/12x 0,01)x (Nat) x (VAN) aumentada em 50% (cinqüenta por cento), com fulcro no art. 44 do decreto 6.346/2012, conforme planilha anexada nos autos.

Ex positis, nego provimento ao recurso, no sentido de julgar subsistentes

as infrações ao artigo 35 inciso III e art. 4 inciso III, ambos do Código de Proteção e Defesa do Consumidor, mantendo a multa em R$ 1.222,50 ( mil duzentos e vinte e dois reais e cinqüenta centavos ) para o fim alhures mencionado.

Defiro, outrossim, que as notificações referentes ao presente feito sejam remetidas à advogada DENISE MARIN, inscrita na OAB/SP nº 141.662, no endereço retro mencionado.

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11 Dê ciência ao Recorrente da decisão de grau recursal, para que proceda ao recolhimento do valor da multa aplicada R$1.222,50 ( mil duzentos e vinte e dois reais e cinqüenta centavos) ao Fundo Municipal de Defesa do Consumidor (FMDC), Banco do Brasil, Agência 2279-9, Conta 11029-9(Decreto Federal nº 2.187/1997, art. 9º do Decreto Municipal nº 6.346/2012).

Publique-se na imprensa oficial. Registre-se. Intime-se. Remeta-se cópia do inteiro teor desta decisão por correspondência eletrônica, ao responsável pelo Setor de Relações Institucionais do PROCON Estadual, disponibilizando-a no site deste órgão.

Cumpra-se na forma legal.

Certifiquem-se às partes interessadas.

Mariana, 30 de maio de 2014.

___________________________ Emanuel Rodolfo. Maia Camacho

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12 MAIO DE 2014

Infrator ECCO DO BRASIL INFORMATICA E ELETRONICOS LTDA

Processo FA nº 0114.000.176-6

Motivo Art. 35 inciso III e art. 4º inciso III da lei 8.078/90

1 - RECEITA BRUTA R$ 450.000,00

Porte => Pequena Empresa 12 R$ 37.500,00

2 - PORTE DA EMPRESA (PE)

a Micro Empresa 220 R$ 0,00 b Pequena Empresa 440 R$ 440,00 c Médio Porte 1000 R$ 0,00 d Grande Porte 5000 R$ 0,00 3 - NATUREZA DA INFRAÇÃO a Grupo I 1

1

b Grupo II 2 c Grupo III 3 d Grupo IV 4 4 - VANTAGEM

a Vantagem não apurada ou não auferida 1

1

b Vantagem apurada 2

Multa Base = PE + (REC BRUTA / 12 x 0,01) x (NAT) x (VAN) R$ 815,00

Multa Mínima = Multa base reduzida em 50% R$ 407,50

Multa Máxima = Multa base aumentada em 50% R$ 1.222,50

Valor da UFIR em 31/10/2000 1,0641

Taxa de juros SELIC acumulada de 01/11/2000 a 30/04/2014 176,44% Valor da UFIR com juros até 30/04/2014 2,9416

Multa mínima correspondente a 200 UFIRs R$ 588,32

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MULTA APLICADA R$ R$1.222,50( mil duzentos e vinte e dois reais

e cinqüenta centavos)

Referências

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